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COM O PAU NO CU, MINHA ESPOSA CONTOU...

COM O PAU NO CU, MINHA ESPOSA CONTOU...

By marido curioso



Ontem foi o dia do beijo, data esta alardeada pela TV, mas que eu nem sabia que existia. Mas sabe como �, tudo � motivo de comemora��o e assim, quando minha esposa reclamou que eu n�o a havia beijado ainda, como eu estava saindo para o trabalho, dei-lhe um beijo r�pido e ela ent�o me cobrou que eu n�o ligo pra beijo. Eu disse a ela que eu at� gosto de beijo, mas ela sabe quando que eu gosto mesmo.

- �... Voc� s� gosta quando a gente est� transando!

- Verdade, - confirmei, - adoro beijar transando!

Ela sabe que eu n�o ligo para beijos, que gosto mesmo de beijar quando estamos na cama, fazendo amor. Adoro quando a estou enrabando e ela se vira e oferece seus l�bios deliciosos para mim, para o beijo.

Voltando ao nosso caso, como j� estava atrasado para o trabalho, disse-lhe que poder�amos sair à noite poder�amos recuperar o atraso e ent�o a iria cobri-la de beijos. Ela n�o respondeu nada, mas abriu um sorriso lindo, daqueles que prometiam.

Quando cheguei à tarde, fomos fazer uma caminhada e a avisei que tinha uma reuni�o da diretoria no clube, por volta das 8 da noite. Disse que enquanto ia no clube, ela poderia se preparar para sairmos, pois t�o logo a reuni�o terminasse, eu voltaria para peg�-la. Depois da caminhada, ela subiu para a nossa su�te e foi tomar um banho.

Minha esposa ultimamente engordou um pouquinho, nada de exagerado, mas ao contr�rio de deixa-la feia, ela ficou mais gostosa ainda. Suas pernas ficaram mais roli�as, seus seios, mais deliciosos, sua bunda ent�o...

Quando ela desceu do nosso quarto ap�s o banho, estava usando um vestidinho de malha, curt�ssimo, vermelho e rajadinho de branco, que estava at� escandaloso de t�o gostosa que a deixou. Se ela abaixasse, j� aparecia a bundinha e numa das oportunidade que passei perto dela, j� aproveitei para dar uma passadinha de m�o para sentir a textura da sua bunda. Ela simplesmente me repreendeu sorrindo:

- Tarado! -

No que repliquei:

- Gostosa!!!

Claro que aquela n�o era a roupa que ela iria sair comigo, mas era apenas para dar um tempo antes de se produzir para a noite que prometia ser maravilhosa, como de fato foi.

Quando elogiei seu vestidinho ela disse que aquele vestido estava muito curto e ent�o perguntei de um outro vestido dela, um vermelho que quando ela o vestia, ela ficava maravilhosa. Ela me disse que agora j� n�o lhe servia. Trocamos mais algumas conversas, e quando deu hora, fui para a reuni�o no clube.

Pensava que terminaria logo, mas a reuni�o se prolongou por mais de uma hora. Quando cheguei para busca-la ela j� veio perguntando o por qu� da demora. Expliquei o que acontecera e em seguida nos despedimos das crian�a e fomos para uma lanchonete pr�xima à nossa casa.

Minha inten��o era, leva-la para um lugar diferente naquela noite, ou talvez para um motel, mas isto depois de comermos algo e tomarmos algumas cervejas.

Ela usava uma mini-saia jeans, curtinha, sem ser escandalosa, mas que deixava à mostra uma generosa por��o de suas coxas e uma blusinha vermelha, linda e decotad�ssima, que os seios dela quase que pareciam querer saltar pra fora da blusa. Gosto de v�-los assim e saber que outros podem at� v�-los parcialmente, mas sou eu que desfruto deles.

No conjunto, ela estava lind�ssima!

Depois que entramos no carro, minha esposa me perguntou se achava que ela estava “com” ou “sem” calcinha. Quando eu disse que achava que estava sem, porque ainda em casa eu n�o notara marcas em sua roupa e ela me disse ent�o que eu errara. Ela estava usando uma calcinha que eu lhe dera h� muito tempo e que eu ia adorar. Dito isso, adivinhei que seria uma micro-tanguinha branca, tipo fio dental, e com um toque sensual, na forma de um pompom na bunda. Ela confirmou e eu pirei. Mas primeiro t�nhamos que ir à lanchonete.

Chegando na lanchonete, encontramos dois casais de amigos que nos convidaram à mesa deles. Nos sentamos com eles e ficamos comendo, bebendo e jogando conversa fora. Fal�vamos de tudo um pouco, mas o assunto principal � churrasco, almo�os, comidas, outras lanchonetes, enfim, nada de s�rio Enquanto convers�vamos, num certo momento minha esposa percebeu que quando se debru�ada um pouco na mesa, seus seios pareciam que iam saltar pra fora da blusa.

Ela foi ajeitar a blusa para deixa-los mais recatados e percebeu que eu a estava olhando. Ela cochichou perguntando a minha opini�o, se a blusa n�o estava muito feia, na verdade querendo saber se n�o estava escandalosa, mas eu cochichei no ouvido dela, baixinho, que estava linda e que os seios dela estavam t�o gostosos que dava vontade de mamar neles.

E aproveitei o ensejo para espica�a-la, perguntando quantas pessoas j� haviam mamado neles.

Ela sorriu aquele sorrisinho maroto e baixinho me respondeu:

- Ai gato! S� dois mamaram neles!

- Quem tanto? - voltei a perguntar aproveitando o fato dos demais amigos da mesa n�o estarem prestando aten��o em n�s.

Mas nesse momento algu�m perguntou algo e ela n�o respondeu, nem tivemos mais oportunidade para nos falarmos em particular, pois nos envolvemos novamente na conversa do grupo. Quando os outros dois casais falaram em pedir a conta, pois estavam separadas, perguntei à minha esposa se tomaria outra cerveja, como saideira e como ela disse que n�o queria beber mais, aproveitei e tamb�m pedi a minha conta.

Quando me levantei para sairmos, os demais perguntaram o porque da pressa. Como temos um certo grau de intimidade com esses amigos, perguntou se eles n�o sabiam que aquela era a noite do beijo. Ent�o..., completou minha esposa, com um toque de mal�cia na voz:

- Queremos aproveitar a noite para nos beijar...

E deixou o suspense no ar. Os outros casais zoaram um pouco, mas n�o me importei, afinal, tamb�m eles deveriam aproveitar a noite, como n�s pretend�amos fazer.

Logo que nos acomodamos no carro, antes de dar a partida, passei as m�os pelas coxonas grossas dela, adentrei por baixo da mini-saia dela e fui com a m�o at� a tanguinha linda, fininha, delicada, e acariciei sua xaninha deliciosa. Ela me pediu calma, que ali n�o era lugar e que ainda est�vamos em local p�blico.

Quando sa� com o carro ela perguntou onde pretendia leva-la e eu disse que queria ir prum lugar diferente. Que ia leva-la para o “mato”. Ela disse que tinha medo de “mato” e me perguntou se n�o tinha medo de sermos assaltados ou at� pior.

Eu respondi que o local para onde a levaria, seria bem afastado e n�o teria perigo. Mas ela argumentou que mesmo assim tinha medo, que mesmo num lugar afastado corr�amos risco, pois o modelo do nosso carro n�o trava as portas pelo lado de dentro.

Propus ent�o leva-la a um motel, mas ela lembrou que ficaria caro e em nossa casa n�o gastar�amos nada, pois nosso quarto � uma su�te deliciosa. Sugeriu ent�o, irmos para nossa casa mesmo, pois j� estava tarde e as crian�a àquela hora estariam dormindo e assim economizar�amos o valor do motel, que ela poderia depois gastar com seus cabelos.

Depois, nosso quarto fica distante do das crian�as, pois o nosso � na parte assobradada da casa e o das crian�a, fica na parte de baixo, do lado oposto da casa. Mesmo que estivessem acordados, bastaria fecharmos as portas do quarto para ficarmos tranquilos e à vontade.

Terminei concordando e fomos pra nossa casa. Quando adentramos nela, percebemos que nosso filho j� dormia, mas nossa filha ainda estava acordada. Minha esposa foi conversar com ela, argumentou que j� estava tarde e deveria dormir para acordar cedo no dia seguinte, para ir à escola. Enquanto elas se acertavam, eu fui ao banheiro social, ainda no t�rreo, pois a cerveja havia surtido efeito e estava doido de vontade de mijar.

Depois de me aliviar, escovei meus dentes e estava pronto para subir para o nosso quarto, quando minha esposa j� veio pra junto de mim, dizendo que se eu tivesse optado por leva-la para o “mato”, que ela n�o saberia o que fazer, pois estava que j� n�o se aguentava de vontade de fazer “xixi” e dizia isso apertando a xaninha por sobre a sainha.

Brinquei com ela que, se tiv�ssemos ido, ela poderia fazer “xixi” no mato mesmo, pois l�, ningu�m, al�m de mim, a veria faz�-lo. Ela argumentou que n�o teria papel para se enxugar e eu disse a ela que nem precisava enxugar pois ela sabe que eu adoro a xaninha dela, lavada pelo xixi.

De qualquer forma, ela subiu correndo para o banheiro da su�te e se aliviou gostoso na bacia do banheiro. Enquanto isso eu fui tirando os sapatos e guardando. Em seguida fui ao banheiro e tirei minhas roupas ficando s� de cuecas enquanto ela, depois de enxugar a xaninha, foi escovar os dentes.

De volta ao quarto, ela disse que ia colocar uma m�sica gostosa para ouvirmos, mas n�o ligou o CD e sim o r�dio, e procurou por uma esta��o que tocava uma m�sica ao seu gosto e tamb�m do meu. Em seguida, sorrindo maliciosa, colocou a m�o na cintura e perguntou se devia tirar sua roupa.

Eu disse que era claro que n�o, que a queria de roupa e tudo, especialmente de mini-saia em nossa cama. E j� fui a agarrando e metendo as m�os por baixo da mini-saia para alcan�ar sua micro-tanguinha. Que gostosa que ela estava. Trocamos beijinhos, e enquanto nos beij�vamos eu fui acariciando-a na xaninha e tamb�m, baixando a blusa dela, fui tirando para fora os seus peitinhos deliciosos e mamando bem gostoso neles.

Ela, por sua vez, enquanto se deixava acariciar, me apertava a bunda e foi se sentando na cama e tirou meu pau para fora e j� foi abocanhando-o. Que del�cia das del�cias � ser chupado por ela. Adoro a maneira que ela faz para me chupar o pau. Ela engole, chupa bem fundo, morde gostoso, vem com a boca at� na cabecinha e a seguir volta a engolir e morder bem fundo, me levando � loucura.

Como eu estava em p� e ela sentada na cama, ela tinha que se torcer toda para chupar meu pau, o que facilitava meu acesso à sua xaninha. Nem precisei fazer nada para excita-la, pois a esta altura ela j� estava toda babadinha e melada, do jeitinho que eu gosto. Ali�s, gosto, n�o, A D O R O ...

Especialmente quando posso meter meus dedos no fundo da bucetinha dela, senti-la quente e molhadinha. Fica melhor ainda quando ela me brinda com aquela boquinha maravilhosa me chupando bem gostoso.

E enquanto me chupava o pau, ela foi abaixando minha cueca at� que ela chegou aos meus p�s e eu a tirei de vez, ficando pelado. E enquanto fui metendo os dedos na xaninha e o pau na boquinha dela, fomos nos deitando na cama.

Com ela deitadinha, me ajoelhei ao lado dela e ofereci meu pau novamente para que ela o chupasse, enquanto eu abria suas pernas, baixava a mini-saia, e metia a m�o entre as coxas dela.

Bastaram algumas passadinhas de m�o e meus dedinhos j� ficaram loucos para senti-la ao vivo e a cores, ent�o logo a tanguinha foi afastada e os dedinhos meus foram se apossando da bucetinha dela. Logo me posicionei por cima dela, num 69, pau na boquinha dela e a boca minha na xaninha dela, lambendo, chupando e se enfiando por toda ela.

Delicia deslizar a l�ngua por aquela bucetinha toda meladinha que ela tem quando fica excitadinha. E enquanto � acariciada e chupada, ela quase que engole meu pau de tanto que chupa e eu vou às nuvens, de tanto tes�o. Mas quando sinto que ela est� chegando ao limite do tes�o, eu me viro e come�amos a nos beijar enquanto eu continuou a acaricia-la com os dedos em sua bucetinha e ela me punhetando e apertando gostoso o meu pau.

Logo des�o a boca para os peitinhos dela e quando os elogios que s�o deliciosos ela faz um charminho dizendo que est�o moles e ca�dos, o que absolutamente n�o � verdade. Claro que j� n�o t�m a firmeza dos 19 anos dela, mas ainda s�o firmes, e empinadinhos, do jeitinho que eu gosto.

Entremeio beijinhos, chupadas e mordidinhas at� que ela reclama para que fosse mais cuidadoso, pois estava doendo. E aproveita para tirar a blusa e suti�, que ela sabe que eu n�o aprecio. Caio de boca novamente nos seios dela e aproveito para perguntar novamente quantos homens mamaram naqueles peitinhos. Ela me olha de um jeito que evidencia que n�o gosta de falar sobre isso e responde:

- Ah, gato. Voc� n�o tem jeito mesmo...

- Fala quantos mamaram nestas tetinhas lindas aqui - perguntei novamente, aproveitando para voltar a chupa-los.

- Ufff! - faz ela, demonstrando que gosta de ser chupada nos seios e baixinho e responde - S� dois.

- Dois al�m de mim? - pergunto.

- N�o... S� voc� e o ELIAS.

- Mas e o MARCOS? Ele nunca chupou suas tetinhas? Para melhor compreens�o sobre quem era ele, explico:

Marcos � o meu amigo, aquele que depois de romper com ela, saiu com minha ex e em repres�lia ela saiu comigo e ficamos juntos at� hoje, apesar das diversas brigas e rompimentos que tivemos quando ainda �ramos solteiros. Ele foi o primeiro namorado dela, o cara que eu achava que tinha tirado o cabacinho dela enquanto namorava, mas que ela garante que ele n�o foi o primeiro que a comeu.

Esse meu amigo sempre foi um cara legal, mas voltado para teatro, papo cabe�a, altas considera��es e segundo ela, pouco ligado a sexo. Ainda segundo ela me disse, durante todo o tempo de namoro com ela, ele mal deu umas passadinhas de m�o por cima da roupa. E no mais era s� beijinhos. Transaram mesmo, s� depois que voltaram a se encontrar, muito tempo depois que romperam, quando ela j� havia transado comigo. E isso acontecera numa das ocasi�es em que rompemos nosso namoro. Quando ele soube que hav�amos rompido, ele a encontrou, se falaram e foi ent�o que sa�ram juntos. Ele a teria ent�o levado para um lugar afastado e no meio do mato, onde terminaram transando. Mas ela garante que n�o foi t�o bom com ele, como foi comigo...

Voltando à nossa noite, insisti indagando sobre outros namorados dela, se eles n�o haviam chupado as tetinhas dela e ela me disse que quando era solteira, que ela n�o era f�cil. Que al�m do ELIAS e de mim, s� outras duas bocas tinham mamado naqueles seios. Fiquei todo curioso para saber quem mais, mas antes que ela respondesse eu j� sabia a resposta.

- As nossas crian�as.

E enquanto fal�vamos ela se ajoelhou por sobre mim, que fiquei entre suas pernas, e encaixou meu pau na bucetinha e foi sentando sobre ele at� engoli-lo inteiro. Suspirei fundo de prazer quando o pau finalmente estava inteiro dentro dela. Voltei ent�o ao ataque:

- E esta bucetinha, gata? Quantos paus ela j� engoliu?

Nessas alturas ela j� estava excitad�ssima e j� n�o fazia mais quest�o de manter o recato. Me olhando nos olhos, respondeu sorrindo:

- Tr�s paus, gato. O seu, o do MARCOS e o do ELIAS.

- E o seu cuzinho, gata?

- O cuzinho, s� dois; voc� e o ELIAS. O Marcos era tonto, n�o quis. J� o ELIAS comeu. N�o como voc� faz, mas comeu.

- Ele meteu tudo no seu cuzinho gata?

- N�o, s� um pouquinho. Ai gato!!! Que tes�o!!!

Preocupado para que ela n�o gozasse ainda eu a adverti:

- N�o vai gozar ainda, gata.

E a fiz virar-se na cama e fui por cima dela. Assim dificultava para ela gozar, pois tencionava comer-lhe o cuzinho e se ela gozasse, depois poderia esquecer que ela n�o dava. Mas a� sou eu que tenho dificuldades para me segurar. Mas enquanto transava, continuei perguntando a ela sobre seu passado, dizia que queria que ela me contasse mais e ela insistia que n�o tinha nada mais para me contar. Que o que ela fizera em termos de sexo, com outros, ela j� havia contado.

Ent�o ela me perguntou se eu queria que ela fizesse algo com outro para me contar depois. Enquanto mexia gostoso no vai e vem dentro dela, eu respondi que tinha at� tes�o de v�-la dando pra outro, mas tinha medo que ela n�o soubesse separar as coisas. Ela garantiu que saberia separar sim, que no livro que eu indicara a ela para ler, havia uma parte que falava que toda mulher devia experimentar outros homens.

Perguntei se ela queria experimentar outro pau e ela disse que sim, que tinha curiosidade de saber como era transar com outro, ser penetrada por outro pau e se eu deixava que ela sa�sse com outro. Aquela conversa me deixava ainda mais excitado.

Disse a ela que o problema n�o era ela sair com algu�m, era os outros saberem que ela sa�ra com outro homens Depois, lembrei-a que mulher n�o sabe guardar segredo. Que se isto acontecesse, cedo ou tarde ela contaria para uma amiga e todo mundo ficaria sabendo, porque segredo � uma coisa que todo mundo conta pra todo mundo, mas pede para que guarde segredo.

Ela disse que nem amiga para contar ela tinha, mas eu disse que ela terminaria contando para uma das irm�s dela. Ent�o eu disse que o melhor mesmo era ficar s� na fantasia.

Ela perguntou ent�o como seria se ela tivesse sido como eu fora em mat�ria de sexo, ou seja, sa�do com muitos homens, feito de tudo. Disse que ent�o ela teria que me contar tudo. Ela prop�s ent�o sair agora com outro e me contar agora. E quis saber como seu reagiria se soubesse que ela tinha me tra�do, agora.

E prossegu�amos naquela conversa sensual, ela dizendo que queria fazer com outro homem para saber como seria e eu dizendo que ent�o seria melhor fazermos com outra mulher. Eu e ela, com outra mulher. Ela n�o recusou, mas levantou a quest�o de com quem far�amos. Numa noite n�s dois fomos at� uma boate certa ocasi�o e eu havia contratado uma mulher para transar conosco, mas ela n�o gostara porque ela tinha mau h�lito. E terminara at� quase tendo um ataque nervoso quando sa�mos para ir embora.

Disse que agora, se fossemos sair com uma mulher, que teria que ser uma mulher bem gostosa. Que eu n�o escolho muito, mas se ela fosse mulher, ela n�o iria querer qualquer uma. Eu disse a ela que se ela deixasse, eu poderia visitar alguma boate da regi�o e contratar uma mulher gostosa, mas ela disse que n�o confiava em me deixar ir sozinho numa boate.

Disse a ela que n�o tinha nada de mais, que podia confiar que eu n�o iria transar com outra sem que ela permitisse. Finalmente falei que depois que publiquei um relato na internet, contando sobre uma transa que tiv�ramos na sala da casa em que mor�vamos anteriormente, algumas pessoas haviam mandado e-mail querendo come-la.

Um cara de Mogi Gua�u ou mais provavelmente, talvez Mogi Mirim e um casal que garantia j� ter vivido a experi�ncia de troca de casais. Ela quis saber como eram, mas eu disse que n�o tinham mandado fotos, por isso n�o sabia.

Ela perguntou ent�o, que se fiz�ssemos algo com um casal, se eu iria querer transar com a mulher dele ou ficaria olhando ela transar com o marido dela. Eu disse que queria v�-la transando, mas ao mesmo tempo queria estar comendo a outra mulher. Mas ela disse que n�o, que primeiro era pra assistir ela com ele, que ela queria dar para ele, fazer tudo com ele.

- At� chupar?

- Claro...

- E o cuzinho?

- Tamb�m

- Ent�o d� ele pra mim agora?

- Dou... - respondeu ela entre suspiros de prazer.

Delirei de tes�o. Adoro comer o cuzinho dela, mas ela o regula sempre que pode e s� me d� em ocasi�es especiais. Como ela dissera que me daria, eu logo quis que ela ficasse de quatro para comer o cuzinho dela, pois � a posi��o que me d� mais tes�o. Nesse momento j� hav�amos virado e estava novamente sentada sobre o meu pau e por cima de mim. Ela ainda deu mais algumas remexidas, mas antes que ela gozasse em cima de mim, eu a fiz sair pois queria meter naquele cuzinho delicioso dela.

Fomos pros p�s da cama e ela se ajoelhou na beirada dela, com aquela bundinha linda, posicionada para o meu lado. Ela abaixou o rosto apoiando-o no colch�o e empinou ainda mais a bunda. Que vis�o divina que era! Eu, em p�, entre as pernas dela que se projetavam para fora da cama, me posicionei por tr�s daquela maravilha exposta e encaixei meu pau entre as coxas dela.

Primeiro meti o pau na bucetinha para prepara-lo, pois n�o tinha passado �leo, nem nada. Depois, com o pau lubrificado, quis meter no cuzinho dela, mas naquela posi��o o pau n�o entrava. Eu teria que ser mais alto do que sou para consegui-lo, sen�o o pau n�o encontra o �ngulo certo para penetra-la. Pedi que ela erguesse seu corpo, ficando de quatro, mas ela me disse que aquela posi��o, bunda pro alto e rosto colado no colch�o, � que era a ideal para ser enrabada.

De qualquer forma, ela terminou apoiando-se nos bra�os e nivelando suas costas, ficando como uma cadelinha, de quatro, e eu fui tentando meter no cuzinho dela. Quando forcei a entrada ela reclamou que estava doendo e que seria melhor eu amacia-lo com o dedinho antes de meter meu pau. Mas eu queria meter era o pau, n�o o dedo.

Fui tentando meter e ela reclamando que estava doendo, at� que ela mesma resolveu ajudar. E ela o encaixou e o pau principiou entrar. Dava desespero me segurar para n�o meter tudo, logo, pra dentro daquele cuzinho quente e apertadinho dela. Mas sempre que eu for�ava um pouco ela reclamada de dor e eu terminava saindo um pouco, me contendo.

Mas sabendo que eu queria comer seu cuzinho, ela foi aguentando a dor e devagar o pau foi entrando. Depois que entrou tudo, fui à loucura. Ela reclama sempre enquanto est� entrando. Mas depois que o pau entra, ela n�o reclama mais e posso socar bem fundo que ela resiste e pede mais. Eu metia at� o saco no cuzinho dela e perguntava se o “outro” a comera daquela jeito. Ela respondia que n�o, que ele colocava s� um pouquinho. Que ele n�o quisera descaba�a-la no cu como eu fizera. Que s� eu soubera come-la gostoso no cu.

E enquanto fal�vamos ela ia se excitando mais, pois enquanto era enrabada por mim, com as m�os ela se masturbava. Mas hav�amos passado tempo demais nos excitando e eu j� ficara um pouco, mas ela estava totalmente transpassada de tanto reprimir o tes�o, como j� acontecera v�rias vezes comigo. Eu continuava metendo naquele cuzinho gostoso, e ela n�o chegava no ponto de gozar. Quando eu j� n�o estava mais me aguentando quando ela disse:

- Vai...

Eu, acreditando que ela estava para gozar, arremeti com tudo pra dentro daquele cuzinho quente e acolhedor, mas quando ela percebendo que eu ia gozar, ela disse:

- N�o, ainda n�o...

Tarde demais. Ainda tentei me segurar, mas quando dei aquela metida que o pau atolou inteiro nela, a porra j� veio saindo, sem controle. Mesmo me imobilizando, senti que n�o conseguia mais me segurar e mesmo querendo segurar, me conter, a revelia da minha vontade senti a porra saindo e fui ejaculando todo dentro dela. Ela se masturbava furiosamente, pois percebera que eu estava gozando. Ent�o, mesmo j� tendo gozado e sentindo que o pau estava amolecendo dentro dela, acelerei as metidas e ela se masturbando, rebolava e se desesperava.

Finalmente ouvi que ela suspirava como se estivesse gozando, mas nem mesmo ela sabia se gozara mesmo ou n�o. Depois que ela se acalmou, disse que gozara, mas que ficara transpassada e isso dificultara seu gozo e que at� sentiu quando eu ejaculei dentro do cuzinho dela.

Ficamos naquela posi��o, ela de quatro sobre a cama e eu no ch�o, em p� atr�s dela, durante um certo tempo. Demos um tempo assim at� que o meu pau que foi murchando e os movimentos de contra��o do cuzinho terminaram por expuls�-lo de dentro dela. Fui ent�o para o banheiro, enquanto ela se enrolava numa toalha de rosto e descia as escadas para ir buscar l� embaixo outras toalha de banho nossa, pois as que us�ramos ela levara para ser lavada no dia seguinte.

Depois que nos banhamos e nos enxugamos, nos deitamos na cama, trocamos v�rios beijos deliciosos e ela lembrou como era gostoso quando fic�vamos juntinhos assim quando ainda �ramos solteiros e �amos pra uma casinha minha para transar.

Lembrou tamb�m que o ruim era ter que acordar antes que o dia amanhecesse e voltar para casa antes que os pais dela dessem pela sua falta. Ent�o eu disse que agora era melhor, pois agora pod�amos dormir sossegado, afinal est�vamos casados, �ramos marido e mulher e n�o dev�amos explica��es pra ningu�m. Dormimos e assim terminou mais uma noite maravilhosa... FIM.



Obs.: Temos muitas fantasias, mas nunca passamos disso. Se algu�m da regi�o de Campinas, ou se outros lugares, tiver interesse de nos conhecer para amizade ou quem sabe, algo mais, nos escreva, mas mande uma foto sua, sem o que n�o responderemos. E-mail: [email protected]

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