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PIVETE FLANELINHA VIOLOU MINHA ESPOSA

Nunca imaginei que algo parecido pudesse acontecer comigo. Minha esposa tem 28 anos, � advogada, 1,73m, 61Kg, olhos verdes, um lindo corpo escultural, mantido por uma rotina di�ria de academia, al�m de cabelos loiros, longos e lisos. Seus l�bios carnudos e seios generosos chamam bastante aten��o, no entanto seu melhor atributo � sua bunda, muito admirada por sinal, com cerca de 105cm, e absolutamente perfeita. Por sua incr�vel beleza, ela recebeu v�rios convites para trabalhar como modelo fotogr�fico e tenta conciliar essa atividade com sua carreira profissional.





No feriado passado um casal de amigos nos convidou para passarmos o fim de semana em sua casa de praia. Iriam tamb�m v�rios conhecidos que n�o fal�vamos h� algum tempo. Como n�o t�nhamos planos, aceitamos a proposta, acreditando ser uma boa oportunidade de nos divertir e rever amigos. Combinamos tudo alguns dias antes e decidimos ir com nosso luxuoso sedan BMW, para aproveitar a bela paisagem da serra, durante a viagem de aproximadamente duas horas.





Por sorte, fazia um belo dia ensolarado naquela sexta-feira planejada. Sa� do trabalho mais cedo, na hora do almo�o, e fui direto para casa encontrar Elaine, minha esposa. Ela estava terminando de se arrumar, com uma camiseta branca que deixava somente suas lindas coxas de fora. Minha mulher percebeu que eu havia chegado, levantou bem a perna, passando a m�o do p� at� a coxa.





"Depilei pra voc�, amor..." A Nane guiou minha m�o at� suas pernas. "Sente como elas est�o lisinhas..."





Minha mulher notou que eu ficara imediatamente excitado e, com um sorriso provocante, levantou e tirou a camiseta. Pude observar que ela j� usava o biqu�ni para a praia. Apesar de termos intimidade com o casal que nos convidou, imaginei que a Nane usaria um biqu�ni comportado. Para minha surpresa, ela fez exatamente o oposto. Era um biqu�ni de lacinho, tipo cortininha, que ela havia diminu�do ao m�ximo pra ficar com a marca bem pequenininha.





"� novo, amor..." Minha esposa piscou o olho, sorrindo. "Ser� que eu posso usar este biqu�ni?"





N�o costumava ficar com ci�mes, sabia que ela era fiel, mas confesso que fiquei de boca aberta, n�o sabendo o que dizer, pois a parte de cima do biqu�ni deixava boa parte dos seus seios grandes e firmes expostos, e a parte de baixo ressaltava sua bunda grande e durinha, deixando pouco para a imagina��o.





"Perdeu a l�ngua?" Minha esposa provocou. "Ent�o, que tal?"





"Ele � meio pequeno..." Respondi, finalmente. "N�o gosto muito da id�ia de um monte de marmanjo te secando na praia..."





"Bobeira, amor..." A Nane me beijou, rindo. "Eles v�o � ficar com inveja de voc�..."





Resolvi n�o criar caso a respeito e, assim que terminamos os preparativos, pegamos a estrada. Quem desce ao litoral encontra um espet�culo à parte, cercado entre �rvores e outras belezas naturais. O contato com a natureza fazia com que n�o tiv�ssemos pressa para chegar ao destino. O dia estava bem quente, e o ar-condicionado do carro fazia com que os bicos rosados da Nane, cobertos apenas pelo fino tecido do seu biqu�ni, ficassem arrepiados. Ela reclinou o banco e foi descansando ao longo do trajeto.





Assim que chegamos à cidade, liguei para o anfitri�o para pedir refer�ncias de como chegar a casa. Meu amigo se desculpou, falando que ainda demoraria mais algumas horas para chegar e que n�o havia ningu�m para nos recepcionar enquanto isso. Eu disse para n�o se preocupar, que ficar�amos na praia enquanto esper�vamos sua liga��o e desliguei.





Fui dirigindo at� a orla, a apenas uma quadra da casa que ficar�amos, e logo percebi n�o existir sequer uma vaga na avenida principal. Tentei estacionar em algumas das ruas laterais que davam acesso à faixa de areia, sem sucesso. Frustrado, percebi que dois pivetes notaram que procur�vamos por uma vaga e se aproximaram do carro. Deviam ser garotos de rua, tinham cerca de quinze, dezesseis anos no m�ximo, bem maltrapilhos, eram mulatos, quase negros, magricelas e de baixa estatura.





"Vaga, tio?" Um deles perguntou. Abaixei o vidro e balancei a cabe�a, fazendo sinal positivo. O menino gesticulou para segui-lo, e partiu em disparada. A rua era sem sa�da, j� havia passado por ali, mas mesmo assim resolvi tentar a sorte. Os dois abriram um port�o de ferro, bem enferrujado, e indicaram a entrada de um estacionamento improvisado. O lugar era um galp�o velho e escuro, cheio de entulho de obras. Pensei em desistir, mas minha esposa estava ansiosa para ir à praia, ent�o resolvi estacionar ali mesmo.





Agradeci a ajuda deles, sa� do carro e abri a porta para a Nane. Os dois se aproximaram, com o olhar fixo nos seios da minha mulher, que praticamente pulavam do biqu�ni. "Tem um trocado, tio?" O mais magro perguntou. Procurei por dois reais no bolso, mas n�o tinha. Disse que pagaria na volta, ap�s trocar dinheiro.





"Acho que eu tenho na bolsa, amor..." Minha esposa me interrompeu. "Deixa s� me preparar que eu procuro..."





A Nane usava um shortinho branco, marcado pela min�scula parte de baixo do biqu�ni. Ela desabotoou a pe�a, inclinou o tronco para frente, em dire��o ao carro, tirou o short e, com �culos escuros, olhava para mim por sobre os ombros e dava uma risadinha safada.





"Nossa tio! Que mulher�o o senhor tem!" Os dois olhavam com olhos arregalados. "Tamb�m com um carr�o desse � f�cil, n�?"





Fiquei irritado com o coment�rio do pivete, mas minha esposa sussurrou no meu ouvido que eles estavam em uma idade de se auto-afirmar e que provavelmente n�o estavam acostumados a ver mulheres como ela. Comecei a notar que um pequeno volume se formava na bermuda do rapaz, e peguei uma nota de dez para me livrar logo deles. Eles pareciam n�o acreditar na quantia, agradeceram e foram embora.





Ela amarrou uma canga, cobrindo os seios e as coxas e fomos pra praia. Descemos e aluguei um guarda sol e cadeiras num canto tranquilo da praia. Nane tirou a canga e se deitou de bru�os, me privilegiando com uma linda vista da sua bunda. Algum tempo depois, o sol j� tinha nos desidratado bastante, e ela sugeriu tomarmos �gua de coco. Levantei e fui at� a barraca mais pr�xima, enquanto ela ficou tomando sol.





A praia estava mesmo muito vazia. Al�m de n�s, s� tinham mais uns tr�s casais num raio de quase 200 metros. Enquanto esperava ser atendido, notei, à dist�ncia, que a dupla de garotos estava de volta, e estava conversando com a minha esposa. Ela foi educada e eles se sentaram na areia ao lado dela, e ficaram batendo papo por alguns minutos. �s vezes, ela ria e se mostrava descontra�da. Finalmente, eles puxaram uma garrafa de uma sacola que eles carregavam e ofereceram a ela. Imagino que por estar com sede, a Nane aceitou, dando um gole enquanto eles ficaram se olhando, rindo.





Ap�s uma espera agonizante, retornei com a �gua de coco e minha esposa parecia ainda estar sedenta. "Amor, o Z� e o Jume compraram esse suco com o dinheiro do estacionamento e fizeram quest�o de dividir com a gente."





"Obrigado, mas � melhor voc�s voltarem pro trabalho..."





"Poxa, tio... Toma um golinho com a gente... Voc�s s�o muito gente boa, ningu�m aqui trata a gente bem..."





Fiquei com pena dos moleques, que provavelmente n�o tinham dinheiro para nada e ainda assim queriam dividir o pouco que tinham com a gente. Eles misturaram o suco em nossa �gua de coco e comentavam a respeito do lugar, enquanto beb�amos. Tamb�m ficavam elogiando o corpo da minha esposa, n�o escondendo que estavam olhando descaradamente. Notei que ela achou aquilo constrangedor, tanto � que nem conseguia tomar sol de bru�os. Fiquei irritado com aquela situa��o e os mandei embora, para al�vio da minha mulher.





Ainda ficamos tomando sol algum tempo, antes da Nane me chamar para um mergulho. Ficamos nos beijando no mar, e foi minha vez da n�o tirar os olhos dos seios dela. Minha esposa parecia muito excitada e abaixou minha sunga, punhetando meu pau duro. Tentei enfiar a m�o dentro do biqu�ni dela por baixo d’�gua, queria fazer sexo com ela ali mesmo, mas ela ficou com medo. Ela ficou me masturbando at� que eu gozasse em suas m�os. Depois de algumas risadinhas, sa�mos da �gua.





Apesar do sol n�o estar muito forte, eu comecei a sentir os primeiros sintomas de insola��o. Estava tonto e achava que iria vomitar a qualquer momento. Fomos pra debaixo do guarda-sol, para nos protegermos do calor. A Nane falou que eu deveria tomar mais l�quidos e que iria buscar o protetor solar no carro. Ofereci-me pra ir pegar, mas mal conseguia me mexer. Minha esposa falou que tamb�m n�o estava se sentindo bem, mas que n�o demoraria.





***





Devo ter apagado por alguns minutos, e acordei com o tal do ‘Z�’ me chacoalhando.





"Tudo bem a�, doutor?" Ele me perguntou, rindo.





"N�o estou muito bem, garoto." Respondi de forma seca. "V� procurar algu�m para brincar."





"Sei como �... Pessoal novo por aqui n�o aguenta mesmo..." O garoto insistiu. "Vi sua namorada saindo, ela foi embora?"





"� minha esposa, e ela foi at� o carro, j� deve estar voltando..." Tentei me desvencilhar novamente.





"Ela � muito bonita mesmo, nunca tinha visto uma mulher t�o bonita..." Ele parecia obstinado a ficar impregnando.





"Eu sei." Respondi, sem querer prolongar o assunto.





"Ela � apertada?" O pivete queria saber intimidades.





"O que?" Podia ter ouvido errado.





"A bucetinha dela..." Ele gesticulou com as m�os. "Deve ser muito apertadinha, n�?"





"Moleque, some daqui antes que eu te cubra de porrada!" N�o podia acreditar na ousadia daquele filho da puta.





"Calma, doutor..." O moleque ainda tentou argumentar. "S� tou perguntando porque quando o Jume terminar de fuder ela, ela vai ficar bem arrombada..."





"Voc� acha que um pirralho sujo de dezesseis anos, com um piruzinho rid�culo, vai comer uma mulher daquelas?"





"Ele tem o apelido de Jume n�o � à toa... o cara � um verdadeiro jumento..." Abriu as m�os novamente, fazendo refer�ncia ao tamanho. "Al�m do mais, depois do suco batizado que voc�s dois beberam, acho que ela n�o vai resistir muito n�o..."





Os dois pivetes tinham planejado nos drogar na praia, provavelmente para roubar nossos pertences enquanto dorm�amos, e acabaram tendo uma oportunidade de violentar a Nane. N�o poderia deixar isso acontecer de forma alguma. Imediatamente, levantei da areia e parti em dire��o do estacionamento, s� conseguia pensar no perigo que minha esposa estava correndo. No meu estado, os oitocentos metros que separavam a praia do carro pareciam uma maratona. A cada passo, sentia minha for�a sendo drenada, e minha vis�o ficando turva.





Ap�s o que parecia uma eternidade, cheguei à entrada do galp�o, e vi o outro pequeno marginal abrindo o port�o para minha esposa entrar. Ao me aproximar para abord�-los, fui empurrado por tr�s. Em condi��es normais, n�o seria o suficiente para sequer me mover, mas, naquelas circunst�ncias, foi mais que o suficiente para me derrubar.





"Foi mal, doutor... O Jume falou que depois dele � minha vez..." Estava t�o zonzo, que o pivete da praia facilmente me alcan�ou e me jogou no ch�o. "Vamos sair do meio da rua antes que algu�m apare�a..." Ele buscou um carrinho de m�o enferrujado no galp�o, e me levou para dentro, por outra entrada, pelos fundos.





J� dentro, ele me carregou at� uma rampa e ficamos em uma posi��o exatamente acima do nosso carro, onde ele colocou a m�o na minha boca, impedindo que eu alertasse minha esposa. "Vamos ver o que vai acontecer..."





***





"Obrigada por abrir o port�o, Jume." A Nane agradeceu, desligando o alarme do ve�culo.





"De nada..." O pivete olhava a bunda da minha esposa e lambia os l�bios. "Voc� � muito gostosa, dona!"





Minha esposa se fez de desentendida e entrou no carro. O desgra�ado parecia estar muito excitado, n�o conseguindo mais esconder a ere��o. A Nane j� tinha encontrado o protetor, mas n�o fazia men��o de sair do BMW, parecia estar com certo receio.





"Nunca vi uma mulher com um corpo igual ao seu..." O moleque insistia.





"Agrade�o os elogios, Jume, mas tenho que voltar... Meu marido n�o est� bem..." Minha esposa abriu a porta do carro e colocou os p�s para fora, tentando sair. Notei que ela apresentava os mesmos sintomas: tontura e falta de equil�brio. Ela pensou que o pirralho tinha se aproximado para ajud�-la a descer do carro, mas ele sacou um estilete, e encostou-o em seu pesco�o.





"Entra no carro, se n�o quiser morrer!" Elaine ficou apavorada, mas ainda assim tentou acalm�-lo, oferecendo sua carteira e bolsa. O desgra�ado estava muito nervoso e for�ou-a dentro do carro, no banco de tr�s, fechando a porta com viol�ncia.





"Deixa eu ver esses peit�es!" Ele ordenou, for�ando o estilete contra sua barriga.





"Que isso, garoto! T� doido?" Ela ficou indignada.





"Vou te furar, vadia!" Ele a amea�ou e se ajoelhou perto dela. "Anda logo, porra!"





Nane percebeu que n�o tinha escolha e abriu, assustada, a cortininha do seu biqu�ni, l�grimas correndo pelo canto dos seus olhos. Seus fartos seios eram duros e de bicos rosados. Ela pedia para que ele a deixasse ir. O pivete babava e n�o se fez de rogado, avan�ou sobre ela com aquelas m�os imundas e calejadas, apalpando-os e iniciando uma mamada. Imaginei que ele ia apenas bab�-la inteira, mas ele dava chupadas compassadas e alternava brincando com a l�ngua com seus biquinhos sens�veis.





"P�ra... Por favor... N�o..." Minha esposa implorava.





"Cala a boca, vagabunda! O bagulho que a gente te deu deixa as putinhas como voc� todas molhadinhas! Eu sei que voc� t� doida pra me dar!" Ele pulava de um seio pro outro, e ela gemia alto, j� sob o efeito da droga, completamente entregue. Realmente, a Nane j� estava excitada quando est�vamos na praia, devido ao uso do estimulante. O garoto come�ou a alisar as coxas da Nane, rindo o tempo todo.





"Deixa em sentir essa sua xaninha!" Dizia, for�ando a m�o entre as pernas dela. Amea�ada, ela abriu um pouco as pernas para ser tocada pelos dedos do pivete. Ele alisava sua buceta, ainda por cima da calcinha do biqu�ni.





O filho da puta n�o parava de mamar, e enfiou um daqueles dedos calejados dentro da minha esposa. Ele a chamava de gostosa, de safada. Ela olhava pros lados, a procura de ajuda, e, como n�o havia ningu�m, come�ou a gemer alto, enquanto seu corpinho de sereia estremecia na m�o e na boca daquele mulato pirralho. Ele mexia com habilidade os dedos, masturbando-a e enfiando um, dois dedos nela... De repente, na rua de cima passou uma viatura da pol�cia, e o moleque deu um pulo, ficando de p�, fora do carro. Pude observar a tremenda ferramenta armada na bermuda dele.





Vendo que n�o corria riscos, ele fez uma pausa e abaixou a pr�pria bermuda. A Nane ficou de queixo ca�do e olhos arregalados ao ver a piroca do moleque. Era completamente desproporcional à estatura do pivete, devia ter mais de 20 cm e bem grosso. Ele ficou parado na frente dela, seu saco pendurado entre as pernas ia quase at� a metade da coxa.





"Pega na minha jeba de jumento, puta!" Ele ordenou ainda com o estilete na m�o. Elaine obedeceu sem questionar e segurou no latejante membro do marginal. Quando deu por si, j� estava tocando uma punheta, interrompida por nova ordem.





"Chupa esse caralho, vai!" Minha esposa avaliou rapidamente sua situa��o e pensou que se chupasse, ele deveria gozar logo e ent�o talvez a liberasse. Inclinou-se sobre o colo do moleque, ajeitando o cabelo para tr�s da orelha. Em seguida, abocanhou a cabe�a do pau do pivete, que parecia que iria explodir de t�o grande.





Ela estava muito abismada; lambia, beijava a cabe�a, passava a l�ngua no furo da cabe�a, tentava peg�-lo todo, mas sua m�o n�o fechava em torno dele devido à grossura. Minha mulher punhetava com as duas m�os e ainda sobrava um peda�o para p�r na boca. Abocanhou todo ele, chupando suas bolas enquanto ele batia seu cacete contra o rosto angelical dela. N�o levou nem cinco minutos e o moleque gozou na boca da Nane. Pensei que ela fosse vomitar, mas permaneceu chupando at� que terminasse.





Ela levantou o corpo e, quando tentava recolocar a parte de cima, ouviu o desgra�ado "T� se arrumando por que, putinha? Quem disse que n�o vou te comer?" A Nane olhou para a piroca do moleque, apavorada ao ver que j� estava bem dura novamente. Com a amea�a do estilete, o filho da puta desfez o lacinho das laterais do biqu�ni, deixando sua bucetinha quase toda depiladinha exposta a ele.





"Por favor..." Ela continuava implorando. "Eu j� fiz o que voc� queria..."





"Quero provar essa sua xereca apertadinha..." O pivete se posicionou entre as pernas da minha esposa. "Tou cansado de comer essas putas arrombadas que tem por aqui..." Ele ent�o come�ou a chupar sua xaninha, com vontade e dedica��o. Chupava e lambia toda a extens�o da sua buceta gostosa. "Que gosto bom!" Ficava repetindo enquanto tocava seu cuzinho com os dedos.





A descarga de adrenalina causada pela situa��o e o efeito entorpecente da droga faziam com que a Nane ficasse cada vez mais alucinada, perdendo o v�nculo com a realidade. Ela tocava os seios e come�ou a ter orgasmos enormes, se contorcendo e gemendo pro pirralho - "Ahhhhh... Vai... Chupa a minha buceta, seu crioulinho favelado... Chupa... Lambe ela toda..." O pivete fazia exatamente o que ela mandava, alternando entre sua xaninha e seus seios. "Ai, que tes�o... Me chupa gostoso, seu filho da puta!"





O pirralho come�ou a perder o controle e continuou a cham�-la de puta, vadia, safada. "Sou mesmo, sou putinha... Adoro que chupem minha buceta!" N�o aguentando mais, ele desceu de uma vez para sua xaninha, que estava extremamente molhada. Enfiou a cara, chupando tudo que via pela frente, e, quando mordeu seu clit�ris, ela deu um pulo, prendendo seu rosto com a duas pernas. "Ai, que del�cia! Que l�ngua gostosa! Tou gozando!"





Claramente, o filho da puta j� estava louco para fud�-la. Ele se deitou em cima da minha esposa, no banco de tr�s de nosso carro, com a vara esfregando sua buceta e beijava o seu pesco�o, mamava seus deliciosos seios e mordia os mamilos rosados arrepiados. A Nane, em total estado de desespero, empurrou o moleque com as �ltimas for�as, e se afastou o m�ximo que p�de dele.





O garoto se sentou confortavelmente no banco de couro do carro e ordenou. "J� tou cansado dessa porra! Vem cavalgar no meu caralho, sua puta!"





"N�o, por favor..." Ela suplicou, completamente desnorteada. "Nem camisinha voc� tem!"





"Vou te furar, vadia!" Ele segurava a faca em uma m�o, e punhetava seu pau com a outra.





"N�o!" Ela tentou abrir a porta e correr, mas ele a segurou pelos cabelos e a puxou de volta para o carro. Assustada, a Nane foi sentando sobre o colo do moleque, que guiava a cabe�a do pau entre os l�bios vaginais da minha esposa.





"Por favor, n�o... Seu pau � muito grande!" Ela ainda suplicou. "Estou no meu per�odo f�rtil e n�o uso anticoncepcional!"





"Anda logo, � agora que voc� vai saber o que � ser fudida por um jumento!" O moleque s� ria.





O pivete abriu a xaninha da minha esposa com as duas m�os e lentamente fui pincelando o pau na entrada, penetrando-a. Aos poucos, a enorme cabe�a do seu pau foi vencendo a batalha contra sua buceta muito apertada e pequena. Mais um pouco, e mais da metade da vara j� estava dentro dela. Sem alternativa, a Nane foi sentando e sentindo o falo do moleque lhe penetrar. Fixava o olhar nele e n�o acreditava estar sentando no pau daquele pivete. Come�ou a "cavalgar" sobre ele e seus fluidos vaginais escorriam pela pica dura do moleque. Eu n�o conseguia acreditar que aquele pirralho tinha uma piroca t�o grande e grossa.





"Puta que pariu, que buceta apertada!" Ele ria e socava cada vez mais fundo. "Teu marido n�o te come, putinha?"





Ela notou que iria gozar e passou pensar em outras coisas, tentando evitar o estranho prazer que estava sentindo naquilo. O moleque a deitou novamente, levantou e abriu suas pernas para que pudesse se encaixar entre elas. A Nane sentiu a piroca do moleque invadindo sua bucetinha novamente. Ele come�ou a bombar devagar, j� que ela estava se refazendo, mas n�o demorou muito para ele entrar e sair de dentro dela em ritmo acelerado. Ela n�o aguentou a press�o e deixou escapar um forte orgasmo.





"Me fode com for�a! Me fode mais r�pido! Quero sentir este cacete de jumento entrar com for�a!" O garoto diminuiu a velocidade, e ficou colocando e tirando devagar, s� pra provoc�-la, dizendo que puta que � puta tem que implorar pro macho comer ela com for�a.





"Vai, seu pivete caralhudo! Me come com for�a! Enterra esse monstro em mim! Me deixa toda arrega�ada, pra eu n�o conseguir mais sentir meu marido! Me chama de puta, de cadela! Me fode com for�a! Quero gozar nesse caralho, que t� me deixando louca! Vai, mete, seu preto sujo! Fode uma loirinha cavala que voc� nunca mais vai ter na vida!"





O garoto perdeu o controle e come�ou a meter com for�a. A Nane berrava alto e gemia sem parar. Ele bombava com for�a e a xingava de puta, vadia, gostosa, cachorra... Em seguida, ele tirou o caralho dela e a virou de costas. Aproveitando a posi��o, o pivete socou aquele monstro at� o talo, e a Nane deu um grito muito alto; "Ahhhhhhh! Seu filho da puta! Voc� ta me rasgando toda!" Aquilo o deixou mais louco ainda, o barulho das suas bolas batendo contra a bundinha linda dela tomava conta do ambiente.





O moleque lambuzou o dedo na xaninha dela e come�ou a acariciar seu cuzinho. "Isso, caralhudo! Mete o dedo no meu cuzinho e come minha buceta! N�o aguento mais! Me fode toda!" Minha esposa urrava, gemia e berrava copiosamente. Ela dizia que nunca gozara tanto com um pau dentro da buceta e, j� sem for�as, chegou a mais um orgasmo, tremendo como uma louca, seus gemidos um misto de l�grimas e solu�os.





"Hora de sentir minha porra, vagabunda!" Ele ria, chupando seus seios como um animal.





"N�O! Voc� vai me engravidar! Tira, por favor!" Se debatendo desesperadamente, tentando se livrar da tora enterrada na sua xaninha, a Nane gritou alto como uma cadela, chorando, as l�grimas escorrendo de seu lindo rosto.





O crioulinho come�ou a despejar uma enorme quantidade de porra dentro dela, parecia literalmente um jumento. Ao todo, devem ter sido umas oito golfadas de porra lan�adas diretamente no seu �tero. Era tanto, que o esperma escorria pelos lados de sua xana! O moleque filho da puta encheu de leite e saiu de cima da minha esposa, que ficou deitada, arrasada, chorando baixinho e alisando sua bucetinha, completamente arrombada.





"Eu falei pra voc� n�o gozar dentro, seu puto!" Ela solu�ava.





O garoto se deitou sobre seu corpo, bem lentamente, para que ela n�o percebesse, parecia estar desmaiada. Em seguida, passou o pau todo lambuzado no meio da sua bundinha linda, usando as duas m�os para abri-la melhor.





"Gostou da minha bunda, pirocudo?" Nane perguntou.





"Ela � t�o grande que nem sei se minha jeba alcan�a..." O pequeno marginal olhava fixamente.





"Quero esse pauz�o no meu cuzinho..." Ela falou, para minha surpresa.





"� muito grande, n�o vai entrar... Vai te rasgar toda!"





"� isso que quero... Tomar no c�!" A Nane ficou de quatro, empinando o quadril para cima. "Come meu cuzinho... Enterra esse poste no meu rabo!" O pivete ficou um tempo olhando, apreciando e passando a m�o naquele monumento.





O garoto encostou o cabe��o no cuzinho dela, a despropor��o de tamanho era algo impressionante. Ele a preparou e come�ou o sacrif�cio. Foi for�ando mais um pouco e a enorme glande entrou. A Nane, for�ando o rosto contra o encosto do banco, mordendo, berrava feito uma doida e pedia para n�o parar. Ele ficou apenas em um movimento suave de vai-e-vem e, com o cuzinho j� bem aberto, foi aos poucos metendo o resto, falando que estava com tes�o de v�-la gritando e gemendo daquele jeito.





J� fazia uns vinte minutos que estavam ali, minha esposa chorava sem parar, mas sempre dizendo para ele continuar enterrando. "Me fode, seu pirralho estuprador filho da puta! Me come, seu crioulinho filho da puta tarado! Come o cuzinho de uma loirinha rica e casada, diferente das pretas desdentadas que voc� deve tar acostumado..."





"Quer que eu arrombe seu rabinho, vadia?" Ele espalmava a bunda da minha esposa com for�a e puxava seu cabelo. "J� tinha sentido uma pirocona desse tamanho?"





"N�o, seu puto! Nunca tinha sentido um caralh�o desse! Ahhhhh! Isso que � pau! Mete, vai! Quero sentir seu saco batendo na minha bunda!"





Mais um pouco e ele enterrou seu pau todo dentro do c� da Nane, suas bolas agora batiam no bund�o como ela queria, sua rola entrando e saindo bem lentamente, e ele s� vendo ela se debater com aquela enorme bunda empinada. A Elaine estava t�o enlouquecida que tinha rasgado o encosto do banco a mordidas e com as unhas. "Me fode, Jume! Como � bom levar um pau deste tamanho na bunda!"





O garoto estava quase gozando, mas parou de socar e come�ou a tocar no grelo, que estava dur�ssimo. Em segundos, ela gozou de novo, e ele tamb�m n�o aguentou. "Vou entupir teu c� de porra, vadia!" Ela gemeu alto, dizendo que ia gozar, ele acelerou e gozou junto com ela, desabando sobre seu corpo e despejando todo seu leite no seu rabinho. A Nane desabou no banco de tr�s do carro, quase desmaiada. O pivete ainda ficou por um tempo de pau duro dentro do c� dela, os dois de ladinho e, aos poucos, seus vinte e poucos cent�metros sa�ram de dentro daquele mulher�o.





J� era tarde e o marginal deve ter pensado que outras pessoas podiam j� estar voltando. O moleque calmamente vestiu-se e caminhou para longe dela, sumindo em uma das ruelas atr�s do galp�o, gesticulando para seu comparsa.





"Fica pra pr�xima..." Ele me soltou e riu, partindo em disparada.





Me arrastei at� o carro, para socorrer minha esposa. A Elaine ainda estava nua, e chorava sem parar, a porra do pivete descia pelas suas pernas e cobria boa parte do banco do carro. Entre um solu�o e outro, pediu desculpas, disse que estava com medo de morrer e n�o sabia o que havia acontecido com ela. Minha mulher mal conseguia ficar em p�; tive que ajud�-la a levantar e ela caminhou, lentamente, e com as pernas meio abertas e mancando, para o banco da frente.





Levei-a direto ao hospital mais pr�ximo, onde ela foi atendida e aguardamos a chegada das autoridades. A m�dica de plant�o disse que n�o foi o primeiro caso, que minha esposa n�o deveria sentir vergonha, pois o exame toxicol�gico detectou que a droga que eles usaram alterou sua percep��o e quase a matou. Por sorte, ela n�o havia sofrido nenhuma sequela permanente tanto neurol�gica quanto f�sica.





O que era para ser um fim de semana agrad�vel havia se tornado um verdadeiro pesadelo. Ap�s prestar depoimento na delegacia, resolvi que n�o iria descansar enquanto n�o obtivesse vingan�a, e foi exatamente o que aconteceu, alguns dias depois...





Continua...

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