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EU E MEU FILHO LINDO

Aquela manh� tinha tudo para ser igual a todas as manh�s de s�bado. Eu acordei uma hora mais tarde, fui ao outro quarto, dei um beijo em meu filho Vin�cius, preparei nosso caf� da manh�, levando o dele at� a cama. Eu me sentia muito bem disposta e cheia de vida. Acordei meu filho com outro beijo e palavras de carinho e, ap�s d�-lhe o copo com suco de a�a� batido com granola, fui tomar meu banho. Embaixo do chuveiro, divaguei um pouco em meus pensamentos, repassando tudo o que me ocorrera nos �ltimos anos e o quanto eu, com todos os motivos para sofrer e lamentar da vida, estava animada e feliz. Eu estava com trinta e quatro anos, vi�va havia quatro anos. Quando Pedro, meu marido, teve aquele fat�dico derrame cerebral que o matou em apenas tr�s dias, pensei que o mundo havia ca�do sobre mim e que tinham tirado o ch�o onde eu pisava. Como seria a minha vida a partir daquele dia, com um filho de apenas treze anos para sustentar, dar educa��o e conforto, sem o meu querido marido, um homem gentil e generoso que provia a nossa vida n�o s� de um intenso amor, mas, tamb�m, com uma situa��o financeira que nos permitia ter um padr�o em muito acima da m�dia? Eu – at� ent�o uma dondoca que vivia frequentando academias de gin�stica e shoppings – me vi obrigada a assumir os neg�cios do meu marido, uma promissora empresa do ramo da inform�tica. De in�cio fiquei muito assustada, mas com for�a, determina��o e, sobretudo, com a ajuda do meu querido filho Vin�cius, demos a volta por cima. A empresa, aproveitando o boom da Internet e a populariza��o da inform�tica, aumentou quase vinte vezes de tamanho. Abrimos novas frentes de trabalho, diversificamos nossas opera��es, enfim, �ramos a imagem do sucesso. E nos ocup�vamos de tal sorte às nossas atividades que j� n�o t�nhamos tempo para vida social. Vin�cius s� parava de trabalhar para ir à escola, pois eu jamais abriria m�o de sua forma��o intelectual. Eu, ent�o, sequer pensava em ter vida social e, muito menos, namorados ou paqueras. Agora, com a �gua escorrendo por sobre meu rosto, revia tudo aquilo passando como se fosse um filme em minha cabe�a e me sentindo orgulhosa de ter driblado todos os problemas. Da dor da trag�dia tiramos nossas for�as para a vit�ria e t�nhamos conseguido. Nem mesmo a saudade de Pedro nos impedia de ser felizes porque tivemos equil�brio e maturidade psicol�gicos suficientes para nos conformar diante do inevit�vel. A vida dedicada ao trabalho, em vez de me fazer ficar abatida e desleixada com meu corpo, parece ter funcionado ao contr�rio. Eu era – e sou – uma mulher bonita, com medidas perfeitas, alta, coxas grossas, bumbum empinado, seios m�dios e firmes, cabelos castanhos claros e lisos, com reflexos discretamente loiros, enfim, o que qualquer homem desejaria em sua cama. Sa� do chuveiro, enxuguei-me e fui para o meu quarto passar o creme hidratante no corpo. Decididamente eu estava feliz. Ainda absorta em meus pensamentos, eu deslizava o creme pelas curvas e dobras do meu corpo, numa relaxante massagem, quando Vin�cius entrou no quarto. O fato de eu estar inteiramente nua jamais foi problema entre n�s, pois est�vamos habituados a nos ver assim. Mas naquele dia, n�o sei porque, senti que meu filho me olhara de uma maneira diferente. Acho que toda m�e de rapaz passa por esse momento. � a hora em que voc� se conscientiza de que o seu filho n�o � mais a crian�a ou o adolescente chato, mas um homem. Um homem que olha de uma forma respeitosa, sim, mas algo intrigante. � dif�cil expressar em palavras o que se sente. N�o � tes�o, n�o � mal�cia, n�o � falta de respeito, � apenas um “estalo”, uma esp�cie de insight em que ambos, simultaneamente, se d�o conta da mesma coisa, ou seja, a m�e v� o homem e o filho v� a mulher. Na esmagadora maioria dos casos isso n�o representa absolutamente nada de especial no relacionamento entre m�e e filho. No meu caso tamb�m talvez n�o tivesse efeito maior, n�o fosse o que ocorreria dentro de poucos minutos. Sequei meus cabelos e pus um vestidinho leve, apropriado para aquela manh� ensolarada do outono carioca, peguei minha carteira, a chave do carro, fui at� o banheiro onde meu filho tomava banho para me despedir dele e partir rumo ao supermercado. Acho que fui meio inconveniente e indiscreta, pois abri a porta sem bater e, conquanto ele tentasse disfar�ar, notei seu estado de excita��o. Provavelmente tivesse se masturbando e seria dif�cil esconder uma ere��o, sendo t�o bem dotado como ele era. Fingi n�o perceber, dei-lhe um beijo e sa� de casa. Mas a cena que eu presenciara, aliada àquela de poucos minutos antes, me deixou interrogativa: ser� que o meu filho estava se masturbando por ter-me visto nua? Bem... procurei n�o pensar mais naquilo, dei partida e liguei o ar condicionado do meu carro, pressionei o bot�o do controle remoto do port�o da garagem, manobrei o carro e certifiquei-me do completo fechamento do port�o antes de empreender marcha. O supermercado era perto de casa e logo eu estava a bordo do carrinho de compras. O que eu tinha de comprar era o mesmo de sempre e n�o havia muita dificuldade em faz�-lo. Poucos minutos depois eu me encontrava no caixa, passando minhas compras. O empacotador era um jovem rapaz, provavelmente da mesma idade do meu filho, com uma complei��o f�sica e uma apar�ncia em tudo parecida com Vin�cius, exceto pelo fato de tratar-se de um rapaz pobre, que vestia roupas limpas, mas muito simples. Tamb�m ele me olhara de uma forma meio voluptuosa. Ser� que a culpa era minha? Minhas fantasias estariam aflorando de forma mais impetuosa naquela manh� de s�bado? Eu n�o tinha resposta para aquelas perguntas, mas algo mexia comigo e n�o eram s� os meus pensamentos. Tamb�m o corpo parecia estar incomodado com a situa��o. Paguei minhas compras e ia pegar o carrinho, quando o garoto que, mais tarde, vim saber chamar-se Roberto (“mas pode me chamar de Beto, madame” ele me disse) se ofereceu para lev�-lo at� o carro. No caminho, fui observando aquele rapaz que, de repente, pareceu-me um deus dada a perfei��o de seu corpo. Estava admirando, quando tive meus pensamentos interrompidos por uma frase sua: “eu j� vi a senhora aqui v�rias vezes... a senhora vem todo s�bado, n�o �?” Aquiesci, perguntando o porque dele haver me notado, se s�o milhares de pessoas que desfilam por aquele supermercado diariamente. A resposta dele caiu como uma bomba em meus ouvidos: “�, pode ser, mas nenhuma delas � t�o bonita quanto a senhora...” O safadinho, apesar de todo o respeito, estava me jogando um galanteio. Procurei dar um pouco de corda e provoquei: “voc� acha? por qu�? o que eu tenho de t�o diferente?” Ele respondeu que n�o falaria, por ter vergonha, e eu, o estimulando a falar, disse-lhe que n�o ficaria zangada com nada que ele falasse. Hesitante, com a voz meio baixa, ele disse: “� que, al�m de muito bonita de rosto, a senhora tem as pernas mais bonitas que eu j� vi...” Aquilo me envaideceu ainda mais e senti-me orgulhosa por despertar o desejo de um rapaz jovem, t�o bonito e com possibilidade de ter v�rias menininhas. Naquele momento era a mim que ele elogiava e eu gostava disso. Indaguei-lhe se ele fazia entrega no domic�lio e ele respondeu positivamente, deixe que num raio de meio quil�metro. Minha casa se encontrava dentro desse raio. Enquanto ele guardava as compras no porta-malas do carro, pude ver, claramente, que seu p�nis estava duro como pedra, formando um volume altamente tentador. Sentei-me no banco do carona, com a porta aberta e as pernas para fora, deixando o vestido propositalmente mais elevado, o que permitia uma vis�o de generosa parte das minhas coxas. Abri levemente as pernas, o suficiente para que ele pudesse ter uma discreta vis�o da minha tanguinha preta. Pedi para que ele me passasse a sacola com as uvas e com os ovos, pois iria coloc�-los no banco traseiro, para que n�o amassasse. Ao sair de onde estava e vir at� mim, o garoto quase teve um colapso. Tentou disfar�ar, mas era inequ�voca sua excita��o e o prazer da vis�o que teve. Para minha alegria ele ousou um pouco mais e perguntou-me: “� justo, isso?”, ao que eu respondi, pegando em seu p�nis, discretamente, por cima da cal�a: “n�o, n�o � justo, mas � tudo que voc� vai ter hoje. Quem sabe, num outro dia...”. Dei-lhe uma generosa caixinha, fui para o banco do motorista e sa� dali cantando pneu, tamanho era o meu nervosismo. O cora��o parecia ter disparado e batia pr�ximo da boca. Cheguei em casa, chamei a empregada para que ela descarregasse o carro e arrumasse as compras. Fui at� o banheiro, para fazer xixi e, ao abaixar a calcinha tive um susto. Ela estava ensopada e minha xoxota todo melecada, como havia anos ela n�o ficava. A morte de Pedro me afastou de outros homens, claro, mas n�o me tirou o desejo de transar. Sempre que eu tinha vontade, n�o hesitava em me masturbar, usando consolos (eu tinha tr�s). E aquele dia, fat�dico dia, estava pedindo uma senhora masturba��o. Em vez disso, por�m, limitei-me a me lavar com o chuveirinho e me recompus, ficando, por�m, sem calcinha. Meu filho tinha sa�do para o clube, onde integra a equipe de basquete amador. Est�vamos apenas eu e a empregada em casa. Dirigi-me à sala, peguei o livro que estava lendo e entreguei-me à leitura. N�o percebi o tempo passar e, por volta das quinze horas, a empregada veio at� a sala, perguntando se eu ainda ia precisar de alguma coisa, pois ela iria embora. Certificando-me de que ela havia preparado a refei��o que eu mandara, dispensei-a e voltei a ler. Adormeci em seguida, com o livro sobre o colo. Por volta das cinco e meia, fui despertada por meu filho com um beijo no rosto. Ele estava todo suado, de short e camiseta regata, dizendo que iria tomar um banho. Quando virou as costas para mim, pude perceber o quanto ele se parecia com o garoto do supermercado, o Beto. Antes que ele entrasse no chuveiro, pedi que me ajudasse a pendurar um vaso com samambaia que eu houvera comprado no mercado. Peguei a furadeira e a escada, levei at� o ponto da sala onde eu queria a planta pendurada e ele se encarregou de furar o teto e colocar a bucha e o parafuso de argola. Tentou colocar a planta, tamb�m, mas n�o ficou do jeito que eu queria, o que me fez pedir-lhe para apenas segurar a escada, que eu mesmo colocaria a planta. Subi na escada e tentei ajeitar as folhas. Enquanto procurava a melhor posi��o, olhei para baixo e flagrei o meu filho est�tico, como que hipnotizado, olhando para a minha boceta. S� ent�o lembrei qu estava sem calcinha. Notei, tamb�m, que o seu p�nis estava, de novo, duro como pedra. Aquilo era demais para mim. O que estava ocorrendo comigo, eu me perguntava e me culpava ao mesmo tempo. Tratei de descer da escada e Vin�cius foi, enfim, tomar seu banho. Percebi que eu estava encharcada, passei a m�o na minha vagina e constatei o que j� sabia. Meus dedos ficaram molhados e gosmentos. N�o resisti e levei-os à boca. O sabor deixou-me ainda mais inebriada. Meus pensamentos vagavam, aquele dia estava sendo demais para mim. E em toda essa hist�ria havia dois personagens, ambos fisicamente muito parecidos, mas um era o meu filho querido, aquele que s� tocara a minha vagina ao passar por ela no nascimento e s� colocara a boca em meus seios para, ainda em idade tenra, mamar seu primeiro alimento. Dirigi-me à cozinha, a fim de servir o jantar previamente preparado pela empregada. At� o pepino que ainda estava inteiro me trouxe pensamentos sexuais. Definitivamente eu estava com a libido a mil, sem qualquer controle sobre ela e, ainda, com algum controle sobre minhas a��es. Servi a comida sem saber se era almo�o ou janta e chamei meu filho. Vin�cius apareceu ainda com o cabelo molhado, vestindo apenas uma cueca samba-can��o de seda, p�s descal�os e um agrad�vel aroma do desodorante masculino que o deixava mais macho do que filho. Sentou-se, esperou-me servir o suco da jarra em seu copo e serviu-se de salada, cuidando de fazer tamb�m o meu prato. Enquanto com�amos, perguntei-lhe se iria sair naquela noite e ele respondeu que ainda ia ligar para os amigos, a fim de combinar alguma coisa. Mesmo sabendo a resposta, porque acompanho de perto a vida de meu filho, eu quis saber se tinha alguma garota na turma e se ele estava se cuidando, usando camisinha em suas transas. A resposta encabulada dele foi uma surpresa para mim: ele me dava conta de s� ter transado seis vezes em sua vida e uma delas foi com uma garota de programa. Eu estranhei que um rapaz t�o bonito tivesse recorrido a uma prostituta e ele disse que foi uma farra que fizeram ele e os amigos do time de basquete. Curiosa, quis saber dos detalhes e ele disse tratar-se de uma universit�ria que custeava seus estudos com a venda de seu corpo. Era uma ga�cha, loira, muito bonita, segundo meu filho, e o que mais lhe chamou aten��o foi o fato de ser uma gata superliberal e extremamente fogosa. Meu filho falou que ela nem se comparava às outras mo�as com quem ele tinha sa�do. Disse que ela tinha experi�ncia, que fez ele sentir um prazer diferente, mais devasso, mais selvagem. Fiquei t�o preocupada que perguntei se ele tinha se apaixonado por ela, ao que ele, com ar aborrecido falou: “qual �, m�e? t� pensando que eu sou o qu�?” Eu sorri e me levantei para pegar o prato quente. Percebi, pela terceira vez no dia, que o meu filho estava com a barraca armada, com uma baita ere��o. Quase deixei a travessa com o supremo de frango ao creme de milho cair no ch�o, mas procurei disfar�ar, servindo a comida. Continuamos a conversar, sempre girando em torno do sexo e eu indaguei se ele j� tinha sa�do com alguma mulher mais velha. Novamente voltamos à garota de programa que, segundo ele, tinha vinte e oito anos. Perguntei como era essa garota e ele disse que tinha o corpo e o cabelo muito parecido com o meu, as mesmas coxas grossas e, segundo Vin�cius, o meu sorriso. Aquilo bateu como uma pedrada na minha cabe�a. Meu filho se realizara com uma mulher que se parecia com a pr�pria m�e. Mal conseguia engolir direito a comida, estabelecendo o paralelo entre mim e a prostituta. Fez-se um sil�ncio moment�neo, terminamos nosso jantar e comemos um mam�o papaia de sobremesa. Vin�cius se levantou, foi escovar os dentes e, em seguida,dirigiu-se à sala de televis�o. Eu, ap�s retirar a mesa e por os pratos sujos na lavadora de lou�as, guardei as sobras do jantar na geladeira e fui tomar um banho. Mais do que nunca eu precisava aplacar o fogo que estava me consumindo. O meu banho foi mais demorado que o de costume. Eu precisava limpar n�o apenas o meu corpo mas, sobretudo, meus pensamentos que, para mim, estavam me levando aos limites da insensatez. Quando sa� do chuveiro, enxuguei-me, pus um pequeno robe de seda e fui para a sala de televis�o com o creme hidratante na m�o. L�, comecei a passar o creme pelas pernas e notei que, imediatamente, a aten��o do meu filho saiu da tela televisiva para os movimentos que eu fazia. Movimentei-me de tal forma que deixei uma discreta vis�o de minha xoxota. Definitivamente eu o estava provocando e j� n�o tinha mais qualquer freio inibit�rio, tanto que pedi a Vin�cius para passar creme nas minhas costas. Ele parecia estar desejando isso porque deu um salto de sua poltrona, logo se apossando o pote de creme. Limitei-me a baixar meu robe de chambre, ao que Vin�cius sugeriu-me tir�-lo inteiro e eu contrapus irmos para o quarto, para eu ficar deitada e ele poder passar melhor o creme. Completamente nua e de bru�os, eu recebia aquela massagem de olhos semicerrados, arrepiando-me a cada toque. Propositalmente, reclamei de uma inexistente dor na coluna, pedindo uma massagem mais terap�utica naquele local. Vin�cius, ent�o, montou em mim e, ao faz�-lo, apesar de seu short, notei a dureza de seu p�nis pressionando minhas costas. Com uma inspira��o que mais parecia um plano adrede preparado, disse-lhe que a costura de seu short estava me arranhando e mandei-o tirar aquela pe�a. Ele hesitou num primeiro momento, mas, ao ver o brilho que emanava de meus olhos, logo compreendeu o que em breve aconteceria. J� n�o t�nhamos qualquer d�vida do que ambos quer�amos, tanto que, em vez de ficar de bru�os, virei-me de frente para ele, deitada de costas na cama. Ele mandou-me virar para continuar a massagem nas costas e eu pedi para passar em meus seios. Bastou um simples toque para que ele abandonasse o pote de creme e deitasse sobre mim, beijando-me com uma vol�pia maravilhosamente louca, em que nossas l�nguas duelaram. Eu sentia o seu membro entre as minhas pernas, pressionando a entrada da minha xoxota. Eu rebolava embaixo de meu pr�prio filho e ele se mexia como um animal sedento de sexo. Ainda tive tempo e lucidez suficientes para perguntar-lhe o que est�vamos fazendo. Ele disse que havia muito tempo que morria de tes�o por mim, fez elogios ao meu corpo, confessando-me que se masturbara diversas vezes em minha homenagem e, por fim, confirmando o que eu previra, de que transara com a prostituta pensando na m�ezinha querida. Eu o alertei do tabu que era o incesto e disse que aquilo poderia marcar nossas vidas para sempre. Achei engra�ado quando ele falou que, desde a morte de Pedro, ele era o homem de casa e que havia muito tempo que n�s viv�amos como marido e mulher, apenas sem sexo. Parando de falar, ele abocanhou um de meus seios, massageando o outro. Eu apertava sua cabe�a contra o meu colo. Na sequ�ncia, ele foi descendo suas car�cias orais, passando pelo umbigo e atingindo, finalmente, minha molhad�rrima boceta. Pensei que ele fosse ter uma s�ncope, tamanha a vol�pia com que me chupava e bebia meus l�quidos. Tive o meu primeiro orgasmo, um orgasmo intenso em que eu me satisfazia gozando na boca de meu pr�prio filho. Ele n�o me deu tempo e come�ou a brandir sua l�ngua em meu clit�ris, levando-me às nuvens. Enquanto chupava, ele falava obscenidades, dizendo que era a xoxota mais gostosa que ele havia chupado, que queria engolir todo o meu gozo etc. Dei um jeito de me virar e ficar frente-a-frente com o pau do meu filho. Quanta emo��o, que coisa gostosa! Al�m de grande e grosso, o cacete do Vin�cius era sobretudo bonito, ainda mais duro daquele jeito. Comecei dando-lhe umas lambidas, passando a l�ngua pela glande, detendo-me no pequeno orif�cio da uretra, descendo por toda a sua enorme extens�o e chegando at� o saco, que peguei com carinho, lambendo suas bolas, enfiando ora uma, ora outra, na boca. Desci ainda mais at� seu �nus, penetrando-o com minha l�ngua. Nesse momento, Vin�cius gemeu e, sem deixar de me chupar, falou que nem a garota de programa tinha feito isso com ele e que estava adorando. Voltei a me dedicar ao cacete, engolindo o quando podia daquele mastro e, ao mesmo tempo, massageando o cuzinho dele, às vezes penetrando-o com meu dedo m�dio. Ficamos cerca de uns vinte minutos nesse sessenta-e-nove delicioso, o que me proporcionou uns tr�s orgasmos. Vendo que o primeiro gozo de Vin�cius se aproximava, aumentei o ritmo da chupada e a intensidade da massagem anal (agora meu dedo estava enterrado naquele cu) e, depois de crispar o corpo por alguns segundos, enquanto eu gozava uma vez mais, meu filho despejou um rio de porra na minha boca. Engoli um pouco e outro tanto escorria pelos cantos da boca. Vin�cius me abra�ou e me beijou na boca, ele mesmo se encarregando de lamber o excesso de porra. Ficamos abra�ados por alguns segundos, sem dizer palavra, apenas curtindo aquele gozo fant�stico que ambos tiv�ramos. Depois de uns tr�s ou quatro minutos, ele, com o olhar mais doce e amoroso do mundo, disse-me: “M�e, voc� � maravilhosa! Por que n�o fizemos isso antes? Pensei que eu j� te amasse o m�ximo, mas tenha certeza que, a partir de hoje, vou te amar ainda mais!” Eu respondi argumentando que talvez n�o fosse a coisa mais certa, que talvez n�o tivesse sido a hora correta e outras baboseiras quaisquer, pois, na verdade, eu ainda estava narcotizada com a s�rie de orgasmos sequenciais que eu acabara de ter. Eu n�o abortaria aquela trepada por nada nesse mundo mas, pra falar a verdade, eu j� estava com um pouco de sentimento de culpa na mente. Vin�cius foi sens�vel e percebeu a express�o de meu rosto, perguntando-me o que tinha havido. Seguiu-se o di�logo, comigo dizendo: “� que eu sou sua m�e e n�o est� certo fazermos isso?, ao que ele retrucou: “n�o est� certo por qu�? Apenas porque somos m�e e filho? Seja honesta, m�e, diga que n�o gostou muito do que fizemos at� agora? M�e, eu te amo e te quero feliz, n�o com esse sentimento de culpa. Por que n�o podemos dar prazer um ao outro? Porque a sociedade assim o imp�e? Isto est� certo ou somos n�s quem devemos decidir as nossas vidas? O que est� havendo entre n�s � fruto do nosso amor, nada est� sendo feito com viol�ncia, m�e”. Em menos de meia hora, tive duas provas de que meu filho j� n�o era mais uma crian�a. Primeiro o desempenho sexual dele, agora essa postura altamente madura e equilibrada, caracter�stica de um adulto bem resolvido. Eu, a fim de minimizar ocasional sentimento de culpa que ele talvez tivesse sentindo, o que, sinceramente, eu duvidava naquela hora, disse-lhe: “�, filho, talvez voc� tenha raz�o! Ent�o faz amor com a mam�e, faz, porque h� muito tempo que a m�e n�o v� um cacete de verdade, vem...” Foi eu dizer isso e ele, com uma ere��o tremenda, como se n�o tivesse acabado de gozar intensamente, partiu pra cima de mim, introduzindo aquela tora gostosa em minha xana que se abria inteira para receber o cacete do filho. Orgulhosamente, aguentei tudo dentro de mim, curtindo cada mil�metro daquele mastro delicioso que entrava e sa�a com um desempenho digno de homens maduros e experientes. Acho que ser um bom amante � heredit�rio e, neste particular, Vin�cius herdou toda a carga gen�tica de seu pai, um grande amante. Meu filho mexia gostoso, era quente, trepava que era um colosso e – o melhor – me falava coisas maravilhosas enquanto trepava. Acho que o grande amante � aquele que provoca, que ati�a com palavras, que d� vaz�o às nossas fantasias, que instiga, que nos elogia, que xinga, at�, mas que n�o dispensa uma palavra doce, uma declara��o de amor. E Vin�cius tinha todos esses predicados. Minha nossa! Como trepa o meu filho e como era bom constatar isso naquele momento. O vai-e-vem, combinado com aquelas palavras que ele dizia, estava me levando a mais um orgasmo que eu anunciei antes. Vin�cius, ent�o, aumentou o ritmo das suas investidas e ordenava: “Vai, m�e, goza gostoso, goza junto com seu filho, vou te encher de porra, vem, m�e, vem.....” Tive o mais intenso de todos os orgasmos que eu jamais experimentara antes. Foi maravilhoso. Ficamos abra�adinhos por algum tempo, at� que ele come�ou a me beijar o rosto e a me dizer palavras de carinho, afirmando que ia querer sempre aquilo. Eu tinha acabado de voltar a ser mulher em toda a sua plenitude, preenchida por um membro de verdade, gozando com um macho potente e vigoroso, enfim, eu era a express�o da mais suprema felicidade. Fiz men��o de levantar e Vin�cius me deteve na cama, perguntando-me o que eu ia fazer. Disse-lhe que ia apenas tomar �gua. Gentil e cavalheiro como conv�m a um amante, principalmente nos intervalos, ele se levantou e foi pegar �gua para mim. Ao voltar, antes de me entregar o copo, deteve-se um instante no p� da cama, dirigindo seu olhar para a minha xoxota. Perguntei o que tinha havido e ele me disse: “M�e, voc� tem uma boceta linda, com esses pelinhos aparados. E est� ainda mais linda, porque est� escorrendo porra dela! Da minha xoxota escorria um filete de porra e eu, sacanamente, mandei-o limpar com a boca: “Limpa com a boca, a porra que voc� deixou!” Ele ficou alucinado e, logo depois de eu ter bebido a �gua, ele ergueu minhas pernas para o alto e devorou minha xoxota, engolindo o que podia daquele esperma viscoso que a inundava. Um pouco da porra havia escorrido pelo rego e ele chegou at� meu �nus, introduzindo sua l�ngua ali. Fui às nuvens e ele, sem nada me perguntar, virou-me de bru�os, pegou um pouco do creme hidratante, lubrificou seu pau e meu cu e deu in�cio a uma penetra��o. Eu fiquei de quatro, arrebitando bem a bunda, arreganhando bem meu cu para o meu filho e, logo assim que a cabecinha passou, tive uma dor lancinante, ele parou um pouco, deu um tempo e foi metendo devagar, aos pouquinhos, em pouco tempo a dor cedeu lugar a um prazer indescrit�vel. Meu filho me dizia que eu tinha a bunda mais bonita do que a da garota de programa e que eu dava o cu melhor do que ela. Tratei de rebolar ainda mais, sendo a puta do meu pr�prio filho. A sensa��o de estar dando o cu para o meu filho era demais para mim, os orgasmos que multiplamente se seguiram me levaram ao cl�max. Jamais, em toda a minha vida, experimentei tanto prazer. Meu filho gozou de novo, explodindo toda a virilidade de seus dezessete anos dentro da pr�pria m�e. Est�vamos exaustos e satisfeitos. Ele saiu de mim e deitou-se ao meu lado, abra�ando-me carinhosamente. Chegamos at� a adormecer naquela posi��o. Depois de algum tempo que eu n�o sei precisar o quanto, acordei e contemplei o meu filho dormindo. Eu era o retrato fiel da satisfa��o sexual plena. Sorri de felicidade e fui dar um beijo no meu filho. Ele despertou daquele sono, olhou para mim com um sorriso terno, fez uma carinha gostosa, misto de cumplicidade e sacanagem, e me abra�ou. Come�amos a conversar, com uma pergunta dele: “gostou, m�e?” Eu, ent�o, falei: “Se eu gostei, filho? Foi a melhor coisa que j� me aconteceu na vida, voc� foi �timo! Sorte da mulher com quem voc� vier a se casar”. Ele me perguntou porque demoramos tanto para fazer uma coisa t�o gostosa. Argumentei, em primeiro lugar, com o tabu do incesto, com o esc�ndalo que isso seria se viesse a p�blico. Ele n�o se conformava com essa explica��o, dizendo que n�o tinha nada a ver, que pod�amos continuar transando sem que ningu�m soubesse. Ele tentou me dizer que n�o iria se casar com ningu�m, porque ele queria ser sempre meu homem. Neste momento falou mais alto o esp�rito materno. Falei que se ele n�o continuasse sua vida normalmente, saindo com as namoradinhas dele, eu jamais voltaria a transar com ele. A amea�a pareceu ter dado algum resultado, pois, naquele momento, acho que meu filho faria qualquer coisa para continuar transando comigo. Todos poderiam imaginar que, a partir daquele dia, trans�vamos a todo o momento, sem limites, mas n�o foi isso que ocorreu. Se � verdade que venc�ramos aquele obst�culo inicial, tamb�m � verdade que soubemos prezar a preciosa j�ia que conquistamos mutuamente com amor, carinho e respeito. Sim, respeito mesmo. Transamos, mas isso jamais representou a quebra do respeito que sempre tivemos um pelo outro. O meu filho continuou a sair com outras garotas da sua idade, jamais pensei ter monop�lio da exclusividade sobre ele, porque eu n�o era namorada ou esposa dele, apenas nos satisfaz�amos, s� isso. Ele, tampouco, tinha ci�me de mim com outros homens, embora eu jamais tenha contado o que rolou com o garoto do supermercado. Ah! J� ia me esquecendo, teve o garoto do supermercado, mas isso vai ser mat�ria para um novo relato.

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