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MEU FILHO ME ARROMBAVA E MEU MARICO COMIA ERICA

MEU BUND�O ESTAVA ENLOUQUECENDO MEU FILHO, ENT�O LEVEI TODOS NA PRAIA DE NUDISMO.



Ol� a todos. A hist�ria que vou contar aqui me aconteceu de verdade, tem pouqu�ssimo tempo, e eu n�o esperava compartilh�-la com ningu�m. Na verdade, jamais contarei isso pessoalmente a nenhuma pessoa, e nem a contaria aqui, se um fato curioso n�o me tivesse acabado de ocorrer. Acontece que jamais havia visitado sites de pornografia na internet, mas ap�s o caso que me aconteceu nessas f�rias, procurei incesto no Google e por acidente li um relato, n�o sei se real como o meu, mas que era incrivelmente semelhante, pelo menos em algumas partes. Isso me levou a pensar em relatar tamb�m o que me houve, e tal id�ia come�ou a me dar muita excita��o duma hora pra outra.

Meu nome � Elise, tenho 39 anos e sou casada com Ernesto (45), com quem tenho dois filhos. Eduardo de 19 e �rika de 19 anos. Por morar numa cidade grande do Brasil n�o esconderei seus nomes.

Acontece que sou uma mulher muito bonita (aqui n�o precisarei de falsidade nem de mod�stia). Sou de uma fam�lia grande e bela em Curitiba. Pr�tico malha��o quase diariamente, al�m do fator gen�tico que sempre me ajudou a manter o corp�o. Tenho os cabelos castanhos, ondulados e um rosto bonito. As pernas elegantes, coxas grossas, e uma barriga enxuta me d�o charme, porque n�o sou baixa. Apesar disso n�o sou nada pesada, mesmo tendo um bund�o redondo e firme, que eu sempre considerei minha principal arma de sedu��o, e tamb�m os seios volumosos (m�dios para grandes), que sempre atra�ram olhares para meu busto, pois sempre gostei de usar decotes. Al�m disso tenho a pele bem clarinha, que me deixam o busto ainda mais chamativo.

Digo isso n�o para me exaltar, porque n�o quero conhecer ningu�m aqui, mas sim para tentar explicar a primeira dificuldade que surgiu em minha vida. Quando meu filho Edu foi saindo da puberdade, desde quando tinha por volta de uns 19 anos, que venho percebendo seus olhares diferentes em meu corpo. No in�cio eram sempre coisas bobas, como quando passava pelo corredor de nosso apartamento e o via, atrav�s de algum espelho, olhando para minha bunda. Isso foi se tornando com o passar do tempo cada vez mais comum, ao ponto de eu o pegar algumas vezes apertando o membro por sobre o cal��o. Da� em diante eu procurei me preocupar, pois at� antes desses fatos eu mesmo, quase inconscientemente, procurava ati��-lo. Lembro que quando sabia que ele me olhava eu procurava andar mais sensual. Procurava disfar�adamente rebolar mais a bunda, como se desfilasse. Vestia roupas mais provocativas quando est�vamos a s�s. Tudo isso era como uma esp�cie de brincadeira para mim, inocente, sem nenhum prop�sito. Da� pra frente, com minha preocupa��o, busquei parar com tudo aquilo, mas foi ent�o ele que me procurava. Chegava de repente em meu quarto, pegando-me algumas vezes de calcinha e suti�n. Procurava conversar comigo ap�s o banho, para me ver de toalha. E eu sempre reparava nisso, e por isso sempre estava a frente dele, preparada, vestida, mas algo em mim mesmo ciente do erro continuava a brincar com ele. Algumas vezes eu levantava propositalmente a toalha bem acima do busto, amarrando de forma a deix�-la mostrando toda minha coxa e faltando pouco para aparecer minha buceta, e ficava conversando com ele, s� para ver sua rea��o. Eduardo, com 17, 19 anos, j� era um rapaz maduro, mas nessas horas parecia uma crian�a, nervoso e sem saber muito o que dizer. Acho que era aquela rea��o que eu gostava. Apesar disso, algumas vezes admito ficava excitada quando reparava pelo short uma ere��o sua, pois al�m de um elogio que isso era pra mim, se fosse por minha causa, podia notar o tamanho de seu membro, que parecia j� de bom tamanho. Nessas horas eu sempre dava um jeito de acabar com a brincadeira. Ficamos muito tempo nesse tipo de joguinho inocente e disfar�ado. Uma vez lembro que Eduardo entrou no banheiro enquanto eu tomava banho. Notei que ele me olhava. N�o me assustei, pois al�m do boxe de vidro deixar ver apenas a silueta de quem est� dentro eu estava toda ensaboada. Por isso tive a frieza de abrir a porta de vidro o suficiente para falar olhando para ele e pedir que me trouxesse uma toalha. Nisso eu apoiei meu corpo no box, comprimindo um de meus seios no vidro e deixando-o vis�vel para quem estava do outro lado. Foi muito engra�ada sua rea��o naquele dia. Mesmo assim eu procurava controlar ao m�ximo esse tipo de atitude, pois sabia que Eduardo j� era um homem e n�o convinha mais esse tipo de brincadeira.

Basicamente era essa a rela��o que eu tinha com meu filho. E apesar de tudo isso serem apenas sutilezas que provavelmente acontecem em toda fam�lia normal, eu come�ava a acredita que ela se mantinha, pela parte dele, devido a minha beleza, a atra��o que eu causava nele e a sua idade cheia de vigor, e, assim eu me culpava. Quanto a atra��o que mantinha essas brincadeiras de minha parte eu culpava meu marido, por um r�pido fato que vou contar agora.

Eu e o Ernesto somos casados j� tem algum tempo, e de uns anos pra c� nossas rela��es sexuais ca�ram quase ao zero. Na cama est�vamos frios e d�vamos desculpas para n�o fazermos nada. Isso algumas vezes incomodava meu marido, pois ele se sentia mal tendo uma gatona (sem mod�stia) na cama, as vezes de calcinha e suti�n, e n�o fazermos nada. Tudo isso mudou, AQUI DEVE SE PRESTAR ATEN��O, e eu desconfiei da primeira vez, quando, por acaso, durante a noite come�amos a falar do corpo da nossa filha �rika, de como ela havia crescido. Para voc�s verem, lembro que na �poca meu marido estava de cueca e eu de camisola, e ao me ouvir falar de como o corpo da �rika havia mudado, ao me escutar falar coisas como: “seus mamilos j� come�aram a crescer” ou “est� ganhando curvas de mulher, nas coxas, na bunda”, ao me ouvir falar isso, reparei mas procurei disfar�ar que ele havia tido uma enorme ere��o. J� faz v�rios anos isso. �rika deveria ter ainda 19 anos. N�o deveria ter ainda nem pelos na xoxota, e por isso eu fingi que n�o vi. Mas o fato � que naquela noite meu marido me procurou com tanto fogo que fizemos sexo com uma intensidade de filme porn�. N�o pude deixar de notar que seu membro todo o tempo estava incrivelmente duro. N�o consegui tirar a poss�vel raz�o daquilo de minha cabe�a, mas o fato, o fato mesmo � que eu aproveitei para melhorar um pouco minha rela��o com Ernesto, e procurei esquecer aquela bobagem de minha cabe�a. E da� pra frente voltamos a uma rotina normal, pois meu marido � vidrado em mim, sempre foi muito ciumento. Mas o que aconteceu foi que, da� pra frente, at� hoje, nas noites que estamos afim e o clima n�o esquenta, n�o sei porque, dou sempre um jeito de falar da �rika, de como ela j� est� uma mo�a, de como seus seios j� est�o maiores que os meus, de como ela fica bem vestida de calcinha... coisas desse tipo, fingindo inoc�ncia, apenas como se deixasse meu marido a par das coisas que est�o acontecendo com nossos filhos. E para meu bem, e tamb�m para o mal de minha consci�ncia, sempre funcionou. E por isso quando est�vamos na cama nunca deixava de contar algo da �rika, mesmo que fosse bobo, como suas notas escolares. No come�o achei um tanto doentio, mas depois como a �rika cresceu, tipo me adaptei a id�ia, considerando que era algo distante, inocente e apenas de imagina��o. E a tal ponto me vali disso, sem deixar que meu marido desconfiasse, que nossa melhor transa, a melhor que lembro, se deu apenas a uns 4 meses atr�s. Vou contar rapidamente para depois dizer o que nos houve. Foi assim, nesse dia, coincidentemente, eu havia provocado meu filho Eduardo, n�o lembro direito como. Est�vamos Ernesto e eu deitados para dormir quando me veio um fogo incontrol�vel, porque eu sou uma mulher bem quente. Ernesto estava apenas de cueca ao meu lado e eu o procurei, mas como n�o sentisse a mesma pegada por parte dele, comecei a falar de nossos filhos, como quem n�o quer nada, e logo estava falando intimidades da �rika. Parece at� que eu a usava. Eu dizia: “Temos de dar um jeito de manter os namorados afastados de nossa filha. Ela j� est� uma mo�a. Toda noite se olha em frente ao espelho de calcinha e suti�n. Aquela menina j� est� com os peit�es maiores que os meus!”, nessa hora apertei meus seios para que ficassem ainda mais volumosos. Minha consci�ncia pedia pra eu parar, mas eu continuava, e disse: “ela fica �tima na calcinha e sua buceta t� com os pelinhos bem ralinhos, tu precisa ver!”. Ele nem desconfiou do que eu fazia, e logo come�ou a me alisar e pude notar o volume em sua cueca. Seu pau havia ficado incrivelmente duro. Nessa noite fizemos amor muito gostoso.

Agora vou contar o que nos houve. Essa era a rela��o que t�nhamos em fam�lia. Pode parecer estranho, mas se olharmos sem preconceito s�o detalhes que provavelmente aconte�am em muitos lares. O in�cio da hist�ria veio com tr�s fatos, que mencionarei rapidamente. O primeiro foi que de 4 meses pra c� a rela��o minha com Ernesto havia diminu�do. O segundo foi ter acontecido de eu estar passeando pela sala e sentir o olhar de meu filho em mim. Est�vamos todos na sala e meu filho na mesa, ent�o como se brincasse fui sentar em seu colo. O problema � que o danado estava com uma ere��o, e parecia estar sem cueca, pois na hora que sentei senti seu membro todo em minha bunda. N�o pude me levantar de uma vez, para n�o despertar desconfian�a, e para disfar�ar a situa��o me mantive ali em seu colo. S� que Eduardo n�o parecia querer baixar o membro, e a certa altura eu senti ele me segurar pela cintura. Fiquei s� o tempo de fazer uma brincadeira, uma tirada, e ent�o me levantei. N�o sabia o que pensar. Na hora fiquei confusa, mas admito que depois me veio uma excita��o incr�vel. E o terceiro fator foi a chegada das f�rias. Tudo isso cuminado gerou o seguinte:

Tudo come�ou quando tive a id�ia de propor o destino da viagem, que fazemos todo ano. Ernesto estava com a id�ia muito ruim de ir ao Rio Grande do Sul e os meninos preferiam a Argentina, que tamb�m est�vamos considerando. Ent�o eu tive a grande id�ia de chamar meu marido para uma praia de nudismo. De in�cio Ernesto n�o entendeu, e pelo ci�me que tem por mim pareceu n�o receber bem a id�ia. Mas argumentei que era uma coisa simples, que era uma viajem barata e que conhecer�amos muitas praias bonitas. Disse que havia me informado pela internet, que h� uma serie de regras, que v�o muitos turistas. Aos poucos Ernesto foi achando a viagem uma aventura nova e foi se interessando, principalmente quando falei que levar�amos tamb�m os meninos. “N�o somos obrigados a ir, eu disse, primeiro conhecemos as praias da Para�ba e depois se estivermos a vontade e se os meninos toparem n�s podemos tentar. Mas tem que ser logo, eu disse, pois parece que est�o querendo proibir a praia para menores e se demorarmos muito a decidir teremos de esperar a �rika ficar maior”. Meu marido aceitou bem.

No outro dia nos reunimos com nossos filhos na sala e apresentamos a id�ia. Eduardo como sempre brincou quando falamos da parte da praia, ria muito, pertubava a irm�, mas, falando s�rio, disse que por ele n�o teria problema se quis�ssemos conhecer. �rika foi quem colocou um pouco mais de dificuldade, pois no momento foi quem mais se sobressaltou com a id�ia. Mas estava mais para indecisa que para inflex�vel. Perguntava: “eu vou ter que tirar a roupa na frente do meu pai, e na frente do meu irm�o?”, “Sei n�o...”, ela dizia, e reclamava “tenho vergonha dos meus peitos”. Nessa hora Ernesto disse: “vergonha de qu�? Aposto que sua m�e queria ter peitos iguais aos seus...” “Eu queria ou voc� que queria que eu tivesse?”, eu disse, “Se quiser posso colocar silicone!”. Todos rimos e depois at� que foi f�cil convencer os meninos.

A viagem programada, eu j� estava muito ansiosa. Uma inexplic�vel excita��o percorria todo meu corpo quando eu pensava que mostraria meu corpo para v�rios homens ao lado de meu marido. Meu filho, que sempre procurava me espiar, iria enfim me ver. Na verdade era s� isso que me preocupava.

Chegou, enfim, o dia da t�o esperada viagem. Fomos com o intuito de passar 19 dias na Para�ba. O primeiro lugar que ficamos foi em Jo�o Pessoa, uma semana. Nessa semana notei uma aproxima��o estranha de Eduardo e �rika, pois ele sempre procurava toc�-la. �rika as vezes vinha me contar alguma coisa, mas sempre quando eram apenas brincadeiras. Dizia que o irm�o fazia piada quando a via mexer na mala, dizendo que n�o precisava nem ter trazido, pois n�o precisaria de roupa... coisas desse tipo. Eu j� estava de olho.

Em Jo�o Pessoa, aproveitamos as praias locais ao m�ximo. Eu mais na sombra, �rika mais pegando um bronzeado ou jogando com o Edu. O sol todos os dias estava �timo. Ela estava linda, sempre com biqu�nis curtos e bonitos. Realmente minha filha j� estava uma mo�a com corpo de mulher. Seu corpo parecia estar explodindo em horm�nios da puberdade. Sua pele branca, eu reparava, ficava sempre arrepiada quando o irm�o ou mesmo o Ernesto a tocava. Sua bunda em forma perfeita e empinada. Seus seios volumosos, incrivelmente rijos e firmes. Tudo isso tamb�m me preocupava quando estiv�ssemos na praia de nudismo, pois eu n�o conhecia bem como era o esquema l�. Lembrando disso eu resolvi testar o Ernesto falando de nossa filha. Eu disse:

- J� pensou como ser� estranho ficarmos pelados na frente de nossos filhos.

- N�o pense por esse lado – ele disse. Vai ser bom para pegarmos mais intimidade com eles.

- Como assim? – eu disse, tentando ouvir mais – Voc� n�o tem preocupa��o de, tipo, a �rika te olhar estranho ou o Eduardo me olhar estranho?

- N�o. Por qu�? Ele j� te olhou estranho antes?

- N�o – eu disse. Ent�o eu olhei para sua sunga e n�o vi volume, e resolvi ati��-lo: “Tipo, voc� n�o vai achar estranho tua filha tirando a roupa na tua frente, contigo at� podendo ajud�-la, e depois quando estiverem pelados darem um abra�o?

- N�o. Nem � preciso abra�ar - ele disse.

- N�o � preciso, mas tamb�m n�o � preciso agir diferente com eles s� por estarem sem roupa, ou �?

- De modo algum – ele disse, e continuou – Por isso eu digo que n�o acharia estranho nada disso... Por qu� pergunta? Por acaso voc� acharia ruim se o Eduardo te desse um abra�o quando estiverem sem roupa?

Nessa hora senti que Ernesto tinha entendido a situa��o que eu queria coloc�-lo e estava virando o jogo:

- N�o, n�o acharia.

Ernesto pareceu irritar-se um pouco com minha resposta seca. E disse:

- � bom saber que voc� acharia bom um abra�o apertado dele.

Fiquei calada. Isso pareceu deixar Ernesto louco. Eu estava muito bonita, com o cabelo por tr�s da orelha e mostrando meu pesco�o. Ele continuou:

- Espero s� que esse abra�o seja pela frente...

Ao ouvir isso dei um basta, com algo como “J� chega Ernesto!”. Disse que n�o era hora para discutirmos ou para bobagens. Disse que n�o precisar�amos ir, se n�o quis�ssemos, e falei: “S� perguntei para saber se voc� n�o acharia ruim ver os peit�es da tua filha”. Nessa hora reparei o membro do meu marido duro dentro da sunga. Desconversamos.

Passado uma semana fomos ao munic�pio de Conde, onde ficava a praia chamada Tambaba. L� era a praia de nudismo. Nos hospedamos pelo final da tarde e j� sent�amos todos ansiedade em conhecer a praia. A id�ia de tirar a roupa em p�blico parecia j� nos dominar. Combinamos de ir no outro dia.

Ap�s o jantar, no entanto, escutei um barulho vindo do outro quarto e fui verificar. Quase tive um treco quando eu vi. Cheguei devagar e, embora estivesse muito excitada naqueles dias, foi at� um choque ver o Eduardo acuando a irm� e puxando uma das al�as da camisola dela, como se quisesse baixar. E como a �rika reclamava para ele parar, ainda que muito baixinho, me fiz aparecer e perguntei, tamb�m num tom de voz baixo o que estava acontecendo. �rika me diz que n�o � nada, mas que o Eduardo a estava pertubando querendo que ela tirasse logo a roupa, para ir treinando para amanh�. Eduardo respondeu depressa que era s� brincadeira, que s� estava vendo sua rea��o. Ent�o, como eu vi que n�o era mesmo nada demais, resolvi chamar o Ernesto.

Quando meu marido chegou ao quarto me encontrou ao lado de Edu, e �rika apenas de camisola. Ela vestia uma camisolinha curta, mostrando suas coxas lisas, e mesmo eu que sou m�e dela admito tinha as vezes vontade de levantar s� para conferir a calcinha. Como o quarto estava com a luz desligada, iluminado apenas pela que vinha do banheiro, Ernesto entrou com cara de quem queria saber o que estava acontecendo. Ent�o expliquei que os meninos estavam apreensivos por ter que tirar a roupa no outro dia, e disse que talvez fosse bom fazer um ensaio ali, aproveitando que �ramos s� n�s e que assim sentir�amos menos vergonha. Nessa hora �rika perguntou logo: “como assim ensaiar, m�e?”, e eu disse que poder�amos experimentar tirar a roupa ali, para irmos nos acostumando e ser mais f�cil.

Eduardo estava calado, e calado continuou. Ernesto tamb�m n�o dizia nada, mas do tanto que olhava para �rika vestida daquele jeito pude notar um volume em seu short. Ele pareceu gostar da id�ia, tanto que disse: “por mim tudo bem”. Nisso Eduardo disse tamb�m que era uma boa hora para irmos nos acostumando, e como �rika n�o disse nada, nem que sim nem que n�o, apenas esperando onde estava, pedi a Ernesto que a ajudasse com a camisola.

Ernesto se aproximou de �rika e nessa hora senti Edu se chegar mais a mim e seus dedos tocarem minha m�o. N�o sei porque dei a m�o a ele, e ficamos de m�os dadas, mas s� t�nhamos olhos ao que acontecia. Ernesto ent�o pegou na cintura da filha e perguntou se ela queria mesmo ir a praia amanh�. �rika olhava para ele nos olhos e balan�ou a cabe�a afirmativamente. “Ent�o fique relaxada, ta bom?”, Ernesto disse, no que ela respondeu com um “ta bom”. Ele ent�o pegou na camisola, como se fosse pegar em seu umbigo e a levantou um pouco, mostrando a calcinha dela. Depois tornou a subir com ambas as m�os, no que �rika ajudou levantando os bra�os.

Quando Ernesto passou a camisola pelos cabelos de �rika n�o pude acreditar no que via. Nossa filha apenas de calcinha e suti�n ali no quarto, na frente de todos. O irm�o a olhava, eu a olhava e principalmente Ernesto, que parecia com�-la com os olhos. Nessa hora lembro que tremi de excita��o, pois desconfiava dos sentimentos que meu marido deveria estar passando. Ernesto ent�o se virou para mim e me vendo vestida disse, talvez para disfar�ar: “Tu n�o vai ajudar tua m�e com essa blusa n�o rapaz?”, se referindo a Eduardo. N�o sei porque, j� que a id�ia tinha sido minha, mas eu estava com cara de raiva e disse: “Deixa. Eu tiro”, e desamarrando o la�o das costas a tirei, mostrando meus peit�es cobertos pelo suti�n a meu filho. Agora quem era o centro das aten��es era eu. Ernesto, vendo que eu tinha ficado mais brava, veio em minha dire��o e me deu um beijinho na boca, dizendo: “voc� est� linda”, e levou uma das m�os ao el�stico do meu shortinho. Me inclinei um pouco em sua dire��o e ele o baixou, me deixando ali apenas de calcinha e suti�n. Procurei ser o mais sexy poss�vel nesse gesto e observar a rea��o do Edu, que para mim n�o foi surpresa ver que estava com uma bela ere��o dentro do cal��o. Ele procurava disfar�ar de todo jeito. �rika, vendo que apenas n�s mulheres est�vamos naquele estado, disse: “e voc�s n�o v�o tirar n�o?”, e eu comecei a fazer mais barulho, mostrando agora estar mais solta e alegre. Ernesto disse que n�s est�vamos muito apressadas e tirou a camisa. Eduardo o seguiu, mostrando o peito j� com alguns pelos e musculoso, devido a academia.

Eduardo sempre foi o mais brincalh�o, mas naquela hora parecia ser o mais encabulado. E eu j� desconfiava o porqu�. Acontece que ele olhava insistentemente para meu corpo, e percebi que estava preocupado em esconder a ere��o. Olhava para meus seios e principalmente para minha calcinha, e, ent�o, foi que eu percebi o que acontecia. Como eu vestia um conjunto branco, um tanto rendado, minha calcinha, que por si s� j� tinha renda, ficou ainda mais transparente gra�as talvez ao fato de eu a ter molhado um pouco com minha excita��o. O fato era que, mesmo com a pouca claridade do quarto, dava para ver pelo tecido transparente da calcinha alguns pelinhos de minha buceta, que contrastavam com o branco da calcinha. Al�m disso eu percebi que minha buceta havia inchado um pouco, pela excita��o, e havia se formado uma pequena rachinha na calcinha. Tudo isso olhava Edu sem piscar os olhos, e por isso reparei o volume em seu cal��o. E foi por conta desse volume, tenho certeza, que ele se negou a tirar mais da roupa. Essa atitude dele meio que acabou com a brincadeira, pois �rika disse logo que tamb�m n�o tiraria mais nada, j� que o irm�o se recusava a tirar. At� que tentamos insistir para que ele tirasse, mas disse ao pai com ar s�rio que n�o queria e que faria amanh�. N�o teve problema. Mas eu, que j� estava no clima vendo meu filho e minha filha naquele estado, resolvi ati��-lo ainda mais e pedi a Ernesto que tirasse meu suti�n. Ernesto me colocou de costa para ele e enquanto liberava meu suti�n discretamente fez press�o em minha bunda, com o volume de seu short. Ele tamb�m deveria estar muito excitado com tudo aquilo. Meus filhos nos olhavam e ent�o fiz quest�o de olhar para Eduardo, enquanto meu marido tirava a pe�a e deixava meus seios expostos. Os bicos dos meus peitos estavam dur�ssimos e demonstravam minha excita��o. Notei os olhos vidrados de Eduardo neles. Ent�o, enquanto Ernesto foi deixar a pe�a na prateleira eu disse: “Viu, Edu, nem � t�o dif�cil assim”. Nossa, do jeito como eu estava me sentia uma puta! Quando meu marido veio novamente a mim n�o aguentei e me virando pra ele lhe beijei na boca, um beijo de l�ngua, que nunca mais hav�amos dado, e talvez em raz�o disso ele tenha apertado minha bunda. Nessa hora me controlei, tirei sua m�o e disse que bastava por aquele dia, que pus�ssemos a roupa e fossemos nos aquietar, que amanh� acordar�amos cedo. Eduardo ouvindo isso brincou, dizendo que a irm� poderia dormir daquele jeito, para economizar trabalho no outro dia. Todos rimos. �rika o chamou de engra�ado e Ernesto tratou de pegar sua camisola, que estava sobre a cama e entregar a ela. Puxei meu marido e lhe entregando minhas roupas o empurrei na frente, saindo do quarto. N�o sai sem antes olhar para tr�s, em dire��o a Edu, que como eu esperava estava olhando para minha bunda, pois ela � volumosa e redonda e sempre a uso como arma de sedu��o.

�rika j� estava vestida quando sai do quarto, mas imediatamente me veio a preocupa��o de achar lugar para meu filho dormir, pois n�o poderia ser no mesmo quarto que ela. Como onde est�vamos hospedados era num apartamento, embora pequeno, n�o tive problema de achar um canto para ele na sala, at� porque l� havia a �nica televis�o da casa e ele sempre dormia com TV.

Antes de finalmente dormirmos, apenas duas coisas aconteceram das muitas que eu estava preocupada. A primeira foi quando, tendo a �rika ido deitar-se no quarto, sai para arrumar um lugar para Eduardo na sala. Havia vestido novamente o suti�n, mas por sobre a roupa �ntima vesti apenas uma camisolinha, bem curtinha, que uso mais nas ocasi�es especiais com meu marido. Ernesto apenas se deitou e eu fui levar um travesseiro da cama para meu filho, que dormiria no sof�. Ele � um garoto �timo. N�o existe problema para ele. Mas o rapaz estava especialmente danado esses dias, e em todo passo que eu dava sentia seus olhos encima de mim. Notava facilmente sua ere��o, deitado no sof�, e n�o sei o que acontecia comigo, mas s� para provoc�-lo disse que estava muito calor (e realmente estava) e indo para a porta da varanda (que era daquelas portas de madeira com v�rios segmentos) com o p� abri o ferrolho de baixo e me estiquei o m�ximo para subir minha camisola, abrindo o ferrolho de cima, que estava um pouco emperrado. Eu procurava olhar para Edu nessas ocasi�es, pois era como me divertisse. Entretanto, o que tenho a dizer � que, tendo ido pra perto do meu pequeno ajeitar seu travesseiro, assim que me abaixei a seu n�vel, pondo uma das m�os em sua barriga, senti seu olhar t�o forte para dentro de minha camisola, em dire��o a meu busto que n�o pude deixar de dizer:

- Para de me olhar assim menino!

- Ah m�e! T� preocupada porque eu to te olhando com roupa? qual o problema, se eu vou te ver amanh� nua...

- O problema n�o � esse filho – eu disse – Acontece que voc� tem que ter maturidade para isso. N�o pode deixar isso mexer contigo.

- N�o mexe comigo – ele disse – � s� que te acho mais bonita daquele jeito.

- Engra�adinho! – Eu disse, e comecei a rir. N�s fal�vamos muito baixo, mais baixo que o som da TV. Ele insistiu:

- � s�rio... e eu disse:

- Obrigada.

Ele olhava descaradamente para dentro da camisola, tentando ver meu suti�n. Eu ent�o n�o disse nada, s� comecei a deslizar a m�o levemente por sua barriga. Ele ent�o disse:

- Deixa eu ver m�e o teu suti�n denovo.

- N�o pode esperar at� amanh�? – eu perguntei, aumentando a massagem que fazia por seu umbigo.

- Se eu j� vi hoje. N�o custa nada – ele disse.

Nisso eu olhei para tr�s, vendo se n�o vinha ningu�m, e como tudo estava quieto, baixei uma das al�as da camisola deixando aparecer quase todo o suti�n daquele lado. Ele disse:

- Assim nem estou vendo direito...

- E como � que tu quer? – eu indaguei.

- Tu podia baixar as duas, s� porque a senhora ta muito bonita – ele teve a cara de pau de dizer.

- Naam! – eu exclamei – Ta bom assim menino, tu tem � que se aquietar. Eu disse isso mas na verdade estava muito excitada com a situa��o, tanto que continuava alisando sua barriga, deixando a m�o ir abaixo do seu umbigo at� quase tocar no grande volume que havia em seu cal��o, causado pela vis�vel ere��o. Continuei a alisar ali e acho que foi isso que o motivou a dizer:

- Mas se eu j� te vi daquele jeito hoje, qual o problema de ver mais um pouco?

- Assim ta bom. E j� te falei que uma coisa n�o tem a ver com a outra, e que voc� vai precisar ser maduro, principalmente para n�o ficar fazendo brincadeira com sua irm�. Entendido? - eu perguntei.

- Entendido.

Tudo isso eu falava porque precisava, mas tamb�m lembro que meu corpo ardia em chama, tanto que falava com o suti�n exposto. Continuando alisando a barriga de meu filho cada vez mais pra baixo, disse, olhando para o volume em seu cal��o:

- E isso a�, o que �?

Ele ficou encabulado e pediu que eu parasse com essas perguntas. Eu disse:

- Por que ele t� assim?, me referindo ao volume.

- Ah m�e - ele disse – tu sabe... � porque eu n�o estava acostumado a ver ningu�m assim.

- Pois tu vai ter que se controlar mais na praia, tu sabia disso n�? tu consegue?

- Vou tentar – ele disse – E � por isso que eu t� pedindo que tu me deixe ver mais, pra eu ir acostumando.

Eu fiz sinal que n�o, mas como eu estava agachada a seu lado, puxei a camisola um pouco pra frente e disse que ele poderia olhar por dentro. Ele se inclinou e viu meu suti�n todo, e � poss�vel que tenha visto inclusive a calcinha, tal foi a liberdade que eu dei.

- Pronto! - eu disse - encerrando a brincadeira.

- Ah m�e, deixa eu ver daquele jeito denovo – Eduardo pediu bem baixinho, e insistiu - S� mais uma vez, m�e, por favor.

Olhei em seu rosto e a cara que ele fez foi muito engra�ada, porque chegava a dar at� pena. Ent�o eu considerei, novamente olhei em volta, observei o movimento e, como parecia mesmo que ningu�m viria at� ali, eu disse:

- Ta bom – eu concordei – Voc� se refere a tirar o suti�n, � isso?

- �... – ele disse.

- Ta bom. Mas ent�o voc� vai ter que me mostrar porque n�o quis tirar o short naquela hora, ou tu pensa que eu n�o sei por que era...

Ele concordou sem relutar muito, e ent�o eu disse baixinho que fossemos para detr�s da porta da varanda, que era uma porta com v�rios segmentos no canto da sala. A varanda dava para a rua, mas que n�o tinha movimento nenhum, principalmente porque j� deveriam ser umas onze da noite. Meu objetivo era somente verificar se o Edu tinha algum problema em tirar o short, se n�o teria problemas com a vergonha, mas devo admitir que assim que nos levantamos, ele do sof� e eu junto com ele, ao caminharmos em dire��o ao outro c�modo, eu em sua frente e ele com aquele neg�cio duro me seguindo, senti uma enorme excita��o, excita��o essa que vinha misturada com medo, pois sab�amos que o que faziamos n�o era correto e que nem a �rika e principalmente o Ernesto podiam nos ver ali. Entretanto, s� fui porque sabia que demorar�amos pouco tempo e que se escut�ssemos algum barulho, dali de onde est�vamos pod�amos dizer que olhavamos a rua.

Assim que eu entrei na varanda Edu entrou comigo, e logo pude reparar no volume apontando pra cima em seu short. Eu vestia uma camisolinha muito curta, que mal cobria minhas coxas, e n�o perdi tempo em levar as m�os para tr�s e soltar o suti�n, tirando pela camisola mesmo. Eduardo parecia n�o acreditar no que via. Nisso eu disse: “Pronto, agora me mostra por que voc� n�o baixou o cal��o l� no quarto”. Lembro que disse extremamente baixo, morrendo de medo. Ele disse que eu deveria levantar a camisola, no que eu respondi que ele era muito espertinho e que ao inv�s disso iria baix�-la s� o suficiente, mas desde que ele mostrasse. Levei ent�o a m�o ao bot�o, pois ele vestia uma bermuda dessas de surfista, e abrindo sem resist�ncia puxei devagar o velcro que servia de z�per, expondo sua cueca cinza. Era uma dessas cuecas com el�stico, e logo pude ver o volume imenso indo at� a lateral de sua coxa, muito vis�vel e imoral. Na hora entendi porque ele havia se recusado a baixar o short, pois chamaria a aten��o de todos para seu membro. Eu exclamei: “Eita menino! Se controla! Amanh� tu vai ter que baixar esse neg�cio a�!”. Vi que ele ficou um pouco sem jeito. Eu disse: “Deixa eu ver...”. Ele negou. Tentei e ele resistiu, ent�o eu disse que mostraria se ele tamb�m mostrasse. Levei ent�o a m�o ao el�stico de sua cueca e, com as pontas dos dedos, puxei-a pra baixo. Na hora seu pau escapou como se fosse uma cobra, de t�o duro, ficando apontado para mim. Agora quem n�o acreditava no que via era eu. Era um pau lindo e grande para sua idade. N�o saberia dizer o tamanho exatamente, mas era visivelmente maior que o do seu pai. Eu n�o conseguia tirar os olhos dele e disse: “Meu deus, amanh� vamos ter problemas l� na praia... Se tu n�o se controlar � melhor nem sairmos de casa”, eu disse, fingindo indigna��o, “pois n�o v�o aceitar que tu ande l� desse jeito”. Lembro que pedi que meu filho pusesse a cabe�a pela porta e verificasse se n�o havia ningu�m na sala. Ele fez isso e eu aproveitei para olhar mais ainda para seu pau duro. Era um membro lindo, grande, com a cabe�a inchada e toda brilhante. Mas eu tinha que fingir estar brava, pois tinha de endireitar esse problema se quis�ssemos mesmo conhecer a praia, j� que havia lido que era proibido ficar com ere��o. Edu disse que n�o havia ningu�m na sala e eu continuei:

- Olha Edu, se voc� n�o prometer que ir� se comportar acabaremos sem poder ir. N�o quero que a �rika veja voc� nesse estado.

- Por qu�? – Ele me perguntou.

- Porque � um desrespeito com ela – eu disse, e emendei – ali�s, � um desrespeito tamb�m para mim, voc� est� assim na minha frente. Eu sou sua m�e. Voc� n�o me respeita n�o?

Tudo isso eu falava cochichando, o que me ao mesmo tempo me denunciava. Ele disse:

- Respeito sim, mas o problema � que a senhora � muito bonita, a� n�o consigo me controlar.

- Isso � normal da sua idade – eu disse – mas amanh� voc� vai ter que disfar�ar isso, pois os outros n�o v�o entender.

Ele disse: “Ta certo. Mas por hoje a senhora prometeu que mostraria os peitos sem suti�n, s� para eu me acostumar e ficar mais f�cil”. Ouvindo isso fiz uma das al�as da camisola deslizar por meu ombro e baixei-a o suficiente para deixar meus dois seios expostos ao vento. Meu filho quando viu imediatamente vidrou os olhos neles. Os bicos dos meus peitos estavam dur�ssimos, tanto porque eu estava excitada quanto porque batia uma leve brisa. Eu perguntei:

- E a�, gostou?

- Gostei – ele disse.

- Estou vendo – eu falei, me referindo a seu pau, que de t�o duro latejava.

Eduardo sorriu e eu j� ia tornar a vestir a camisola, pois estava preocupada, j� que o pessoal n�o dormia. Mas antes disso eu perguntei a meu filho se ele n�o queria um abra�o. Ele l�gico que disse sim, e ent�o demos um abra�o do jeito que est�vamos. Senti o peito nu de meu filho pressionarem os meus e suas m�os envolverem minhas costas. Devo admitir que embora fosse a mais controlada dos dois, senti minha calcinha molhar naquele momento. S� lembrei de meu marido l� na praia, que havia me perguntado se eu gostaria de receber um abra�o de meu filho. Quando desfizemos o abra�o, senti que meus seios estavam rijos e os bicos ainda mais duros, ent�o perguntei: “Voc� n�o quer mais um?”, e completei, “dessa vez mais apertado...”. Sem dizer nada voltamos a nos abra�ar, e novamente senti o peito do meu filho pressionar os meus, dessa vez muito mais apertado, que fizeram meus seios estufarem. Para minha surpresa senti seu membro babar um pouco em minha barriga, por dentro da camisola, mas n�o falei nada. Sentia que ele tentava faz�-lo tocar em minha calcinha, mas estava t�o grande que passava. Contudo n�o demorei nisso e desfiz eu mesma o abra�o, subindo a camisola ao lugar e pedindo que ele se ajeitasse tamb�m. Antes de passar pra sala pedi pra ele baixar aquele neg�cio e n�o esquecesse do que eu havia pedido. Foi assim que o deixei no sof� e voltei para o quarto, para tentar dormir.

No outro dia, pela manh�, era enfim o dia em que sair�amos para a t�o esperada praia. Acho que a essa altura todos j� aceitavam bem a id�ia, e est�vamos com vontade de sair logo de casa. Antes disso, devo apenas contar, muito rapidamente, a segunda preocupa��o que tive com toda aquela situa��o que nos envolvia.

Dormi muito bem a noite, tanto que quando acordei Ernesto n�o estava a meu lado na cama. Ouvi uns barulhos vindo do quarto de minha filha e me pus de p�. Ao chegar mais perto pude escutar alguns risos e passando pelo corredor vi que Eduardo ainda dormia. Entrei no quarto de �rika e vi Ernesto sentado na cama e minha filha com um biqu�ni bem enfiado na bunda de costa pra ele. Ela procurava alguma pe�a no guarda-roupa e quando Ernesto me viu me desejou bom-dia. Minha filha virou-se para mim e pude ver que seu biqu�ni era mesmo muito sexy. Ela estava linda, e por isso mesmo me preocupei.

- O que voc�s est�o fazendo? – eu perguntei, fingindo que tanto faria.

- Estava s� mostrando alguns conjuntos para meu pai, para decidir com qual iria – e dizendo isso pediu licen�a para ir ao banheiro colocar um short.

Assim que a porta do banheiro fechou, eu olhei para Ernesto e perguntei, demonstrando certa apreens�o, se ele havia visto a filha nua. Ele me disse que n�o, que ela tinha apenas lhe mostrado um biqu�ni e pedido sua opini�o, e que havia trocado as pe�as no banheiro. De todo modo ele disse que n�o faria diferen�a, j� que est�vamos de sa�da pra uma praia de nudismo. Eu fiquei calada, pois sabia que dizia a verdade. E fui despertar o Edu.

Sa�mos, enfim, para a praia de Tambaba ainda cedo. Logo que chegamos no lugar onde se pratica naturalismo, fomos recebidos por um casal inteiramente nu, muito simp�tico, que nos levou a uma barraca que servia de adapta��o e entrada ao lugar. Entramos os seis e logo o homem nos orientou que era ali que dever�amos tirar a roupa. Devo confessar que nessa hora gelei. Ernesto disse: “� a hora n� Edu!” e Eduardo sorriu e tirou a camisa e o short junto com o pai, ficando apenas de sunga. Vendo isto, eu e �rika nos olhamos e come�amos a rir, o que facilitou ela a tirar a entrada de banho e eu o vestido leve que usava, e ficarmos apenas de biqu�ni. Como o biqu�ni de �rika j� era bem pequeno, atraiu logo a aten��o de todos, e ela mesma come�ou desatando o la�o que amarrava a parte de cima do biqu�ni e a tirou, expondo seus lindos seios. Eu fiz o mesmo, enquanto os rapazes tiravam o resto da roupa e ficavam completamente nu. Notei que �rika nessa hora n�o p�de deixar de olhar para o membro do irm�o, que embora n�o estivesse duro, n�o estava completamente mole e j� demonstrava n�o ser pequeno. Depois n�o pudemos deixar de reparar que o pau do Ernesto estava mais duro que o do meu filho, talvez porque n�o tirasse os olhos da menina. Eduardo me olhava, mas parecia estar controlado. No entanto, bastou que eu come�asse a desamarrar a parte debaixo do biqu�ni que senti Eduardo se agitar. Ele me olhava de cima a baixo e quando enfim tirei a parte debaixo do biqu�ni, revelando minha buceta para todos os que estavam presentes, imediatamente o pau do meu filho endureceu como rocha, o que chamou aten��o de todos, tanto pelo tamanho quanto pela cena. Nessa hora o senhor que nos guiava j� estava prevenido e pediu que ele fosse ao banheiro, que havia ali mesmo, para lavar um pouco o rosto. Eu estava morta de vergonha, principalmente do meu marido, mas o senhor e a mo�a que estavam ali trataram de amenizar a situa��o, dizendo que isso era muito comum, que acontecia em v�rias fam�lias (pois eles sabiam que �ramos parentes), que se dava pela falta de h�bito de se encontrarem naquele estado e por outras coisas l� que eles diziam, no intuito de nos deixar confort�veis. �rika, no entanto, n�o parecia estar desconfort�vel, pelo contr�rio, parecia ser a mais tranquila, e como vestia nessa hora apenas a min�scula parte debaixo do seu biqu�ni, tratou logo de a desamarrar tamb�m, o que reparei chamou a aten��o do homem que nos acompanhava. Ernesto por sua vez procurou n�o olhar o momento em que sua filha finalmente se livrou do biqu�ni e exp�s a buceta mais linda que j� vi. Tinha os l�bios bem definidos e n�o era pequena, mas parecia ser de uma crian�a, pelos ralos pelinhos que havia. �rika havia, assim como eu, depilado a regi�o, mas enquanto minha vulva tinha mais pelos cortados numa forma triangular, minha filha estava toda depilada, exceto por uma grossa lista de ralos pelinhos que cobriam sua rachinha. A sorte foi Ernesto n�o ter visto, pois tenho certeza de que passar�amos vergonha outra vez na frente dos guias da praia.

E assim meu marido se comportou, buscando olhar para cima e n�o ver a menina, pelo menos at� que sa�ssemos todos da barraca e entr�ssemos de vez na praia. Na sa�da, com meu filho bem mais controlado, eu me cheguei nele e disse baixinho: “Voc� prometeu viu...”.

Logo que entramos na praia vi logo um belo gramado com v�rias mesas e algumas pessoas. S� a� j� era mais gente do que eu esperava, pois a primeira impress�o que se tem � que praia de nudismo � deserta. N�o era. Havia v�rias mulheres e homens, que pareciam casais, e muitos deles me pareceram turistas de outro pa�s. Na mesma hora senti olhares de alguns senhores para mim, mas no geral as pessoas procuravam agir naturalmente. Isso foi logo nos deixando confort�veis, mas mesmo assim escolhemos uma mesa mais afastada, j� na areia da praia, onde tinha um belo teto de palha. Nessa hora, que est�vamos a s�s, foi que reparei que Ernesto tinha olhado pela primeira vez para a filha, e foi muito desconcertante pra mim ver seu membro crescer na mesma hora, partindo de mole para muito duro. Acho, no entanto, que fui a �nica a reparar isso, pois ele sentou-se no mesmo instante e disfar�ou.

Eu estava com cara de brava com essas duas coisas que nos aconteceram e que eu fiz de tudo para que n�o ocorressem, mas passado algum tempo, vendo as outras pessoas tamb�m nuas, tanto nos acostumamos que j� faziamos era rir dessas coisas. A certa altura, quando �rika se deitou numa cadeira para tomar sol, pediu que Eduardo passasse o protetor nela. �rika gosta muito de tomar sol, tanto que era a �nica que mostrava no corpo as marquinhas do biqu�ni. E quando o irm�o desceu por suas costas que chegou em sua bunda ela disse que podia passar ali tamb�m, o que Edu fez de m�o cheia. Nessa hora ele teve uma ere��o t�o grande que n�o deu para disfar�ar, ent�o n�s dissemos para ele ir na �gua, j� que havia fiscais que n�o permitiam ficar naquele estado, e eu lhe dei uma toalha de rosto para ele se cobrir.

Com a �rika deitada ao lado e o Edu no mar, meu marido me disse:

- Voc� viu a ere��o do nosso filho?

- Vi.

- O moleque tem um belo neg�cio ali, voc� n�o acha.

- Acho – eu disse.

- Garoto de sorte – Ernesto disse – Puxou o pai.

Nisso n�s rimos e demos um beijinho.

Foi basicamente assim todo o dia. Estavamos muito alegres com tudo, pois hav�amos nos acostumado bem com nos vermos nus. A �nica coisa que deu errado foi o passeio que hav�amos programado de fazer por toda a extens�o da praia, pois assim que o Edu tentava ir conosco, que se punha de p� e olhava em dire��o a minha buceta, seu pau endurecia na frente de todos. Logo eu havia feito uma depila��o deixando os pelos de minha buceta bem baixos e como ela � ainda mais gordinha que a da minha filha, sendo um pouco maior e com os l�bios mais carnudos, eu estava me sentindo altamente elogiada com essa dificuldade que Eduardo mostrava de nos acompanhar. Foi o jeito deix�-lo na barraca tomando conta das coisas.

No passeio realmente a praia fica mais deserta, com algumas pedras isoladas perto da �gua, mas de vez em quando encontr�vamos pelo caminho algumas mulheres deitadas sobre toalhas ou alguns homens que sempre secavam a mim e minha filha. Nesse ponto Ernesto estava muito maduro, pois parecia n�o se incomodar. Talvez um pouco diferente de mim, que me incomodava um pouco o fato de ele olhar bem mais para a menina que para mim. Mas eu ficava calada.

Foi assim o nosso primeiro dia em Tambaba e posso dizer que todos n�s gostamos, tanto que na volta para casa, quando vestimos a roupa, Eduardo disse:

- Depois de um tempo andando nu a gente at� estranha vestir a roupa, n�?

�rika balan�ou a cabe�a com um gesto afirmativo e eu ri. Nisso Ernesto disse:

- Se quiser podemos continuar com o naturalismo em casa, pelo menos j� ficamos com o costume para amanh�.

Nessa hora eu olhei para o Edu, que tamb�m me olhava, e disse:

- Parece ser bem divertido! Quem topa?

Eduardo disse: - por mim tudo bem. Ou seja, todos topamos, j� que �rika nunca dizia nem sim nem n�o mas sempre acabava fazendo.

Assim que chegamos em casa, ou melhor, no apartamento que est�vamos hospedados, Eduardo foi logo tirando a roupa, seguido por mim, que logo me pus de biqu�ni. Lembro que Ernesto estranhou, como se houvesse esquecido que a id�ia foi dele, mas disse que ia tirar a roupa no quarto, pois tomaria banho. Haviam dois banheiros e �rika disse que tamb�m ia tomar banho e que j� sairia s� de toalha. Assim foi cada um para um banheiro e ficamos na sala apenas eu e meu filho, que estava completamente nu. Liguei a televis�o e ele veio em minha dire��o, como quisesse mudar o canal, e chegando perto de mim perguntou se eu n�o tiraria a roupa. Eu disse que sim, mas que ia tomar um banho antes. Ele pediu que eu tirasse o biqu�ni para que ele n�o ficasse sem roupa sozinho, ent�o eu disse que tiraria a parte de cima, e a tirei ali na sua frente, mostrando-lhe meus peit�es a ele. Ele pediu pra que eu tirasse a parte de baixo, no que eu disse: “n�o precisa.” Ele ent�o levou a m�o ao meu biqu�ni e voltou a pedir que eu tirasse, e que n�o fazia sentido n�o tirar j� que hav�amos passado o dia juntos. Ent�o eu mesma baixei meu biqu�ni e disse: “Pronto, satisfeito?”. Nessa hora Eduardo olhou t�o descaradamente para minha buceta que seu pau, que estava mole, foi crescendo em minha frente at� ficar apontado para o teto. Eu disse:

- Menino baixa isso! Tu n�o pode ficar assim toda vez que me ver nua n�o.

- Desculpa m�e, � que a senhora ta muito bonita assim - ele disse, e completou - A senhora deveria andar assim sempre...

- Muito engra�adinho - eu disse - mas baixa esse neg�cio a� antes que venha algu�m.

- Affe m�e! J� n�o basta eu ter que ficar me controlando na praia, ainda ter que ficar assim em casa. Deixa eu ficar do jeito que eu quiser.

- Menino, p�e na cabe�a que tu n�o pode ficar assim por minha causa.

- Ah m�e – ele disse – n�o � por causa da senhora n�o. � porque n�o tenho costume de ver mulher assim.

- Ah �... – eu fingi que acreditei – E por que n�o ficou assim quando via as outras l� na praia?

- � porque estavam muito longe – ele disse.

- N�o vem com essa – eu disse – Pensa que eu n�o estou notando que � porque voc� ta vendo minha buceta?

Nessa hora Edu me olhou nos olhos, pois eu n�o tinha costume de falar obscenidades e ele nunca havia me escutado falar esse tipo de coisa. Admito que isso s� serviu pra me deixar mais excitada, o fato de constranger meu filho.

- Ah m�e... – ele disse.

- Ah nada – eu continuei, apontando para seu pau – Tu n�o pode ficar com esse neg�cio t�o duro toda vez que me ver pelada. J� pensou se tua irm� v� isso, ou se teu pai descobre que ele fica grosso assim por causa da minha buceta? � isso que tu quer?

- N�o – ele disse, mais baixo do que fal�vamos e balan�ando a cabe�a.

- Pois ent�o tenta se controlar pelo menos mais um pouco – eu disse, e antes que ele pudesse falar eu continuei – O que eu posso fazer pra acalmar mais esse neg�cio a�? Quer mais um abra�o?

Edu fez que sim com a cabe�a. Eu olhei para seu pau, que estava dur�ssimo e com a cabe�a babando, a� eu disse: “pois vem”. Ent�o ele veio e me abra�ou, pressionando seu peito no meu e o pau em minha barriga. Devo admitir que estava t�o excitada que sentia minha xana molhada. Por�m, uma coisa inusitada aconteceu. Quando nossos corpos se separaram senti algo melado em minha barriga, e quando olhamos para baixo vimos um fio que ligava seu p�nis a meu umbigo. Come�amos a rir e eu o tirei com a m�o. Os bicos dos meus peitos estavam para explodir de t�o excitados, ent�o eu disse: “quer o abra�o mais apertado tamb�m?”, no que meu filho voltou a me abra�ar, ali, em frente a televis�o, pressionando do mesmo modo meus seios contra o seu, mas s� que dessa vez senti ele baixando mais o corpo (embora eu seja mais alta que ele), fazendo seu pau tocar minha vulva. Quando senti a cabe�a de seu pau ro�ar em meus pentelhos eu me assustei, e disse: “Ta bom, j� chega!, e me afastei um pouco”.

Eu j� estava decidida a ir ao quarto, tomar um banho para esfriar os pensamentos, mas da sala ainda escut�vamos o barulho dos chuveiros derramando �gua. Nisso meu filho me puxou pelo bra�o, implorando: “ah m�e, n�o vai agora. S� mais um abra�o, por favor...”. Era como se meu filho soubesse que eu estava ludibriada de tes�o. Os bicos dos meus peitos estavam dur�ssimos e excitados. Eu ent�o olhei para seu pau, que estava com a cabe�a toda melada, e n�o aguentando disse: “Ta bom. S� mais um”, e recebi ele entre meus bra�os.

Nessa hora Edu veio sem cerim�nias direcionando o pau dur�ssimo em minha barriga, fazendo ro�ar nos pelos de minha buceta. N�o me abra�ou na parte superior, preferiu ficar vendo o movimento do membro entre minhas pernas, e nisso subiu uma das m�os por minha coxa e apertou levemente a polpa de minha n�dega. Eu imediatamente tirei a m�o dele, sem ter tempo, no entanto, de evitar que ele fizesse o pau ro�ar por toda a rachinha de minha buceta, quase entre os grandes l�bios, chegando a tocar em meu clit�ris, o que s� serviu para me deixar mais excitada. Eu olhei para seu pau dur�ssimo e disse: “Ta bom agora menino”, pegando seu pau com a m�o. “Teu pai t� a�...”, disse come�ando a esfregar a baba da cabe�a por todo o membro. Eu alisava seu pau por toda sua extens�o, deixando-o todo lubrificado. Meu filho levou a m�o a meu seio, mas dessa vez n�o empedi, pois ele ficou apenas massageando o bico. Passando a m�o pelo mamilo rosado de meu peito, que por j� estar dur�ssimo me dava enorme prazer. Nisso eu disse: “J� chega. Vou pro quarto...”, mas ele pareceu n�o dar muita import�ncia, at� porque eu n�o parava de alisar seu pau. Alisava com gosto, baixando a pele e indo da base at� a cabe�a, onde passava o dedo pela ponta mais molhada.

- Que neg�cio duro! - eu disse, no que meu filho respondeu:

- N�o v� agora.

- Tenho que ir tomar banho – eu disse, sem soltar seu pau.

- Pois d� s� mais um beijinho nele – meu filho teve a cara dura de me dizer.

- Nam! – eu exclamei, largando seu membro.

Eduardo soltou meu seio e me segurou pelo bra�o, pedindo por favor e dizendo que n�o custava nada. Admito que na hora me sentei no sof� mais pelo medo de come�armos a discutir, mas logo que ele se chegou mais, voltei a alisar seu pau bem em frente a meu rosto. Alisei um pouco a cabe�a e dei um beijo nela. Senti minha buceta molhar na hora e meus bicos dos seios se ouri�arem ainda mais. Voltei a alisar e dei outro. Em seguida dei um terceiro, s� que fazendo um bico maior com os l�bios, o que abrangeu mais da cabe�a de seu pau. Depois disso me levantei e disse: “Pronto. Agora v� se aquietar!”, e sai da sala.

N�o dava mais para disfar�ar que eu estava doida para dar para meu filho, e ele doido para me comer. Bolei ent�o a id�ia, chegando no quarto, que me ajudaria a conseguir aquilo, j� que a casa era pequena e ficar�amos ainda uns dias ali. E o que pensei foi em jogar de vez Ernesto para cima de �rika, pois n�o tinha outra op��o.

Quando meu marido saiu do chuveiro me viu sentada na cama. Ele vinha nu e se enxugava com a toalha. Me perguntou:

- Cad� o Eduardo?

- T� l� na sala – eu disse.

- E a �rika?

- Deve t� saindo do banho agora – eu disse, e continuei – Vai l� ver voc�. Vai dar um pouco de aten��o a tua filha...

Dizendo isso entrei no banheiro despreocupada e tomei uma bela ducha, me lavando bem e pensando no que estava acontecendo. O problema � que a� era que a excita��o voltava.

Sa� do banho j� era noite. Me enxuguei e deixando a toalha sobre a cama fui para a sala, onde vi Ernesto no sof� de frente a TV e �rika na parte da cozinha, enrolada numa toalha. Notei que Edu estava sentado na cama no quarto onde a irm� dormia, pois dava para ter uma vista de l� da sala. Sentei ent�o onde pudesse ser vista, ao lado do meu marido, numa posi��o que desse para ele ver minhas pernas e meu bund�o. Reparei que Eduardo me via. Ent�o disse para Ernesto: “� t�o excitante ficar assim n�o �?”, no que me inclinei propositalmente na inten��o de lhe dar um beijinho, ficando t�o de lado que aparecia minha buceta entre minhas pernas. Reparei que Edu me olhava e que seu pau j� estava duro, mesmo de longe. Fiquei ent�o naquela posi��o, o que fez logo minha buceta inchar e meus seios endureceram de tanta excita��o. Comecei ent�o a pegar no membro do Ernesto, mesmo na frente de nossa filha. Estava meio mole, mas talvez pela situa��o s� foi eu dar alguns toques ele endureceu em minhas m�os. �rika nos olhava, como se n�o acreditasse, e Ernesto disse: “� melhor parar querida...”. Eu, ao contr�rio, fazia era pegar mais ainda em seu pau, que estava cada vez mais duro. Ele me alertou com ar de tes�o: “Querida, os meninos est�o a�”. Eu disse: “os meninos j� est�o maduros para entenderem que os pais deles namoram”. Pedi ent�o que Eduardo, que n�o queria vir, viesse pra sala. E depois de insistir ele apareceu com o pau duro, que chamou a aten��o de todos, e se sentou todo envergonhado no outro sof�, cobrindo-se com a almofada (pois est�vamos no sof� de 2 lugares e havia outro de 3 lugares).

- Tu viu isso Ernesto? – eu disse – Esse menino agora s� anda assim. Ta igual ao pai.

Nisso eu alisei mais ainda a pomba do Ernesto e murmurei em seu ouvido: “vai buscar a tua filha pra ficar aqui com a gente...”. Tudo isso j� fazia parte da id�ia que eu tive. Ent�o falei mais alto para todos ouvirem: “VAI ERNESTO, VAI BUSCAR TUA FILHA PRA CÁ!”, no que Ernesto se levantou com a vara dura mesmo e foi em dire��o a menina. �rika parecia assustada, e eu disse: “Deixa �rika, o teu pai te ajudar com essa toalha...”. Ela estava enrolada numa toalha verde e parecia paralisada, enquanto seu pai chegava nela com a vara dura. Ernesto chegou suavemente, como se tivesse com um pouco de vergonha da situa��o, mas livrou a menina da toalha, expondo seu delicado corpo. �rika havia vestido por baixo apenas uma calcinha, o que me motivou a dizer: “Tu j� fez foi se vestir menina!”. A vis�o de seu corpo semi nu havia deixado o pau do Ernesto apontando pra cima. Ela estava com os lindos peit�es a mostra, e dava pra ver as marcas do biqu�ni, mas seus cabelos, que s�o pretos e lisos, cobriam os mamilos rosados. Eu ent�o orientei ao Ernesto que pegasse sobre a mesa uma liga minha e desse para a filha amarrar o cabelo. �rika assim o fez, expondo ainda mais os belos seios, e nesse tempo pedi que Ernesto tirasse tamb�m a sua calcinha, j� que estava todo mundo sem roupa. Ele me olhou sem acreditar, �rika me olhou sem acreditar, enquanto fazia o rabo de cavalo, e at� o irm�o deveria n�o est� acreditando, mas como eu j� estava excitada demais com aquela situa��o pra voltar atr�s, pegava pesado s� para ver at� onde iria. Entretanto Ernesto n�o se fez de rogado e foi tirar a pe�a da filha. A cena foi linda de ver, pois �rika voltou a prender o cabelo, como se n�o se importasse, e a imagem de meu marido com o pau duro colocando a m�o nas laterais da calcinha da filha, foi, acredito eu, de excitar a todos que est�vamos na sala.

A calcinha que �rika vestia era branca e min�scula, e cobria apenas sua buceta, deixando um volume bem bonito em sua vulva. Mesmo assim Ernesto a baixou e quando chegou a altura dos joelhos �rika ajudou com as pernas. Foi lindo ver a menina assim, pois senti que deixou os rapazes ainda mais doidos na sala. A imagem de �rika nua era de excitar mesmo as mulheres. Sua bucetinha gordinha e bem aparada estava deixando Ernesto louco, pois eu via seu membro brilhar mesmo de longe. Ent�o eu pedi que �rika viesse sentar conosco e chamei Ernesto pra mim.

Quando meu marido sentou ao meu lado n�o deixei seu membro acalmar e j� comecei a alis�-lo novamente, sem disfar�ar e na frente de todos. A televis�o estava ligada, mas ningu�m dava aten��o. Meus filhos olhavam para mim. Ent�o eu disse:

- Por que isso ta assim Ernesto?

Ele n�o respondeu. Ent�o eu pedi que o Edu tirasse a almofada de seu colo, o que ele fez com alguma resist�ncia, expondo seu pau tamb�m duro. Ent�o eu disse: “�rika, vamos ter que descobrir o que est� deixando esses homens assim, afinal s� tem n�s duas em casa...”, e continuei, “a gente pode Ernesto?”, no que ele disse, “a vontade”. Perguntei tamb�m ao Edu, e ele respondeu com ar de riso que a gente podia sim. Ent�o eu disse:

- O que voc� acha �rika que est� deixando eles assim?

- N�o sei m�e – ela disse, t�mida mas participando da brincadeira.

- Tu acha que ele j� estava assim antes de tirar tua calcinha? – perguntei a ela.

- Estava – ela disse.

- Mas tu n�o acha que ficou maior enquanto ele tirava ela?

- N�o sei – ela disse.

- Pois pergunto a ele?

�rika estava t�mida, assim como todos, mas mostrou que n�o deixaria de responder nenhuma pergunta. A tudo ouvia com o pau quase na m�o o Edu. A� eu disse:

- Ent�o Ernesto, ficou maior ou n�o quando tu estava baixando a calcinha dela?

- N�s n�o podemos ajudar – ele disse, saindo da pergunta. Eu insisti para provoc�-lo:

- Pois diz s� se gostou de tirar a calcinha da tua filha? – eu disse, voltando a pegar seu membro duro.

Ele ficou calado, mas vi que gostava, principalmente porque seu membro babava. Eu perguntei tamb�m ao Edu o que estava deixando ele assim, e igual ao pai ele n�o disse. O pau do Edu estava duro como rocha, s� de ouvir nossas conversas. Nessa hora n�o pude deixar de encarar aquele cacete duro enquanto passava a m�o no do meu marido. Ent�o disse:

- Filha, vamos ter que fazer um teste pra descobrir. Eles n�o deveriam estar assim, j� que s� tem n�s duas dentro de casa. O que tu acha?

- Pode ser – ela disse. Ent�o eu disse:

- Vamos fazer o teste do abra�o. � assim, n�s vamos abra�ar eles e ver se muda alguma coisa.

Pedi que eles se pusessem em p�, o que depressa eles fizeram, e perguntei a �rika qual deles ela queria abra�ar primeiro. Ela disse com voz manhosa:

- N�o sei m�e.

- Ernesto, responde voc�... – eu disse – Voc� prefere ganhar um abra�o da tua mulher ou da tua filha?

Ernesto disse que n�o nos ajudaria, mas eu senti nele uma vontade enorme de dizer que era na menina. E disso eu j� sabia. A mesma vontade senti na �rika em dizer que era o pai, tanto que na escolha ela ficava com vontade de chorar. Ent�o eu dei uma for�a a eles, sobretudo porque estava com os bicos dos peitos estourando de duros pela vontade de voltar a me atracar com meu filho. Assim eu disse: “Pois Ernesto, j� que foi tu que tirou a calcinha dela, vai dar um abra�o nela”.

�rika n�o riu, mas eu senti a felicidade dela em abra�ar o pai. Ernesto foi em dire��o a ela com a vara dur�ssima e �rika o recebeu abra�ando pelo pesco�o. Eles n�o se tocaram, exceto os peitos dela que ro�aram nos do pai, mas quando eu pedi que eles segurassem naquela posi��o, para que eu mostrasse como deveria ser o abra�o com meu filho, quando voltei a olhar notei que o pau duro de Ernesto tocava a barriga da filha. Isso foi como um sinal verde pra mim, que abracei meu filho j� deixando que seu pau duro tocasse em minha barriga, ent�o eu disse em seu ouvido: “passa ele em mim como tu fez antes”, no que meu filho sem vergonha inclinou um pouco o corpo e mesmo na frente de seu pai fez o pau ro�ar nos pelinhos de minha buceta. Ernesto n�o disse nada, ent�o eu falei que o teste era esse, que eles fizessem a mesma coisa. Ernesto ouvindo isso passou o pau pela buceta de �rika, que se agarrou ainda mais no pesco�o do pai. Eles pareciam estar apaixonados. Aquilo mexeu comigo, pois al�m de eu estar muito excitada me deu tamb�m muito ci�me. Ent�o, para testar minha excita��o e meu ci�me, peguei o pau do meu filho e para ver at� onde eles iriam eu disse, chamando a aten��o do meu marido: “pronto, agora o teste � fazer assim”, e direcionando o pau do meu filho para minha buceta rocei ele de tal forma por minha racha que abriu os grandes l�bios. Meu marido nem pensou em reclamar comigo e j� foi pegando ele mesmo seu pau dur�ssimo e posicionando como fosse introduzir na filha, e esfregou ali de tal jeito que fez �rika colocar a testa na sua e depois jogar o corpo pra tr�s rindo. N�o sei se �rika teve um orgasmo, mas sei que resolvi tirar ela dali antes que o pai introduzisse realmente o p�nis nela. Eu disse: “�rika, deita agora ali no sof�”, e quando ela deitou eu disse: “Ernesto, vem c�”, trazendo-o pra perto de mim. “Deixa o Eduardo mostrar como ele fez a massagem na irm� l� na praia hoje”. Ningu�m entendeu direito aquilo (nem eu consigo entender hoje), mas acho que queria voltar atr�s por ver a rea��o t�o entregue entre Ernesto e nossa filha. Eu estava louca pelo cacete constantemente duro do meu filho, mas eu disse: “vai l� Eduardo, mostra como voc� fez”, e nisso ele sentou perto dos p�s da irm�, que estava deitada com a bunda virada pra cima, e come�ou a alisar as coxas dela. Por�m, por causa dos horm�nios e da excita��o que deveria estar mexendo com os dois, logo estava Eduardo com ambas as m�os apertando as n�degas redondinhas de �rika, que para meu agrado parecia mesmo arrebitar um pouco a bunda com a massagem. Vendo aquilo pensei que Edu a comeria ali mesmo, na nossa frente, tal era a forma que ele apertava e alisava suas n�degas. Por�m, para meu espanto �rika vira o rosto para mim e diz, sem que o irm�o parasse a massagem: “M�e, n�o d� mais pra disfar�ar n�o �?”. Eu disse: “N�o...”, no que ela disse: “Pai, vem c� pra eu ver uma coisa”, e no que Ernesto se chegou ela segurou seu pau, que n�o precisa dizer como estava, e deslizou da cabe�a at� a base, alisando na minha frente. Nisso Eduardo olhava impressionado, mas por estar com o pau mais que duro n�o parava de alisar a bunda da irm�, de tal forma que cheguei a pensar que ambos a comeria ali. Mas n�o custou e �rika, do jeito que estava, parou de alisar o pau do pai e sem se preocupar com o que eu pensaria p�s ele na boca, primeiro passando os l�bios pela cabe�a, e depois j� engolindo a metade dele. De modo algum eu esperei aquela rea��o de �rika, que me deixou meio perdida, mas t�o excitada que escorria um liquido pela minha perna e os mamilos durinhos. Eduardo, assim que viu a irm� com o pau do pai na boca, como uma flecha se levantou do sof� e correu pra cima de mim, como se ele tivesse diabete e eu fosse insulina. Ele me pegou em p�, perto da mesa, e sem conversa j� queria introduzir aquele pau grande pelos l�bios de minha xana. Eu ria e ele me abra�ava, querendo enfiar de todo jeito e o bicho ro�ando pra todo lado em minha bucetona. Eu disse: “vamos aqui pro sof�”, e sem aguentar mais, trouxe ele comigo e pondo meu joelho no sof�, fique de quatro com a m�o na parede e esperei que meu filho posicionasse o pau em minha buceta. Com a ajuda da outra m�o introduzi pelo menos metade daquele cacete em minha buceta, e o restante ele foi colocando lentamente, porque o bicho era maior que o do pai dele e eu n�o estava acostumada. Nisso eu comecei a gemer, o que fez Ernesto e �rika tipo despertarem de um transe e se darem conta de que Edu me comia ali do lado. �rika estava com o pau do pai na boca, e Ernesto for�ava sua cabe�a fazendo ela engolir o m�ximo que podia.

Ele ent�o a levantou e o vi massagear sua bucetinha. Notei que seus seios estavam rijos e super apontados e sua xoxotinha ainda mais gordinha. Ela devia estar delirando. Nesse momento Ernesto, vendo que Edu me comia, sentou-se no sof� e trouxe consigo nossa filha, sentando ela em seu colo. Fiquei olhando o momento em que ele levantou o quadril dela e fez ela sentar sobre a cabe�a de seu pau. A xoxota de �rika engoliu toda a cabe�a, em seguida um pouco mais, ficando ela subindo e descendo com a ajuda do pai na parte alta do membro.

Eu achava que eu gemia muito, mas assim que senti o cacete de meu filho todo dentro de mim e ele come�ando a tirar e a colocar o pau inteiro em minha buceta, me concentrei em rebolar naquela vara grande e dura, ao passo que �rika gemia tanto, que s� podia estar gemendo de prazer e de dor, que de uma coisa s� n�o podia ser, tal era a quantidade de “ais” e “uhms”. O fato foi que, assim que voltei a olhar para eles, sem ter tempo nem de pensar se minha filha tinha pouca ou nenhuma experi�ncia, ela j� estava totalmente sentada no colo do pai, que a levantava fazendo o pau quase sair de seu buceta e tornava a sentar ela todinha denovo. Esses movimentos eram acompanhados de uma gemedeira por parte da �rika t�o natural que me encabularia, se eu n�o estivesse rebolando no pau do meu filho que nem uma vadia. E eu dizia: “uuusssshh” “iiissoooo”, “CONTINUA METENDO ESSE PAUZ�O EM MIM! N�O PARA!!!”, no que meu filho me puxava cada vez mais r�pido pelas laterais de minhas n�degas.

Enquanto isso �rika n�o parava de gemer, suspirar e dizer “ai”. Eu via que agora era ela que subia e descia sozinha na pica do pai. Ela ia muito alto e descia at� suas n�degas encostarem nas pernas dele. Parecia estar sendo uma cavalgada bem gostosa, pois suas pernas estavam dobradas sobre o sof� ao passo que sua xoxota engolia todo aquele pau. Lembro que imaginei que naquele ritmo Ernesto n�o aguentaria muito tempo sem gozar, e at� me preocuparia com o fato de onde ele iria gozar, se meu filho n�o estivesse comendo minha buceta.

Edu metia cada vez mais r�pido e estava esfolando minha bucetona. Ele passou a abrir minhas n�degas entre as estocadas, o que me fez olhar para tr�s com um sorrisinho safado no rosto. Isso pareceu ser um sinal verde para ele, pois logo em seguida ele segurou a polpa de minha bunda com uma m�o e ficava alisando o ded�o em meu cuzinho, o que me fez querer gozar. Eu disse: “N�O PARA DE ME FUDER, TESUDO!” “FODE MINHA BUCETA” “FODE MINHA BUCETA QUE EU VOU GOZAR!”. Os movimentos que faziamos estavam t�o acelerados que minha bunda batia em seu saco e fazia a cada investida “toc, toc, toc toc”. Meu filho dizia alucinado: “ISSO! FODE”, “GOZA NO MEU PAU!!!”, e eu respondia em berro: “ME FODE DE QUATRO QUE TÁ GOSTOSO!!!”.

N�s faziamos muito barulho trepando ali, contudo, �rika e o pai conseguiam fazer mais que n�s. Parecia at� uma competi��o. E apesar de eles n�o estarem falando nada, �rika agora cavalgava num ritmo t�o alucinado na vara dura do pai que gemia igual uma putinha. Subia e descia deslizando naquele cacete com tanto prazer que sua bucetinha enxarcada fazia um som “ploc, ploc, ploc, ploc” a cada estocada. Ela rebolava tanto no colo do pai que empinava a bunda pra tr�s.

Eu olhava de vez em quando para eles e vi quando minha filha p�s a testa na testa de seu pai, diminuindo o ritmo da cavalgada e cobrindo os cabelos deles com os seus, que a essa altura j� estavam soltos. Escutei ela perguntar baixinho pra ele: “quem vai dormir contigo hoje sou eu, n�o �?”, no que meu marido balan�ou a cabe�a afirmativamente. �rika segurou com ambas as m�os no rosto do pai e voltou a

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