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ARMADILHAS DO DESTINO

By aventura.ctba



Amigos leitores, os nomes foram trocados para preservar nossa identidade. Meu nome � Carlos, tenho 47 anos e este fato aconteceu no final de 2001.

Em 1985 conheci Marcelle, menina linda, corpo perfeito, morena clara, 1,65cm olhos verdes, 19 aninhos e um sorriso lindo que logo me conquistou.

Foi paix�o a primeira vista, come�amos a namorar e dois anos ap�s nos casamos. Marcelle me completava em tudo. Eu a amava, e ela sempre fazia quest�o de repetir que era louca por mim. �ramos um casal muito feliz, os amigos invejavam o nosso relacionamento.

Dois anos depois de casado veio ao mundo nosso primeiro filho, que demos o nome de Ângelo. Nosso amor fortaleceu ainda mais, cada dia que passava eu a amava com mais intensidade, e para completar nossa felicidade um ano depois do nascimento de Ângelo veio ao mundo nossa filha que demos o nome de Camila. Nossa felicidade agora estava completa.

O tempo foi passando e com muita luta fui conquistando um lugar ao sol. Lev�vamos uma vida tranquila, tinha um bom emprego, ganhava razoavelmente bem, t�nhamos uma bela casa e um bom carro, enfim, est�vamos estabilizados financeiramente.

Minha esposa cada dia que passava ficava mais linda. Duas gesta��es n�o fizeram mal nenhum ao seu corpo, continuava perfeito, escultural, gra�as a muitas horas de malha��o di�ria .

Faz�amos amor quase todos os dias, às vezes duas, at� tr�s vezes quando est�vamos inspirados. E assim lev�vamos nossas vidas.

Certo dia, precisei ficar at� mais tarde na empresa para uma reuni�o de neg�cios, pois ir�amos fechar um grande contrato com uma multinacional, e de forma alguma pod�amos perder aquela conta.

Liguei para minha esposa dizendo que chegaria bem mais tarde que o hor�rio que estava acostumado a chegar e que n�o me esperasse para o jantar. Quando terminou a reuni�o j� passava da meia noite, me despedi do pessoal peguei meu carro e no caminho de volta mesmo cansado ia pensando, nada como um bom banho e uma longa noite de amor com minha amada para relaxar e esquecer os estresses do dia que terminou.

Lembrei-me da carinha que ela fazia quando chegava ao orgasmo, seus gemidos de prazer naquela voz de veludo sussurrando no meu ouvido palavras desconexas cada vez que gozava. Quando est�vamos saciados fic�vamos coladinho um no outro trocando car�cias por um longo tempo at� que o sono chegasse.

Como estava ampliando a garagem de casa, pois queria fazer uma surpresa para minha esposa, no natal, ia presente�-la com um carro, que era um dos sonhos dela que faltava realizar, ent�o, a mesma estava cheia de materiais de constru��es espalhado pelo piso, por isso provisoriamente deixava meu carro em um estacionamento que ficava do lado da nossa casa.

Quando cheguei em casa, percebi que tinha algo de errado pois a l�mpada da garagem que ficava ligada a noite toda estava apagada, e a luz do nosso quarto estava acesa.

Sem fazer barulho fui me aproximando e ouvi algumas vozes que vinha do nosso quarto, achei estranho, pois eram vozes de homens misturado com uns gemidos abafados de uma voz que eu conhecia muito bem.

Meu cora��o disparou, a primeira coisa que veio na minha cabe�a era que minha esposa estava me traindo. Ser�? Fiquei pensando comigo. N�o podia acreditar! Tomei coragem, procurei um lugar que pudesse ver o que se passava no interior do quarto, e por uma fresta da janela pude ver com dificuldade minha esposa nua, de quatro na cama e um cara segurando seus cabelos, e com for�a fodia desesperadamente sua buceta por tr�s, n�o dava pra ver seu rosto, pois tinha outro cara na sua frente fodendo sua boca.

Fiquei paralisado n�o sei por quanto tempo, quando me recuperei do choque que tinha levado, olhei de novo pela fresta e a foda continuava l� dentro. Por um momento fiquei pensando no que iria fazer, meu cora��o parecia que ia sair pela boca. Senti o sangue ferver e na minha cabe�a s� um pensamento, h� quanto tempo minha esposa me tra�a, numa atitude impensada, peguei um peda�o de ferro, o primeiro que vi pela frente tentei abrir a fechadura sem fazer barulho e dar o flagrante e acabar com aquela safadeza. Quando abri a porta e entrei, pude perceber realmente o que estava acontecendo.

Tinha outro cara na sala me esperando com uma arma apontada para mim. Mandou-me fechar a porta e disse:

- N�o reaja se n�o morre, j� pegamos o que quer�amos, mostrando o cofre aberto que ficava na sala atr�s de um quadro, ali guard�vamos alguns d�lares e as j�ias da minha esposa, o marginal que estava com a arma na minha cabe�a com desd�m falava: - Ei patr�o, fique na boa se n�o voc�s morrem, meus companheiros s� est�o se divertindo um pouco com a gostosa da sua mulher.

– Porra patr�o, tu t� comendo bem, heim? Sua putinha � muito da gostosa e foi me empurrando para o quarto. Chegando l� disse aos outros dois: - Adivinhem quem veio para o jantar e ca�ram na risada.

Todos eram altos e fortes, os dois que estavam fodendo a minha mulher eram morenos, e o que estava apontando a arma para mim era mais branco. Eles pararam quando entrei, pois tinham acabado de gozar.

Olhei para minha esposa, ela abaixou os olhos envergonhada e solu�ava baixinho, a sua bundinha ainda estava cheia de porra que escorria por suas pernas, seus seios estavam todo vermelhos de tanto ser chupados por aqueles fac�noras tarados, meu cora��o estava em brasa, arrependido de ter duvidado da sua fidelidade.

Ela olhou pra mim e me disse num fio de voz: - Me perdoe, eles amea�aram matar as crian�as se n�o fizesse o que eles queriam. Um deles disse: - Ei mano, voc� n�o se incomoda de agente dar uns tratos na sua patroa n�o � mesmo?

- Sabe patr�o, estamos a perigo, faz cinco anos que n�o tra�amos uma gostosa como esta, l� no cas�o s� se comia cu de novato e algumas vagabunda que de vez em quando os manos arrumavam pra gente dar uma aliviada entende? - Mas eram todas umas arrombadas, n�o se compara com a bucetinha apertadinha da sua patroa.

Ent�o disse a eles: - Voc�s j� conseguiram o que queriam, v�o embora deixe a gente em paz eu nem vou dar queixa, n�o maltrate mais minha esposa!

O ladr�o que estava atr�s de mim disse: - Calma patr�o eu ainda n�o me diverti com sua mulherzinha, agora � minha vez, passou a arma para seu parceiro, tirou do bolso um papelote de coca�na fez tr�s carreira na penteadeira, pegou o tubo de uma caneta colocou no nariz e cheirou uma carreira como um alucinado, passou para o outro que repetiu o mesmo gesto.

Pegou a arma do amigo que estava me cuidando apontou para mim enquanto o outro cheirava sua carreira.

Olharam para minha esposa e disse: - Da� pirainha rica, pronta pra levar mais vara nessa bucetinha? E deram uma gargalhada.

Ent�o o bandido que n�o tinha ainda fodido minha esposa abaixou a cal�a, tirou a cueca e uma rola enorme ainda meio mole balan�ava entre suas pernas, o pau do cara mesmo mole era bem maior que o meu, ali�s todos eram bem dotados, mas o ultimo era descomunal.

O efeito da coca que cheiraram come�ou a fazer efeito pois n�o falavam coisa com coisa, um deles disse: - Agora voc� vai ver como se fode uma buceta. Aproximou da minha esposa, segurou-a pelos cabelos e disse: - Faz uma chupetinha bem gostosa sua vaca, daquelas que eu sei que tu sabes fazer.

Minha esposa tentou virar o rosto para o lado e levou uma bofetada, acho que doeu mais em mim no que nela, olhei pra ela e fiz sinal concordando. – Olha bem seu corno, veja como sua putinha esta gostando de chupar um cacete. O pau do bandido mal cabia na boquinha da minha esposa, o cara enfiava o cacete e puxava a cabe�a dela de encontro a seu corpo tentando colocar aquilo tudo na boca dela, aquilo chegava at� sua garganta ela se engasgava e ele nem a�, ele estava a sufocando, achei que ela ia vomitar.

O outro alisava seu pau que j� estava duro, foi por tr�s da minha esposa levantou sua bundinha colocou o pau na entrada da sua buceta e atolou tudo de uma vez. Ela deu um grito e foi pra frente com a estocada que o cara deu e se afogou com a rola do outro que fodia desesperadamente sua boca, o cara que estava fudendo a buceta da minha mulher estava fora de si, cravava as unhas na bunda dela e metia com tanta for�a que se ouvia uns estalos quando o seu pau sumia dentro da sua vagina e seu saco batia na bundinha dela, logo o cara deu um berro e despejou um rio de porra na sua bucetinha que escorria pela suas pernas.

Ap�s meu consentimento, minha esposa se soltou mais e pude perceber quando suas pernas tremeram denunciando que tinha gozado tamb�m.

Em momento algum eles chamavam seus parceiros pelo nome. O cara que fodia a boca da minha esposa tirou aquela tora da boca dela e disse: - Agora voc� vai levar um pau de verdade sua vagabunda, e olhando pra mim disse: - Est� gostando de ver sua mulherzinha sendo enrrabada por homens de verdade seu corninho? Todos riram.

Depois arrastou minha mulher para o banheiro, n�o deu pra ver o que fizeram l�, mais n�o demoraram muito, logo voltaram. Minha mulher estava aparentemente tranquila, o cara empurrou minha esposa na cama, abriu suas pernas, arreganhou a bucetinha dela e come�ou a chupar feito um louco. Minha mulher gemia de tes�o, pois ele chupava forte os l�bios da sua vagina. Aquela tortura durou uns 20 minutos, at� que ele se deitou pegou ela pela cabe�a e trouxe sua boca at� seu pau para dar mais uma chupada.

Quando endureceu, tirou da boca dela ergueu suas pernas sobre seu ombro, pincelou aquela tora na entrada da sua buceta e foi enfiando devagar, aquilo ia arrebentando sua buceta conforme ia entrando, at� que numa estocada mais forte enterrou tudo de uma vez, minha esposa gemia naquela rola gigantesca, aquele man�aco a dominava como se fosse seu brinquedinho, ele bombava com tanta vontade que parecia que ia desmontar minha mulher.

Confesso que estava excitado vendo minha esposa sendo fodida na minha frente e n�o podendo fazer nada. O cara continuava com aquele vai e vem fren�tico, às vezes ele tirava todo seu pau e empurrava de uma vez sem d�, s� para v�-la gemendo na sua rola. O bandido tirou o pau da buceta da minha esposa, colocou ela de quatro e tornou a meter aquele cacete na sua bucetinha, que a essa altura j� devia estar toda esfolada de tanto levar pau.

O bandido que estava me cuidando passou a arma para o outro que estava assistindo a foda do seu companheiro dando risada, e foi at� a frente da minha esposa, pois o pau na boca dela e f�-la chupar, agora ela tinha um cara com uma rola descomunal na sua buceta e outro pau tamb�m avantajado na boca.

N�o sei como ela estava aguentando tudo aquilo. O cara falava pra ela: -Chupa gostoso que logo voc� vai levar uma vara no cuzinho t� bem sua piranha?

- E ai patr�ozinho, esta gostando de ver sua mulher sendo fodida? H� h� h� h� !!! Quando o cara que estava fudendo minha mulher tirou seu pau para fora, ficou um rombo devido o tamanho do buraco que ficou na sua buceta.

O bandido ent�o deitou de costa e fez minha mulher sentar em cima do seu pau e cavalg�-lo, ela se levantava e descia fazendo aquela vara sumir na sua bucetinha, o outro foi por tr�s dela abaixou seu corpo fez com que ela se inclinasse um pouco e come�ou a lamber seu cuzinho enquanto o outro metia fundo na sua buceta.

Ele cuspiu no seu cuzinho enfiou um dedo e fazia movimentos circulares para facilitar a penetra��o, o cara cuspiu de novo no seu pau e deu mais uma cuspida e encostou a cabe�a do seu caralho no cuzinho dela, e olha que de tantos anos de casados s� t�nhamos feito sexo anal duas vezes, pois ela reclamava que do�a muito, e o meu pau era bem menor que os paus dos bandidos.

Quando ela percebeu a inten��o do bandido, ela se encolheu toda tentando desvencilhar, mas n�o conseguia porque o que estava com o pau atolado na sua buceta a segurava enquanto o outro tentava encaixar seu cacete no buraquinho do seu cuzinho e for�ava a penetra��o.

Devagarzinho ia entrando, quando passou a cabe�a ela deu um berro t�o alto que se estivesse passando algu�m na rua tinha escutado, e conforme ia entrando ela se debatia, mas n�o adiantava, pois cada vez o cara ia colocando mais no seu cuzinho. Ela implorava para parar, mas quanto mais ela se debatia mais o cara ia enfiando, at� que sumiu o pau do cara no cu da minha mulher, tinha entrado at� o talo.

Os bandidos riam e se divertiam com o sofrimento da minha mulher. O que estava atr�s de mim vendo aquela cena toda estava excitado, e foi encostando-se a mim por tr�s e pude sentir seu pau duro ro�ar na minha bunda enquanto falava no meu ouvido:

-Esta gostando de ver sua mulherzinha levar vara seu corninho? - Que tal levar um pau no cu tamb�m heim? E esfregava com forca seu pau na minha bunda. Enquanto isso, minha mulher estava sendo arrega�ada no cu e na buceta, j� n�o gritava como antes, e recebia os dois caralhos com certa facilidade, minha esposa gemia gostoso enquanto os bandidos a fazia de sua escrava sexual.

Agora o cara que estava comendo seu cuzinho a castigava, tirando tudo e atolando at� as bolas num ritmo alucinado, e o terceiro bandido assistia tudo esfregando seu pau na minha bunda com a arma na minha cabe�a.

Em um momento que ele se distraiu, tentei tirar a arma das m�os dele me desequilibrei e cai, o bandido se recuperou e me deu uma coronhada na cabe�a que fiquei meio zonzo, os que estavam fudendo minha mulher olharam e viram que estava tudo em ordem e continuaram castigando o cuzinho e a bucetinha dela .

- Ent�o voc� quer dar uma de her�i, seu corno filho da puta? Vai levar no cu para aprender.

Pegou-me pelos cabelos me abaixou at� seu pau e disse aos berro: - Chupa meu pau filho da puta! - Chupa logo, se n�o vai apanhar na frente da sua putinha. N�o tive alternativa se n�o obedecer, ajoelhado na sua frente foi enfiando o pau na minha boca, eu que nunca imaginava passar por essa experi�ncia, pois jamais pensei que aconteceria isso comigo.

Comecei meio sem jeito a chupar o pau do bandido, que ainda estava sujo de porra pois acabava de gozar na buceta da minha esposa.

- Esta gostando viadinho? - O que voc� acha de estar chupando uma rola enquanto sua mulherzinha est� fudendo com dois?

De repente, ouvi gemidos da minha esposa novamente, e o bandido que estava chupando seu pau segurou-me pelos cabelos e disse: - Olha seu corninho, o meu mano vai acabar com o cu da sua mulherzinha.

Quando olhei, os dois tinham trocado de posi��es o que estava comendo o cu da minha esposa passou a foder a buceta dela e o bandido que tinha um pau enorme e muito grosso tentava enfiar no cu da minha esposa, ela n�o ia aguentar aquele pau no rabo de jeito nenhum, ela se debatia para um lado para outro, at� que o bandido pauzudo gritou:

- Quieta sua gostosa voc� vai levar meu pau no rabo quer queira quer n�o.

- Esta vendo corninho? - Depois � sua vez, e continuou for�ando at� que conseguiu encaixar a cabe�a daquele mostrengo no cu da minha mulher, for�ou a entrada mais n�o estava conseguindo, porque ela, era quase virgem no cu, mesmo tendo sido fodida no cu pelo outro marginal, n�o tinha como ela suportar aquela tora.

Minha esposa que at� ent�o s� recebia carinho de mim todas as vezes que faz�amos amor, n�o passava de um mero objeto de prazer nas m�os daqueles fac�noras.

N�o via à hora de eles acabarem e irem embora. Por um momento o bandido do pau enorme desistiu de comer o cu da minha mulher e ficou me vendo chupar o pau do seu amigo, que a essa altura j� estava duro que nem ferro.

Me fez levantar, tirar a roupa e mandou ficar de quatro em cima da cama ao lado da minha mulher. O que estava fodendo minha esposa bombava como louco sua buceta e gritou: - Eu vou gozar sua cadela! Quando estava para gozar tirou o pau da buceta dela e pois na minha boca soltando um jato de porra na minha garganta fiz �nsia de vomito e ele disse:

- Engole seu puto sinta o gosto da porra de um homem de verdade. Minha mulher olhava para mim com cara de estar gostando do que via, o que estava atr�s de mim molhava meu cu com saliva e enfiava o dedo fazendo movimento para tentar facilitar a entrada, tirou um dedo e enfiou outros dois dedos, os outros marginais estavam cheirando mais uma carreira de coca�na.

Agora o que estava tentando me foder, deu uma cuspida no meu cu, enfiou o pau na buceta da minha mulher que estava toda melecada pela porra dos seus companheiro, tirou o pau da minha esposa e colocou na entrada do meu cu e foi empurrando... Confesso que nunca senti uma dor t�o grande como aquela, a dor era insuport�vel, eu sentia que aquilo ia me estourando por dentro at� que senti suas bolas batendo na minha bunda, minha mulher olhava para mim com uma carinha de pena mais n�o podia fazer nada, enquanto isso o cara me fodia pra valer cada estocada que ele dava chegava a escorrer l�grimas nos meus olhos.

- Olha o viadinho est� gostando de tomar no cu disse o cara do pau enorme, e ca�ram na gargalhada, olhou pra minha esposa e disse: - Daqui a pouco � sua vez, n�o pense que desisti.

Senti que, o que estava me comendo aumentou o ritmo e pude sentir o jato de porra invadindo meu cu. Diminuiu o ritmo, tirou o pau fora, pois na minha boca e disse: – limpa meu pau viadinho, e suguei todo seu pau at� que ficou totalmente limpo.

O outro do pau menor se aproximou por tr�s de mim e enfiou com tudo seu pau no meu cu, n�o senti tanto como da primeira vez, mas mesmo assim ainda do�a. Enquanto um fodia meu cu, o do cacete enorme chegou e enfiou o pau na minha boca, e disse:

–Quero ver se voc� chupa melhor que a sua mulherzinha, aquilo ia at� minha garganta e voltava, conforme ia chupando ia aumentando o tamanho daquele pau, era um absurdo de t�o grande e j� estava duro que nem ferro. Senti que o que estava me comendo estava pra gozar pois ele urrava enquanto castigava meu cu, senti suas unhas cravarem na minha bunda enquanto despejava sua porra no meu cu, quando ele tirou seu pau pra fora senti um al�vio, sua porra escorria por minha bunda.

- Esta pronta para levar no cu agora cadela? Perguntou o do cacete enorme para minha esposa. Percebi que ela estava preocupada em receber aquela tora dentro do seu cuzinho.

O bandido do pau grande, pois minha esposa de quatro, apontou sua tora para seu buraquinho e foi for�ando, minha esposa come�ou a gemer de dor novamente. O que estava me segurando me levou para os p�s da cama de onde dava para ver o estrago que aquele pau ia fazer no cu da minha mulher.

Quando ele fazia for�a para entrar ela ia para frente para tentar escapar e o bandido n�o conseguia a penetra��o continuou assim por um bom tempo mais nada de conseguir, ent�o ele mandou o seu comparsa segurar minha mulher para ela n�o fugir e for�ou a entrada.

Minha mulher deu um berro quando passou a cabe�a, o pausudo vendo o desespero dela, parou um pouco e pediu pra ela relaxar que logo era ela que ia pedir pra ele atolar tudo no seu cuz�o agora todo arrombado.

Minha esposa j� relaxada come�ou a mexer sua bunda devagar enquanto o bandido ia for�ando a penetra��o aos pouco, aquele pau foi abrindo passagem e devagar ia estourando tudo que era prega que existia no cu da minha mulher, eu vendo um misto de dor e excita��o estampado na sua cara, J� tinha entrado mais da metade daquela tora, minha esposa, gritava, se descabelava mais o bandido ia enfiando sem d�. - N�o fale i que ia te estourar o cu cadela? J� entrou quase tudo n�o esta sentindo? - Olha bem para o cuzinho da sua patroa seu corno, depois disso ela nunca mais vai sentir seu pauzinho, nem na buceta e nem no cu hahahaha! O pau do bandido j� estava todo no cu da minha mulher, quando ele come�ou o movimento de vai e vem dava para ver que o cu da minha esposa estava dilacerado.

Minha esposa de quatro agora recebia aquele colosso com certa tranquilidade, j� rebolava no pau do bandido, ent�o ele mudou de posi��o, deitou minha esposa de costa levantou suas pernas e meteu o pau de uma vez na posi��o de frango assado.

Minha mulher agora gemia no pau do pauzudo enquanto ele aumentava o ritmo das estocadas e fazia desaparecer seu pau no cu da minha mulher. Percebi que ela novamente gozava, pois seu corpo tremia enquanto ela de olhos fechados cravava as unhas na costa do bandido, minha mulher, gritava – Aaaiii!!! - Desculpe-me amor, mas estou gozaaannndo!!! –Uuuiiii!!! _ Que pauz�o!! Mata-me de tanto gozaaarrr seu filho da puta!!!! O cara entre urros gozou alucinado no cuzinho da minha esposa enquanto os outros dois bandidos assistiam rindo do desempenho da minha mulher.

Quando ele acabou, pude ver o estrago que aquele cacete fez no cuzinho da minha esposa, ela nunca mais ia ser a mesma depois daquela noite.

Quando o bandido soltou as pernas da minha esposa elas ca�ram todas moles sobre a cama, minha mulher estava exausta. O bandido olhou para mim e disse: - Porra cara sua mulher � gostosa de mais, olhei para minha esposa e ela estava esparramada sobre a cama cansada de tanto levar vara.

Depois os bandidos tomaram banhos, vestiram suas roupas e antes de ir embora fez minha esposa cozinhar pra eles nua, n�o permitindo que ela se vestisse. Enquanto jantavam, cada vez que ela ia servi-los, eles passavam as m�os na sua bundinha como se fosse uma vagabunda.

Saciados, pegaram os d�lares e reais que tinham roubado e deixaram as j�ias da minha esposa dizendo que ela fez por merec�-las, e que geralmente eles n�o s�o acostumados a deixarem suas v�timas com vida.

Ap�s sa�rem, abracei minha esposa e agradeci por ter salvado nossas vidas. Tomamos um banho e fomos pra cama, fiquei lembrando uma cena que ela gemia na rola do pauzudo e fiquei de pau duro, abri suas pernas chupei com gosto sua bucetinha agora toda arrombada, ela logo entrou no clima, pois n�o demorou e senti seu gozo na minha boca, subi em cima dela encaixei meu pau na sua bucetinha e atolei tudo de uma vez, meu pau entrava e sa�a com folga da sua buceta, logo gozei e ela pra me agradar fingiu um orgasmo, pois acho que nem estava sentindo meu pau dentro dela naquela noite.

Pensei que nossas fodas nunca mais seriam as mesmas, mas me enganei, pois nas outras vezes percebi que sua bucetinha voltou ao normal, s� seu cuzinho ficou mais laceado, pra mim foi �timo, pois em nossas transas ela sempre goza com meu pau no seu cuzinho.

Resolvemos n�o registrar queixa do roubo, mas outro dia lendo o jornal eu e minha esposa, vimos estampadas na capa as fotos dos tr�s bandidos mortos em confronto com a pol�cia ap�s um roubo a banco.

Se gostarem do conto fa�a seu coment�rio, e se poss�vel de seu voto, abra�o a todos.

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