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MINHA PRIMEIRA VEZ - MINHA EMPREGADA

Meu nome � Alex. Tenho 24 anos e desde o inicio da minha adolescencia eu tive experiencias sexuais com ambos os sexos. Esse � o meu primeiro conto e vou tentar, com o passar do tempo, divulgar todas essas experiencias que eu tive. Sou alto (1,89m), meu corpo n�o � todo sarado, mas tenho os musculos em evidencia, um pouco peludo e meu pau tem 19 cm de comprimento e 8 cm de diametro. Esse caso que vou relatar aconteceu quando tinha 19 anos de idade, quando foi minha primeira rela��o sexual.

Quando eu tinha essa idade, meus pais contrataram uma empregada. O nome dela era Elen e foi indicada por uma tia minha. Ela tinha por volta de 25 anos, mais ou menos 1,75m de altura, morena e com uma bunda durinha. Me lembro que na hora que eu a vi, o meu pau logo ficou duro. Toda vez que eu passava por ela a imaginava fazendo um belo boquete em mim e eu acariciando aquele bund�o. As fotos de mulheres peladas que eu via na internet j� n�o me satisfaziam e todas as minhas punhetas eram em homenagem a ela. Ela vestia aqueles short jeans apertados o que me fazia quase gozar quando ela se abaixava pra pegar algo que tinha caido. Como meus pais trabalham a manh� toda e s� voltam a noite, eu tinha a tarde toda sozinho com aquela deusa gostosa, mas eu nunca pensei que teria chance com ela.

Um dia, quando cheguei da escola, Elen estava no banho. Cheguei de fininho e percebi que a porta estava entreaberta, provavelmente ela n�o tinha ouvido eu chegar. Quando olhei quase molhei as cal�as. Vi Elen se marturbando deliciosamente encostada na parede do box. Ela estava com os olhos fechados enquanto enfiava a m�o entre as pernas e acariciava aqueles peitos durinhos. Me encostei ao lado da porta e comecei a bater uma, enquanto olhava para a minha musa inspiradora das horas que eu passava naquele banheiro. Quando gozei n�o consegui manter uns gemidos e parece que ela percebeu que tinha algu�m. Tratei de colocar meu pau todo melado pra dentro da cueca, esfreguei a m�o em mim mesmo por baixo da camisa e corri para a porta, como se tivesse acabado de chegar.

- Alex, voc� acabou de chegar? - apareceu ela toda enrolada em uma toalha.

- Sim. E vou direto pro banheiro tomar um banho. - falava mei embarassado, tentando esconder algumas manchas de esperma na minha roupa e a palma da m�o vermelha.

Sai correndo pro banheiro e me tranquei l�. Quando abro os olhos l� vejo, pendurado no box, a calcinha de Elen (que provavelmente esquecera l� ao correr pra ver se eu tinha chegado). Aquilo parecia um presente dos c�us. Estava com a calcinha que ainda tinha o cheiro dela (provavelmente esquecera de lavar com a masturba��o), mas cheirava muito bem. Com a calcinha dela pendurada no meu nariz eu comecei a me masturbar, pensando estar lambendo aquela bucetinha. No final eu ainda gozei na calcinha, mas para ela n�o desconfiar eu tratei de lavar.

Uma noite, os meus pais tiveram que sair pra buscar uma tia no aeroporto e iriam para a casa de minha av� que era mais perto do aeroporto e s� voltariam no dia seguinte. Como ia ficar sozinho, pediram para que Elen passasse a noite comigo. Era o que eu queria. J� era noite e parecia que ter aquela deusa era s� um sonho. Elen vestiu um babydoll de seda que deixava em evid�ncia os bicos de seus peitos e se sentou do meu lado no sof�. Tentei n�o babar encima dela. Ela parecia ter percebido, achou um pouco de gra�a, mas nada mais. Come�amos a assistir tv a cabo e encontramos um filme de terror pra assistir.

Quando o filme acabou, simplismente, n�o estava com sono. Disse:

- Depois desse filme, com certeza, n�o vou conseguir dormir com tanta tens�o.

Depois de dizer isso, Elen trocou para um canal que estava passando um filme porn�. Ela se virou pra mim e disse:

- Ser� que isso aliviaria a tens�o?

Eu dei uma risada meio embarassada quando ela se levanta e retira o babydoll.

- Ser� que eu posso aliviar sua aten��o?

Quando vi aquilo n�o acreditei. Ela estava com os bicos do peito durinhos e estava com a buceta �mida. Ela veio pra cima de mim ainda est�tico e me deu um beijo de lingua.

- N�o era isso que voc� queria? Eu te vi me espiando ao lado da porta do banheiro e percebi que tinha umas manchas esquisitas na minha calcinha outro dia. Lave direito para n�o ser pego! - e me deu uma piscadela enquanto ela tirava meu pijama.

- Eu vou fazer voc� virar homem essa noite. - disse ela enquanto tirava minha cueca - Mas parece que voc� j� �? Escondendo o jogo, hein garot�o? - disse ela quando viu meu pau de 147cm pular r�gido e melado da cueca.

Ela veio pra cima do meu pau e come�ou a lamber o corpo e depois subiu pra cabe�a do p�nis. Enquanto ela chupava a cabe�a do meu pau ela acariciava as minhas bolas. Ela olhou pra mim e disse:

- Sei que voc� quer uma provada da minha bucetinha! Ela est� molhadinha por voc�. - quando disse isso ela me deitou e colocou aquela buceta que jorrava um l�quido de cheiro forte, mas saboroso na minha boca. N�s come�amos a fazer um 69 e n�o passou muito tempo eu gozei.

Como foi t�o r�pido, eu n�o avisei e gozei tudo na boca dela. Ela veio at� mim e disse:

- Que coisa feia! N�o tinha que gozar antes de mim! Vai ser punido! Voc� n�o vai sair daqui enquanto n�o fizer gozar no m�nimo tr�s vezes essa noite!

Ela come�ou a chupar meu pau que aos pouco dava sinal de tes�o. E eu ainda com aquele bucet�o que n�o parava de jorrar l�quido enquanto eu enfiava minha lingua naquele canal quente e �mido.

- Enquanto lambe, vai colocando os dedos no meu c�! Voc� vai ter de abrir bem para poder caber nele depois!

Quase tive uma explos�o de esperma na cara dela quando ouvi isso, mas consegui me conter. Comer aquele bund�o era o que eu queria desde o in�cio. Depois de um tempo, ela estava sentada e eu ainda fazia sexo oral nela quando a senti tremer e puxar minha cabe�a mais pra fundo de sua buceta, soltando mais daquele l�quido.

- Parab�ns! - ela disse - voc� pode prosseguir para a pr�xima fase! - depois de dizer isso ela se deitou no ch�o e abriu as pernas dela, mostrando uma buceta toda vermelha e molhada.

Fui direto encima dela e meti de uma vez nela (embora nunca tivesse feito algo assim, j� tinha visto muito na internet, entao nao tive problemas). Ela pedia pra foder cada vez mais r�pido. Quando tentava coloc�-la de quatro ela sempre se virava e dizia:

- N�o! O melhor vem por �ltimo!

Estocava cada vez mais r�pido e ela gemia e me pedia pra foder mais ainda. Quando disse que ia gozar, ela apertou as pernas dela em torno de minhas cintura, me deixando preso fazendo gozar dentro dela. As pernas dela de novo tremeram e ela gozava mais uma vez.

Ela ent�o veio at� o meu pau, tirava o esperma que escorria dela e jogava encima do meu pau para chup�-lo. Ela disse:

- S� mais um pouco garot�o! Voc� s� precisa gozar no meu c�!

Com isso meu pau logo ficou duro de novo. Como j� tinha enfiado alguns dedos dentro daquele cuz�o, ele j� estava um pouco largo. Comecei a lamber a aquele c� e aquela bunda. Depois fui enfiando centimetro por centimetro para aproveitar cada momento. Enquanto enfiava meu pau, batia naquela bunda maravilhosa, fazendo-a gemer. A comi de quatro, de frando-assado e em p�, quando, finalmente, gozei litros de esperma dentro dela. Ela se tremia todinha e se jogou no ch�o, ficando im�vel por alguns minutos. Quando ela recobrou os movimentos fomos tomar banho juntos e esfregamos um ao outro o que acabou levando a um boquete por parte dela em mim. Vestimos nossos pijamas, j� era 3 da madrugada, e fui dar um beijo de boa noite nela. Depois de beij�-la perguntei se n�o podia dormir com ela. Fiquei agarrado com ela e ainda meti mais uma vez naquela bunda.

Acordei com a campainha tocando e Elen me mandando ir pra minha cama que eram meus pais. Fui pra minha cama s� pra ser chamado de volta pra acordar pra ir para a escola. Estava um caco. Meus pais pensaram que eu estava doente e pediram para eu voltar pra cama. Eles nunca souberam da noite maravilhosa que passei com Elen e que seu filho n�o era mais um menino. Depois continuamos a transar quando dava, mas ent�o meus pais a despediram porque ela geralmente n�o fazia as tarefas de casa completamente porque a gente transava quase a todas as tardes. Soube que ela foi empregada em outra casa, mas desde ent�o n�o mais a vi. Mas ela sempre vai ser minha primeria mulher.





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