Ol� amigos!Faz tempo que n�o dou as caras por aqui mas estou de volta.Antes de continuar com os relatos do romance entre minha filhota e eu, quero agradecer aos in�meros e-mails que recebi de pessoas que assim como eu vivem um relacionamento amoroso e sexual com seus filhos,filhas,irm�s,irm�os,m�e,pai,tio,tia e sobrinhos e sobrinhas!Adorei cada troca de experi�ncia que tive com vcs e os encontros que travei com alguns.Quero dizer tamb�m àqueles poucos que me mandaram e-mails me esculhambando e dizendo que eu merecia uma surra que n�o t� nem ahe pro que vcs pensam, pra mim o que vale � que sou amado por minha filha e a amo tb e para lev�-los a loucura seus hip�critas que vivem lendo contos de incesto e se masturbando pensando em pegar suas filhas ou irm�s que minha menina t� gr�vida de 8 meses de um filho meu e gra�as a Deus os exames pr�-natais constataram que t� tudo bem com a crian�a.
Bom em meu conto anterior eu lhes contei como meu romance com minha filha Larisse come�ou quando ela tinha 19 anos e de como desvirginei seu lindo cusinho(que est� cada dia mais roli�o e que n�o dispenso comer mesmo ela estando gr�vida de 8 meses) e como prometi vou continuar meus relatos.
Ap�s nossa primeira transa pareceu que um muro de tabu que havia entre n�s havia se rompido,mesmo me sentindo culpado por ter deflorado o anus de minha filhinha na noite anterior, eu me sentia estranhamente leve e at� um pouco feliz.Eu acordei na manh� seguinte com todos esses sentimentos no peito e ao olhar para o lado vi minha menina l� ainda dormindo,nua, seu bumbum que fora deflorado na noite anterior ali ao alcance de minha m�o e rola que come�ava a dar sinal de vida.Dei um beijo no rosto de Larisse, depois em sua bunda e sai do quarto indo tomar um banho.Enquanto me banhava relembrava cada minuto que passamos em minha cama nos esfregando,nos beijando apaixonadamente e cada segundo que passamos fazendo amor,cada estocada naquela bundinha at� ent�o virgem e cada gemidinho de dor e prazer de minha menina sentindo a rola do pai a invadir e arrega�ar seu cuzinho de menina de 19 anos. Relembrando tudo me vi envolvido pelo tes�o e comecei a me masturbar gozando fartamente no banheiro.Sai do banho com a toalha nos ombros e a rola balan�ando meio mole e meio dura,sem me preocupar com mais nada naquele momento. Larisse j� estava de p� e preparava nosso caf�, fiquei olhando para ela ali na cozinha s� de calcinha, seus seios pequenos que cabiam na minha m�o durinhos e cheios de marcas dos meus chup�es, fui at� ela e a abracei por tr�s a encoxando e encaixando a rola na sua bundinha protegida por sua calcinha, lhe desejei bom dia e fui respondido com um beijo na boca estonteante e apaixonado. Perguntei se ela estava bem e ela disse que s� sentia o cuzinho ardendo mas que tinha gostado e n�o estava arrependida de ter dado o cu pra mim.Falei que tinhamos que conversar mais a respeito e que ela deveria guardar segredo absoluto do que fizemos,ela apenas sorriu e disse que n�o era louca de sair por ahe dizendo que estava dando o cu para o pai. Fui para o quarto que ainda cheirava a sexo e coloquei uma cueca samba can��o e voltei para a cozinha pra tomar caf�, Larisse nos serviu e sentou-se em meu colo perguntando se eu iria querer comer ela de novo?Eu disse que n�o sabia, que estava confuso e ela falou que estava tudo bem, que eu n�o a forcei a nada, que ela deu pra mim pq estava louca pra dar pois adorava quando eu ficava em cima dela esfregando o pau em sua bunda at� gozar. Tomamos caf� e conversamos sobre tudo o que vinha rolando entre a gente, ela me pediu pra transar com ela de novo nem que fosse mais uma vez pq percebeu que eu pensava em n�o comer mais ela.Eu liguei para o trabalho e falei que n�o estava em condi��es de ir trabalhar aquela semana pq a Larisse havia pego uma virose e eu iria ficar tomando conta dela.Eu sentia que precisava daquele tempo pra compreender melhor o que tinha acontecido,o pessoal do trabalho compreendeu e aceitaram sem problemas o meu pedido. Fui para o quarto pra me vestir e fui surpreendido por Larisse deitada em minha cama nua e de bru�os, ela assim que viu que eu entrara empinou a bunda e me chamou pra com�-la de novo.Meu pau quase estourou dentro da cueca,movido pelo instinto que se apossava de mim fui at� ela e comecei a beijar e morder sua bunda e ela rebolando e gemendo. Passei a acariciar sua bucetinha que ela depilava sempre e estava sem um p�lo que fosse e logo ela ficou enxarcada de flu�dos que escorriam por suas coxas firmes e roli�as.Pedi pra ela abrir a bunda e quando ela afastou as duas n�degas enfiei a cara em seu rabinho e lambi sem d� sua rosquinha avermelhada enquanto ela rebolava ainda mais e delirava na minha l�ngua e em meus dedos.Percebi logo mais uma semelhan�a entre Larisse e sua m�e,ambas gemem muito alto quando est�o sendo chupadas,gemidos t�o altos que beiram a gritos,lambi,lambi e lambi todo o cuzinho de minha menina, arranquei a cueca e com o pau em ponto de bala,duro feito pedra parti pro segundo ataque ao cu de Larisse.Encaixei minha glande na rosca arroxeada que piscava alucinadamente e comecei a for�ar a entrada, Larisse passou a morder o travesseiro pra abafar seus gritos e ap�s alguns instantes de press�o seu cuzionho cedeu e abriu caminho para a minha rola que lentamente foi invadindo aquele t�nel quente e apertado que piscava alucinado sentindo a presen�a daquilo que o arrega�ou na noite anterior.Somente quando eu estava inteiro dentro dela,com meu saco repousando em sua bucetinha foi que iniciei o vai e vem deitado em cima de Larisse e mordendo sua orelha.A chamei de putinha do papai, cadelinha no cio e quando dei por mim dava estocadas violentas em seu rabo e Larisse com a cara enfiada no travesseiro dava gritos misturados de dor e prazer. Ficamos um temp�o ali na cama fudendo, ela de bru�os recebendo as investidas de meu corpo em cima dela,meu pau abrindo ainda mais o seu cusinho e ela adorando.Ela gozou com um urro de prazer,seu cu quase esmagou meu pau pois o apertou com tanta for�a que eu at� senti uma dor aguda na base,no momento em que ela gozou, ficou desfalecida na cama recebendo minhas estocadas firmes e ap�s alguns minutos eu urrava de prazer e soltava jatos e mais jatos de esperma no cu de minha menina.S� sai de cima dela quando meu pau amoleceu dentro de seu cu e amea�ava escapar daquele aperto. Fiquei vendo meu esperma escorrer daquele rabinho que eu acabara de comer pela segunda vez,meu pau estava todo melecado de esperma, eu a virei de barriga pra cima e guiei o pau at� a sua boquinha e pedi pra ela chup�-lo, ela lambeu ele do saco at� a glande e somente depois de tirar todo o esperma que o melava o engoliu e ficou acariciando meu saco enquanto chupava meu pau ainda mole.Eu fiquei o tempo todo de olhos fechados gemendo de prazer com a chupada de minha filha e senti o pau endurecendo em sua boca.Olhei pra ela nos olhos e ela me olhava de um jeito que parecia me convidar para torna-la minha mulher de vez.Mandei ela deitar de pernas bem abertas, ela tirou meu pau da boca e me obedeceu sorrindo, me posicionei entre suas pernas e comecei a masturba-la e ela gemendo feito louca, pincelei o pau em sua boceta e dei in�cio a invas�o, ela se contorceu inteira quando comecei a for�ar a passagem da glande,mordendo os l�bios e seus olhos se encheram de l�grimas.Parei e quando comecei a tirar o que j� tinha entrado da glande em sua buceta ela me disse para continuar que tava sentindo uma ard�ncia gostosa na buceta e que queria me sentir gozar dentro dela.Eu a olhei e vi o mesmo olhar decidido de minha falecida esposa no rosto de minha filha.Me pergunto at� hj o que minha falecida diria se soubesse que nossa filha � agora minha mulher e vai me dar um filho?Continuei for�ando a entrada no canal virgem e apertado de minha menina e ap�s alguns instantes toda a glande invadiu sua bocetinha que parecia uma boca banguela mordendo minha rola, continuei entrando se ouvindo minha filha dando gritinhos,senti a glande encostar no caba�o e parei,sabia que n�o haveria mais salva��o se eu avan�asse daquele ponto,que se a desvirginasse na buceta seria o fim.Larisse me olhou e disse um por favor cheio de dor e desejo e o instinto foi mais forte.Dei um tranco pra frente e o pau deslizou pra dentro dela rompendo seu caba�o, ela se retorceu na cama e eu l� com metade do pau enfiado nela e for�ando a entrada do restante.A abracei e mandei ela aguentar que tava quase todo dentro.Ela me abra�ou e ficou me incentivando, falando pra eu arrombar a buceta dela,que ela era minha puta.Consegui entrar todo nela e fiquei l� abra�ado a ela esperando ela se acostumar,sentindo a carne �mida e quente dela apertando e queimando meu pau.Nos beijamos apaixonadamente e comecei lentamente a entrar e sair dela.Ap�s alguns minutos eu j� a fodia com for�a enquanto ela pedia mais e mais.Gozei ao mesmo tempo que ela, era como se n�o existisse nada a nossa volta,parecia que eu tomava um choque,sentia algo percorrendo meu corpo que se arrepiava inteiro e o que quer que percorresse meu corpo passou pro dela,pensei que havia ficado surdo pq n�o ouvi nada por alguns segundos,s� sentia o corpo dela e o meu,sentia meu pau pulsar dentro dela lan�ando esperma em sua buceta,mas n�o ouvia nada,sabia que ela gemia ou gritava pq estava de boca aberta e os olhos reviravam alucinadamente,mas n�o a ouvia,n�o sei bem quanto tempo fiquei ali grudado a ela sem conseguir ouvir,me sentia bem,sentia meu esperma preencher sua buceta e senti um amor t�o forte,t�o intenso e verdadeiro que comecei a chorar.Desfaleci em cima de minha filha o pau amolecendo dentro dela,ambos suados,ambos conscientes de qu� um pai acabava de desvirginar a filha.Meu pau saiu de dentro da bucetinha dela e senti minhas coxas melarem. me ajoelhei entre as pernas dela e fiquei vendo parte do esperma escorrendo da buceta dela e se misturando a pequena mancha de sangue que havia no cobertor,lambi sua buceta recolhendo um pouco do esperma com a l�ngua e a beijei intensamente, ela recebeu o esperma e o engoliu quando soltei seus l�bios.Ficou me olhando e com l�grimas nos olhos disse que me amava e que eu deveria com�-la sempre.Aquela semana em que n�o fui trabalhar foi a semana mais intensa das nossas vidas,ela n�o foi a escola e transavamos direto, no sof�,no ch�o da sala,no banheiro, em cima da mesa,no quintal, na garagem, onde estivessemos arrancavamos a roupa um do outro e transavamos at� n�o aguentarmos mais. Foi assim que minha filha tornou-se minha mulher, passei a comprar anticoncepcionais pra ela pq n�o queria que ela engravidasse, falei que ela deveria arrumar um namoradinho pra ningu�m desconfiar de nada, eu comi algumas mulheres nesse meio tempo pra n�o levantar suspeitas da vizinhan�a,uma dessas mulheres foi minha cunhada,irm� ca�ula de minha esposa,mas isso eu conto depois. Agora estamos aqui anos depois de tudo ter come�ado, Larisse t� com 21 anos e gr�vida de 8 meses de um filho meu,sei que � meu pq nenhum namoradinho dela a come sem camisinha,apenas eu fa�o isso.Ela engravidou pq as p�lulas dela acabaram e por op��o nossa decidimos arriscar mesmo assim e transamos.Resultado disso foi a gravidez dela que quando se confirmou ela deu pro namorado sem camisinha e disse depois que o filho era dele, o cara com medo de ser pai t�o jovem terminou tudo e toda a vizinhan�a acha que � dele,at� minha cunhada que oficialmente � minha namorada t� revoltada com a atitude do garoto,nem desconfia que o verdadeiro pai do filho de Larisse � seu namorado e pai dela.
Bom depois eu volto pra contar mais sobre Larisse e eu e contar como foi que comi minha cunhada.H� antes que eu me esque�a, Larisse vai ter uma menina!
Abra�os e obrigado a todos que me apoiaram.