Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

CORNO NO DIA DO ANIVERS�RIO

Tudo come�ou com uma broxada no dia do meu anivers�rio, eu e minha namorada à �poca est�vamos na casa de um amigo que havia viajado e cedera a casa para eu passar o anivers�rio com a namorada. Hav�amos trepado v�rias vezes no dia anterior e tudo ocorreu bem, mas no dia seguinte, um domingo, ela queria mais, mas eu n�o estava 100% com vontade e o pau ficou meia bomba. Junte-se isso à uma camisinha sendo colocada por 4 m�os nervosas e o resultado foi que se o pau estava meia bomb,a amoleceu de vez. rnEla fez de tudo para levantar o bicho, chupou, punhetou, falou putaria ao meu ouvido, mas nada da pica levantar. Ela, por fim, ficou puta, perguntou o que estava acontecendo, se n�o a achava atraente, ela era meio cheinha e vivia encanada com isso, eu falei que n�o era isso, que tent�vamos mais tarde, que s� n�o estava com tes�o naquele momento. Ela n�o quis conversa, come�ou a juntar as coisas dela dizendo que iria para casa, eu tentei conversar, falei para ela ficar, que mais tarde ir�amos trepar, ela n�o se comoveu. Eu continuei insistindo, falei para ela parar, que faria qualquer coisa que ela quisesse; ao que ela respondeu:rn ? Eu quero trepar agora! Isso voc� n�o pode fazer ou vai deixar eu dar para outro. rnFiquei puto com aquilo, falei que era para ela parar com a brincadeira boba, a resposta que eu tive foi r�pida e cortante:rn- Brincadeira, voc� acha que eu estou brincando? Vai ver. Falou que faria qualquer coisa, agora quero ver se faz! rnTirou toda a roupa, ficou nua diante de mim, e disse:rn- Vem me fode!rnOlhei para ela e dei azar de pousar o meu olhar em seu est�mago saliente. Ela entendeu errado, e disse:rn- N�o te excito mais, �? T� me achando gorda? Vou te mostrar que tem homem que me quer!rnVestiu-se rapidamente, e deixou-me sozinho no apartamento. rnCerca de 45 minutos se passaram e eu come�ava a ficar preocupado e puto, afinal era o dia do meu anivers�rio. Esse tipo de briga era tudo o que ningu�m quer no dia do anivers�rio. Para piorar eu tinha broxado. Que era uma merda! Pensei. Passado esse tempo, o interfone tocou, era ela. Abri a portaria. Ela subiu e bateu campinha. Para a minha surpresa ela n�o vinha sozinha. Chegou com um mulato alto, vestido com uniforme de trocador de �nibus. Havia o ponto final de uma linha de �nibus na rua de tr�s do pr�dio. Ela chegou e me apresentou como o brocha do namorado que ela havia falado. Ela disse tamb�m que eu havia falado que faria qualquer coisa para ter a namorada ao lado dele naquele dia t�o importante para ele, o dia do anivers�rio. Ela olhou para mim no fundo dos meus olhos e disse:rn- Vou te dar outro presente (ela havia me dado uma corrente de ouro pela manh�), eu e o Ti�o (era o nome do mulato) iremos mostrar como um macho fode uma mulher, seu brocha! rnVirou para o tal do Ti�o e deu um beijo de l�ngua nele. Eu fiquei sem a��o, era tudo muito surreal, n�o conseguia compreender aquilo, minha rea��o foi ficar parado, olhando para a minha namorada beijar outro homem que passava a m�o em seus seios e sua bunda. Ela ajoelhou diante dele, abriu o z�per e tirou para fora um caralho super duro e grande, bem maior que o meu. Virou para mim e disse:rn- Est� vendo meu amorzinho, caralho bom � assim, duro e melhor grande e grosso, n�o � igual a essa sua piquinha mole. rnE batia a pica do dura do Ti�o na cara, esfregando o pau e o saco do mulato na cara.rnO Ti�o me olhava e ria da minha cara, segurava a cabe�a dela e fazia com que ela mamasse a pica. rnOs dois rapidamente tiraram as roupas e foram para o quarto, eu fiquei paralisado na sala. S� escutava o som dos beijos e das risadas dos dois no quarto. Ela ent�o disse:rn- O brocha! Vem aqui ver, afinal este show � para voc�. N�o sei o porqu�, mas fui. As l�grimas rolavam dos meus olhos, num choro mudo e cheio de humilha��o. Cheguei à porta do quarto e a vi de pernas abertas, o Ti�o lambia-lhe a boceta. Ela me viu na soleira da porta, viu as l�grimas em meus olhos e fez uma cara de mais vadia ainda, abrindo ainda mais as pernas oferecendo-me aquela vis�o. Ti�o parou de chup�-la e come�ou a penetr�-la, com a buceta muito molhada, mesmo aquele pau grand�o n�o teve muito dificuldade para entrar, com duas ou tr�s pinceladas a pica estava no fundo da buceta de minha namorada. Os dois metiam e ela dizia:rn- Fode, fode, mostra pro meu namorado brocha, que se ele n�o me comer sempre vai ter uma pica gostosa para me fuder. rnOlhava-me nos olhos dizia:rn- Venha mais para perto!rnDisse isso n�o num pedido, mas como ordem mesmo. Da mesma forma que eu havia obedecido anteriormente quando fui da sala para a soleira da porta eu obedeci novamente e cheguei ao lado da cama que rangia a cada bombada que o Ti�o dava em minha namorada. Ela disse:rn- Pare um pouquinho Ti�o, mas n�o sai de dentro de mim. rnEle parou, e ela, com um macho dentro de si, mais uma vez falou comigo:rn- Corninho, senta aqui do meu lado, assim voc� pode participar da nossa brincadeira, ao inv�s de ficar chorando a�, feito um corno manso. Tira a sua roupa e senta aqui. Voc� vai se divertir muito mais dessa maneira. Deixa de lado esse sentimento de posse e curte a sua namorada se divertir com uma pica dura, j� que a sua resolveu n�o funcionar hoje.rnSentei-me na cama, mas vestido, o Ti�o j� estava metendo de volta, ela reclamou comigo:rn- Amorzinho tira a roupa, vem brincar com a gente.rnEu continuava parado, ela pediu para o Ti�o parar e sair de cima dela.rnEla veio, chegou ao meu ouvido:rnVem comigo, vai ser gostoso.rnBeijou e mordeu a minha orelha, mesmo contra a minha vontade meu corpo todo se arrepiou, beijo na outra orelha, outro arrepio, com jeito tirou a minha blusa e minha bermuda. Eu agora, s� de cueca, sentia o meu pinto duro, ela viu, e gostou, pegou na minha pica e punhetou, tirou a minha cueca, me deu um beijo, beijo estranho, beijo com gosto da pica de outro homem, ela ficou de quatro para me chupar e o Ti�o entendeu o que ela queria com essa posi��o meteu na xereca dela por tr�s, ele metia nela e ela me chupava, às vezes parava e me dizia coisas do tipo:rn- Ai amor, que tes�o, uma pica na buceta e outra na boca, estou adorando ser uma vadia. rn- Amor, n�s vamos fazer mais desse jeito, quero experimentar v�rias picas ao seu lado.rn- Lindo, essa pica do Ti�o chega at� o fundo da minha buceta, o pau dele � t�o grosso, que del�cia.rn- Gatinho, toda vez que voc� brochar eu vou arrumar outro homem para me comer, depois que o Ti�o chegou seu pau voltou a subir, est� duro que nem pedra!rnE voltava a me chupar. Enquanto ela dizia essas barbaridades o Ti�o acelerava o ritmo da foda e por fim gozou. O pior gozou nela, ela sempre chata com esse neg�cio de camisinha, deixava um completo desconhecido gozar na buceta dela. rnO Ti�o saiu de dentro dela e ela disse:rn- Agora � a sua vez.rnEu j� n�o me controlava, aceitei mais aquela humilha��o. Ocupei o lugar que antes era do Ti�o e coloquei o meu pau na buceta dela. A buceta estava larga e porra do Ti�o entrava e saia junto com o meu pau. Ela dizia:rn- Fode amor, sua pica n�o � t�o grande, mas voc� sabe fuder gostoso, fode essa buceta fodida e gozada, me faz gozar porque o Ti�o n�o fez. rnEu estava sentindo muito tes�o naquela tudo aquilo, a humilha��o, a domina��o dela sobre mim. Meti e n�o segurei o gozo por muito tempo, juntei a minha porra à porra do Ti�o. Ela ficou puta:rn- Voc� n�o me esperou, como assim? , E agora, sabe o que voc� vai ter que fazer? Voc� vai me fazer gozar com a l�ngua. Como n�o estou tomando p�lula, voc� tamb�m vai ser o meu controle de natalidade, corno. Vai lamber a sua porra e a porra do Ti�o tamb�m, mas vai me lamber at� eu gozar. rnEu protestei e disse que aquilo estava indo longe demais, para meu espanto, uma tapa bem sonoro e bem forte na minha cara me calou, e ela disse:rn- Lambe! Ou o Ti�o vai te obrigar a lamber e debaixo de porrada, ele n�o vai te dar tapinhas ? me dava mais uns tapas no rosto ? a porrada dele � bem mais forte do que a minha.rnAt� o Ti�o que se divertia com aquilo tudo, fez coro:rn- Lambe corno, lambe essa buceta gozada ou o pau vai cantar.rnSegurou-me pelos cabelos e for�ou a minha cara contra a buceta dela. Foi tudo muito r�pido e eu n�o tive nenhum poder de rea��o. Meu rosto foi empurrado de encontro à buceta dela. O Ti�o era bem forte e conseguiu me for�ar àquilo. Segurava-me com for�a pela cabe�a e costas.rn- � para lamber a minha buceta! Ela dizia.rnMeus amigos eu lambi! Lambi aquela buceta suja de porra minha e de outro homem. Ele agora me empurrava com for�a pelos ombros e colocava um joelho sobre as minhas costas, j� ela me pegava pelos cabelos me fazia mergulhar naquele monte de porra, esfregando meu rosto contra sua xana. Ela aliviava a press�o e enfiava os dedos dentro da buceta e tirava aquelas placas de porra branca e metia dentro da minha boca, fazia com que eu lambesse seus dedos. Eu lambia o seu grelo e a porra continuava a brotar da buceta dela. Quando ela falou: rn- Pare um poquinho, Ti�o est� com vontade de experimentar um cu?rn- Estou! Ele respondeu.rnEu pensava que seria o dela, mas ela estava era colocando o meu na reta. rn- �timo, vai comer um cu de corno hoje.rnEnquanto dizia isso pegou um tanto de porra que saia de sua buceta e espalhou pela entrada do meu cu. O Ti�o estava ainda me segurando pelos ombros e com o joelho firme sobre as minhas costas n�o permitiu que eu me movesse por mais que eu protestasse. Logo, ela j� estava metendo j� um dedo dentro de mim. Fiquei assustado com o rumo com que tudo estava tomando. Eu ia ser corno, lambedor de porra e passivo para outro macho tudo de uma s� vez, que presente de anivers�rio era esse afinal? Para completar o meu KY seria a minha porra e a porra dele que saiam do interior da buceta da minha amada namorada. rnEu j� n�o tinha mais vontade, desisti de lutar, subjugado pelos dois, a deixei brincar com o meu cu, meteu um, depois dois, at� tr�s dedos, me mandou ficar quatro, e me instruiu na arte de dar o rabo.rn- Amor voc� vai dar o cu assim ? vai sentir a ponta do caralho do Ti�o na portinha, quando sentir faz for�a para fora, como se fosse cagar, assim o cu abre e voc� n�o vai sentir doer. rnFiz com ela mandou, o Ti�o colocou o pau na porta do meu cu e na hora que eu senti o pau me cutucando, eu fiz como ela falou, fiz for�a como se fosse cagar. O pau come�ou a entrar, como ela j� havia aberto o caminho com os dedos, a penetra��o n�o foi muito dif�cil, o Ti�o tirou um pouquinho, deu uma cuspida na porta do meu cu, for�ou mais um pouquinho e o pau entrou. Falar o que? Doeu? Sim doeu de in�cio, mas falar que n�o gostei, eu estaria mentindo, chupava buceta de minha namorada, e enquanto isso o Ti�o trabalhava o meu cu. Putaria louca, sensa��o maravilhosa. O pau dele era grosso e eu sentia o meu cu em brasa, mas era muito gostoso, meu pau estava duro de novo, e eu gozara apenas alguns minutos antes na boceta dela. Eu ia tocar uma punheta enquanto era fodido pelo Ti�o, mas ela n�o permitiu. Mandou que eu me concentrasse apenas em chupar sua buceta. Obedeci e chupei, quis mostrar para ela o quanto estava gostando, fazendo com que ela gozasse gostoso. Sei como chupar uma buceta, chupei com vontade e com fome de pau no cu e buceta na boca e ela gozou, mas ela n�o permitia eu parar de chup�-la, queria mais, eu chupava mais era bombado pelo Ti�o que j� dava sinais que ia gozar em breve pelo tanto que gemia, ela tinha uma orgasmo atr�s do outro na minha l�ngua. At� que enfim, atr�s de mim que gozava era o Ti�o, que encheu o meu cu de porra e rolou para o lado. Vendo o mulato ca�do, elam pediu:rn- Me come de novo, meu corninho viadinho. rnQue tes�o! Ouvi aquilo e fui como le�o para cima dela, Metia e sentia o meu cu aberto, sentia a porra do Ti�o brotar de dentro do meu cu fodido, a porra descia pela meu rego at� as bolas, sentia aquela coisa melada saindo de dentro de mim o que aumentava ainda mais o meu tes�o. Meti nela um temp�o, ela conseguia enfiar os dedos no meu cu enquanto a comia e dizia:rn- Gostou n�o � meu corninho, gostou de dar o cu que eu vi, sempre desconfiei que voc� gostava de algo assim. (Mais tarde naquele dia ela falou que j� havia fu�ado no meu computador e visto que acessava p�ginas de travestis. Eu adoro sair com travestis, vejam meu outro relato - Dando o cu para a travesti Geovana Dominaodra)rnMeti muito com ela falando aquelas coisas ao meu ouvido e a fiz gozar com o meu pau, eu gozei e desabei de lado. Fui tudo t�o intenso que dormi. S� a escutei falando:rn- Amor, vou ali levar o Ti�o at� a porta. Reparei que ela demorou, escutei os gemidos vindos da sala...rnEla voltou, fechei os olhos de novo, acho que dormi, acordei com ela me cutucando, amor, acorda vem lamber a minha buceta de novo, por que tem mais porra dentro de mim. rn

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



puta safada contos eróticosporno contos eroticos comeu priminha inocente nas feriascontos eroticos estrupoContos de casada salientesalva vídeo porno mulhe afosa outra mulher chupa a buceta cheia de seboFODI A MINHA CUNHADA E ELA SE CAGOUcontos erotico prima matutacontos eróticos de upskirt em escoteirafazer sexo sem amor gostoso meterolacontos de mae sedutoracontos eroticos a religiosa casada conto erotico amante do meu paicontos cadado da cu pro gerente em aposta entre homenstravesti mijou na minha boca contocontos eróticos animadosmomento papo de mÃe pornoConto erotico gay rasgaran meu cucontos apostando uma encoxadacontos gay chupei o pau do borracheirocontos eroticos de menina adolecente transando com homem maduro e bem dotadocontos eroticos medico cinquentao tem sua primeira transa gayemprestou a esposa e ela ficou grávida contocontos eróticos menininha bebeu minha galaContos eroticos fudendo o cu da casadacomi a madame na fre.te do marido. experiencias sexuais.Contos eroticos a univercitaria que foi estrupada nu onibuscontos eróticos marquei e chupei minha primeira rola dentro do carrocontos exibindo esposa na borrachariaporno fred e vilma do fristoncontos depois de velha fui arrombadaesfrega conto herotico/conto_13180_esposa-e-dois-amigos-em-nossa-chacara---veridico.htmlso contos de gay sendo aronbado por varios machos conto transei com borracheirominha filha chantagista contoscuzinho virgem contosconto estuprando a exconto erotico com emcarregadaConto erotico de mulheres com muitos homens e muita surracuzinho virgem da titia fofinha curiosa contoscontos/ morena com rabo fogosoescravo conta como leva sua dona ao gozo com a língua na bucetaConto gay heterocontos eroticos de incesto fiquei mestryada quando tinha oito anos e perdi a virgindade minha pepeca queimavanegao enrabador e dominadorMinha mulher voltou bebada e sem calcinha em casa contoscontos eróticos meu marido comeu eu e minha filhameu sogro me comeu contos eroticosele viu o lacinho da calcinha que eu usava e ficou de pau duro. conto gayContos minha irmã e minha putameu pai fogoso contoconto de meu avô rasgou meu cucontos esposas putas castigadas no cuconto eRotico os piralhoS m comeraocontos de surubas inesperadas com esposa e travestisxvideos preneditadosexo.sograpoi.os.cornos.ao.marido.com.o.gerocrossdresser.tanguinhas.mamae.ferias.sitio.de.titia.contosconto amor de cornoa mãe e sua filha adotiva eu tirei as virgindades das bucetas delas conto eróticoconto chifrudo quieto machoconto erótico casada arrependida na noite de carnavalmuhleres quecavalo tramsa com animalconto erótico podolatriaLora dismaiando no cu no anal em tres minutosPorno maes pais iniciando suas ninfetinhas no incesto contosconto erostico meu namorado e o amigo me comeucontos eroticos comeram minha noiva e transformaram ela emconto de seduçao lesbica com fantasia de casada.Encaxando a cunhada no onibus e forçei ela contos Eróticos