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O SOBRINHO MILICO

Ol� pessoal, sou leitor asssiduo deste site, escrevo este conto lembrando de uma historia pra l� de tesuda que aconteceu comigo antes de estar com meu parceiro.rnTenho hoje 38 anos, na epoca do acontecido fazia um ano que havia me formado em Educa��o Fisica, trabalhava como personal trainner e instrutor numa academia, tinha ent�o 23 anos. Sempre fui fissurado em esportes, fa�o muscula��o desde os 19 anos, tenho um corpo bem definido que junto com minha altura me tornam bem atraente, sei disso pelos olhares que me s�o dirigidos.rnGanhando de forma que dava pra me bancar, aluguei um pequeno apartamento na Barra, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Seis meses depois, um sobrinho, filho do meu irm�o mais velho, iria fazer uma prova do exercito e me pediu pouso, claro que atendi, al�m de gostar muito dele, sou seu padrinho. No passado, era comigo que ele tirava suas duvidas sexuais de garoto. J� o tinha pego sem ele perceber, que numas ferias no sitio da familia, ele me espionou umas duas vezes enquanto eu me banhava. Sempre pus isso na conta de sua curiosidade adolescente.rnUma semana depois, atendo o interfone e o mando subir. Ao abrir a porta fico impressionado com a mudan�a fisica dele, em 3 anos se tornou um belo homem. Corpo sarado, branc�o, olhos castanhos muito claros, cabelos tamb�m claros, cortados a moda militar, rosto anguloso e bra�os muito fortes, apertados nas mangas de seu uniforme. Usava uma cal�a justa e pude perceber coxas grossas que guardavam um consideravel volume no meio delas, a bunda era um espetaculo a parte! rn-Caraca Marc�o, eu esperando meu sobrinho e vem um baita de um milico adulto. Vai parar de crescer n�o muleke? Ta do meu tamanho j�, ou maior. Perdi o posto de grand�o da familia.rnO convido a entrar, ele me abra�a e beija carinhosamente. Me elogia a boa forma,(eu estava de sunga). Respondo sorrindo que � o trabalho e a praia. Mostro-lhe o pequeno apartamento e digo que ele ou pode dormir na minha cama comigo ou no sofa, que ficasse a sua escolha. Ele me pergunta se n�o iria incomodar, respondo que quando vier com alguem o aviso, e que inclusive durante os quinze dias que ele fosse ficar essa seria nossa estrategia pra fuder, pois o ap � bem pequeno, ele sorri e me abra�a de novo. Fico meio sem gra�a dessa vez, pois apesar de nossa intimidade de familia nunca tinha prestado aten��o nele como homem. E que homem!rnPara deixa-lo a vontade digo que j� pus uma toalha pra ele no banheiro e que ficasse a vontade na cozinha. O Marco, esse � seu nome, vai ao meu quarto deixa a mochila e volta apenas de cueca, entra no banheiro, ou�o a ducha, percebo que ele n�o fechou a porta. Vou a cozinha e ponho um lanche no microondas. A curiosidade me matava, estava louco para ve-lo n� por inteiro. Entro no banheiro com a desculpa de mijar. O vejo atrav�s do blindex e fico deliciado com a vis�o daquele corp�o de macho com uma frescura adolescente, imediatamente meu pau come�ou a responder. Abaixo o sung�o e come�o a mijar. Com surpresa o ou�o falar.rn-Caraca tio que rol�o hein? Deve estar pegando todas!rnOlho pra ele e o deixo perceber que o estou medindo de cima a baixo. Respondo.rn-Deve ser genetica de familia, rsrsr Na verdade o seu � bem parecido, e mais grosso. Tu que deve t� arrombando muitas por ai, rsrsrs E arrisco. - E no quartel deve ter fudido uns rabos tambem n�?rnEle sorri meio sem gra�a, mais confirmando que negando. Eu continuo.rn-Relaxa Marco, normal isso, cara macho mesmo n�o perde oportunidade de uma boa foda seja com quer for.rn-Tu j� fudeu com homem tio?rn-Sim e muito! Curto os dois.rnAi ele confessa.rn-Bem, n�o posso falar que foi uma foda, na verdade deixei alguns darem umas mamadas e comi uns rabos.rnPronto! Agora n�o faltava mais nada. Minha cabe�a de repente se encheu de ideias sacanas. O que devia me inibir, que era nosso parentesco, na verdade estava me dando mais tes�o ainda.rnEle reparou meu tes�o.rn-EEEEe o cara j� t� ficando duro! KKKKKKKKKrn-Sacanagem Marc�o! Claro que t� ficando, s� falar em putaria que o bicho responde. Disse eu, sacudindo a rola e guardando na sunga.rnPara n�o partir pra cima e talvez quebrar a cara, mudei de assunto.rn-Bem! Termina o banho ai. Esquentei um rango pra tu, e eu tambem quero tomar uma ducha.rn-Ok, tio. Me passa a toalha.rnEle abriu o blindex e pode ver sem impecilhos toda a beleza daquele corpo. Sem marcas de sunga, muito branco, torax defenido dividido por uma linha de pelos que iam do meio dos peitos at� a virilha, o famoso caminho do pecado e do prazer. Ombros largos, , bra�os perfeitos, coxas e canelas peludas, tudo isso combinando com sua altura de 1,90 e o rosto de uma beleza mascula e ao mesmo tempo quase infantil, olhos que se destacam pela clareza e suavidade, boca muito vermelha.rnPareciamos um par de irm�os, por causa da altura e fisico, apesar de eu ser moreno e sempre bronzeado de praia, cabelo encaracolados, olhos verdes e ele cabelo militar, pele alva. As cores que mais chamavam aten��o por causa de seu pele, eram os pelos negros e lisos nas coxas e canelas e em volta do pau, no rosto a boca vermelha e marcante, torax liso,apenas o bendito caminho de prazer! Mamilos grandes num peito forte e abdomem que mostrava muito trabalho de academia e boa alimenta�ao. Me surpreendi ao ver que ele tambem tava meia bomba. Brinquei.rn-Ai safado! Tu tambem ficou duro?rn-Estudando muito tio, sem uma boa foda a tempos. S� pensar em sexo e fico assim. Quem sabe tiro o atraso aqui na cidade maravilhosa e experimento novidades?rnOuvindo essa ultima e a ´´s� pensar em sexo`` achei que o leke era mais sacana que o tio, ent�o ele estava pensando em sexo? Tirei minha sunga e entrei. O safado n�o perdeu tempo de comentar .rn-Eeita bund�o branco! Que diferen�a tio sua cor de verdade! Mas que bund�o hein? Com a seca que eu t�, melhor dormir de cal�as.rn-Vai se fuder muleke! Rsrsr . Voc� que se atreva e te enrabo em seguida! Brinquei deixando claro que se rolasse seria uma troca.rnRimos e guardamos o que dissemos. Em seguida estava com ele na cozinha enquanto ele lanchava. Me atualizou sobre a familia, seus planos pro futuro, eu fiz o mesmo falando de minha vida na capital, do trabalho e dos planos para adiante.rnO convidei para uma cerveja num quiosque na praia. Ele aceitou. rnDemos umas voltas no calcad�o. Sentamos num quiosque pedimos umas cervejas, batemos mais papos, contamos piadas e com o passar das horas e das garrafas de cerveja, falamos de sexo. O papo foi pra l� de sacana. Ele passava a m�o no pau que mostrava estar duro e eu tambem. Tudo discretamente como se um n�o percebesse que o outro olhava. Na quinta garrafa, j� as 22 horas, eu disse que ia deitar, apesar de ser sexta feira, eu estava mesmo afim de ficar em casa e ver uns filmes. Disse que se ele quisesse ficar que ficasse a vontade e desse umas voltas nums barzinhos proximos. Ele respondeu.rn-N�o. O papo est� otimo e tambem n�o quero sair. Vamos levar umas latas e assistimos uns filmes.rnChegamos em casa, automaticamente tiro a roupa ficando s� de cueca. Falei ao Marco que nunca estava vestido em casa e que ele n�o se incomodasse. Ele sorrindo responde que o sonho dele era ter o ap� dele pra nunca por nem uma pe�a de roupa em casa. Tambem tira toda a roupa ficando com uma cueca slip deliciosa, meio surrada, deixando a mostra o desenho de seu pau grosso.rnLiguei o ar condicionado, fui a cozinha guardar as latas no freezer. O Marco procurava filmes na TV a cabo.rnQuando voltei, o vi deitado todo esparramado no sof�. Ofereci a lata a ele. Deitou no outro lado do safa e tambem me esparramei, enquanto agradecia ter escolhido na compra aquele imenso sof� estilo polinesio. Ele zapeava a tv e deixou num canal de sexo.rn-T� afim tio de ver uma putariazinha?rn-Pode ser, mas acho que s� vai deixar a gente mais tarado ainda. Kkkkkkrn-Nada que uma bronha n�o resolva. RsrsrsrrnAssistindo o filme, viramos rapidamente duas latas de cerva. Pelo canto do olho via que ele estava com a m�o dentro da cueca e alisava o pau. Fiz o mesmo para ver onde isso ia dar.rnEle fala.rn-Tio, vc j� fudeu mesmo com outros caras?rn-Sim.rn-E como foi?rn-Muito bom, cheio de tes�o, tem coisas que outro homem faz bem melhor. Sabe onde pegar, beijar, amassar.rn-Sim, mas como foi?rn-Voc� quer perguntar se dei ou comi? Fiz tudo, prefiro ser ativo, mas se for uma foda que valha a pena, eu dou o rabo tambem, o importante Marc�o � o cara ser macho como eu. Numa boa foda my friend, vale o tes�o, ter e dar prazer.rnEnquanto eu falava ele alisava o pau que de t�o duro j� mostrava a cabe�a fora cueca. Eu tambem no mesmo estado. Dessa vez eu deixei ele ver que eu o olhava e ele mirou meu cacete que vibrava na cueca. Disse-rn-Caraca tio! Legal! Me deu maior tes�o! Vamos bater uma?rn-kkkkkkkkkkkEu topo.rnAntes de terminar a resposta, ele j� sacava o cacete que mostrava uma linda e perfeita cabe�a bem vermelha e lustrosa. Tirei o meu tambem e o exibi na sua dureza.rnCome�amos uma leve bronha, eu sem parar de olhar o pau dele e ele o meu.rnLembrei que o cabo oferecia canal gay. Perguntei:rn- Quer ver uns filmes gays? Tem um canal erotico gay. Ta afim de ver como � uma foda completa entre machos?rn- Vamos sim! Como disse, eu s� deixei chuparem e meti.rnPus no tal canal. Passava uma foda entre dois cowboys fort�es. Notei que o Marc�o apertou seu pau com mais for�a e com a outra m�o alisava o saco. rnFicamos os dois batendo lentamente nossa bronha,. Ofereci a ele um gel, dizendo que ficaria mais gostoso. Ele aceitou. Quando ele ia passar no proprio pau, eu disse:rn-Ai Marc�o? Vamos fazer uma m�o amiga?rn-Que isso?rnEu bato em voc� e voc� em mim.rn-Nunca peguei num cacete que n�o o meu.rn-T� na hora de experimentar, n�o foi vc que disse que veio experimentar novidades na capital.rn-OK Demor�.rsrsrs rn-Ent�o passa voce o gel em meu pau!rnEle exitou por dois segundos. Seus olhos corriam entre meu pau e o dele. rn Levantei tirando a cueca e liberando o bicho que saltava feliz com a liberdade. De p� com as m�os na cintura e o cacete a poucos centimetros de seu rosto, segurei meu cacete e falei.rn-Pega logo no cacete rapaz! Sem essa de quem � mais macho, vamos fazer o que tivermos vontade de fazer e morre aqui. Coisa de brother.rnEle sorriu de forma maliciosa e espalhou na m�o um bom bocado de gel, cheirou sentindo o aroma de morango que desprendia do liquido gelatinoso. Falei com o tom de voz mais sacana que j� usei, que tinha sabor de fruta e que era comestivel. Ele pegou no mastro. Senti uma corrente eletrica percorrer meu corpo. Muito tesuda a cena daquele macho gostoso me apertando o pau, com os olhos fixos nele, os dentes apertando os labios vermelhos. Soltei um gemido grosso de prazer. Falei que era deliciosa a sensa��o. Que gosto que aperte com for�a. Pedi e senti sua for�a! Via os musculos de seus os bra�os se retesarem a cada aperto. Puxei pra perto uma cadeira, me recostei no espaudar, minhas pernas tremiam! Com a respira��o acelerada falei-lhe.rn-Vai dizendo o que est� sentindo. T� gostando de estar com o cacete do tio nas m�os?rnCom os olhos fixos no meu pau o moleke respondeu.rn-Sim tio, t� gostoso demais! Quente, duro e macio.rn-Fica a vontade, aperta, passa a m�o no saco, passa a m�o onde quiser, meu corpo � seu, explore ele.rnO Marco apertou meu cacete com as duas m�os, uma em cima da outra. Em seguida, sem largar dele, com a outra m�o sentiu meu saco depilado. Pressionou uma bola de cada vez, seguiu com a palma aberta minha cintura e premiu minhas nadegas. Como usava apenas uma m�o, na segunda nadega ele se aproximou mais de meu corpo e meu cacete tocou seu rosto. Senti com a glande sua barba nascendo. Estava louco por uma lambida de sua lingua, mas queria que fosse ele a tomar atitude. Deixava correr solto e me deliciava enquanto ele falava o que sentia a cada aperto e descoberta de suas m�os em meu corpo.rnMarco:rn- Bunda dura, firme, gostosa! Coxas deliciosas! Gostei do saco depilado e das bolas grandes. Ah! Seu pau � bab�o como o meu!rnPediu que eu afastasse as pernas. Seus dedos comecaram a explorar depois do saco, passando e pressionando com toques suaves o espa�o entre a bolsa e o anus. Lentamente ele procurava pelo cu. Encontrou. Rodeava com a ponta dedo a entrada. Vi um pulo de seu pau e umas gotas de pr� gozo lher melar a cabe�a da rola, quando descobriu que tambem ali n�o havia pelos. E lambendo o labio superior disse-me.rn-Tes�o tio! Rabo lisinho. Posso meter o dedo?rn-Pode tudo! Mas lembra de retribuir cada agrado que receber.rnEu estava a ponto de perder o controle, tamanho o tes�o. Meu sobrinho, um belo macho, um dedo me massageando o cu, m�o apertando meu pau, boca amea�ando engulir.rnEnt�o ele deixou de amea�as e passou a lingua em volta da glande. Dava uma volta completa e e de baixo me olhava com a cara mais safada do mundo. Come�ou lentamente a enfiar a cabe�a na boca. Senti sua inexperencia a principio, mas com o tes�o que sentia, com o cheiro de nosso desejo j� se espalhando pelo apartamento, eu n�o me importava, ao contrario, aproveitei para com voz firme e gentil, lhe ditar o que fazer e mostrar minha satisfa��o.rn-Isso meu sobrinho tesudo! Vai lambendo a cabe�a do caralho do Tio! Sente o gosto de macho. N�o! N�o desperdi�a a baba! Passa essa lingua quente e experimenta! T� curtindo?rn-Sim tio, nunca pensei que fosse assim.rn-Assim como? Diz pra mim.rn-Que fosse t�o tes�o assim estar com um cacete na m�o, sentindo o gosto dele na boca.rnPus minha m�o na sua cabe�a.rn-Agora vai engulindo bem devagar.rnEle engulio at� a metade.rn-Vai mais! Quero ele babado, vou fuder sua boca virgem de pau!rn-Consigo n�o cara! Essa porra � grossa!rnFirmei minhas duas m�os nas laterais de seu rosto.rn-Grosso sim! E vc como bom putinho do tio vai babar nele, engulir at� engasgar!rnForcei sua cabe�a devagar at� sentir que ele n�o aguentaria mais, at�r sentir a for�a de sua cabe�a tentando tirar para respirar. Dei um tempo e for�ei de novo. Na quinta vez ele j� engulia mais, babava muito e n�o for�ava para tirar, ao contrario, uma volupia se apoderou dele que soltou o cacete, deixando entrar mais livre e se apoiou nas minhas coxas apertando forte.rnEu falava putarias.rn-Isso meu putinho gostoso! È assim que um macho mama uma rola! Com vontade!rnN�o aguentando mais, o levantei pelos bra�os e apertei sua boca na minha sentindo o gosto de meu pau eo cacete pulsante dele lutando com o meu pelo mesmo espa�o.rnFiz que deitasse no ch�o e me juntei a ele. Estava por cima e beijava-o com intensidade. Senti que estavamos os dois nos melando com o pr�-gozo meu e dele. Apertando o pau dele, brinquei:rn-Pau bab�o igual o do tio. RsrsrsrrnBeijando todo o seu torso forte, branco, forte que exalava um delicioso perfume de sabonete, suor e tes�o. Segui o caminho de pelos que leva a virilha. Abri as pernas dele. Fiquei de joelhos um instante admirando aquele moleque gostoso todo relaxado e totalmente a minha disposi��o. Ele estava de olhos fechados esperando meu proximo movimento.rn-Abra os olhos Marc�o! Quero ver o desejo neles. Agora � minha vez de mostrar o que fa�o com a boca e de vc me ensinar como gosta.rnDe novo me joguei sobre seu corpo. Agora prendia suas m�os acima da cabe�a. Beijei o rosto, a boca, os olhos, orelhas e levantei o rosto a olhar seus olhos. Sem deixar de fixa-lo esfregava meu corpo no dele, com meu peso completamente solto e distribuido sobre o Marco que me mirando arfava e sorria com o canto dos labios entre gemidos baixos e roucos. Repeti a descida com a boca em cada milimetro de pele. Bra�os, axilas, mamilos, lateral do torax, lingua no umbigo raso. Chegando a virilha, afastei mais ainda suas pernas e rocei com a lingua dando mordidas suaves onde apenas raspava os dentes ao redor do sexo. Apenas minhas orelhas e bochechas chegavam a encostar no pau que duro como pedra apontava o teto. Um tempo mantive-me assim at� senti-lo desesperado para que minha boca alcancasse o sexo. Primeiro lambi e engoli cada uma das bolas peludas, antes de subir, me deliciei na base do mastro, iniciando a subida sem toca-lo, apenas deixando minha lingua aprender cada peda�inho do delicioso nervo, cada veia que com outras eram o mapa do paraiso de prazeres. Perguntava se ele estava gostando e o queeu poderia fazer. Ele respondia que fizesse como quisesse. E pulsava, dava pinotes, chegava a empinar a pelvis. Finalmente quando cheguei a glande, o meu sobrinho descontralado me empurrou a cabe�a metendo o que pode da vara em minha boca chegando a garganta. N�o reclamei, senti que babava muito e quanto mais eu babava mais facil ele entrava. Claro que n�o foi todo, mas por pouco n�o chego ao fim.rn-Caralho tio! Isso que � uma mamada! A melhor da minha vida! � um safado mamador de rola mesmo!rnSoltou minha cabe�a.rn-Mostra pro seu sobrinho macho o que mais faz! Boca tesuda!rnEssas palavras me deixaram mais tarado ainda.Eu o mamava, sugando as vezes com for�a, as vezes bem leve. N�o sei quanto tempo fiquei assim, um tempo que me pareceu uma deliciosa eternidade. Suas m�os agora buscavam minhas pernas. Entendi que era um 69 seu desejo. Fiquei de 4 em cima dele e meti rola na garganta do rapaz e engulia a dele. Fudiamos um a boca do outro. rnMeus joelhos j� doiam quando mudamos a posi��o ficando lado a lado. Minutos passaram e o pau do Marco crescia na minha boca. Minha cabe�a foi empurrada para engulir o maximo. E muitos jatos de porra eram-me presenteados. Quentes, grossos e numa quantidade imensa. O corpo retesado e tremulo do Marco n�o parava de gozar. Mesmo gozando n�o tirava o meu pau da boca, sugava forte, quase provocando dor.rnTerminou de gozar e puxou meu rosto junto ao seu me fazendo abrir a boca e mostrar seu esperma na minha boca inundada.rn-Engole! Quero ver o tio engolindo tudo. rnAssim fiz. Ganhei um beijo e dividi com ele o restinho que ainda sobrava. Dexixe-o descansar um pouco. Minha cabe�a em seu peito enquanto este subia e descia cada vez mais lentamente.rn-Voc� gozou tio?rn-N�o! Vou gozar agora!rnSentei no sof� abrindo as pernas. De pau em riste e babando.rn-Vem! Cai de boca e mama at� tirar leite!rnDe 4 ele veio. Caindo de boca, com vontade. Agora parecia um mestre. Fazia-me contorcer de prazer. Apertei sua cabe�a entre minhas coxas e gozei um gozo longo e farto em sua boca.rnTerminado. Nos encaramos, sorrimos. Juntos e abracados, descansamos no tapete.rnFeliz! Eu ouvi ele dizer.rn-Quero mais!rnrnrnContinua.......rnSe curtirem.rn

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