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TRAVESTI ERRADO

TRAVESTI ERRADO



Estou na rua, j� � tarde na madrugada adentro, estou perto da Av. Rep�blica do L�bano.

Sei que � ponto para prostitutas e travecos, mas passeando devagar, avisto uma pessoa no banco do ponto de �nibus, uma linda loura, estava de pernas cruzadas, num vestidinho min�sculo deixando aparecer um pedacinho da calcinha branca. Parei e abordei:

- Oi boneca, vamos fazer um programa?

- Claro, gat�o. S�o R$ 100,00 por hora sem chupada ou beijo na boca, t� bem?

Falou com a voz meio grossa, que eu havia percebido que se tratava de um traveco. Abri a porta e fomos para um Motel na Av. Miguel St�fano.

Chegamos e pedi para a Judi, (assim era o nome de guerra), fosse tirando a roupa devagar para que eu pudesse apreciar o material. Ela obedeceu e foi tirando a blusinha e mostrando a lingerie branquinha, cobrindo os seios que faziam inveja a qualquer mulher, pensei. As curvas da cintura ent�o, parecia mesmo de uma mulher. Ficou s� de calcinha de costa para mim e:

- Vem c�, meu macho, tira esta �ltima pe�a.

Eu j� de pau duro fiquei, de joelhos e com a boca puxando a calcinha, quando de repente salta aquele p�nis enorme na minha frente, que abocanhei com muita vontade, pois nunca tinha visto um t�o de perto e eu estava a fim de experimentar que gosto tinha um pau na boca.

Fui at� as �ltimas, chupando, mordendo a cabe�a que mal cabia na minha boca, sentindo as veias daquele caralho, at� ele jorrar a porra na minha boca, foi bom.

- Ai que gostoso disse a Judi, como voc� chupa bem, parece que tem muita experi�ncia na arte. Com a calcinha meio arriada, s� de pau de fora meio amolecido.

- Agora tira toda a calcinha, que eu tenho uma surpresa para voc�.

Obedeci e qual n�o foi a minha surpresa quando percebi que de baixo daquele p�nis enorme, havia uma bucetinha escondida entre as bolas do saco, era perfeita, completinha, com clit�ris e vagina.

- Nossa voc� � uma hermafrodita, como eu queria encontrar algu�m assim.

- Abre as pernas que eu vou dar uma chupadinha. Como era estranho chupar com as

bolas do saco mexendo quando eu afastava-os para atingir o grelo dela e ao mesmo tempo um tremendo caralho que novamente estava em riste, na minha frente. Ela gemia de prazer, o pau dela pulsava na minha m�o, como que procurando algum buraco para se enfiar e eu me deliciado com a buceta.

- Agora vou comer esta buceta.

Era interessante estar possuindo uma buceta t�o gostosa, toda molhadinha depois do trato que havia dado e ao mesmo tempo sentir as bolas do saco se afastando e voltando a cada estocada, enquanto eu masturbava aquele pau vigoroso, às vezes sentia como se fosse o meu caralho que tinha atravessado-a , como a cabe�a da minha rola ro�ava dentro da buceta dela e eu tamb�m esfregava a cabe�a do pau dela com a palma da m�o, parecia que era o meu pau. Que tes�o, como era gostoso.

Bati uma punheta como eu gostaria, fui devagar e às vezes com muito vigor, fazendo aquele vai e vem no caralho e na buceta, at� que novamente ela gozou, espirrando o esperma no meu corpo, aquele l�quido quente e viscoso, enquanto eu gozava dentro da buceta dela, foi indescrit�vel o prazer (dela e o meu).

Descansamos um pouco, pois ningu�m � de ferro e fiquei meio sonolento, quando senti uma coisa quente encostando na minha bunda.

Era ela j� toda refeita e aquele pau cheio de nervos saltando, querendo se saciar novamente. Quem era a puta de programa a final, eu ou ela pensei, porque eu � que estava sendo o objeto de prazer?

- Muita gente quando me apanha na rua, pensa que sou travesti, por causa desta minha voz que eu disfar�o, para chamar a aten��o dos meus clientes.

- Eles querem sempre uma aventura, normalmente dar o rabo, para experimentar ou porque s�o viadinhos mesmo. Quer tentar?

A id�ia n�o me parecia muito convidativa, mas se eu estava l� era porque tamb�m queria, pois a princ�pio pensava em ter experi�ncia com um travesti e quem sabe pedir para ser enrabado.

- Vamos l�, mas vai devagar, que sou virgem est� bem?

- Claro, vou te comer com muito carinho, mas voc� tem que colaborar.

Falando isto ela me amarrou no div� de bunda para o alto e a cabe�a na parte de baixo e come�ou a lamber o meu cu, realmente era uma profissional sem eu perceber foi lambuzando com a saliva, que às vezes ela soprava, hummmmmm que del�cia.

- Espere um pouco, vou pegar a pomada. Devia estar numa posi��o no m�nimo rid�cula, amarrado, com a bunda empinada para cima, aguardando ser comido no cu.

- Pronto, aqui estou eu, o seu macho de hoje.

Ela estava lubrificando aquele caralh�o, que brilhava de t�o duro que parecia, pegou a tal pomada e passou em volta do meu cu, com o dedo m�dio com muito carinho, fazendo c�rculos. Aquilo come�ou a esquentar tanto, que parecia pegar fogo.

- O que voc� enfiou no meu rabo, est� pegando fogo.

- N�o � nada n�o, � s� para voc� ficar sentir como uma puta fica quando est� com vontade de ser enrabada, mas n�o se assunte, pois vai passar.

Dizendo isto ela passou outra pomada, esta era mais gostosa, pois parecia mentolada e com o frio do ar condicionado, causava uma sensa��o muito gostosa.

Com este carinho todo o cuzinho foi ficando tranquilo e relaxado, e ela come�ou a abri-lo com os dedos;

- Isto relaxa, deixa eu cuidar de vc, j� enfiei um dedo, l� vai outro, agora vou abrir, para ele se acostumar.

- Que coisinha gostosa, toda fechada, ele fecha com uma for�a toda vez que eu abro, vc est� a fim de dificultar, n�o �?

Falando isso, ela arreganhou a minha bunda, afastado as n�degas e pegou a pica e enfiou a cabecinha, empurrou com for�a, pois a resist�ncia era natural, porque eu nunca tinha levado no cu.

- Ai! Est� doendo, parece que vai rasgar, puta merda como � que voc� aguenta uma porra desta? Do�a tanto que at� para respirar era dif�cil, at� fiquei meio zonzo.

- � seu veado, agora sabe como � ser preenchido, mas s� enfiei a cabe�a, o caralho mesmo � mais grosso, n�o resista, ele j� � meu, fica quieto a� o anelzinho vai se acostumar e voc� vai gostar.

- Ai! Tira este caralho da�, n�o vou aguentar.

Eu tentava mexer, para escapar, mas em v�o, pois estava amarrado. Como estava doendo eu nem me atrevia a mexer muito, mas espremia o cu para o caralho n�o entrar mais e ela desistir. Ela percebeu que estava querendo parar e diz:

- Vai ser hoje vai ser o dia da inaugura��o, vou fazer o seu cu florecer, vai virar a minha puta, vou enfiar at� o talo, porque � isso que voc� quer, eu sei.

E foi de uma vez mesmo, o meu cu que j� estava meu que entregue, engoliu aquele pau, a dor misturada com prazer era tamanha, que dava para sentir todas as veias saltadas daquela rola, pedindo passagem e entrando sem d�, era um misto de dor e prazer, sentir aquele caralho na bunda.

- Ai! Est� doendo, mas est� gostoso, me fode, me come, assimmmm, assimmm, estou adorando.........

- Viu, agora vc j� faz parte do time, vou te desamarrar e vc vai fazer do jeito que gosta, do jeito que sempre sonhou em dar.

Ela me desamarrou e eu disse:

- Fica deitada, deixe-me ser enrabado como faz uma autentica puta, quando quer dar prazer para o seu macho.

Ela deita com o pau duro empinado e eu sento nele, de novo aquela sensa��o do caralho entrando e tocando as minhas entranha, � um prazer muito bom, gostoso, acho que descobri o meu lado gay.

N�o, acho que � somente a procura do prazer, pois adoro comer buceta.

- Vou gozar, disse ela, e vai ser dentro do seu cu, sinta como ele pulsa enquanto a porra inunda voc� por dentro.

- Espere, vou gozar tamb�m, bate uma punheta em quanto eu subo e des�o neste seu caralho, assimmmmmmm.

Gozamos junto, que maravilha sentir a porra sair do meu pau e regando aquele corpo lindo, ao mesmo tempo em que ela me enchia com seu esperma.

O pau dela come�ava a quere amolecer e eu com o desejo de prolongar mais aquele momento, peguei a cordinha que ela havia usado e amarrei o caralho bem perto do saco.

- O que voc� est� fazendo?

- Estou tentando manter o seu pau duro.

Em seguida comecei a sentar e levantar, sentindo mais aquele caralho no cu, deixando ela com muito tes�o, pois eu sabia o quando era gostoso, sentir o pau sendo acariciado por um cu arreganhado, descendo e subindo, mas n�o deixando ele sair e isto repetindo v�rias vezes, at� que por fim ela gozou de novo e com o pau ainda duro, fiz toda a porra escorrer do meu cu e cai em cima do pau dela.

A sensa��o era indescrit�vel, parecia que jorrava tanta porra que num momento maior de tes�o, sentei com toda a for�a naquele caralho e engoli com tamanha facilidade que...

- Voc� conseguiu, fui sua puta e adorei ser comido no cu, puta que pariu, como � gostoso, foi m a r a v i l h o s o.

- Eu n�o disse que voc� iria gostar.



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