Pe. Celso era um homem feio por�m gostoso, tinha um tor�x enorme e umas pernas magnificas... Sempre saiamos juntos para bares e at� para o cinema... Por�m certa noite fomos para casa de uma amiga nossa, percebi que a todo momento enchia meu copo de vinho, eu sou branca, tenho os cabelos longos e tingidos de ruivo, encaracolados e seios tamanho 46... Minha bunda � redondinha e uso calcinhas de renda fio-dental... Dan�amos forr� grudadinhos e sentia que seu pinto estava duro e ro�ava na minha xoxota, mas normal afinal estavamos dan�ando FORR�... Quando eram 2h da manh�, saimos e fomos para o carro, ele ent�o falou que iamos para um barzinho legal que conhecia pois n�o queria ir para a igreja... E logo pela manh� iria viajar, portanto sedormisse naquele hor�rio n�o conseguiria acordar disposto! Concordei, j� estava um pouco tonta por causa dos diversos copos de vinho que havia tomado. Ele come�ou a circular com o carro, at� que entrou numa rua escura e embicou o carro na porta de um motel. Disse que n�o fariamos nada que eu n�o quisesse, ele tinha 34 anos e eu 19 anos... Era minha primeira visita num motel, nunca havia ido em um... Entramos, o quarto era simples, paredexs claras e uma cama, entrei sentei na cama e fui direto mexer no som, por�m nenhuma r�dio sintonizava, estava t�o concentrada no aparelho (como todas as pessoas que v�o pela 1ª vez nesses lugares) que quandopercebi ele estava nu, me abra�ando por tr�s, sentia seu pinto ro�ar nas minhas costas, ele pediu que eu me despisse, a principio hesitei, mas aos poucos fui desabotoando minha blusa e deixando que ele visse meus seios, ele pediu ent�o que eu tirasse a cal�a, assim o fiz, ele me deitou na cama com toda sua for�a e come�ou a beijar minha barriga, sentia o quarto rodar, mas como sou cat�lica fervorosa sentia-me culpada e suja por estar naquela situa��o, ele ent�o tirou meu suti� e chupou o bico do meu seio, sendo que com a m�o acariciava minha xoxota, ele afastou minha calcinha... E subiu por cima de mim, quando colocou a cabe�a falei...
- � eu esqueci de tomar meu rem�dio, vc tem camisinha?
- Espera um pouco, eu n�o tenho comigo, mas tb n�o uso... Ent�o saiu que nem desesperado vasculhando todo o quarto e eu ent�o fui me arrumando para sair daquela posi��o mundana e pecadora...
- N�o tem camisinha aqui, este lugar � uma droga, e agora?
Bem vamos assim mesmo...
E voltou para cima de mim, eu estava excitada por�m estava pensando como seria depois, afinal eu procurava ser fiel aos mandamentos e como poderia me confessar no dia seguinte... ele afastou minhas pernas... falei - N�o, sem camisinha n�o fa�o- Na verdade toda a hist�ria do rem�dio era mentira, mas � que eu n�o arrumei outra desculpa melhor...
Ele ent�o passou o pinto na minha boca, virei o rosto, afinal sentia nojo de porra... Ele insistiu
e esfregava o pinto na minha cara querendo me obrigar a chup�-lo, eu at� dei uns beijinhos na cabe�a,
mas n�o podia pensar em chupar o pinto de um padre! Era absurdo para mim... Por�m s� o excitei mais com os beijinhos, e
ele veio por cima denovo, segurando meus bra�os com for�a e enfiou seu pinto em minha xoxota, ia e vinha co muita dificuldade
pois eu apertava mais com ela, e isso dificultava seu pinto... Ele soltou meus bra�os e escapei, consegui expelir seu
pinto dela... por�m ela estava molhadissima, percebi que fazia muito tempo que ele n�o trepava...
Ele me virou de costas e come�ou a passar seu pinto molhado de porra em minhas coxas e em minha bunda, ai
aquilo me deixava louca, eu queria dar afinal faziam quatro meses que n�o fazia sexo...
Ele demonstrava muita inesperi�ncia apesar de n�o ser virgem, tentou comer meu cu, chegou a enfiar a cabecinha no meu cuzinho,
mas n�o conseguiu - Para, Celso, ai vc t� me machucando, ele ent�o me encostou na cama, enfiou minha cabe�a no travesseiro
e enfiou seu pinto novemente em minha xoxota, ele gemia em meu ouvido, mordia minha orelha enquanto sussurava - Ai sua puta, vc
me deixa louco, eu t� te comendo! Nem acredito, t� te comendo, ai, sua buceta � t�o gostosa, vc t�
louca n�o t�?- E ia aumentando os movimentos me fazendo gemer de prazer!
- Ai padre, para � pecado! Para...
- N�o... Depois eu me acerto com Deus, agora � eu e voc�...
Ele ejaculou em mim, sua porra escorria pela minha xoxota e ia em dire��o ao len�ol, ele ent�o se esticou na cama
ao meu lado, eu levantei o corpo todo marcado pelos vincos do len�ol... E apoiei no peito dele, encostando meu
peit�o em seu abdomem definido e suado... - Puxa eu era uma santa, e olha o que me fez fazer!
- Nunca te achei santa, pelo contr�rio vc tem cara de puta, sabia que era... Se bem que at� Maria Madalena virou santa,
e enquanto falava passava suas m�os em todo meu corpo...
Ele ent�o me jogou na cama, arreganhou minhas pernas, afastou meus grandes l�bios com os dedos e ficou olhando para
dentro da minha xoxota, as vezes passava sua lingua em meu clitoris e me fazia gemer, ele ent�o enfiou dois dedos e come�ou
a me masturbar, at� que cheguei ao orgasmo, ent�o nos vestimos ap�s um longo beijo na boca (Puxa ele beijava t�o mal)
E fomos embora, mas o que achei mais absurdo � que ele pagou o motel com um cheque da par�quia...
Isso que � cara de pau... No dia seguinte, ap�s a bebedeira e as longas tr�s horas que ficamos l�.
Me sentia uma prostituta mal paga e fodida... Nunca mais consegui assistir uma missa dele, muito menos
comungar pelas suas m�os, aquelas m�os que me masturbaram... Ele me fodeu de jeito. Nunca mais saimos juntos.
E at� hoje n�o me cofessei, fazem 5 anos.