Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

TIRANDO O ATRASO DO VIZINHO

Eu praticamente vivia na casa do meu amiguinho Marcos. Assim que saia da escola, a gente se falava pelo telefone e l� ia eu. Gostava de ir a sua casa porque era maior, ele tinha mais brinquedos. Seus pais trabalhavam o dia todo, fic�vamos somente com uma empregada.

Um certo dia, ai chegar na casa dele, havia uma pessoa diferente l�. Meu amigo me apresentou, dizendo que era um primo vindo de outra cidade, e que iria morar com eles at� arranjar uma vaga na rep�blica de sua faculdade. Lembro-me de ficar impressionado com suas pernas e bra�os peludos o que, pra mim, era algo diferente, j� que eu mal tinha pentelhos. Renato era um homem feito, meio magro, pele bem clara e cabelos pretos. Ele me comprimentou e, ao apertar minha m�o, fez aquela brincadeira besta de passar seu dedo m�dio na palma da minha m�o. Diziam na �poca, que aquilo era um c�digo para convidar algu�m a para foder. Podia sentir meu rosto quente e vermelho. E pude perceber um sorrisinho sacana na cara dele.

Os dias se passavam e, toda vez que ia pra casa de meu amigo a tarde, l� estava o primo dele. Certa vez, brincando de bolinha de gude, me coloquei numa posi��o, de quatro, com a bunda pra cima, tentando mirar na bolinha. Depois da jogada, olhei pra tr�s e pude ver Renato fitando o meu traseiro. N�o conseguia parar de olhar pra ele. At� que este levou sua m�o at� o pau, visivelmente excitado. Pareceu uma eternidade, at� que meu amigo me chamou a aten��o de volta ao jogo. Renato veio e pediu para jogar com a gente. Eu realmente n�o era um �s na bolinha de gude. Marcos era razoavelmente bom, mas Renato chegou arrasando, mandando nossas bolinhas para muito longe. Eu ficava em sil�ncio, emudecido pelo tes�o que sentia por aquele cara, at� que Marcos reclamou que Renato era bom demais. O cara disse que ia ensinar agente a jogar "como homem" e me chamou para ser o primeiro "aluno". Mandou eu acertar a bolinha. Quando estava de quatro no ch�o, vejo pelo canto do olho Renato se abaixando atr�s de mim e dizendo:

- Pode deixar que eu vou te ensinar como se faz!

Sua m�o direita pegou no meu pulso, enquanto seu rosto aparecia do lado do meu, por cima de meu ombro. Meu amigo veio por tr�s pra ver melhor o que renato ia mostrar, sem perceber as inten��es do primo. O bra�o esquerdo de Renato enla�ou minha cintura enquanto falava:

- Segura com firmeza a bolnha e abaixa mais um pouco, pra mirar bem a bolinha e sentir melhor o que voc� vai fazer!

O seu corpo j� estava grudado ao meu, e com o bra�o em minha cintura, renato descaradamente guiava meu corpo, para que este se encaixa-se direito no dele. Pude sentir seu pau duro pressionando minha bunda, enquanto ele fingia se mexer para ajeitar a jogada. Na verdade, ele fazia movimentos leves, esfregando aquela coisa dura que estava dentro de seu shorts.

Continuava explicando a jogada, e sua boca estava muito perto da minha orelha, arrepiando todo meu corpo. Lembro que dirigiu a palavra a mim e perguntou:

- � uma quest�o de sentir, t� entendendo? Voc� t� sentindo?

- T�... - foi a resposta monossil�bica que consegui soltar.

virou para seu primo e disse:

- � Marquinhos, voc� bem que podia ir l� na venda do seu Agenor comprar umas bolinhas melhores, n�?

Marcos, emp�lgado pela aula que o primo mais velho ia dar, aceitou na hora. Confuso, fiz mens�o de ir junto. ele disse para eu ficar fazendo compania a ele e, disfar�adamente, colocou a m�o dele na minha bunda. Entramos na casa, deixando a empregada lavando roupas no quintal. Nem bem Marcos fechou aporta, Renato pegou minha m�o e p�s dentro do seu shorts.

- Que hist�ria � essa de ir com o Marquinhos, hein?

- Eu ia fazer... companhia a ele...

- Muleque, n�o se faz de trouxa! fica empinando esse cu ai e agora quer fazer doce?

Ele me conduzia at� um quartinho no andar superior da casa, aparentemente onde ficava a televis�o e o som.

- Deixar a porta aberta que a gente ouve se algu�m chega. Por isso n�o faz barulho. E r�pido antes que ele volte.

Enquanto dizia isso, ia abaixando seu shorts, de onde pulou um pau grande, cabe�udo, babando. Sentia a m�o dele pressionando minha cabe�a para baixo. A for�a fez com que acabasse de joelhos, quando ele encaixou o pau na minha boca. Sem muita experi�ncia, comecei a chupar sua rola. Ele dizia como fazer enquanto que, com as m�os, conduzia minha cabe�a e acariciava meus cabelos.

- Isso, moleque, mexe a l�ngua... assiiiim..... fssss... fecha mais a boca. Chupeteiro de nascen�a voc�, n�, viado.

Minhas m�o estavam em suas coxas, e aqueles pelos todos me deixavam muito tesuado.

- Agora passa a l�ngua at� a ponta... isso... as bolas agora.

Em pouco tempo, fazia uma chupeta mais profissinal, com o que tinha sido me ensinado, renato fibrava, sentado na perna do sof�. Esticava as pernas e jogava a cabe�a pra tr�s. Sua respira��o foi ficando mais pesada, at� que segurou firme meus cabelos e enterrou sua vara um pouco mais fundo na minha garganta. Sufocado, senti uma quantidade grande de porra grossa descendo pela minha garganta. Fazia men��o de sair, mas a m�o firme dele segurava minha cabe�a.

- Puta que pariu.... hummmm.... engole essa porra, moleque!

Hummmm... ahhhhhh...

Soltou minha cabe�a, levantou o shorts e falou:

- Se abrir a boca, eu falo pro seu pai que voc� � uma bichinha louca! T� a algum tempo sem mulher e voc� vai ser meu dep�sito de porra, moleque.

Saiu, me deixando ali meio at�nito, sem saber o que fazer.

Depois desse dia, fiquei um tempinho sem ir at� o Marquinhos, talvez com vergonha do que tinha acontecido. Uma tarde, minha m�e me chamou, dizendo que o vizinho estava ali. Ao sair, me deparei com Ranato na porta da minha casa.

- O Marcos pediu pra eu te chamar pra ir l� em casa.

Fiquei branco que nem um papel.

- Voc� quer que eu fale com a sua m�e?

N�o sabia qual era a conota��o da pergunta, mas avisei minha m�e o acompanhei.

- Que hist�ria � essa de n�o aparecer mais l�, moleque?

EU disse que voc� vai esvaziar meus bagos todo dia. N�o disse?

Meu coa��o baia r�pido, estava totalmente excitado com aquilo.

Entramos na casa e, nesse dia, subimos ao quarto dos pais do Marcos. Perguntei por ele, e nem tive resposta.

Entramos no quarto, ele sentou na cama, j� com o shorts no tornozelo:

- Vem chupar meu pau logo, caralho.

De joelhos na frente dele, reoetia tudo o que ele havia me ensinado. CHupava devagar, passava a l�ngua em volta da cabe�a da sua rola. Renato novamente tremia de tanto tes�o. Num descontrole, ele se levantou e me prensou na parede. Lambia minha orelha enquanto abaixava meu shorts. parecia que estava em transe. Em p� mesmo, pude sentir seu pau duro, como uma barra de ferro, encostando no meu rego. Cuspiu na pr�pria m�o e guiou o membro at� a porta do meu cu. A cabe�a passou como se fosse uma brasa. Mal me acostumei ao ardou, ele estocou tudo de uma vez. Me contorci de dor, quase cheguei a gritar. Ele vorou minha cabe�a pra tr�s, enfiando sua l�ngua �spera na minha boca. ficou parado de olhos fechados, como se curtindo meu rabo virgem se abrindo praquele pau duro. depois de algum tempo s� engatado em mim, ele come�ou um lento movimento, enquanto lambia minha nuca, minha orelha e outros est�mulos, como se estivesse tentando diminuir a minha dor. A dor foi sumindo, e o tes�o voltou. ele percebeu minha respira��o pesada, gemidos e, principalmente, meu pau que havia ficado duro de novo.Nessa hora ele como�ou a foder meu rabo de maneira mais r�pida, com um bra�o em volta de minha cintura e o outro em meu pesco�o. N�o demorou miuto at� ele encher meu rabo de porra. Como no primeiro dia, percebi que o fato de ter gozado n�o alteou nada o seu estado. Nesse dia pude perceber pois, mesmo depois de encher meu cu de porra. ele continuou engatado em mim, e eseu pau n�o abaixava. Conduziu-me, engatado mesmo at� a cama dos tios. Deitou seu corpo sobre mim e come�ou a fazer movimentos de foda novamente. e dessa vez, a coisa n�o foi t�o r�pida quanto a primeira. Montou em mi por um bom tempo. Girou meu corpo, me colocando de frando assado. Olhava fundo nos meus olhos e eu podia enxergar seu rosto se retorcendo de prazer. depois de um bom tempo bombando meu trasiro, ele se contorceu uma ve mais e soltou aquela porra grossa dentro de mim.

Depois desse dia, continuei visitando meu amigo diariamente. renato passou a me foder a qualquer descuido que eu dava. Entrava comigo quando eu ia ao banheiro, nos fundos da casa de Marcos. Me encostava na parede, abaixava meu shorts e enfiava seu pint�o no meu cu. Adorava me comer em p�. Meu cu j� se abria feliz para receb�-lo. Houve um periodo em que ele queria bater seu pr�prio record. Me comia 3, 4 vezes num dia. Eu andava com o cuzinho cheio de porra por ordens dele.

- N�o lava a porra, porque depois fica mais f�cil de entrar. Ele entrava nas brincadeiras de esconde-esconde. Um dia Marcos estava num dos quartos nos procurando, e Renato estava me comendo dentro do arm�rio, enfiando e tirando rapidamente o pau do meu rabinho. Gozou e ainda saiu correndo, na tentativa de se salvar do batedor. Tinha dias que ele dizia estar com o pau ardendo de tanto comer meu rabo apertado, dai eu s� o chupava. Tamb�m 1, 2, 3 vezes no dia.

isso durou uns 5 meses, at� que ele conseguiu sua vaga na rep�blica estudantil. O que, ao inv�s de me liberar, de fazer com que eu deixa-se de ser seu "reservat�rio de porra", abriu as portas para muitas outras experi�ncias...

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



porra espessa gosmenta contocunhada provocantecontos eroticos escondidoporno club conto eroticos de meninos gaysconto gay cinema pornô Recifeteen recem casada contoscontos eroticos peguei a transexual da lanchoneteCONTO EROTICO:FIQUEI COM A CRENTE SUPERGATAconto erotico comi uma velha sem teto cabeluda na buceta e no cuporno club conto eroticos de meninos gayscontos eroticos gay fui enrrabado apanhei e gosei com um desconhecidoContos eroticos filho linguiçacastigando a patroa na ruahistoria de novinha perdendo a virgindade com encanadorContos inserto com as subriascontos er matagalfilme aconzinha pornwww.contoseroticoscrentes.com.brcontos linguada homemconto de irma que viciou em dar o cuzinhocontos eróticos peguei ela se masturbandocontos.eroticos.de muleres bem.velhas.transando.cm legumescontos eróticos mulher domina outra mulherconto erotico com cunhado velho coroa grisalhocontos eroticos sou hetero estuprei meu irmao heterocontos zoofilia cadela apaixonadagozei no pote contosfui pra casa da minha tia ela cuidou de mim conto eroticoestruprei contoscontos de casadas o negro desconhecido me arrombouconto de comi o cu de um novinho que chorou com a pica no cucontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto eroticos gay. virei mocinha e negaocontos sexo a ninfetinha tarada e virgemcontos eroticos cdconto herótico de uma madura que transou com o filho novinho de sua vizinha conto erótico viadinho novinho cu arregaçadocomi minha tia no escuroconto virei meu marido viado/conto_23483_filho-bem-dotado.htmlsuruba dios cachorro macho dando o cu contos eroticos audiocontos eróticos ginecologistacontofudi minha cunhadanovinha pede pra chupar o drogado contoscontos servente de pedreirobucetas carnudas grandes beicos casadas cornosdando pro genro. contos eróticosviadinho tapas esposa dedos no cu conto marido consolozoofilia contos eroticos homem fudendo co éguas.brtitio pedia q eu sentasse no seu colo e fazia cariciasmuie pega a manguera do amigo do cornaoMinha sobrinha pediu para eu dar um shortinho de lycra pa ela usa sem calsinha para mim contoscontos eroticos gays bem recentes ocorridos no rio de janeiroconto erotico sodomizando a bucetacontos vi pai xupando pauroupa de couro esposa contospiru inchado conto xxxContos incesto tio cornocontos peituda amiga da faculdadecontos eroticos casais piscinascontos gay chupando o primo bebado relatos reais minha eaposa pediu pro amigo comer o cu virgem delaContos gays o velho pedreiro da rola grande estrupou meu cu casado.contos eroticosabusando da sobrinhaSou casada mas bebi porro de outra cara contosconto irma dormindocontos incesto estrupada pelos meus irmaosminha mulher pegou eu dando para o piscineirocontos eróticos fui na festa e ganhei uma submissa/conto_5309_que-lambida.htmlconto com cunhada casadaconto erotico homo policialcontos de chupadaso conto belos seios fartoscontos eróticos de meninos de menor dando para homens coroas pela primeira vezmoletom sem cuecacontos porno gang bancontos eróticos meninas de 20 anos transando com cachorro Calcinha Preta com lacinho vermelhocontos eroticos minha esposa e eu dentro do onibusTomando café com a minha vizinha contosmenina dormindo de calcinha cinza sendo abusada pelo pai pornorelatos eróticos infânciacontos menina inocentecontos eróticos gay surubagruda nos pelinhos da bucetacontos mulher e marido duas vadias para um.macho