TESAO DE CUNHADOrn rnSou casada a 05 anos, n�o tenho filhos, trabalho atualmente no setor administrativo de uma grande empresa privada da �rea m�dica em Bras�lia.rn rnTenho um casamento agrad�vel, um marido que m� d� carinho e uma estabilidade financeira legal, ele � divertido, brincalh�o com todos, e super comprometido com seu trabalho, mas � de uma forma que ele chega a trabalhar em casa à noite e as vezes finais de semana. Ele � advogado, funcion�rio p�blico federal e tamb�m tem um escrit�rio particular em sociedade. e de sua familia so conhe�o a m�e (viuva) e uma irm�.rn rnDepois de alguns anos de casados, e com ascens�o profissional dele, e a falta de tempo para n�s 2, ele deixou literalmente que nosso sexo ficasse morno, ao ponto de ter �poca de fazermos sexo apenas 2 vezes no m�s, e olha que eu sempre tento provoc�-lo, uso roupinhas ousadas, sexys, criar momentos diferentes, e at� propor irmos a uma casa de swing eu j� propus, mas nada disso fez com ele que mudasse sua atitude comigo no que diz respeito a prazer. Bem, a cerca de uns 2 anos tenho tido experi�ncias fora do casamento sem que ele saiba, e tem sido muito gostoso, n�o pelo fato de trair, mas por que eu gosto de sexo, por que eu gosto de homem que saiba dar prazer a uma f�mea Gulosa e Fogosa como eu, que me trate de como puta, me d� tapas, me domine e goste muito de ser chupado, pois amo dar prazer com minha boca. Sou tarada por chupar rola.rn rnSou uma mulher vaidosa, gosto de me cuidar, estar bem com meu corpo, que apesar da idade, (tenho 36 anos), chamo muito a aten��o, principalmente por causa da minha bunda. Tenho 1,68 de altura, 63 kilos, cabelos lisos, olhos castanhos, coxas grossas, seios m�dios e durinhos, bunda arrebitada, grande e empinada ( 116 cm de quadril ).rn rnO que passo a relatar aconteceu a cerca de uns 8 meses atr�s. Sempre que posso fa�o caminhada aos domingos pela manh� no Parque da Cidade aqui em Bras�lia, acompanhada de minha amiga Denise. Pra quem conhece, sabe que o parque � super frequentado por esportistas amadores de odas as modalidades. Em um desses domingos, ap�s a nossa caminhada, compramos �gua de coco e est�vamos pr�ximas a uma quadra de Basquete onde um grupo jogava, nos aproximamos para assistir um pouco e para surpresa de minha amiga, ela conhecia 3 rapazes do grupo, que ao final do jogo vieram cumpriment�-la, fui apresentada a eles, eram todos militares do corpo de bombeiros, Carlos, 39 anos, Daniel, 40 anos, e Paulo 42 anos. Homens maduros, mas com corpos muito bem distribu�dos e fortes, proveniente da vida militar e das atividades f�sicas constantes. Ficamos papeando por cera de un s 50 minutos, e Paulo me olhava de um jeito malicioso, me elogiava e cantava discretamente. Depois que eles se foram, minha amiga disse que eles todos tinham gostado de mim, e que Paulo confidenciou a ela discretamente que queria me conhecer melhor, eu o achei bonito, mas ficou nisso. No final de semana seguinte, tive que caminhar sozinha, pois minha amiga n�o p�de ir, e mais uma vez, ap�s minha caminhada, passando pela quadra de basquete resolvi ver o grupo jogar. Eu usava um shortinho curtinho e justo de lycra, o que deixava minha bunda bem empinada e minha bucetinha bem avolumada. Assim que o jogo acabou Paulo veio falar comigo e ficamos conversando, ele me elogiava, falamos sobre nossos trabalhos, e outras amenidades, ele com cara de safado dizia que jamais tinha visto uma loira ali no parque com atributos t�o interessantes quanto os meus, fazendo alus�o a minha bunda. Ele me deixava as vezes sem jeito, e n�o demorou pra dizer que tinha me achado muito bonita e gos tosa, que sabia que eu era casada, mas que adoraria qualquer dia me levar para almo�ar, tomar alguma coisa diferente, falando de forma safada, fiquei meia sem gra�a, mas acabamos trocando n�meros de celular. Ele me ligou no dia seguinte me convidando para almo�ar na quarta feira, e eu aceitei. No dia combinado, o encontrei direto no restaurante que escolhemos, ele usava farda dos bombeiros, estava lindo, charmoso. Ele � alto, cerca de 1,85 de altura, corpo em forma, sem barriga, pernas grossas do jeito que eu gosto, e detalhe: moreno claro. Almo�amos descontraidamente, conversamos sobre tudo e Paulo passou a ser mais ousado.rn rnPaulo dizia que estava louco por mim, e perguntou se n�o poderia me dar uma carona no final da tarde para casa, eu disse que n�o era poss�vel, pois meu marido sempre me deixa e me pega no trabalho, mas que estaria no Park Shopping no s�bado na parte da tarde, iria comprar algumas roupinhas, e que se ele quisesse me acompanhar como amigo, seria bem vindo, o que ele prontamente aceitou. No s�bado, meu marido me deixou no Park Shopping por volta de umas 15:00 hs, ele iria resolver algo referente ao escrit�rio particular dele com os s�cios, e disse que talvez demoraria, como estou acostumada com isso, n�o me importei e lhe disse que caso ele demorasse muito, eu iria de �nibus para casa. Cerca de uns 20 minutos depois, Paulo me encontrou na loja onde eu escolhia minhas roupas, eu usava um vestidinho curtinho, sand�lia de salto, sem suti� e uma micro calci nha fio dental, ele chegou dizendo que eu estava deliciosa, me ajudou a escolher uma mini saia bem curtinha, uma blusinha de tecido fino, bem linda, e um biqu�ni fio dental, que ele fez quest�o de escolher o modelo e cor e para minha surpresa, me presenteou pagando tudo ( o que n�o era preciso e nem foi previsto ), e como amo ganhar presentes, aceitei de bom grado. Paulo ent�o me convidou para ir a uma choperia que tem no Parque da Cidade para conversarmos um pouco, e fomos. Chegando l�, ficamos conversando muito, ele se dizia encantado e muito excitado comigo, dizia que minha cor branquinha, meus cabelos loiros e minha bunda n�o saiam da cabe�a dele, eu tamb�m estava encantada com ele, e estava carente, pois j� n�o fazia sexo em casa a mais de 19 dias. Bebemos 2 chops cada um, e ele pediu a conta, sa�mos e ele levou o carro para um dos muitos estacionamentos que existe no Parque, usados pelos casais para namorar dentro do carro, lugares onde se pode ficar à vont ade, estacionou o carro em um local discreto. e colocou uma m�sica. Continuamos conversando e ele alisava minhas coxas, n�o demorou muito e ele me beijou, um beijo molhado, uma l�ngua gostosa, passou as m�os em meus seios e desceu at� minha bucetinha, que a esta altura estava muito molhada, ela � bem lisinha e com l�bios carnudos. Seu carro era espa�oso, e nos mov�amos com facilidade, passamos para o banco traseiro, ele arrancou minha roupa, me deixando nua ali na sua frente, me olhou por alguns instantes, e dizia:rn- Nossa, voc� � uma cavala, que loira gostosa voc� �, que marido burro voc� tem, por que com uma mulher dessas, e ele trabalhando no dia de hoje. Que bunda linda voc� tem, a prefer�ncia nacional do jeito que n�s homens gostamos.rnEle falava isso enquanto dedilhava meu clit�ris, beijava minha boca e me fazia ficar cada vez mais entregue. Ele ajoelhou-se no piso do carro, abiu minhas pernas e come�ou a me chupar, enfiou a l�ngua dentro de mim de uma forma louca, era uma l�ngua grande, quente, ele me comia com a boca, e eu sem medo nem pudor gemia alto dentro do carro:rn- Chupa meu bombeiro, me lambe toda vai, enfia essa l�ngua dentro de mim, apaga meu fogo, pois eu t� cheia de tes�o.rnPaulo sabe como chupar uma mulher, meu corpo estava em transe. Ele me virou, deixando-me de quatro no banco, com a bunda arrebitada para ele, e veio lambendo minhas coxas por tr�s, passando a l�ngua ora em uma, ora em outra, chegou à minha buceta e enfiou a l�ngua novamente, meu l�quido escorria pelas pernas de tanto tes�o, e ent�o o safado subiu mais um pouco e cravou a l�ngua no meu cuzinho, dando uma linguada longa, forte, e acho que pelo grau de excita��o que eu estava, acabei gozando com ele me lambendo a bunda, foi um orgasmo longo, intenso, forte, meu corpo ficou mole, eu fiquei toda molhada nas pernas, gritei de tes�o naquele momento. Recuperei as for�as e disse que queria chupar ele, invertemos a posi��o, eu agora estava ajoelhada entre as pernas dele, que estava sentado no banco, arranquei sua cal�a e ent�o vi saltar um mastro negro li ndo, duro, grande e grosso de 21 cm, todo babado de tes�o, uma cabe�a estilo cogumelo grande, o saco todo liso, do jeito que eu gosto e foi por ali que eu comecei minha se��o de sexo oral nele, passei a l�ngua em todo o saco, engoli suas enormes bolas, uma de cada vez, e fazia isso sem colocar as m�os em seu pau, gosto de chupar usando s� a boca, pois a sensibilidade do pau nesse momento � muito grande e sentindo s� os l�bios, a l�ngua e a boca, deixa o sexo oral muito mais exitante para o homem.rn rnEu lambia seu saco sempre olhando para os olhos dele, gosto de ficar olhando para meu macho enquanto eu o chupo, de ver a cara de prazer dele. Deslizei lentamente minha l�ngua at� chegar na glande, na cabe�a daquele pau preto gostoso, estava super molhado, escorria o seu l�quido pelos lados, e eu, sempre olhando para seu rosto, passei a l�ngua na ponta, misturando minha saliva ao seu mel, deixando ele ainda mais molhado, encharcado e coloquei s� a cabe�a na boca, me deliciando com seu sabor de macho. Fiquei brincando com a glande na boca, e devagar, cm por cm, fui engolindo seu pau, sempre olhando para ele, sem tocar a m�o, usando s� a boca, colocando todo aquele mastro negro e duro pra dentro, at� chegar à minha garganta, ficando s� seu saco pra fora, segurei por alguns instantes, e escutei ele dizer:rn- Caralho, n�o acredito que voc� t� fazendo isso, que del�cia, nunca engoliram ele assim, voc� � mesmo uma casadinha safada. Chupa sua puta, chupa esse picol� de chocolate que � todo seu.rn rnEu estava me sufocando e tirei da boca, minha saliva deixou aquele fiosinho entre minha boca e a cabe�a do seu pau. Voltei a sugar, e mamar sua vara, punhetando ele com minha boca, engolindo algumas vezes, fazendo ele delirar. Eu sentia minha buceta escorre de tanto tes�o, pois amo mamar um pau gostoso. Estava tudo muito gostoso e excitante at� que meu celular tocou, ao pegar o aparelho vi que era meu marido e eu atendi, ele ent�o me disse que tinha resolvido tudo mais r�pido pois queria aproveitar o resto do s�bado comigo e alguns 3 casais amigos nossos que ele j� havia ligado para que fossem para nossa casa para jogar cartas, ver filmes, disse que estava chegando no Shopping para me buscar. Eu ent�o disse para meu marido que estava terminando de comprar umas roupas com a Denise, que demoraria mais uns 19 minutos e pedi para ele me aguardar na pra�a d e alimenta��o. Pedi desculpas a Paulo e disse que precisava ir, coloquei minha roupa, e ele ent�o me disse que precisava gozar, pois seu pau n�o abaixaria mais, voltei a ficar de joelhos entre suas pernas e voltei a sugar aquela vara deliciosa, agora eu engolia ele com mais gula, fazia-o ir e voltar na minha garganta provocando aquele macho de todo jeito com minha boca, ele as vezes se contorcia de tes�o, me olhava, puxava meus cabelos com for�a, fazia minha cabe�a subir e descer, com seu pau dentro da minha boca. Fiquei mamando ele ali por uns 20 minutos e ele n�o gozava, pedi para irmos, e ele ent�o disse que tudo bem, mas que eu iria chupando ele at� o shopping, e assim aconteceu, eu de joelhos no banco do passageiro, ele dirigindo com o pau pra fora e eu mamando como uma bezerra. Chegando no Park Shopping, ele foi para a parte de tr�s do estacionamento, estacionou em um ponto sem muito movimento, puxou meu rosto pr�ximo ao dele e disse:rn rn- Vou gozar na sua boca agora sua safada e voc� vai beber meu leite todinho.rn rnLevou minha boca at� seu pau novamente, e com for�a come�ou a colocar a tirar a vara dentro dela, seu pau inchava, eu engolia tudo, at� que num jato forte ele gozou, saia muito leite, eu tentava beber tudinho, mas seu pau grande e grosso, e a grande quantidade me fizeram deixar escapar um pouco, ficando com o rosto melado. Ele gozou muito.- Terei que dar continuIade depois - mas meu email para contato �: [email protected] Quando terminou, disse que n�o hav�amos terminado a brincadeira, e que queria sair comigo novamente, como eu sabia que meu marido faria uma viagem curta no pr�ximo s�bado a Goi�nia, deixamos marcado para o pr�ximo final de semana. Me despedi dele e fui ao encontro do meu marido, antes, passei em uma sorveteria, e comprei um sorvete de cupua�u para disfar�ar o gosto de pica e porra que eu tinha na boca. Assim que o encontrei, meu marido reclamou da demora, mas eu disse que mulher quando est� fazendo algo que gosta , acaba se enrolando um pouco, e fomos embora. Ao encontrar-mos os casais amigos, para minha surpresa um deles era o "meu bombeiro" acompanhado de uma linda negra. Apresentada como namorada. eu marido apresentou ele como seu irm�o do antigo casamento de sua m�e, que morava no exterior, e mudara para nossa Capital Federal, em consequ�ncia de sua fun��o no corpo de bombeiros. Em determinado hor�rio o "meu cunhado" chegou at� mim disfar�adamente e disse n�o te esque�a do combinado - eu respondi claro que n�o vou esquecer, afinal somos fam�lha n�o �? ................rn rn rn rnrnrnrnrn
