Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A RAINHA DOS BIQU�NIS - HIST�RIA 8.

rnA Rainha dos Biquinis - hist�ria 8: Carnaval 2013 no litoral sul do RJ.rnrnrnrnOl� amigos, tudo bem? Estamos de volta para contar o que fizemos no carnaval de 2013..rnrnrnrnEnfim, antes de come�armos efetivamente, gostar�amos de recomendar ao leitor que ainda n�o nos conhece que leia os nossos quatro primeiros relatos. Muitas das nossas id�ias foram apresentadas na hist�ria 1. O leitor poder� entender e desfrutar melhor desta narra��o se entender o todo contexto.rnrnrnrnBom, na primeira hist�ria expliquei a tara que minha esposa tem por biqu�nis. Contei que ela possu� dezenas deles e como ela faz para us�-los. Expliquei que minha esposa criou t�ticas de exibi��o com biquinis que realmente fazem muita diferen�a, n�o bastanto apenas vesti-los e sair por ai. No mesmo relato falei do nosso primeiro dia de praia em Fortaleza, em que minha esposa deixou muitas pessoas sonhando acordadas.rnrnrnrnNo segundo relato falei sobre a pequena confraterniza��o com os novos amigos que fizemos em um hotel em Fortaleza-CE. Na ocasi�o minha esposa usou biqu�ni simplesmente para fazer coisas que, normalmente, n�o se faz de biqu�ni. E foi uma das melhores exibi��es dela at� hoje.rnrnrnrnNos terceiro e quarto textos falei sobre as reveladoras realiza��es exibicionistas da minha esposa. Na verdade foi uma s�rie de exibi��es que ela fez durante um feriado em Ubatuba-SP, ocasi�o em que revelou sua tara por fio-dentais para velhos amigos nossos e algumas pessoas conhecidas.rnrnrnrnNo quinto relato falei sobre o nosso primeiro dia em Natal, quando minha esposa fez sua estr�ia na praia de Ponta Negra, deixando muita gente inspirada.rnrnrnrnNo sexto relato contei sobre a nossa visita a Puna�, litoral norte de Natal, e a bela apresenta��o de forr� que a rainha fez l�, obviamente de biqu�ni!rnrnrnNo s�timo relato contei sobre um dos nossos �ltimos dias em Natal, quando fomos visitar uma feira de artesanato. Mesmo n�o tendo ido a praia, a rainha preferiu ir s� com uma tanguinha preta, que cobria s� o essencial, simples, mas bem pequena, para poder curtir o calor da cidade e tamb�m experimentar roupas sem dificuldades.rnrnrnVale lembrar que se o leitor espera que esta hist�ria termine com a narra��o escancarada de cenas de sexo, por favor pare e reflita. Nossas hist�rias contam as fa�anhas exibicionistas da minha esposa, e n�o falam sobre nossas experi�ncias sexuais. Portanto se quer ler sobre sexo, procure os contos. Aqui as hist�rias s�o reais!rnrnrnCarnaval 2013 no litoral sul do RJ.rnrnrnAntes de come�ar a contar este relato vou mencionar algo muito importante, algo que n�o fiz nos outros sete relatos anteriores: o nome da rainha!rnrnrnMinha esposa se chama Andreza. Esse � o nome da minha bela mulher, com quem compartilho a minha vida.rnrnrnEnfim, Carnaval 2013! Foram dias quentes. Choveu bastante, � verdade, mas mesmo assim aproveitamos um pouco a folga do feriado para pegar algumas praias e se divertir um pouco.rnrnrnO destino final era Angra dos Reis. Ir�amos pegar a rota da Dutra at� Barra Mansa no RJ, depois descendo de l� at� o litoral. Levantamos muito cedo, ainda escuro. A id�ia era parar em v�rias praias na rota e terminar o dia no destino. Ir�amos nos hospedar em um condom�nio pr�ximo a cidade de Angra, a convite de uma amiga.rnrnrnEra por volta das 4:00 da manh� quando eu estava terminando de colocar as malas e objetos de praia no carro, que deixei estacionado em frente de casa, pois a minha garagem � um pouco apertada. Apesar do hor�rio eu via a todo momento pessoas e carros passando, muito provavelmente retornando dos bailes de carnaval da sexta-feira. Os que vinham a p� falavam alto e davam gargalhadas, muitos notadamente ainda sob o efeito da bebedeira.rnrnrnEu me esfor�ava para acomodar cadeiras de praia, guarda-sol, bola, caixas t�rmicas, malas, p�s-de-pato, varas de pesca etc., enfim, tudo dentro do meu modesto porta-malas. Entre uma viagem do carro at� a casa, para buscar as coisas, eu passava pela Andreza, que de biqu�ni vinha na contra-m�o e depressa, carregando tamb�m muitas coisas, tal que a todo instante deixava algo cair de suas m�os. Nestes instantes eu me apressava para recolher as coisas e voltar ao carro a tempo de ainda encontr�-la l� fora. Quando dava certo, eu era recompensado com uma bela imagem para se come�ar um dia. Andreza se esfor�ava para fazer caber todas as coisas no porta-malas, sem se preocupar com a sua retarguada. Virada para o carro, concentrava-se nas bagagens e fazia muita for�a, enquanto por de tr�s era vista com um biqu�ni de lacinho. A calcinha era modesta, toda branquinha e lisa, de lacinho, com os cord�es fininhos, baixinha na frente e triangulozinho atr�s. A parte de cima era azul marinho, do tipo tomara-que-caia, com muitas bolinhas brancas.rnrnrnEm um dos instantes que retornei ao carro fiquei observando-a em sil�ncio, sem deix�-la notar que eu estava ali. Ela prosseguia numa luta ferrenha contra as malas. Nem se quer desistiu quando ouviu o barulho de um grupo de pessoas que se aproximava, prestes a surgir na esquina. Apenas olhou para tr�s (sem me notar) e voltou a tarefa. O grupo de rapazes e mo�as passava observando-a atentamente. Somente quando estavam pareados a Andreza os olhou. Ent�o reconheceu uma das mo�as, uma adolescente, moradora da nossa rua. A garota parou e brincou dizendo "quero ir pra praia tamb�m!", se referindo as malas e ao biqu�ni da Andreza. Os demais do grupo pararam tamb�m e a Andreza cumprimentou e puxou uma conversa r�pida com a garota, agindo naturalmente, como se ali fosse uma praia. A garota ironizou Andreza, dizendo "s� de biqu�ni na rua! � pra fazer vontade na gente n�?!". Depois de um minuto as duas se despediram e o grupinho seguiu caminho.rnrnrnEnfim, terminamos de embarcar as coisas. Enquanto eu apagava as luzes e verificava a casa, Andreza ainda foi se ver no espelho. Nos encontramos na sala, pr�ximo a porta, e vi que ela carregava outro biqu�ni nas m�os, um super fio-dental. Perguntei o motivo e ela disse que era para quando cheg�ssemos a praia, pois iria querer usar um biqu�ni menor (sem pano atr�s) e tamb�m porque era para poder se molhar. Eu brinquei ent�o dizendo "que pena!". Ela ent�o disse que era melhor viajar com o que estava, pois ainda iriamos descer em alguns lugares, e o que ela estava usando j� era por si s� bastante cavadinho. Suas poucas roupas tinham sido todas guardadas nas malas e ela n�o iria vestir mais nada para viajar a n�o ser os biqu�nis.rnrnrnEntramos no carro e prosseguimos at� um posto de gasolina na sa�da da cidade para abastecer. Ao pararmos vimos que a loja de conveni�ncia j� estava aberta. Perguntei ent�o se ela queria tomar um caf�, pois n�o t�nhamos comido nada. Andreza ent�o disse que queria sim, mas preferia que eu fosse buscar algo, pois n�o tinha deixado nada dentro do carro para poder se vestir, e n�o estava segura de ir s� de biqu�ni mesmo. Eu ent�o brinquei dizendo "n�o estou te reconhecendo!". Ela riu mas disse que era melhor n�o ir mesmo. Eu ainda argumentei, dizendo que era carnaval, que nessa �poca as coisas s�o mais "flex�veis", e que a loja estava vazia e ainda estava escuro. Mesmo assim ela permaneceu e pediu para eu ir buscar algo para ela.rnrnrnEnquanto o carro era abastecido (pelo curioso frentista), eu desci at� a loja de conveni�ncias para comprar uns salgados e um caf�. De dentro da loja eu sinalizava para a Andreza com as m�os, dizendo "vem!". Olhando a cena, a atendente me perguntou se eu iria comer no local ou embrulhar para viagem. Eu respondi explicando que estava falando para a minha esposa vir, mas ela estava sem gra�a porque estava s� de biqu�ni. A atendente riu e disse que n�o tinha problema. Eu ent�o comecei a sinalizar ainda mais para a Andreza, que certamente viu a mim e a atendente rindo, e entendeu que eu tinha explicado a situa��o.rnrnrnQuando eu j� tinha desistido, e ordenado que a embrulhasse os salgados, a atendente disse "ela t� vindo". Olhei novamente pelo vidro para fora e vi a Andreza caminhando na dire��o da loja, de bra�os cruzados por causa do ar friozinho da manh�, com a cabe�a um pouco baixa e rindo. Entrou na loja e cumprimentou a atendente com um bom dia, perguntando em seguida se tinha problema entrar de biqu�ni. A atendente riu e disse que estava tudo bem.rnrnrnSentamos ent�o nos banquinhos altos do balc�o. Da posi��o que eu estava eu podia ver, pelo reflexo dos vidros, a bela imagem do bumbum da Andreza de biquininho branco, ainda mais enfiadinho por causa da posi��o dela. Ela, ainda sem gra�a, observava o ambiente rindo da situa��o e comendo rapidamente o lanche. Ficamos ali conversando e tomando caf� por alguns minutos, discutindo como seria o nosso roteiro e observando pelos vidros da loja os raios avermelhados do sol no amanhecer do dia, que prometia ser muito quente. Nesse curto tempo a Andreza j� tinha se ambientado na loja, j� n�o mais se preocupando por estar s� de biqu�ni em um lugar que nada tinha a ver com praia ou qualquer coisa do tipo. Em pouco tempo tamb�m chegaram mais pessoas, que foram ocupando as demais mesas, e notadamente ficavam surpresas ao ver ali uma mulher s� de biqu�ni. Antes de sa�rmos a Andreza ainda foi ao banheiro da loja, tendo ent�o que atravessar toda arn�rea das mesas, passando pelas pessoas com seu reboladinho semi-nu. Neste contexto eu via desde os garotos super entusiasmados, de boca aberta, at� as senhoras de fam�lia que a olhavam com desprezo e indigna��o. E enquanto eu fui pagar a conta ela ainda ficou espiando as estantes da loja, andando entre as pessoas, normalmente sem se preocupar. Sa�mos ent�o para o posto, indo em dire��o ao carro, sendo observados pelos frentistas. Muitos deles acostumados a nos ver em outras ocasi�es inclusive (pois somos clientes frequentes do posto). Nada disso nos preocupa e eu sinto um enorme prazer em deixar a minha bela mulher poder caminhar pelos lugares a vontade, com seus pequenos biqu�nis.rnrnrnPegamos a estrada enfim e seguimos pela Dutra at� Rezende - RJ, onde paramos para um descanso. Paramos em um ponto de apoio enorme, com uma loja grande e muitas outras menores anexadas, al�m de lanchonentes, restaurantes e bancas de jornais. Havia �nibus parados tamb�m, sendo bastante movimentado o lugar. Estacionei o carro e descemos. A Andreza se espregui�ou, soltou os cabelos e refor�ou os n�s da calcinha. Seguimos ent�o caminhando at� a porta de entrada, passando pela �rea onde estavam parados os �nibus. Nem preciso detalhar a aten��o das pessoas para ela. Andreza chegou a ficar ansiosa, dizendo que era muita gente, que os seguran�as poderiam reclamar etc. Eu a acalmei dizendo que estava calor e ali era beira de estrada, onde muitas pessoas poderiam estar indo ou vindo de lugares de praia, clubes etc. Enfim, falei que ela deveria relaxar.rnrnrnSegu�amos pelo longo corredor, at� a porta da entrada do estabelecimento. Um pouco antes de a alcan�armos vimos o inesperado: a Andreza n�o estava s�! Tr�s garotas vinham em sentido contr�rio, tamb�m de biqu�ni, por�m todas com shorts embaixo. Alcan�aram a porta um pouco antes de n�s, parando na pequena fila que ali se formava. N�s entramos na fila tamb�m e ficamos aguardando at� que chegasse a nossa vez de receber as comandas.rnrnrnEnt�o aconteceu de vermos as tr�s garotas come�arem a conversar com um seguran�a. Sem poder ouv�-las, v�amos que gesticulavam bastante. E o seguran�a tamb�m. Por�m todos aparentavam estar calmos. Outras pessoas da fila come�aram a passar, mas as garotas ficavam ali. Neste instante Andreza achou que o seguran�a certamente as impediu de entrar por causa dos biqu�nis, mesmo estando todas de shorts por cima. O di�logo entre eles continuava, e o seguran�a havia come�ado a falar pelo radio (talvez chamando refor�os).rnrnrnEnfim chegou a nossa vez de receber as comandas. A recepcionista entregou as plaquinhas vagarosamente, alternando olhares entre a Andreza e o seguran�a. E foi dito e feito! O seguran�a chamou:rnrn- Com licen�a, senhora, por favor!rnrnNos aproximamos do grupo e ele foi logo dizendo:rnrn- Desculpe-me, mas n�o � permitido entrar com trajes de banho.rnrnFicamos parados olhando para o seguran�a e para as garotas. A Andreza fazia fei��es de apreens�o, passando as m�os nos cabelos sem parar. O seguran�a, sem saber se olhava diretamente para os nossos rostos ou para a genit�lia da Andreza, nos perguntou:rnrn- Voc�s est�o juntos? - se referindo a n�s e às garotas.rnrnRespondemos que n�o e ele continuou argumentando, enquanto segurava o radio pr�ximo ao ouvido aparentemente esperando instru��es de algu�m. Na sequ�ncia ouvimos algu�m dizer pelo radio:rnrn- Elas v�o aonde? � s� a padaria?rnrnAs garotas confirmaram balan�ando as cabe�as para o seguran�a, que por sua vez respondeu pelo radio:rnrn- �, as tr�s garotas querem ir na padaria, e agora chegou outro casal tamb�m, s� que a senhora est� s� de biqu�ni.rnrn- Eles est�o todos juntos? - perguntaram pelo radio.rnrn- N�o. - respondeu o seguran�a.rnrn- N�s tamb�m queremos ir a padaria e ao banheiro, e dar uma passadinha na loja que tem na sa�da - falei ao seguran�a rapidamente.rnrn- Mas a senhora aqui quer ir na padaria tamb�m. - informou o seguran�a pelo radio.rnrn- Fala para elas irem bem r�pido. Pode liberar. - disse o interlocutor pelo radio.rnrn- Todos? - perguntou o seguran�a que estava na nossa frente.rnrn- Isso, podem ir! - confirmou a outra pessoa pelo radio.rnrn- Ent�o... as tr�s garotas j� estou liberando. A senhora eu tamb�m posso liberar?... - perguntou novamente pelo radio.rnrn- Pode u�, porque?! - indagou o outro pelo radio.rnrn- Ent�o, voc� n�o "copiou" direito. A senhora aqui do casal est� s� com o biqu�ni, n�o est� de short. As que eu liberei est�o de short... "QSL?!" - esclareceu o seguran�a a nossa frente.rnrn- Sem short?! - perguntou surpreso o outro pelo radio.rnrn- �... s� com o biqu�ni, de calcinha... "QSL?!" - confirmou.rnrnNisso o seguran�a abaixou o volume do radio rapidamente e perguntou para a Andreza:rnrn- A senhora n�o poderia s� colocar um short pelo menos? Dai eu libero a senhora e n�o precisa pegar a fila de novo.rnrn- Ai mo�o, eu t� morrendo de vontade de ir ao banheiro! - respondeu Andreza rindo e ajeitando a calcinha do biqu�ni.rnrn- Pois ent�o senhora... complicado... nem as garotas era para liberar. Mas se tivesse de short eu liberaria a senhora. - argumentou o seguran�a.rnrn- Ah mo�o! D� na mesma! Olha o tamanho dos shortinhos delas! - brincou a Andreza.rnrnNisso repentinamente a voz do radio ressurgiu:rnrn- Pode liberar tamb�m!rnrn- OK - respondeu o seguran�a, liberando a passagem para n�s e dizendo "fiquem a vontade".rnrnAgradecemos e entramos. Poucos metros ap�s a porta Andreza olhou para tr�s e flagrou o dito seguran�a com o olhar totalmente fixo no seu bumbum. Segu�amos pela grande loja, com Andreza desfilando seu biquininho branco, passando as m�os pelos cabelos enquanto olhava as del�cias nas prateleiras. Durante a vagarosa caminhada entre os corredores, sutilmente ficava dando puxadinhas e dedilhando a calcinha branquinha do biqu�ni. Ao chegarmos no balc�o da padaria Andreza fez o tradicional check-up, alinhando e cavando o biqu�ni como se estivesse nas areias de uma praia. Todos os olhares eram para ela. Que orgulho!rnrnrnFomos aos banheiros. A Andreza voltou antes de mim e ficou me esperando em um hall espelhado, pr�ximo às portas. Quando retornei vi que havia pelo menos uns dez homens nos arredores parados olhando para ela. Andreza n�o se intimidava, e permanecia de p�, ajustando seu biqu�ni e alisando os cabelos.rnrnrnCompramos mais alguns doces e sa�mos de volta para a estrada. Seguimos at� barra mansa e de l� pegamos a estrada que d� acesso a Angra dos Reis. No percurso desta estrada vimos varias cidades pequenas, bem interioranas. Em uma delas fomos surpreendidos por um belo rio, de corredeiras, e �gua aparentemente muito limpa. O rio passava muito pr�ximo a estrada. Pod�amos avist�-lo de uma ponte. E ali mesmo havia algumas casas na beira da estrada, com algumas pessoas indo e vindo do rio. Aparentemente era um balne�rio p�blico daquele pequeno bairro.rnrnrnDecidimos parar para tirar algumas fotografias e a Andreza desejou ir at� o rio. O tempo estava um pouco nublado ali, mas fazia muito calor. Descemos do carro e fomos at� a ponte para fazer algumas fotos. Observ�vamos o lugar, que era muito simples, mas tinha aquele valoroso riacho no quintal das casas, algo que n�o tinha pre�o pela beleza e por estar t�o acess�vel, e ao mesmo tempo limpo. Pr�ximos de n�s alguns adolescentes n�o tiravam os olhos da Andreza, que fazia suas tradicionais poses para fotos de biqu�ni, com empinadinhas do bumbum, beijinhos etc. rnrnrnApesar dos nossos planos de pararmos s� por alguns instantes, Andreza queria muito ir at� o rio se molhar. Depois de insistir eu disse que ela poderia ir, mas eu n�o a acompanharia. Ela ent�o foi rapidamente para o carro para trocar de biqu�ni, o fio-dental que tinha deixado separado, muito menor e mais apropriado para banho. Tinha estampa estilo militar, sendo uma tanguinha de amarrar cortininha na frente e sem pano atr�s para n�o cobrir o bumbum. Rapidamente ela trocou s� a calcinha, mantendo a parte de cima azul-marinho de bolinhas brancas, apesar de n�o ter combinado. Eu fiquei na ponte, enquanto ela seguia caminhando em dire��o a um terreno onde parecia haver um acesso ao rio. Os garotos, ao notarem que a Andreza tinha trocado o biqu�ni, sem muita discri��o se aproximaram mais com suas bicicletas para observ�-la, chegando at� a ponte onde eu estava.rnrnrnAndreza tinha dificuldades para achar a trilha no terreno que passava pela cerca e chegava ao rio. De l� virava-se para mim e dizia que n�o estava encontrando o caminho. Os garotos ent�o voluntariamente come�aram a sinalizar da ponte, dizendo para onde ela deveria caminhar. Como ela mesmo assim n�o conseguia se encontrar, um deles desceu at� o lugar para ajud�-la. Passou por ela, mostrando o caminho por entre o capim do terreno e depois de uns tr�s minutos chegaram at� a margem do rio. Ao chegar l� Andreza se abaixou e colocou a m�o na �gua para verificar a temperatura. O garoto pr�ximo dela a observava sem tirar os olhos, maravilhado com o par de fios no seu bumbum. rnrnrnAndreza se levantou novamente e gritou para mim, dizendo que era mais fundo do que parecia e que a �gua estava muito fria. Mas disse em seguida que iria entrar de qualquer jeito. Por�m antes parou e sinalizou que n�o queria molhar a parte de cima do biqu�ni (a que n�o tinha trocado), e que talvez poderia sair com o mergulho, porque era do tipo tomara-que-caia. Estava em d�vida se deveria mergulhar ou n�o. O garoto que a tinha ajudado estava para voltar para a rua, quando ent�o ela se virou novamente para mim e perguntou:rnrn- Posso tirar?! - apontando para a parte de cima do biqu�ni.rnrnFiz um j�ia com a m�o (sorrindo) e complementei:rnrn- Entrega para ele trazer. - me referindo ao garoto.rnrnO garoto, ouvindo isso, virou-se para Andreza novamente. Ela ent�o perguntou se ele faria a "gentileza" para ela, ao que ele obviamente respondeu um sim. Sorrindo, Andreza ent�o levantou o tomara-que-caia por cima da cabe�a, exibindo seus lindos seios abertamente, e o entregou ao rapaz. A rapaziada na ponte j� admirava o espet�culo sem discri��o, super entusiasmados. Andreza mergulhou ent�o sem medo no rio, e ali se deliciou do banho gelado nas l�mpidas �guas. Quando nadava de costas todos viam, da ponte, seus seios completamente a mostra. Quando nadava de bru�os, viam a min�scula tanguinha adentrando ao bumbum.rnrnrnO garoto veio em minha dire��o e entregou a parte de cima do biqu�ni da Andreza. Agradeci e continuamos ali olhando. L� embaixo, Andreza observava uma pedra enorme no outro lado do rio e estudava uma maneira de subir at� ela para de l� saltar. Virou-se para n�s na ponte e gritou:rnrnrn- D� para pular dali?rnrn- D� sim! - responderam os garotos - � s� subir pela esquerda dela segurando naqueles galhos!rnrnAndreza foi at� o lugar indicado pelos garotos e ali come�ou a tentar escalar a pedra. Enquanto tentava, todos n�s a v�amos quase nua, com a tanguinha diminuta que nada cobria do seu bumbum. Tentou v�rias vezes, sem sucesso, enquanto os garotos gritavam da ponte tentando dar-lhe instru��es. Neste instante tr�s deles tomaram a iniciativa de ir at� o lugar tentar ajud�-la. Eu permanecia no meu lugar, s� observando. Os garotos rapidamente atravessaram o rio e chegaram ao lado dela. Fizeram ent�o conforme estavam explicando, oferecendo ajuda para que ela conseguisse subir. Engatinhando na pedra, Andreza aos poucos foi conquistando o que desejava, sendo observada do rio (pelo melhor �ngulo) por dois dos garotos. No �ltimo obst�culo ainda recebeu a ajuda de um deles, que estendeu-lhe a m�o.rnrnrnAo subir na pedra, Andreza parou de frente para n�s para observar a altura de onde estava, com os seios à mostra e com a tanguinha cobrindo metade [do muito pouco] que deveria cobrir, devido aos esfor�os da escalada, algo com o que n�o se preocupou em nenhum instante. Quase nua, ficou ali perguntando aos garotos se havia perigo, se poderia saltar com seguran�a. Os demais garotos subiram tamb�m at� a pedra e fizeram demonstra��es de salto, para que ela visse onde deveria cair. Enquanto se preparava eu gritei da ponte:rnrn- Vou tirar umas fotos e filmar quando for pular!rnrnAndreza ent�o fez poses e gracinhas enquanto eu a fotografava.rnrnAntes que pulasse eu ainda a alertei:rnrn- Amarra bem o biqu�ni para n�o sair!rnrnEla riu e refor�ou os lacinhos da tanguinha. Se preparou ent�o para saltar, quando ent�o comecei a film�-la. Andreza pulou de p�, tampando as narinas com uma das m�os. Voltou a superf�cie em seguida e deu um grito de comemora��o. Depois de mais algumas bra�adas, nadou at� a margem novamente e saiu do rio, vindo caminhando orientada pelos garotos at� a estrada novamente.rnrnrnAo voltar para o acostamento da pista, veio caminhando vagarosamente at� a ponte, retirando a �gua dos cabelos, com os seios totalmente a mostra e a tanguinha novamente totalmente engruvinhada e abaixada. Parou ao meu lado, de frente para todo mundo, comemorando o feito e dizendo que a �gua estava uma del�cia. Os mam�los estavam durinhos devido a �gua gelada. Ficava mexendo nos cabelos enquanto todos a observavam. Entreguei a parte do cima do biqu�ni e comecei a mostrar na camera o video do salto, o que ela assistia com muito entusiasmo. Os garotos contavam coisas diversas sobre o rio, sobre outros lugares da regi�o, e hist�rias sobre seus feitos, como saltos, mergulhos etc. Andreza segurava a parte de cima do biqu�ni, sem vesti-la, e permanecia ali de topless, de mamilos roseados e durinhos, sem se preocupar tamb�m em ajeitar a tanguinha, que naquele instante deveria estar com no m�ximo uns tr�s dedos de largura.rnrnrnPux�vamos convera com os garotos, perguntando sobre o que faziam, como era morar naquele lugar. Andreza ent�o brincou perguntando se eles tinham gostado do salto dela, se ela entraria para a hist�ria. Os garotos riram e disseram "claro, com certeza!". Andreza ainda brincou perguntando se entraria para a hist�ria pelo salto mesmo ou por "outra coisa". Os rapazes riram e o menor deles disse "ah, por tudo n�?!". Andreza conseguia ser duas pessoas ao mesmo tempo: uma verdadeira tenta��o ao vivo e a cores, quase nua; e tamb�m a mulher-simpatia, super simples e comunicativa, como se n�o estivesse t�o exposta como estava fisicamente.rnrnrnEnquanto ali est�vamos, curiosos passavam pela estrada quase parando, e alguns buzinando ou gritando. Eu disse ent�o que era hora de irmos. Andreza ent�o agradeceu os garotos e perguntou se tirariam uma foto com ela, o que toparam instantaneamente. Ela ent�o vestiu a parte de cima do biqu�ni e foi perfilar com os garotos junto ao corrim�o da ponte. Posou para a fotografia estando no centro deles, com seus bra�os sobre os ombros dos garotos que estavam logo ao seu lado.rnrnrnNos despedimos e seguimos caminho pela estrada, rumo a praia.rnrn(Continua)rnrntranquil[email protected][email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos porno 28cmconto gay nasci pra ser putapor causa da zoofilia virei escrava 3 Casa dos Contos Eróticosconto erotico doando o espermaboqueteira gaucha contoc erotico metendo com a molecadacontos reaus de nulher fogosaconto comi minha amiga peludacontos eroticos me traiu comcontos dei minha buceta para o novinho pauzudo na pescariameu pai e meus irmaos me comeram contos eroticosmorena amiga da esposa contoA puta da minha mulher deu o cu para o patraoContos eroticos sempre quis da meu cu pro vizinhoconto sozinho com minha sogracontos eróticos gay esfregacao entre pai e filhoContos eroticos soldadoCONTOS EROTICOS REAIS EM VITORIA EScontos porno novinha obrigada a ser cadelacona apeetada da minha prima cobtoComi o cu da paulistinha contosminha tia travesti contosManinho me arrombou gostosocontos erotico ele quis ser corno e eu providencieiminha mulher d sainha dando pra mim e um amigo jegao contosconto erotico infancia babáxvedeo foi brincar com a prima efreguei pau neladei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticoXviodio mulher casada que gosta de mulhergostosa de olho bendada e trançadaconto erotico viadinho de shortinho e calcinha dando pro pedreiroana roludo cenfo cu da coroacontos erótico peguei no colo não resistir anal incestocontos heroticos gay meu primo de dezessete me comeu dormindo quando eu tinha oito anoseu confesso sou puta desde novinhacontos de sexo pau e pau mais eu prefiro grande e grosso no cuzinhoo sonho da minha putinha ea ser estuprada poe varios e eu realiseicontos eroticos homoduas loirinhas e ruconto porno gozando por acidentecontos de cú de irmà da igrejaFui Comida pelos colegas do colegios contosele me comeu a xana sem medo contos eroticosler contos de sexo de mulheres sendo chantageada na estrada e dando cuzinho pra dotadoscontos de cú de irmà da igrejaContos eroticos casal maduro e pedreirocontos eróticos com vários homensconto erotico gay fui estuprado por meuconto trocando as filhascontos suruba fazenda zoocontos eroticos segredos de familia parte 4/conto_12509_minha-namorada-e-o-pau-imenso--.htmlImagem Carla danada na zoofoliacontos eroticos aluninhaContos eroticos meu meio irmao nos come eu e minha maefui comida e chingada feito puta pelo meu primocontos incesto comendo minha maeWww.contos eroticos de mulheres no quartel.comcontos tudo enfiado no cuSou um corno mansoensinei meu melhor amigo fuderContos eroticos fudendo o cu da casadaeu confesso que transei com uma idosaconto erotico minha tia me chavecouorgia com os nerdes casa dos contospapai encheu minha boca de porraContos eroticos amo dar pra cavalosmolecadas em zofiliascontos eroticos morena gostosa malhadacontos depastor metendo na crente novinhaContos eroticos home xupno xanaConto porno chineladas no trazeiroContos erotico com equilina da minha patroacontos filha foi pescar com pai e foi arrombada na barraca no escuro