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FUI NUM CINE PORN� COM MEU MARIDO

De tanto ouvir hist�rias de algumas amigas que conhecem amigas de amigas que disseram que conheceram algu�m que j� foi num cine porn� e, por tanto ler em contos er�ticos na internet que o lugar chega a ser “interessante” pra quem quer praticar o voyerismo, comecei a demonstrar certo interesse por conhecer o ambiente junto com meu marido Sergio.



Temos os dois 36 anos e somos pessoas normais... nada t�o especial assim. Somos bonitos e com corpos em dia. Nada demais.



A id�ia de ir e frequentar um cine porn� longe de nossa cidade (Guarulhos), me excitava cada vez mais. Sempre em nossas transas, eu contava pro S�rgio algo que tinha lido ou ouvido ter rolado num desses cinemas. O S�rgio come�ava a ficar com uma certa curiosidade tamb�m.



De tanto que fantasiei estar dentro do cinema assistindo à tudo o que me diziam que rolava por l�, quando S�rgio, enfim, me disse que toparia, eu gozei sentada no sof�, de roupa e tudo, sem ele, sequer me tocar.



Mas minha inten��o era de, no m�ximo, assistir mesmo. Nunca imaginei participar dessas putarias todas. Sempre fui muito reservada pra esse tipo de coisa, mas muito curiosa.



Chegou o dia e, quando S�rgio chegou em casa, tomamos um c�lice de vinho cada e fomos tomar banho. S�rgio, sempre descolad�o, colocou um jeans rasgado e eu estava na d�vida se colocava uma cal�a tipo leg mesmo ou se colocaria um vestido.



Pedi a opini�o de S�rgio e ele tamb�m hesitou um pouco e depois me disse pra vestir a cal�a. E assim eu fiz... coloquei uma cal�a preta, uma sand�lia baixa e partimos pro largo do Paissand� – em S�o Paulo (Centro).



Chegamos e hesitamos mais um pouco em entrar e, depois de uns 20 minutos rodeando a porta, disfar�ando na banca de revistas pr�xima, decidimos entrar.



Pagamos e entramos... S�rgio estava tenso. Dava pra ver isso em seus olhos... Tentei acalm�-lo dizendo: Se vc quiser, a gente sai daqui agora amor. Mas ele disse que estava tudo bem que era nervosismo da primeira vez mesmo.



Logo depois da entrada, a gente passou por algumas cabinas fechadas onde o pessoal pagava pra ficar sozinho ou em dois ou tr�s, sei l�... vendo filmes. Dava pra ouvir claramente os sons de homens se masturbando, gemidos secos e os sons dos v�deos que eram exibidos. Minha imagina��o come�ou a trabalhar sobre o que poderia estar rolando ali dentro. Comecei a me excitar.



Chegamos enfim, na sala de exibi��o. Olhei pra tela e vi uma mulher sentada no colo de um cara (provavelmente sendo enrabada), enquanto chupava um negr�o enooorme.



Vi no canto direito do cinema, bem pr�ximo da tela, algumas pessoas de p� – uns 4 ou 5 homens e uma mulher. Via-se claramente que ela tentava se desvencilhar daqueles homens todos, mas n�o fazia muito esfor�o pra isso. V� alguns deles passando a m�o na bunda dela, outros tentavam pegar em seus seios, mas ela sempre batia nas m�os bobas. Ela vestia um vestido preto longo, parecia ser bonita, cabelos curtos e pele clara. Carregava uma bolsa que usou algumas vezes pra bater em alguns daqueles homens teimosos.



Nisso, foi descendo pelas escadas laterais do cinema em dire��o à eles um homem forte, camiseta baby-look branca, alto e, pelos passos firmes e bem direcionados, ele sabia o que estava indo fazer.



Ao chegar junto da mulher e dos homens, ele disse algo que os outros homens calaram-se imediatamente. Depois, virou-se pra mulher que tentou ignor�-lo, buscando o bra�o de um dos outros homens que conclu� ser seu namorado ou marido.



Esse homem forte ent�o, puxou-a pelo bra�o e foi levando-a pra longe de todos aqueles que a cercavam anteriormente. O marido fez men��o de tentar impedir e foi peitado pelo fort�o.



Nisso, eu j� estava ficando molhada s� de imaginar tudo isso acontecendo ali na minha frente. O marido ainda tentou segu�-los, pois o homem forte levava sua esposa para os fundos do cinema e agora usava as escadas centrais, onde est�vamos eu e S�rgio, assim, ele vinha em nossa dire��o.



Sentido que o marido o seguia reclamando de algo que n�o pude ouvir, o homem forte voltou-se para o marido e apontou o dedo no nariz do marido e disse-lhe algo que o intimidou e o fez diminuir o passo na persegui��o do rec�m formado casal.



Nossa! Que cena! Digna dos melhores contos que eu j� havia lido sobre domina��o. Um homem vendo sua mulher sendo levada por outro homem, mesmo sem o consentimento de ambos. Um homem estranho, mais forte, mais alto e portanto, superior... Aquilo, mesmo que n�o fosse assim mesmo, mesmo que essa n�o fosse a hist�ria, pra mim era. Eu me excitava mais ainda com isso. Senti minha calcinha molhada.



Eles passariam por n�s. S�rgio fez men��o de nos sentarmos logo antes que eles passassem por n�s, mas eu queria mesmo era ver de perto a cara dela e dele, principalmente. Eu estava me divertindo demais. Me sentia segura pois estava sendo protegida de alguma forma pelo meu marido.



Fiquei o tempo todo de p� no corredor central enquanto S�rgio j� havia se sentado.



Quando se aproximavam, vi que a mulher dizia algo como: T� machucando meu bra�o... T� me machucando, mas o homem, n�o diminu�a o passo nem dava ouvidos à ela, s� continuava puxando-a.



Ao chegarem à minha frente, eu afastei um pouco, dando passagem aos dois e o homem ent�o, p�ra, me olha bem nos olhos, chega mais perto ainda de mim e ainda segurando a mulher que gemia alguma coisa um passo atr�s dele, aproxima-se de minha orelha e eu, meio sem jeito, sem saber o que fazer, tento desviar meu rosto do dele e, mesmo assim ele fala alto e grosso com uma voz imponente: d� uma volta pra “mim” ver!



Nossa!!! Aquilo me fez estremecer.



Olhei pro S�rgio que se levantou e ficou do meu lado e sem saber o que fazer, olhei pro estranho novamente que parecia esperar que eu cumprisse a ordem. Aquele cheiro de perfume barato, aquela barba grisalha e mal feita, aquelas roupas simples, toda aquela atmosfera foi me deixando mais estremecida de medo, de pavor... eu sentia minhas pernas tremendo, meu cora��o estava na boca...



Ainda ouvi S�rgio perguntar: O que foi amor? O que aconteceu???? Com cara de susto.



E antes que eu esbo�asse qualquer rea��o ou tentasse me sentar, o homem estranho falou bem mais alto: DÁ UMA VOLTA CARALHO!!!



Da�, eu senti que n�o teria S�rgio nenhum que me ofereceria seguran�a naquela hora. Decid� obedecer ao comando daquele homem. Comecei a virar, com muito mais medo agora. Tremia demais. S�rgio ainda disse algo como: Vamos embora amor? Mas eu j� estava sob o dom�nio do novo homem. Eu sabia que se fizesse o que ele mandava, poderia sair Dal� ilesa, mesmo porque ele ainda tinha algo pra se acertar com a outra mulher que ainda se queixava de estar sendo machucada.



Antes de eu terminar de me virar para a aprecia��o desse homem grande e forte, ele disse no mesmo tom rude e alto:



- VIRA DE NOVO! DEVAGAR AGORA!



Continuei me virando pra ele, agora mais lenta. Aquilo era humilha��o demais pro meu marido e pra mim, mas eu estava obedecendo pra n�o causar nenhum problema. Mas, ainda assim, sentia o tes�o me comendo. De baixo pra cima. Olhei pro S�rgio e o via com cara de quem n�o estava gostando nada daquilo. Pensei: Faz alguma coisa ent�o panaca!



Sentia que estava sendo comida com os olhos pelo estranho. Estava sendo humilhada na frente de meu marido. Estava satisfazendo um outro homem. Estava com medo agora. Com tes�o e medo.



Antes dele mandar novamente, iniciei uma outra volta e, quando eu estava totalmente de costas pra ele ele fala:



- PÁRA!



Parei. Fiquei de frente pro meu marido e de costas pro desconhecido. Estava tremendo muito de medo. Meu marido me estendeu a m�o como que me pedindo pra ir junto dele e sentar-me ou sairmos pelo outro lado do cinema.



Eu estava im�vel. N�o consegui me mover, nem mesmo pra ir de encontro ao meu marido.



Percebi que algumas pessoas pararam ali pra assistir ao que acontecia.



Fiquei com mais medo e vergonha ainda. Senti um frio horrendo na barriga



Ouvia cochichos em meio aos gemidos que vinham das caixas ac�sticas do cinema. Falavam de mim. Ouvi um “gostosa demais essa putinha hein?”



Me indignei com isso, mas continuei im�vel. S�rgio s� observava com cara de q uem comeu e n�o gostou. Que decep��o de homem.



Nisso, senti uma m�o tocando minha bunda. Virei-me de s�bito e ouvi uma voz mais forte ainda:



- QUEM MANDOU VC VIRAR, CACHORRA?



Olhei bem nos olhos daquele homem e n�o tinha mais cora��o, n�o tinha mais pernas, n�o tinha mais dignidade alguma.



-VIRA DE VOLTA!!



Disse isso rispidamente, com a boca bem no meu rosto. Senti o h�lito quente e fresco daquele brutamontes. Cheirava a refrescante bucal. Ele era, pelo menos cuidadoso com o h�lito.



Virei-me em obedi�ncia e senti novamente sua m�o me tocando a bunda. Primeiro, tocou de leve e depois, foi me apertando bem. Comecei a chorar de vergonha e medo. Fechei as pernas, mas ele, parece que, sentindo isso, levou com mais for�a sua m�o para entre as pernas e foi abrindo e sentiu meu estado encharcado. Senti seu dedo me tocando a vagina por cima da cal�a ensopada. Me bolinou por algum tempo e eu, ainda de p�, j� me apoiava com as m�os nos encostos de duas poltrona.



S�rgio disse algo que nem sequer fiz men��o de ouvir.



Senti o estranho homem aproximando seu corpo do meu, senti sua barba me ro�aro pesco�o e ele disse com a boca bem junto de minha orelha:



- Quero te ver aqui daqui a pouco!!! Nem pense em ir embora agora!



A voz forte e imponente, me fez tremer tanto que minhas pernas fraquejaram e me sentei ao lado da poltrona de S�rgio que permanecia de p�.



E o homem foi embora em dire��o das cabines segurando sua outra presa.



Eu ainda tremia. S�rgio me abra�ou, viu meu estado de p�nico e me disse pra sairmos.



Fiquei um pouco sentada abra�ada à S�rgio, esperando o meu nervosismo passar. Chorei nos bra�os do meu marido e me acalmei um pouco. Mas, precisava sair. N�o queria ser dominada e humilhada novamente por aquele estranho que certamente voltaria. Quando pensei nisso, senti-me ainda mais molhada.



Era como se eu fosse duas mulheres ao mesmo tempo. Numa delas eu sentia medo, pavor, at� um certo nojo daquele homem rude, violento e dominador. Na outra, eu sentia um tes�o inigual�vel por estar sendo dominada por um estranho, por estar sendo tocada por um homem forte, m�sculo, simples, aparentemente viril e rude. At� essa viol�ncia me excitava. Mas uma das coisas que mais me fez ficar encharcada foi a posi��o de S�rgio. Ele simplesmente amarelou na frente do grand�o. Ele n�o reagiu quando viu sua mulher sendo tocada por outro homem na sua frente. Bem ali, à poucos cent�metros de dist�ncia.



Pela primeira vez, senti que S�rgio n�o poderia me dar toda a prote��o que uma mulher como eu precisava. Se n�o f�ssemos embora naquele momento em que eu me recuperava, S�rgio, teria sido al�m de passivo demais, um corno manso. O medo que S�rgio sentiu daquele homem me excitou demais.



Fomos para a sa�da do cinema. Eu, j� um pouco mais calma, n�o tremia tanto, mas sentia um tes�o enorme. Estava molhada. Dava pra sentir tocando minha cal�a molhada por fora, como o estranho homem certamente sentiu ao me tocar.



Quando pass�vamos pelas cabines, vimos o marido da mulher do lado de fora da cabina 02, cabisbaixo e ouvindo o que se passava dentro da cabina que estava com sua mulher. Ouvimos uns tapas e uns gemidos. Aquilo sim, me fez me segurar em S�rgio e me encostar na parede. Eu estava escorrendo. Suada, com o tes�o aflorando mais ainda. Fiquei ali num misto de tes�o e medo do algoz sair da cabina e me vir ali e me transformar na pr�xima presa. Mas o tes�o de ver aquele homem do lado de fora cabisbaixo sem nada poder fazer, sabendo que sua mulher estava ali, à poucos cent�metros dentro de uma cabina de um cine porn� sendo comida por um estranho forte e rude.



Imaginei mil coisas que poderiam estar passando na cabe�a dele, mas tudo foi interrompido quando escuto um outro tapa, desta vez, bem mais forte que o anterior, seguido de v�rios gemidos dela denotando seu gozo em meio a um choro...



Gozei.



Simplesmente, gozei como poucas vezes em toda minha vida. Olhei pro homem e ele ali, impotente, s� esperava a sa�da de sua esposa. Imaginei-a toda gozada, sem calcinha, cabelos despenteados, suada como eu estava ali. Pedi pro S�rgio me tirar dal�... Temia o pior por n�s.



Fui levada quase que carregada por meu marido que sentiu que eu estava quase sem for�as. No caminho pro estacionamento, eu contei pra ele que gozei ali na parede ouvindo a mulher sendo comida dentro da cabina. Ele disse que tinha percebido. E fomos calados pro carro.



Quando sa�mos do estacionamento, eu me sentia mais segura. N�o havia mais possibilidade de ser pega por aquele homem. Fui o caminho todo pra casa pensando em tudo o que tinha visto e sentido: o pavor, o tes�o, a submiss�o de ter me virado pra me mostrar pra um estranho e at� a ousadia dele de ter me tocado como quis na frente de meu marido. Aquilo ainda iria ser motivo de muitas noites sem sono. Sentia minha calcinha e minha cal�a ensopadas.



Reviv� mentalmente todos os momentos desde a entrada at� a sa�da daquele cinema muitas e muitas vezes no caminho de volta pra casa. Agora era s� o tes�o. N�o tremia mais. S� sentia tes�o. Uma imagem que ficou em minha mente e nunca vai sair � cara de impotente do marido daquela mulher que estava sendo comida pelo desconhecido. Aquilo me d� tes�o at� hoje quando lembro.



Ao chegar em casa, S�rgio me perguntou o que aconteceu exatamente l�. E eu, s� respondi:



Voc� n�o viu??? Um homem enorme quase me comeu na sua frente e vc n�o poderia fazer nada. Vc j� imaginou se aquele outro casal n�o estivesse no cinema? Vc sabe quem � que estaria com cara de corno arrependido do lado de fora daquela cabina? Ou pior ainda: Vc sabe quem � que estaria DENTRO daquela cabina com aquele homenzarr�o? Boa noite amor. Eu tava mesmo puta da vida com ele.



Onde � que j� se viu? Eu tive que me expor pra um desconhecido na frente do fracote de meu marido que nem sequer esbo�ou qualquer rea��o. Deve ter ficado com medo daquele homem. Ali�s, s� a presen�a dele j� causava terror.



Fui dormir sozinha naquela noite. Pensei muito naquela mulher, como ela sairia daquela cabina? Pensei no corno fraco do lado de fora, como � que ele ficou depois de tudo? Ser� que eles se beijaram? Ser� que ele beijaria a boca dela logo depois de ela certamente ter chupado o pau de um estranho? Ser� que eles transaram aquela noite? Me masturbei pensando neles.



Pensei muito no tal homem grande. Como seria seu membro? Como ele fazia pra dominar assim? Como ele se impunha com tanta facilidade? Como ele teria comido aquela mulher naquela cabina? Teria usado preservativo? Como ser� que ele entregou a mulher do corno pra ele? E como teria sido se ele tivesse me encontrado ali, gozando do lado de fora? O que teria ele feito? O que teria meu marido tentado fazer? Com que cara S�rgio ficaria ali me esperando do lado de fora? Como ele me comeria? Me faria chupar? Me chuparia? Tentaria fazer sexo anal comigo? Pra cada uma dessas d�vidas, me masturbei uma vez.



Nunca mais entrei naquele cinema e, quando passo por ali quando vou à galeria do rock por exemplo, sinto meu cora��o disparar. Olho em volta pra ver se n�o estou sendo seguida ou coisa assim, fiquei paran�ica naquele lugar.



Essa foi, sem d�vida, a coisa mais excitante e pavorosa pela qual passei em toda a minha vida.



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