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EXPERI�NCIA CONSENTIDA

Coloco este conto como incesto para ficar na sequ�ncia, mas na realidade ele seria um conto de trai��o consentida.



Fui casado com Renata que foi um grande amor, fomos c�mplices e confidentes. Form�vamos um casal sem preconceitos sexuais e sempre tivemos nossas experi�ncias juntos com amigos com quem compartilh�vamos nosso modo comum de viver a vida. Quando acontecia qualquer coisa que nos excitava, n�s convers�vamos entre n�s e combin�vamos de comum acordo o que fazer. Renata me deixou em um acidente de carro, mas aqui est� uma dessas experi�ncias que, neste caso, foi ela quem viveu.

Nosso grupo era constitu�do somente por casais brancos e uma �nica vez tivemos uma experi�ncia com um casal negro que, diga-se de passagem, foi maravilhosa. Mas um dia Renata me contou que gostaria de ter uma experi�ncia com um negro que trabalhava na casa de uma amiga sua e que era muito confi�vel. Mas que gostaria que ele imaginasse que ela estava me traindo e que tudo fosse feito dentro deste clima para preservar nosso lar. Ela aproveitaria que eu teria que fazer uma longa viagem de neg�cios à It�lia para levar adiante este seu projeto, caso tudo desse certo. Combinamos que ela faria o que quisesse, mas que me contaria tudo como vou relatar agora com as palavras dela. Renata tinha 30 anos na �poca, 1,65 m, 58 kg, cabelos naturalmente castanhos, pele clarinha, pequenos seios, cintura fina, bundinha delicada e... bem, creio que no decorrer do relato voc�s ter�o o prazer de descobrir os detalhes mais �ntimos.



COMO SURGIU A ID�IA



Renata tinha uma amiga chamada Lia, tinha 36 anos na �poca e morava pr�ximo ao nosso apartamento numa casa ampla, com piscina e sauna, constru�da em um terreno enorme e � l� que ela ia todas as manh�s ap�s uma caminhada. Sempre tomavam caf� juntas. Ela era casada, mas o marido viajava constantemente, por semanas at�. Um dia Renata perguntou como � que ela fazia ao ficar tanto tempo sozinha e sem sexo. Ela deu uma risadinha e respondeu:

- Mas n�o fico sozinha...

- Como assim perguntou Renata.

- Tenho um amigo..., o Neto...

- Voc� tem um amante?

- Tenho, mas ele � casado e muit�ssimo discreto. S� nos vemos quando meu marido est� fora. Ele n�o � daqueles que podem te colocar em dificuldades. Ele gosta da mulher dele e s� faz isto porque gosta de sacanagem. Ele vem às vezes aqui em casa para da manuten��o no computador.

Fez-se um sil�ncio moment�neo, mas o sorrisinho maroto dela me fez entender. Estranhei porque nunca imaginei que ela traia o marido. Voltando para minha casa lembrei-me de ter visto esta pessoa e era um negro muito bem apessoado. Formaram-se na minha mente algumas imagens dos dois numa cama. Pensei no que ela poderia estar fazendo com ele, afinal ficar sozinha às vezes por at� 19 dias d�i.

A Renata passou ent�o a imaginar ter uma aventura assim, claro que combinando comigo.



COME�ANDO A POR O PLANO EM A��O (com as palavras da Renata)



Dias depois eu e a Lia est�vamos na sauna, ambas completamente nuas curtindo o vapor e a umidade do ambiente. Perguntei a ela se o Neto era bom amante. Ela sorriu dizendo que ele era �timo e que apesar de ficar um pouco dolorida ela sempre o procurava para outras vezes. Minha curiosidade foi ati�ada e perguntei:

- Como assim, dolorida?

- Voc� nunca ouvir falar dos negros?

E com m�os fez um gesto caracter�stico masculino quando se quer falar de um p�nis grande. Ri e perguntei se era assim t�o grande. Ela disse que estava brincando quando mencionou a express�o dolorida, pois foram s� nas primeiras vezes que sentiu dor, que agora j� estava acostumada, mas que era bem maior que o do marido e dos antigos namorados. Eu, sempre que podia, provocava um novo banho de sauna, pois era ali que n�s tom�vamos nossas cervejinhas e podia explorar a intimidade clandestina da minha amiga e satisfazer minha curiosidade. Perguntei se eles faziam de tudo, como faziam e etc. Ela respondeu:

- Fazemos tudo que um casal faz, iniciamos com sexo oral, depois ele me penetra e gozamos juntos.

- E anal?

- S� uma vez, doeu muito, o neg�cio dele n�o � para mim.

- usam camisinha?

- Claro.

Disse ao mesmo tempo que, sentada em frente, abriu as pernas me mostrando a xoxota descaradamente e deu uns tapinhas bem sobre os l�bios. Pude ent�o ver que ela os tinha bem salientes, soltos, diferentes dos meus que s�o voltados para dentro parecendo a xoxotinha de uma adolescente com apenas um risquinho. N�o resisti e rindo perguntei:

Nossa, seus l�bios s�o grandes, sempre foram assim ou foram mudados de tanto dar (risos)?

- “Ela” era pequenina, mas sinto que a cada dia fica maior, acho que � de tanto ser visitada por aquela “coisona” preta; s� espero que meu marido n�o sinta (risos).

- Nossa, de tanto voc� falar que ele tem o pinto grande vou acabar acreditando.

Eu percebi que ap�s tantas cervejinhas nosso vocabul�rio estava mudando, ficando obsceno.

- E � grande sim, grande e grosso como nenhum outro que eu j� vi!

- Voc� j� mediu?

- J�!

- (risos) Sua tarada! Quanto mede?

- 22!

Me fiz de inexperiente, afinal o do Rafael � assim e exclamei um “Nossa”. Mas admito que n�o parava de pensar naquilo at� que o Rafael chegou. Eu estava em brasas, queria transar, gozar, mas confesso que durante a transa me flagrei fantasiando com o membro negro do amante da minha amiga por in�meras vezes. Depois que gozamos pensei pra que tamanho? O do Rafael � grande tamb�m, � t�o gostoso e me d� tanto prazer! Curiosidade foi criando uma fantasia irresist�vel dentro de mim e meu maridinho me dava o maior incentivo.

Sempre que eu saia da casa dela estava excitada, com tes�o mesmo, xota lubrificada. Sorte o Rafael aparecer sempre e apagar meu fogo. Eu que vivia imaginando ela transando com um homem negro a dois, comecei a fantasiar que eu estava numa cama com ele. Mas Lia era minha amiga e eu n�o sabia como levar adiante o meu desejo.

Foi num s�bado a tarde que ela telefonou me convidando para um bate-papo. Perguntei se estava sozinha. Ela respondeu:

- Agora estou, o Neto acabou de sair!

- Sair para onde?

- Para lugar nenhum sua boba! Ele acabou de sair de mim, de dentro de mim. Quer vim ver como “ela” fica depois que “ele” sai?

Percebi que ela havia tomado algumas cervejinhas, estava muiiiito desinibida. Desligamos e me dirigi at� l�. Fui entrando na casa chamando por ela que respondeu estar no quarto. Entrei e a vi na cama coberta por um len�ol. Peguei logo uma cerveja no frigobar e come�amos a conversar. Perguntei se ela gostava de transar com o amante na mesma cama em que dormia com o marido. Ela disse que dava mais tes�o e al�m do mais era dia de trocar os len��is. Depois de um tempo e umas duas latinhas a convidei para ir a sauna. Ela perguntou:

- Quer ver?

- Quero.

Ela, ent�o, tirou o len�ol me mostrando o belo corpo nu. Me senti excitada com aquela imagem, percebi marcas avermelhadas de chup�es nos seios, de dentes na cintura. Quando ela percebeu que meus olhos passeavam pelas coxas ela foi lentamente abrindo as pernas e me dando a vis�o da xota inchada, muito inchada, l�bios enormes, tudo muito melado, eu podia sentir o cheiro de sexo que emanava dali. Ela me olhava como que apreciando minha excita��o, dobrou os joelhos, levantou as n�degas, escancarou as pernas bem em frente aos meus olhos e come�ou a fazer for�a expelindo o rio de esperma a pouco injetado naquelas entranhas devassadas. Eu podia ver tudo, tudinho mesmo, estava t�o absorta quando ela perguntou:

- Gostaria de sentir o que senti e ficar como estou agora?

- Qualquer mulher gostaria...

De repente ela se levanta dizendo que ia se lavar antes de irmos para a sauna.

Na sauna ela me contou que iria sair de f�rias com o marido e ficariam fora por 30 dias. Iam viajar pelos Estados Unidos. Me pediu para cuidar da casa. E depois acrescentou que tinha pedido para o Neto fazer manuten��o no computador e revsar a parte dos circuitos de seguran�a durante este per�odo. Depois, como uma express�o marota, disse que neste per�odo eu poderia “usar tudo” o que era dela.

Naquela mesma noite conversei com o Rafael onde combinamos tudo. Eu tentava controlar minha ansiedade, olhei ent�o para o p�nis do Rafael que j� crescia. Fui tomada por um tes�o impressionante. Abocanhei o pau j� bem duro, lambi todinho, inclusive o saco, os pelos e senti o seu sabor e o seu cheiro que gosto tanto. Transamos loucamente e consegui mais dois orgasmos naquela noite.



PONDO O PLANO EM A��O



Os dias se passaram e minha amiga viajou levando minha promessa de que eu cuidaria da casa sempre que pudesse passar l� ou se houvesse uma necessidade.

No dia seguinte a partida da minha amiga Lia eu acordei sem saber o que fazer, me sentia ansiosa para come�ar o jogo. Pensei no que ela havia me dito antes de ir, me entregando numa bandeja o amante que tanto adorava. Naquela manh� a coloquei uma pequena calcinha vermelha que contrastava sob a malha branca e apertada da bermuda e fui at� a casa da Lia. L� esperei que chegasse o Neto para os trabalhos de manuten��o e fui para a cozinha fazer um caf�. Ele chegou de short... alegando que estava muito calor e se eu n�o importava. Disse que n�o e fiquei observando ele trabalhar.

Olhei para ele e tentei visualizar algum volume sob o short largo, mas a dist�ncia n�o permitia. Decidi, n�o s� por curiosidade em v�-lo de perto, mas tamb�m por educa��o, ir at� l� e levar uma x�cara de caf� quente. No fundo eu queria que ele me notasse, que percebesse a calcinha pequenina, os seios nus sem suti� sob a malha justa. Era a primeira vez que nos falamos, sua voz grossa, pele muito negra, 1,75m e 80 kg aproximadamente mexeram comigo. Aproveitei-me dos meus �culos espelhados para olhar “aquilo”, os movimentos dele me fizeram duvidar que usava cueca pois parecia que ali dentro havia um belo membro balan�ando livremente. Senti meus mamilos se enrijecerem. Pensei se ele fazia aquilo para me provocar ou se era h�bito, j� que normalmente apenas ele a Lia moravam ali e eram amantes. ,

Sai dali meio tensa, fui at� o banheiro fazer um xixi, senti minha xotinha �mida, quente e foi na hora de subir a calcinha que puxei fazendo ela se enterrar no rego entre as n�degas, puxei ou pouco na frente tamb�m e meu montinho gordinho ficou mais protuberante ainda. Voltei at� ele. A malha branca pouco escondia, o olhar indiscreto dele parecia queimar meu corpo. De repente ele se agachou em frente a mim para pegar algo no ch�o e meus olhos curiosos olharam diretamente “ali”, e viram a glande negra do membro fl�cido solto dentro do cal��o largo.

Estava adorando aquele jogo. Sai dali e voltei para minha casa tirei a roupa e preparei meu banho. Admirei meu corpo nu em frente ao espelho, meus seios alvos e pintadinhos, barriguinha malhada, bundinha delicada, xotinha de raros pelinhos castanhos, estava com tes�o. Passei lentamente um dedo entre os l�bios vaginais, senti a umidade e quando tirei um fio de l�quido lubrificante continuava unindo meu dedo a ela que parecia pedir por carinhos. Creio que por instinto ou por solid�o, afinal nem com minha amiga conversava mais falei para minha xotinha:

- Voc� viu ele n�? Ficou com vontade de conhec�-lo, eu sei! Ele parece ser grande e gostoso... Trate de se acalmar, quem sabe o Rafael hoje apague o nosso fogo. O qu�? Voc� quer abra�ar o amigo negro da Lia? Mas que atrevida voc� �! Vamos tomar banho, vou te lavar que voc� t� toda melada!

Voltei novamente à casa da Lia.

Eu estava um fogo s�, sentia falta de homem, de gozar... de dar. Fiz um caf� e chamei o Neto para vir at� a mesa comigo. Eu usava uma mini saia e sabia que ele, sentado de frente a mim, via minha calcinha atrav�s do tampo de vidro da mesa. N�o fiz nenhum esfor�o para esconder. Conversamos muito e descobri que ele gostava de m�sicas, de livros e filmes, tinha um bom papo, estava estudando e pretendia cursar n�vel superior no ano seguinte a Lia estava pagando. Al�m do tes�o eu passei a sentir um algo mais por aquele homem. Separei um pouco as pernas deixando que ele visse um pouco mais da minha calcinha branca e decidi que se ele quisesse me teria naquela mesma hora. Um volume se formou e a serpente negra mostrou a cabe�a pela lateral do cal��o largo. S� que para minha surpresa ele se levantou e saiu.

Fiquei sem entender. Voltei para casa imaginando se ele estaria me penalizando por eu t�-lo provocado no dia anterior. Fui para a academia, mas nem nos exerc�cios pude me concentrar. Voltei para casa novamente, me olhei no espelho, abri as coxas e vi minha xotinha alaranjada, fiz um carinho e repentinamente dei um tapa forte como que querendo puni-la por estar sentindo tanto tes�o e falei:

- Vadiazinha... t� querendo foder n�!? T� querendo um pint�o preto dentro de voc� n� sua putinha!?

Tomei uma ducha fria na tentativa de esquecer o que tinha visto pela manh�.

Ap�s o banho resolvi ir at� a empresa. Antes de vestir a calcinha eu passei creme hidratante em todo o corpo e at� na xota, lambuzei ela todinha e como se n�o bastasse enfiei a ponta do frasco entre os l�bios receptivos e borrifei dentro dela grande quantidade de creme, vesti a calcinha, uma saia e sa�. Andava e sentia o creme vazando, melando os l�bios e a calcinha, era como se tivesse transado a pouco e a porra estivesse escorrendo. Sentia-me mulher, f�mea, estava em brasas, doida por um macho entre as pernas. Nem consegui trabalhar naquela tarde. Me enchi de coragem e liguei para a casa da Lia, o Neto atendeu, conversamos um pouco e eu o convidei para ir na noite seguinte a um barzinho dan�ante. Fiquei feliz quando ele aceitou e combinamos para as 09 horas da noite.

Naquela tarde me preparei toda, aparei os pelinhos, raspei as laterais, vesti uma mini saia e calcinha pequeninas, blusa semi-transparente, caprichei para agradar o homem que tanto desejava. No barzinho num lugar muito discreto, depois de v�rias caipirinhas e bem alegres fomos dan�ar. Form�vamos um par ex�tico, eu toda branquinha, delicadinha; ele, negr�o, forte, me abra�ando e dan�ando pelo sal�o. J� na primeira m�sica senti o membro se avolumar e pressionar meu umbigo. Olhei timidamente nos olhos dele e recebi um sorriso e as palavras carinhosas:

- Ele est� assim por sua causa... A Lia me falou de voc� e me pediu para te tratar “com toda aten��o”...

- A Lia falou de mim?

- Falou.

- Bem ou mal? Brinquei

- Muito bem.

Aquele “com toda aten��o” j� deixava claro que a Lia o estava liberando geral. Minha amiga Lia j� tinha preparado todo o caminho para facilitar o meu jogo. Soltei-me ent�o nos bra�os daquele macho negro, senti o abra�o apertado e o volume crescer, me apertando a barriga. Aconteceu, ent�o, o primeiro beijo, quente, molhado, a l�ngua selvagem me invadindo a boca, travamos um delicioso duelo de l�nguas, senti os dedos grossos invadindo minha cabeleira castanha e acariciando minha nuca, fiquei em brasas e pedi para sairmos do sal�o, pois nossas car�cias despertavam a curiosidade nos demais casais. Tomei a iniciativa e convidei ele para irmos a um motel, porque n�o queria dar bandeira ali.

Entramos no carro e ainda no tr�nsito ele pegou minha m�o e colocou novamente sobre o pau que mesmo mole fazia um volume enorme. Entramos, estacionamos o carro na garagem do chal�zinho e fora dele, em p�, trocamos um longo beijo. Ele apertava minhas n�degas e eu agarrava o pinto semi-duro tentando liber�-lo totalmente da cueca. Ele sorriu do meu esfor�o e perguntou maliciosamente:

- Quer meu pau?

- Quero sim!

- Vai querer ele todinho dentro de voc�?

- Quero!

Entramos apressados um arrancando a roupa do outro. Ele se jogou na cama ainda de cal�as, eu subi e fui tirando minhas roupas diante dos olhos curiosos at� ficar como vim ao mundo. Em p� separei um pouco as pernas para que ele visse minha rachinha rosada. Ele tentou tirar a pr�pria roupa, mas eu me ajoelhei dizendo:

- Deixa que eu tiro!

Puxei junto a cal�a e a cueca. Completamente livre das roupas surgiu uma pica como a do Rafael mas um pouquinha mais grossa. A diferen�a era a cor negra linda. Minha m�o curiosa agarrou aquilo pela base e apertei gostoso. Olhei-o nos olhos e disse rindo:

- Voc� tem uma pica linda. Vai me dar ela todinha?

- Punheta que ele cresce mais um pouco!

Peguei aquele cacete e fiquei olhando aquela cabe�a grande de onde j� escorria uma gota de lubrificante. Aquilo me hipnotizava e meu rosto foi lentamente se aproximando, minha boca se abrindo, a l�ngua saindo, minhas narinas aspirando o cheiro do macho... Abri o quanto pude a boca e deixei a cabe�a entrar enquanto minhas m�os se movimentavam em car�cias subindo e descendo por toda aquela extens�o. Ele puxou meu corpo sobre o dele e senti a l�ngua quente vasculhando as dobras da minha xota, foi at� meu cuzinho, lambeu e molhou tudo ali.

Meu tes�o estava a mil, minutos depois senti meu gozo se aproximando quando ele me fez sentir a deliciosa dor de um dedo enfiado bem fundo em meu rabinho. A cabe�a estava em minha boca e ele iniciou movimentos de estocadas quase me fazendo engasgar. Pressenti estar pr�ximo o gozo daquele macho negro e decidi que seria na minha boca.

Senti a primeira golfada, o sabor delicioso e atr�s desta muitas outras vinham sem cessar n�o me dando tempo de engolir tudo e deixando escorrer uma boa parte. Meu gozo tamb�m veio r�pido e intenso, sai de �rbita, perdi os sentidos, h� muito n�o gozava t�o longa e intensamente.

Lambi, limpei tudo e depois me deitei sobre a coxa dele, mas n�o tirei da boca a cabe�a do pau que ainda vazava esperma. Adormecemos um pouquinho, eu segurando o pinto que tanto havia desejado e ele com o rosto entre minhas coxas. Acordamos e nos deitamos lado a lado, por�m eu sempre segurando o membro negro, me senti uma crian�a quando ganha brinquedo novo. Olhei para o rosto dele todo melado dos meus sucos lubrificantes e iniciamos um beijo quente e molhado.

Eu fazia movimentos de sobe e desce com a m�o, senti o pau crescer e engrossar. Vi o quanto ele era lindo, comprido, grosso, cabe�a gorda, veias salientes denunciavam a grande quantidade de sangue que inchava aquele colosso, o saco grande como uma ma��. Senti-me enfeiti�ada. Ele percebendo minha admira��o murmurou:

- Ser� todo seu. N�o ficar� nada de fora.

- Quero muito, muito mesmo, mas deixa eu fazer do meu jeito na primeira vez.

Subi sobre o corpo negro e de c�coras fui me abaixando, segurei o mastro grosso e esfreguei a cabe�a na entrada da xota, ensaiei uns movimentos de sobe e desce e senti que aquilo seria maravilhoso e eu queria, queria muito, forcei um pouco os quadris e a cabe�a iniciou a invas�o lenta, subia e descia e a cada descida sentia-me sendo alargada, aberta... Minutos depois j� me sentindo preenchida olhei para o meio das minhas pernas e vi que ainda faltava um pedacinho. N�o acreditei, tentei me ajoelhar para aliviar o cansa�o das pernas e senti mais uma invas�o e um cutuc�o em meu �tero; tentava manter minha xota a uma altura segura, mas fui surpreendida por m�os fortes que me segurando pelos ombros puxaram meu corpo para baixo ao mesmo tempo em que os quadris dele subiram.

Creio que as pessoas dos chal�s vizinhos ouviram meu gemido longo e profundo. Senti meus l�bios vaginais esfregarem-se nos pelos crespos dele, percebi que tinha entrado tudo e ent�o me sentei com for�a como que buscando mais um peda�o e gemi:

- Eu consegui... entrou tudo... t� tudo dentro de mim...

- Rebole e sinta ele todinho dentro de voc�... � todo seu!

Iniciei movimentos bamboleantes, sentido meu cuzinho esfregando-se no saco arredondado, meu grelinho sens�vel e exposto tremia anunciando mais um orgasmo cheio de estrelinhas, perdi mais uma vez os sentidos. Minutos depois acordei deitada sobre o corpo do meu homem, senti minhas pernas fechadas abra�adas pelas dele e dentro da vagina o pinto ainda grosso e duro me fazendo sentir o quanto � bom ser mulher. Ele, que n�o havia gozado, me colocou por baixo, abriu minhas coxas e p�s sobre os ombros me deixando na posi��o de frango assado. Daquela forma fiquei completamente dispon�vel e a merc� do meu amante negro que penetrou me fazendo sentir no �tero a cabe�a quente da vara negra que brilhava molhada pelo meu creme vaginal.

Eu olhava o entra e sai e custava a acreditar que eu estava sendo capaz de abrigar tudo aquilo. Quando ele come�ava a sair parecia que n�o tinha fim. As vezes ele tirava tudo e me fazia sentir um enorme vazio, Depois metia novamente, ora de forma lenta, ora r�pida, mas foram os movimentos rotat�rios que me proporcionaram mais um gozo. Completamente mole, castigada pelos muitos orgasmos nem tive descanso desta vez, fui colocada de quatro e novamente invadida pelo macho viril e dominante. Ele metia fundo, dizia obscenidades terrivelmente excitantes:

- Sente minha branquinha... sente meu caralho preto na sua bucetinha branca... sou o seu cavalo e voc� minha �gua...

- Vem meu macho negro, me faz sua �gua, mete seu pinto preto em mim... mete na sua �gua... mete...

O tes�o cresceu, senti as investidas fortes t�picas de uma macho a beira do gozo... foi demais para mim e apoiando meu rosto sobre o colch�o gozei com o rabo arrebitado todo a disposi��o do macho que me fodia com for�a e tamb�m gozava enchendo o preservativo de esperma quente. Ca�mos para os lados e adormecemos por umas duas horas. Acordamos, pedimos um jantar e sentimos o prazer de saborear uma boa comida quente. Ap�s terminarmos senti que ele me queria novamente, mas pedi um tempo, pois precisava de um bom banho para recuperar energias e lavar minha t�o surrada e esfolada xotinha.

Assim que entrei na ducha ele veio atr�s exibindo o pinto semi-duro que balan�ava entre as coxas. Tomamos banho juntos, me ajoelhei e lavei com muito carinho a vara negra que tanto prazer havia me dado. Deixei que ele me lavasse a xota tamb�m, mas bastou ele enfiar o dedo para o pau endurecer novamente. Quis me penetrar ali mesmo, mas consegui escapar para a cama. Deitamos juntos e novas car�cias acenderam nosso fogo. Ele me lambia os l�bios da xota e abusadamente foi enfiando um dedo no meu rabinho. Tentei impedir, mas n�o tive for�as. Depois ele entrou no meio das minhas pernas e tentou meter.

Minha xota j� n�o tinha mais lubrifica��o natural. Peguei na bolsa um frasco de �leo para beb�s e dei a ele que me lambuzou toda a xota e mais uma vez, na posi��o de frango assado, senti a for�a e a virilidade do macho entre minhas pernas. Eu j� estava pr�xima de mais um orgasmo quando ele tirou o pau e esfregou a cabe�a no meu reguinho anal. Arrepiei-me imaginando o que ele pretendia:

- N�o sei se vou aguentar... por favor!

Ele disse que pararia a qualquer momento, bastava pedir. Eu nada disse e ele ent�o come�ou a for�ar muito paciente e carinhosamente. Creio que uns 19 minutos ap�s, depois de tanto empurra e puxa senti a cabe�a entrando, abrindo o caminho. Senti ela saltar para dentro de mim e gemi alto:

- Ai... tira por favor... t� doendo!

Ele tirou, mas logo reiniciou a invas�o e assim foi lentamente. Eu gemia, suava muito, olhei nos olhos dele e perguntei:

- J� entrou a cabe�a?

- Entrou metade! Levei uma m�o at� minha bunda, segurei o que sobrava do pau e constatei que ainda faltava metade, mas sabendo que a dor inicial havia passado pedi:

- Vem devagar, entra em mim... quero tudo!

Entrelacei minhas pernas no quadril dele e o puxei para dentro do meu corpo. Pude, ent�o, sentir a deliciosa dor da f�mea penetrada, enrabada, dividida, partida ao meio pela espada do macho penetrador, enrabador... ahhhh.... como estava bom aquilo tudo dentro do meu rabo! Me sentia t�o f�mea, submissa, vulner�vel, dominada como naquela posi��o; sentia meu cuzinho aberto, invadido, usado pelo macho que me possu�a metendo e saindo at� tirar todo o pau e meter novamente. Meu buraquinho fechava a porta toda vez que o pau saia, mas o invasor ignorava e entrava com for�a abrindo novamente o caminho, eu gemia, apertava o cuzinho para agradar meu homem, pedia mais:

- Mete meu neg�o pintudo, fode a sua f�mea vadia... usa meu corpo para o seu prazer, goza e me faz gozar... mete na sua putinha branca...

- N�o fale assim que voc� vai me fazer gozar...

De repente ele tirou tudo, me colocou de quatro na beirada da cama e em p� meteu tudo novamente. Eu sentia os pelos dele serem amassados no meu rego quando enfiava fundo. Se na posi��o anterior eu me sentia dominada, agora de quatro e ele em p� eu havia me transformado em objeto para aquele macho que metia com a for�a que queria, na profundidade que desejava. Ahhhhh... e como eu estava gostando, acho que perdi totalmente o controle, a vergonha, sei l�... Olhei para tr�s, bem nos olhos dele e pedi descaradamente:

- Mete, me faz sua puta branca, me enraba, fode meu cu que ele � todo seu, enfia seu caralho preto dentro de mim... vem, me rasga, me usa que eu gosto... sou sua �gua vadia... mete meu cavalo... mete na sua �gua...vem com for�a que eu aguento...

Acho que exagerei nas provoca��es e recebi as estocadas mais fortes at� ent�o, creio que o barulho dos nossos corpos se chocando foi ouvido pelos amantes vizinhos, tive o gozo mais intenso de toda uma vida.

Desmaiei, perdi completamente os sentidos e s� acordei no dia seguinte abra�ada ao Neto e segurando o objeto que tanto desejei. Olhei ternamente para meu amante, dei dois beijos, um no rosto e outro no p�nis, que mesmo fl�cido me enchia a m�o. Levantei-me e fui tomar um banho.

Voltando para casa, eu e o Neto conversamos bastante. Ficou claro que tinha sido uma experi�ncia maravilhosa para n�s dois, mas “�nica”... Ele me deixou na casa da Lia, porque ele n�o sabia onde eu morava. Nos beijamos com carinho e nos despedimos.



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