Continua��o
Quando minha m�e saiu do banheiro ela usava uma camisola preta de seda, bem discreta at�, mas pude notar que n�o usava nada mais por baixo, apenas aquela camisola de lacinho nos ombros.
M�e voce esta linda. Falei
Voce gostou mesmo? comprei esta camisola e nunca tinha usado.
Meus olhos n�o se cansavam de olhar para aquele monumento a minha frente.
Izaque, faz uma massagem em mim? to um pouco quebrada.
Claro que sim, deite-se na cama de bru�os.
Logo que ela se deitou, pude notar que meu pau tava duro como uma rocha. Peguei um olho de massagem e bem suavemente comecei pelos ombros. Me ajoelhei de lado para minha m�e. Bem discretamente puxei a al�a da camisola at� o cotovelo e continuei minha massagem. massageava a coxa da minha m�e, enquanto percebi que ela suspirava lentamente. Fui subindo a m�o por dentro da camisola e apalpei aquela bunda enorme de minha m�e. Neste instante ela se virou de frente, mas n�o parei a massagem. Minha m�e se sentou na cama e tirou simplesmente a camisola.
Acho que ela estava atrapalhando n�? Apenas balacei a cabe�a que sim.
Diferente do dia em que fomos ao motel, hoje ela esta com a buceta lisinha, sem nenhum pelo.
O que voce achou Izaque?
Maravilhosa, linda.
E por que parou a massagem? tava gostando.
Voltei a massagea-la, porem comecei a tocar sua buceta com uma m�o e com a outra suas tetas.
AAAAHHHHHHHHHHH. Gemi alto. Minha m�e colocara meu pau na sua boca e chupava at� as bolas. Aproveitei e enfiei meu dedo naquela bucetona lisinha. Ela chupava mais ainda. Aproveitei que ela chupava e me deitei de lado para ficarmos no 69.
No que deitei, ela se voltou para cima de mim. Chupava vorazmente meu pau, enquanto eu chupava sua bucetona com os labios avantajados. A cena era melhor ainda porque podia ver aquele cuz�o gostoso piscando bem perto de meu nariz. Cheguei a passar a lingua no cu dela, sentir um amarguinho gostoso, mas n�o passei disso naquela noite. quando senti que poderia gozar, segurei sua cabe�a e falei:
Quero foder voce agora, esse bucet�o ser� meu agora. Ela me olhou e bem lentamente veio e foi sentando e encaixando meu pau na sua buceta.
Devagar cachorro, a buceta da mam�e esta desacostumada. Era uma buceta bem apertada, quando entrou todo meu pau, senti como se estivesse ganhado o maior premio da minha vida. Ela inclinou o corpo pra frente, cruzou as pernas sobre minha coxa e come�ou a cavalgar lentamente. Come�ou a almentar o ritmo, enquanto eu mamava naquelas tetas pequenas, quando para minha surpresa, ela come�ou a gritar baixinho:
Me fode cachorro, canalha, deixa esse pint�o atolar na bucetona da mam�e, seu puto, voce queria me foder n�! Agora esta buceta � toda sua, me mostra o que � capaz de fazer. Segurei em sua bunda e comecei a for�a-la a cavalgar.
Canalha, acha que minha buceta � de jovem? Fode ela, p�e este pau gostoso pra arromba-la, quero ver minha buceta com a lingua de fora de tanto meter, voce quis agora tem de mostrar que vai ser meu macho de verdade.
Ouvia aquilo e n�o podia acreditar. Minha m�e era uma puta na cama. Num gesto meio alucinado dei lhe um tapa na cara.
Sua puta, vou foder esta bucetona todos os dias, se � ferro que voce quer, � ferro que voce ter�.
Cachorro, ent�o fode, fode bem gostoso sua m�e puta, deixa este leite que voce tem ensopar a buceta da mam�e.
Joguei ela na cama e agora eu estava por cima. Arreganhei suas pernas e fodia gostoso, as vezes tirava o pau e ela pedia quero mais meu pingueludo.
Embora fodia maravilhosamente bem, meu sonho de consumo ainda n�o estava realizado. Eu ainda queria foder o cuz�o da minha m�e, mas continuando, enquanto eu fodia, ela gritava mais e mais, sem parar de dizer palavroes... continua