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BLACK, UM AMOR DE C�O

Black - um amor de c�o



O Black era um doberman que, apesar de ainda ser novo, era corpulento, tinha o p�lo brilhante e era muito d�cil. Por ser ainda novo, tinha que estar preso na jaula, ou ent�o dava cabo de tudo nas suas brincadeiras. Raramente era solto, e quando era, havia uma raz�o para tal: ou ia à consulta veterin�ria, ou ent�o era para ser lavado e cuidado, mas nunca era eu a fazer esse trabalho.

J� eu passava v�rias horas do dia na net, quando me lembrei de pesquisar informa��o acerca da ra�a doberman, e quando digitei a palavra no google, obtive muitos link's sobre c�es. O primeiro link que segui, encaminhou-me para um site pornogr�fico com imagens de zoofilia. � obvio que vi todas as fotos que me foi permitido sem me pedir o cart�o de cr�dito. Fiquei espantada! Eu j� tinha ouvido falar de mulheres que tinham c�es com os quais se entretinham, os chamados lambedores, mas eu achava que isso era mentira, eram os homens que lan�avam esses boatos, mas mudei de opini�o acerca desse assunto. Para al�m das fotos, tamb�m encontrei um site que ensinava como se devia fazer, mas como era em ingl�s, pouco ou nada entendi, apenas tentei, com a ajuda das fotos, perceber do que falavam. Ent�o lembrei-me do comportamento do black algum tempo atr�s. Porque eu tinha que entrar na jaula para lhe dar a comida, um dia notei que o seu comportamento era diferente, cheirou-me, e ficou irrequieto, parecia que o instinto o mandava, mas n�o sabia o que fazer. De facto, ele tinha esse comportamento sempre que eu passava perto dele, naqueles dias em que me sentia carente.

Curiosamente n�o senti repulsa por tudo o que vi naqueles sites, bem pelo contr�rio, comecei a frequentar e a pesquisar tudo sobre zoofilia. Tornei-me adepta daquilo que eu chamo "PETICHISMO"



A hist�ria que se segue, � apenas uma parte do que eu ando a escrever sobre a minha vida. A minha apresenta��o fica para depois. Vou apenas dizer aqui que sou portuguesa, tenho agora 59 anos, viuvei e at� h� bem pouco tempo mantinha regularmente uma rela��o �ntima com o meu filho Pedro.



Copiei apenas a parte que diz respeito à zoofilia, mas ainda n�o a completei, por isso, acaso algu�m que me leia e tenha dificuldade em entender o conto, pode enviar e-mail que eu responderei.



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Bem molhadinha, abri a jaula, e esperei a sua reac��o. Como era previs�vel, ele n�o saiu sem que o chamasse, era assim que ele estava ensinado, mas logo que o chamei, come�ou a cheirar-me por cima da saia, na direc��o do meu sexo. Lembrei-me dos c�es lambedores, e subi a saia at� meio da coxa, deixando o fim da meia à vista, expondo a coxa despida, ele com o focinho a farejar foi logo direitinho l�. O contraste do nariz frio com o calor e humidade da sua l�ngua ao lamber-me as calcinhas e entre coxas, provocaram em mim uma sensa��o agrad�vel, t�o boa que me decidi a subir mais a saia e afastar mais as pernas, para ver o que ele me faria. Encostada à grade da jaula, de saia subida e de pernas afastadas, deixei que ele me lambesse por cima das calcinhas. Estava muito excitada, e confusa, j� n�o me preocupava nada aquela situa��o, a ponto de desejar que aquele momento se prolongasse, mas eu queria ver se aquela sua atitude tinha mesmo a ver com sexo, ou era apenas a natural reac��o de um c�o a um cheiro que ele gostava. Ent�o decidi traz�-lo para a cozinha, para que me sentasse confortavelmente, afim de me expor mais para lhe facilitar a tarefa. Dirigi-me para a cozinha, ele seguiu-me, abanando a cauda, em sinal de contentamento, sempre com o focinho muito pr�ximo do meu traseiro.

J� na cozinha, quando me curvo para puxar um banco debaixo da mesa, senti-o encavalitado em mim. Com as minhas m�os apoiadas no banco, fiquei im�vel, com um enorme c�o em cima de mim. Senti as suas patas dianteiras prenderem-me pelos quadris, e quando olho para tr�s, vi a sua cabe�a por cima das minhas costas, com a l�ngua de fora, ofegante, deixando cair sobre a minha roupa a baba que lhe come�ava a escorrer da boca. O h�lito de c�o n�o � agrad�vel, mas o tes�o que eu sentia, fez-me sentir vontade de aproximar a minha cara da sua boca, e foi o que fiz. Como era seu h�bito, sempre que eu me aproximava dele dentro da jaula, ele costumava procurar a minha cara e tentava lamber-ma, mas eu s� o consenti uma vez, por me ter descuidado e ele lambeu-me a face, o que me causou alguma impress�o, obrigando-me a lavar-me imediatamente, mas naquela situa��o em que me encontrava, debaixo dele, era eu que queria que ele me lambesse a cara, e ele come�ou a lamber-me no rosto, enquanto os seus movimentos n�o me deixaram d�vidas, era sexo que ele estava a tentar fazer comigo. De l�bios cerrados, senti a sua l�ngua tocar-me o canto da boca, instintivamente, ou talvez n�o, abri ligeiramente a minha boca e pus um bocadinho da l�ngua de fora, e senti o sabor da sua l�ngua na minha. O tes�o aumentou demasiado para eu recusar aquele tresloucado acto. Deixei que me lambesse a boca, deliciando-me eu com os seus beijos, at� que senti molhado numa perna. Com esfor�o, libertei-me dele, levantando-me sempre enla�ada por ele vi uma pontinha de cor rosada, bastante molhada, o que a fazia parecer brilhante, a sair por entre o seu curto p�lo: era o seu membro, que apesar de ainda estar delgado e pequeno, mais aumentou o meu tes�o.

O black de p� era quase do meu tamanho, e abra�ada nele, comecei eu a procurar a sua boca para o beijar. E beijei-o! Com a minha boca entreaberta, com a l�ngua de fora, permiti que me lambesse. O contacto da sua l�ngua com a minha, era delicioso e permaneci ali, acariciando-o enquanto as nossas l�nguas se tocavam e eu me deleitava provando a sua saliva, ao mesmo tempo que a minha cabe�a j� come�ava a fazer-me sentir desejo de lhe apalpar o pau, chupa-lo e sentir a sua virilidade na boca. Lembrei-me do que havia lido num site sobre sexo com animais, onde se dizia claramente que n�o se conheciam casos de doen�as transmitidas por animais via rela��o sexual, que o esperma, tal como nos homens, era ac�tico, e que as suas prote�nas sendo inofensivas, a probabilidade de cont�gio sendo desconhecida, era quase imposs�vel. Lembrei-me tamb�m de um estudo feito em Inglaterra, segundo o qual, apesar de n�o ser inteiramente fiel porque nestas coisas ningu�m gosta de se revelar, s� na cidade de Londres a percentagem de mulheres que praticam zoofilia seja de cerca de dez por cento. Por tudo isso, o desejo de me entregar e ser possu�da por um c�o crescia rapidamente. Quando o seu �mpeto abrandou ligeiramente, sentei-me no banco, ficando ele entre as minhas pernas, e enquanto ele me lambia as coxas novamente, alisando-lhe o p�lo desde a cabe�a at� ao princ�pio da cauda, eu cada vez aproximava mais a minha m�o do seu membro quando alisava o p�lo da sua coxa, at� que, alisando-o por um flanco, vou descaindo a m�o em direc��o ao seu peito, e come�ando a acaricia-lo por baixo, detive-me na parte interior da sua coxa, sentindo-o levantar ligeiramente a perna, e sem poder ver, acariciei-lhe as bolas suavemente e com muito cuidado.

Completamente desvairada, tomada pelo desejo que aquela situa��o me proporcionava, o desejo de o chupar apoderou-se de mim de tal forma que estava decidida a tudo fazer para o conseguir, mesmo que para isso tivesse que correr o risco de ficar presa a ele, quando o chamado n� se fizesse dentro de mim. N�o receava que ele me magoasse, ali�s, sentia grande desejo que ele fosse violento no acto, mas queria prolongar a situa��o, desejava mostrar-me receptiva mas n�o me entregar logo, queria dificultar-lhe a tarefa, para com isso tornar a foda mais demorada e prolongar o prazer. Era uma manh� de um dia de semana, estava sozinha em casa e tinha todo o dia livre.

Levantei-me e reparei que tinha a saia molhada da baba dele, decidi ent�o passar à ac��o e estendi uma manta velha de trapos no ch�o da cozinha. Despi-me totalmente, e ao despir as calcinhas, senti a sua l�ngua entre as minhas coxas. De p� e de pernas afastadas, enquanto despia o soutien era lambida pelo meu querido c�o. Com as m�os afastei os pintelhos expondo o grelo, para lhe facilitar as lambidelas, mas a posi��o n�o era boa para ele, porque o obrigava a estar numa posi��o que me parecia inc�moda, ent�o, apoie-me na mesa ficando de cu arrebitado, virado para ele. E ele n�o se fez rogado, recome�ou a lamber, mas por pouco tempo, pois logo se p�s de p� atr�s de mim a tentar copular comigo, mas como eu ficava mais alta, ele apenas se ro�ava nas minhas coxas, e comecei logo a sentir o seu pequenino membro a ro�ar-me na pele das coxas e os seus l�quidos a escorrer-me pelas pernas abaixo. Passei a m�o pela minha coxa e limpei aquilo que julgo ser o lubrificante dele, olhei para a m�o e vi um l�quido incolor, muito fino e transparente, cheirei-o e n�o resisti, provei. Saboreei-o na ponta da l�ngua, e depois de me certificar que n�o era urina, lambi a minha m�o. Que tes�o aquilo me fez sentir.

Eu sabia que se me baixasse um pouco que fosse, ele provavelmente conseguia penetrar-me, mas n�o era isso que eu queria, eu queria tornar a penetra��o mais demorada, queria acaricia-lo, ver a pi�a dele, apalpa-la, beija-la e chupa-la. Nunca me tinha passado pela cabe�a desejar fazer um broche ao c�o, mas era isso que eu queria, ent�o baixei-me ao seu lado, e vi a pontinha de fora, ali diante de mim, mesmo pronta para eu chupar, mas ele esquivava-se sempre que eu aproximava a minha cara dele. Pus-me de joelhos à sua frente, acariciei-o na cabe�a, fiz-lhe festas, e aproximando a minha boca, deixei que me lambesse a cara, aproveitando para com a minha l�ngua de fora, sentir a sua na minha boca. Enquanto ele me lambia a boca e l�ngua, fui acariciando-o no dorso, e sempre com a minha m�o a deslizar pela sua coxa, at� que, com cuidado para n�o me rejeitar, acariciei-lhe o pau. Sentei-me no ch�o de pernas abertas, permitindo que ele voltasse a lamber-me a cona, e debru�ada no meu cotovelo, inclinada ao seu lado, fiquei pertinho do seu sexo, sentindo o seu cheiro, estiquei o pesco�o e quase consigo tocar-lhe com a minha l�ngua, quando ele se moveu, afastando-se de mim e colocando-se em melhor posi��o para me lamber. Deitei-me de costas e entreguei-me, rendida, às suas lambidelas, mas ele lambia um pouco e logo se mexia, querendo que eu me posicionasse para me penetrar. Numa dessas suas mexidas, ficou ao meu lado, permitindo-me com um ligeiro virar de cabe�a ficar em posi��o de lhe apreciar o sexo a espreitar, pontiagudo, pronto para a acasalar comigo. Acaricio-o e logo ele se movimenta, tentando virar-me, parecia que me queria em outra posi��o, ao que eu acedi, rebolando-me e ficando deitada de rabo para o ar, ele prontamente se posiciona sobre mim, e vi os seus movimentos de c�pula, contudo sem me tocar, apesar do seu esfor�o ao curvar-se totalmente, na tentativa de me chegar.

Como eu n�o o conseguia posicionar para o chupar, coloquei-me de gatas, pronta para ele, e sou logo montada por aquele enorme c�o. As suas patas dianteiras apertaram-me na cintura com uma for�a que me senti presa a ele, senti-me sua naquele momento, e o prazer aumentou quando o sinto encostado a mim, dando leves estocadas, procurando o meu orif�cio sexual. Senti o seu sexo quente e h�mido molhando-me. Tentou v�rias vezes encontrar a minha cona, mas sem sucesso, apenas os seus l�quidos escorriam por mim abaixo, e eu, desejosa como estava, mexia-me para o ajudar, e numa das vezes em que me mexi, senti a pontinha tocar-me na cona. Retra�-me imediatamente. Ainda n�o o queria, embora estivesse mais que preparada para o receber. Ainda era cedo para acabar aquele maravilhoso momento de prazer. Sempre de gatas, procurei a sua boca, lambendo-o tamb�m, como que a dizer-lhe que o desejava tanto quanto ele a mim. Sem saber como, procurei imitar uma cadela no cio, cheirando-lhe o sexo, e para meu espanto, ele manteve-se im�vel enquanto eu, finalmente, consegui provar o sabor do seu pau, lambendo a pontinha que estava de fora, tentando suga-la para a minha boca, mas n�o consegui mais do que o lamber. Provei o seu esperma que sa�ra aquando da sua tentativa para me cobrir que ainda restava na pi�a. Que sensa��o! Se o dos homens � um pouco enjoativo, o do c�o era delicioso. Eu queria mais! Queria que ele se viesse naquele momento, adorava bebe-lo todo, mas em vez disso, parece que diminuiu at� se esconder todo. Forcei-o a deitar-se, e ent�o sim, consegui fazer o que eu tanto queria, ao acaricia-lo com uma m�o, enquanto lhe lambia os colh�es, e ele deitado, ofegante mas sossegadinho, permitiu que eu, sem nenhum nojo, lhe lambesse os test�culos e passasse a l�ngua pelo p�lo at� a pontinha, detendo-me a�, usando a boca, tentando suga-lo, e com a ajuda de uma m�o, consegui que ele se expusesse, ficando cerca de sete a dez cent�metros de sexo à vista. Com a m�o segurei a pele, e iniciei uma deliciosa mamada, chupando-o enquanto me deleitava com a novidade que era para mim o sabor daquele l�quido viscoso, que pouco depois come�ou a sair em jactos quentes e que eu bebi sem hesitar. Segurando a pele o mais atr�s que podia, fazia com que o pau ficasse cada vez maior, e quase me vinha quando tirei a boca e vi os jactos que jorravam, numa sequ�ncia cont�nua, e que eu continuei a engolir, ora com a boca aberta, sentindo-os quentes, ora chupando sofregamente, engolindo todo o pau, e sentido os jactos bem dentro da minha boca. O facto de o sabor do seu esperma ser de f�cil ingest�o, n�o s� me deixou estupefacta, como tamb�m me deixou extremamente agradada e demasiado excitada, ao ponto de eu parar a mamada, tirar a m�o da pi�a, fazendo com que ele parasse a suposta ejacula��o, para que ent�o sim, pudesse-mos copular. Ele de p�, com o pau ainda exposto e a pingar, curvando-se come�a a lamber-se, tornando-me curiosa e querendo-o observar, aproximei-me e quando ele se voltou, ao lamber-me novamente a boca, senti o sabor do esperma na sua l�ngua. Era demais! Nunca me havia sentido assim. Sempre gostei das coisas mais bizarras no sexo, mas sentir-me cadela, jamais havia imaginado. Mas era isso que eu me sentia. Uma cadela cheia de tes�o e pronta para ser possu�da por ele. Era chegada a hora t�o desejada de me tornar sua.

Ainda ele me lambia a boca quando eu, de quatro patas como ele, come�o a virar-me lentamente, expondo-lhe o meu traseiro para ser possu�da, e sou agradavelmente presenteada com um ro�ar do seu p�lo na minha pele, provocado pelo facto de ele se encostar a mim, ro�ando-se no meu flanco, causando-me um arrepio, sinal indicador do meu estado de esp�rito e totalmente em sintonia com a sua atitude. Lado a lado, parec�amos – e �ramos – dois amantes. Agora era ele que se oferecia a mim, colocando-se a meu lado, mas em posi��o inversa da minha, dando-se para eu o lamber, pelo menos eu entendi assim, e mal me posiciono para o chupar, ele esticou-se ficando com o cacete às minha merc�. Belo cacete.

Dobrei os bra�os e apoiei-me nos cotovelos, e comecei a fazer-lhe o broche, que me pareceu que ele desejava, mas mal come�o a chupar, ele recome�a com os movimentos de c�pula, e novamente se esporra na minha boca. Que del�cia. Eu deliro quando chupo e me seguram a cabe�a e me fodem na boca, e com o black a sensa��o era ainda melhor. Mas durou pouco. Ele libertou-se de mim, rosna nos meus ouvidos, e numa atitude de macho, apoderou-se de mim, colocando-se sobre as minhas esp�duas, segurando-me nos quadris violentamente, e faz uma primeira tentativa sem �xito, desmonta, lambe-me, volta a montar-me, eu empino o traseiro, sinto o seu cacete molhar-me a cona, sinto-o a encostar a pontinha, entretanto ele apontou mesmo a pi�a e comecei a senti-lo a entrar e a sair num movimento cadenciado, e de repente, senti todo o seu corpo peludo encostado no meu cu, e com uma violenta estocada penetrou-me de uma s� vez. O grito que soltei foi motivado pela delirante sensa��o de um enorme cacete a entrar-me pela cona dentro. Era delgado, mas bastante comprido. Os movimentos de vai-e-vem continuavam, e eu agora sentia a sua pi�a bem dentro de mim, cada vez mais fundo e cada vez mais grossa, esporrando-se abundantemente, inundando-me completamente de esperma. Na minha cabe�a s� existia um pensamento: gozar intensamente aquele momento. Totalmente entregue àquele animal, iniciei um espectacular orgasmo. Senti que tudo ia acabar num �pice, quando pressenti o abrandar dos seus movimentos de c�pula. Foi ent�o que me lembrei que o devia segurar dentro de mim, prolongando o meu prazer, j� que o tes�o n�o diminu�a pelo facto de eu o sentir a esporrar-se em mim. Com uma m�o numa das suas pernas, tentei segura-lo, mas a tarefa era imposs�vel, j� que ele n�o suportou a ideia de se sentir preso, mas depois de eu me apoiar apenas na minha cabe�a, tendo as duas m�os livres, consegui segura-lo bem dentro de mim, e fui recompensada com uma tremenda sensa��o de que estava a ser alargada: era o n� que se estava a formar. A pi�a crescia e engrossava dentro de mim, e eu sentia-o muito bem. Contra�-me de tal forma, que apenas com uma m�o consegui segura-lo dentro de mim at� ele parar com as estocadas, mas os jactos de esporra continuavam, e eu delirava de prazer ao ser coberta por o meu querido c�o.

Estimular o grelo naquele momento foi o melhor que eu fiz, porque o meu orgasmo intensificou-se, e eu gozei como uma louca.

Valeu-me o facto de eu estar a esfregar-me com a m�o, para o segurar quando ele saiu de cima de mim, ficando o n� e a minha m�o a prende-lo, e foi assim, nessa posi��o, eu e ele presos um ao outro, traseiro com traseiro, j� sem resist�ncia por parte dele, que me deliciei, relaxando-me, sentindo-o preso a mim, acariciando-me, enquanto a sensa��o de estar a ser inundada pela sua esporra, me fez delirar de prazer. Enquanto consegui suportar o meu peso com a minha cabe�a, ia-me esfregando e gozando, mas j� cansada da posi��o inc�moda, ao mexer-me, trouxe-o preso a mim, e ao ficar de gatas outra vez, recordei uma cena que vira na rua, em que o c�o era arrastado pela f�mea que, parecia n�o o querer largar, sendo que, o contr�rio � que � verdadeiro, ele � que fica preso para que ele n�o seja coberta por outro c�o, garantindo dessa forma que a prole que ele conceber era fruto do seu esperma. E era isso que eu sentia, sentia-me mesmo uma f�mea que acabava de ser coberta por ele, e sentia a enorme quantidade de esporra dentro de mim l� depositada por aquele meu macho fodilh�o. Rodando lateralmente, consegui ficar ao lado dele, e a sua ofegante respira��o deu-me mais tes�o ainda. Lambi-lhe a l�ngua e limpei-lhe a saliva com a minha boca, senti-me mesmo uma cadela. Foi uma extraordin�ria foda!

Depois de algum tempo engatados, apesar de ainda sentir imenso prazer, pensei em tira-lo de mim, para me deliciar um pouco mais chupando-o, mas aquele monstro n�o sa�a de dentro de mim, j� que o n� desempenhava muito bem a fun��o para que foi criado, e eu e o black est�vamos literalmente ligados pelos nossos sexos. �ramos um s� corpo, unidos sexualmente, e os jactos continuavam a inundar-me o corpo.

Ali permanecemos, eu toda lambuzada pela esporra que escorria da minha cona, em posi��o de quatro patas, traseiro encostado ao dele, gozando a sensa��o do seu p�lo ro�ando a minha pele. Levo uma m�o ao grelo e esfrego-o, esses movimentos fizeram sair mais l�quidos dele, molhando-me a m�o, tornado-a muito pegajosa, e n�o resistindo, levei-a à minha boca e saboreei-o novamente. Senti que tinha dentro de mim bastante quantidade de esperma, e pareceu-me sentir um membro no meu corpo muito maior que o habitual, mas como seria poss�vel o black ter um cacete maior que o de um homem avantajado? Mas era verdade, eu senti a pi�a dele tocar-me naquilo que julgo ser o �tero, o que me levou a pensar que eu estava penetrada por um cacet�o com mais de vinte e dois cent�metros, j� que o Pedro nunca me tocou no fundo. Comecei a sentir o local exacto onde se encontrava o n�, mas ao acariciar-me n�o o apalpava por fora, percebi que estava bem dentro de mim, e era isso que me fazia delirar de tes�o. Quando me movimentava, sentia-o l� dentro, mexendo e ro�ando dentro da cona, e logo me entreguei ao prazer, esfregando o grelo, e sentindo a mesma sensa��o do orgasmo. Estava-me a vir! Entreguei-me totalmente, e relaxei... at� sentir que come�ava a abrir-me, como quem quer expelir algo, e sinto-o a sair de mim. Com a m�o que me acariciava, acaricio-o tamb�m, e percebi claramente a aproxima��o do n� à entrada da cona, mas a� voltou a prender. Tive que fazer bastante for�a, puxando-o e abrindo-me, at� soltar aquele naco de membro que estava preso em mim. Quando se libertou de mim, senti-me a esvaziar, e o barulho que ouvi, nem precisou de ser confirmado à minha vista, era mesmo muita quantidade de esporra, que mal o cacet�o saiu de dentro, libertou tanto l�quido que me deixou perplexa.

Sem perder tempo, livre dele, sentada no ch�o, pude observar a enormidade que aquela pi�a era. Desde a ponta at� ao n� devia ter uns quinze a vinte cent�metros, o n�, de grande dimens�o, s� com as minhas duas m�os o conseguia agarrar, parecia um punho de homem, e ainda havia mais cerca de dez cent�metros depois do n� at� à base. Grande pi�a ele tem! Foi a primeira vez que pude ver um cacete de c�o completo. Pontiagudo, grosso e bem comprido, logo me despertou uma grande vontade de o chupar, sorvendo-o, engolindo os finos jactos que teimosamente continuavam a sair. Adorei o esperma dele, que pela primeira vez podia comodamente saborear, sentada numa manta que estava completamente encharcada de esporra de c�o, enquanto metia dois dedos na cona, usando tamb�m o polegar para co�ar o meu dilatado grelo. Ao fim de algum tempo chupando-o, coloquei-me de quatro patas, encostei o meu traseiro ao dele, e segurando-o por detr�s do n�, enfiei-o na cona, que com os movimentos que consegui fazer, iniciei mais uma louca foda, sentindo aquela pi�a enorme a entrar e a sair na minha cona, ro�ando nas minhas entranhas, at� terminar outro orgasmo, findo o qual, por estar demasiado exausta, deixei-me cair na manta molhada e fria, tentando recuperar algumas for�as. Quando ainda com poucas for�as consegui olha-lo, ainda ele se mantinha de p�, de cacete pendurado, ainda exibindo o aben�oado n� que me manteve ligada a ele durante os momentos mais fant�sticos que vivi, e que eu jamais posso esquecer.

Quando lhe toquei com a m�o senti pena dele ao v�-lo a olhar-me, e sem a reac��o de macho que antes demonstrara possuir, manteve-se quedo e sereno, sem nenhuma reac��o ao meu toque. Comecei a chupa-lo, mas logo aquele mastro vermelho-escuro, que se mantinha duro e pendurado, come�ou a mingar. Sei agora o motivo daquele inesperado desaparecimento: ele estava demasiado cansado. Deitado e enroscado sobre si mesmo, depois de se lamber, pousou a cabe�a e ficou quieto, respirando ofegantemente. Era a sua primeira vez, e sei agora que isso � normal nos cachorros, que raramente conseguem os seus intentos na sua primeira investida, a menos que a sua parceira o consinta, j� que eles s�o demasiado impacientes na sua primeira vez, e gastam todas as suas energias nas violentas, r�pidas e incessantes investidas que fazem.

Arrumei a minha roupa e preparei-me para um relaxante banho, quando notei que ele se levantou e se dirigiu para a sua jaula. Fiquei a v�-lo, encostada na ombreira da porta da cozinha, e pensativa, contemplei-o enquanto bebia, e me olhava com ar triste, at� que se deitou.

Durante o meu relaxante banho de �gua quente, para al�m de beber um sumo de laranja e fumar um cigarro, um pensamento me atormentava: ser� que eu causei algum dano ao c�o?

Rebusquei na minha mem�ria, tudo quanto havia pesquisado e lido na internet sobre zoofilia, e nada encontrei que pudesse indiciar tal receio, por isso, tranquilamente relaxei e gozei o merecido banho que eu tanto necessitava. Apenas um arranh�o na minha coxa podia denunciar o acto zo�filo, mas nem isso me impediu de desfrutar aquela maravilhosa sensa��o que sentia, por me ter tornado f�mea de um c�o. As imagens que vi na net, de mulheres e homens fazendo sexo com animais, passavam na minha mente como se eu as estivesse a viver tamb�m. Percebia agora que, quando eu via as imagens e ficava com a n�tida sensa��o que se tratava de profissionais, estava pelo menos parcialmente errada. Se antes eu achava que aquilo era tudo encenado, agora eu pensava que, como eu, certamente haveria mais gente que adorava animais. Tenho algures guardado no meu computador um v�deo-clip, onde se v� uma mulher a copular com um p�nei, e essa imagem n�o me sai da cabe�a, porque aquela mulher, que esconde a cara, recebe um descomunal p�nis de cavalo, que mesmo sendo de ra�a an�, apresenta um cacet�o que parece medir meio metro, ou mais, e que, com as bruscas e fortes estocadas, enterra-se todo nela, obrigando-a a soltar gritos, que certamente s�o de dor, mas tamb�m de prazer, e quando ele acaba, desmonta dela, e v�-se a dimens�o daquela cabe�ona, que ao sair, a deixa aliviada. Tamb�m a� se pode notar que a quantidade de esperma ejaculado no interior da mulher, � muita, talvez mais que a do c�o, mas segundo sei, por me ter sido contado por uma mulher que conheci num chat, e com quem falei via telefone, � muito mais espessa, mais viscosa.

Essa e muitas outras, que se escondem no anonimato, saciam-se com os seus animais de estima��o, entregam-se a eles como verdadeiras f�meas, submissas e receptivas a tudo o que � animalesco. Para mim, depois de me ter dado ao black, � mais f�cil perceber porque � que muitas, sen�o todas as mulheres, enquanto s�o possu�das, deixam perceber o que sentem, ao soltarem palavr�es que indiciam o seu estado de esp�rito animalesco. Quando me entrego na posi��o de quatro patas, sinto-me animal e n�o mulher, e se sou achincalhada, se sou tratada como vaca ou cadela, o prazer aumenta consideravelmente. At� puta gosto de ser chamada.

Haver� alguma mulher que rejeite este tipo de trato? Provavelmente sim, mas certamente s�o poucas as que, no seu �ntimo, n�o gostam de ser tratadas assim. H� um momento no acto sexual em que, todas as mulheres se entregam ao macho que as possui, e nesse instante, como nos sentimos possu�das, quanto mais usadas, mais vilipendiadas, melhor � o gozo. S� as mais fr�gidas, as fingidas, ou as que sofrem de alguma disfun��o, n�o sentem essa maravilhosa sensa��o ao serem possu�das.

N�o era curiosidade pelo ins�lito da situa��o, era mesmo desejo que sentia, quando depois de me lavar arranjar e vestir, decidi ver o black outra vez. Mantinha-se deitado na sua jaula, provavelmente a recuperar do esfor�o que o obrigara a despender para me cobrir, eu tamb�m ainda me sentia cansada, mas o tes�o mantinha-se petulante. Como era hora do almo�o, preparei uma refei��o para mim, e lembrei-me de outra loucura: fa�o mais comida e partilho-a com ele. E foi o que fiz. Grande tarada me senti, e que prazer isso me dava. Enquanto a comida se aprontava, escolhi a minha indument�ria para aquilo que viria a ser uma orgia animalesca comigo e com o black. Desci à cozinha, trajando um corpete de ligas e calcinhas de cor preta, meias e salto alto, peguei numa coleira dele, coloquei-a ao pesco�o, fui buscar a tigela dele, peguei num prato, e sobre a mesa da cozinha, servi as nossas refei��es. J� tinha colocado a comida nos respectivos recipientes, quando me lembrei de outra loucura ainda maior: devia ter trocado a comida, por forma a eu comer da tigela dele e ele do meu prato, mas j� era tarde, tinha colocado a comida no respectivo lugar. Fui busca-lo, chamando-o desde a porta da cozinha, e esperando que a sua pachorrenta marcha o fizesse vir at� mim. Com uma festa na sua cabe�a, “convidei-o” a entrar, e j� ao p� da mesa, logo ele se apercebeu que iria satisfazer a necessidade fisiol�gica que mais o apoquentava naquele momento. Quando ele colocou as patas dianteiras no banco, ficou muito perto da sua tigela, mas ele preferiu cheirar a massa com carne que eu prepara para mim. Cheguei-lhe o meu prato, deixando que ele, se quisesse, partilhasse comigo a minha refei��o. Estava ele apoiado no banco e come�a a comer do meu prato, eu, num acto impensado, curvando-me, tento comer do mesmo prato ao mesmo tempo que ele, com uma rosnadela forte junto do meu ouvido fez-me mudar de ideias, e como uma cadela, pondo a sua tigela no ch�o, ao inv�s de o chamar para comer o que lhe pertencia, come�o eu a comer a sua comida, no ch�o, de coleira no pesco�o, enquanto ele comia do meu prato e à minha mesa. Esta invers�o de papeis fez despertar em mim um sentimento de puro cio, j� n�o sentia desejo de fazer amor, mas sim uma vontade de ser a sua f�mea, fazia crescer em mim uma grande vontade de ser tomada por ele, ser sua escrava.

A comida de c�o, na sua composi��o, n�o cont�m nada de pernicioso para a sa�de dos humanos, apenas certas marcas de alguns produtos, podem conter aditivos com um determinado fim, por exemplo, tornar o p�lo mais sedoso, ou ent�o robustecer os m�sculos, e isso � que pode causar alguns problemas. Mas eu nada disso sabia, e sem pensar apreciei a comida com um sabor a carne de vaca, que sem nenhum nojo comi. Senti-me mesmo porca, cadela, ou pior ainda, se � que pode haver acto mais perverso, mas o tes�o fez-me sentir bem naquele papel.

Ainda havia bastante comida na tigela do black, quando ele se abeira de mim, com a inten��o de me roubar a comida, mas a uma “rosnadela” minha, ele baixou as orelhas, obedeceu, e ficou a meu lado enquanto eu comia. Olhei-o de soslaio, e vi como eu o tinha amedrontado. Mastigando a comida, voltei-me para ele, e lambi-lhe a boca, deixei que me lambesse a minha, e os dois comemos da mesma tigela, lado a lado, a minha cara juntinho do seu focinho, e com as nossas l�nguas tocando-se v�rias vezes, enquanto com�amos. Juntos lambemos a tigela, e no fim, com as nossas l�nguas, limpamos a boca um do outro, at� que ele sai da cozinha e dirige-se para a sua jaula. Acompanhei-o e percebi que ele queria beber, depois de entrarmos na sua jaula bebemos juntos do mesmo recipiente. A �gua que ainda havia j� n�o estava muito limpa, era �gua que eu tinha posto no dia anterior, mas mesmo assim eu bebi dela, e enquanto bebia, pensei que na �gua podia haver saliva deixada por ele noutras alturas em que ele da pia se servisse, o que me excitou ainda mais.

Dentro da jaula sentia-me indefesa, tinha consci�ncia que estava no seu territ�rio, sabia que ele me podia atacar, mas at� esse medo me excitava. Se ele me atacasse, o que eu tinha que fazer, era simplesmente ficar quieta e submeter-me a ele, mas o que se passou a seguir, por mais estranho que possa parecer, foi ele me lamber a boca, como que a beijar-me, depois cheirou-me a cona, colocando-se atr�s de mim, e quando eu arqueei as costas, empinando o traseiro, expondo-me a ele, num acto de extrema submiss�o, ele deu meia volta e p�s-se a meu lado, em posi��o inversa da minha, e levanta a perna como costuma fazer para marcar o seu territ�rio. Senti um arrepio tremendo. Ao mesmo tempo desejava que ele urinasse em mim. Estava disposta a tudo naquele momento. Deixava que ele me urinasse na cara, se ele o fizesse. Mas n�o. Quando eu baixei a minha cabe�a, dando-lhe a cara para ele me urinar, abrindo a boca para o receber, via a pontinha a espreitar, a querer sair para fora, e logo percebi o que ele queria que eu fizesse. E fiz. Comecei a lambe-lo.

O seu p�lo, apesar de ser lavado periodicamente com intervalos que n�o v�o al�m de uma semana, exalava um odor pr�prio dos c�es, mas que me punha louca de tes�o. Inevitavelmente ao lamber-lhe a pontinha, tocava com a l�ngua naquilo que eu chamo o prep�cio dele, que � toda aquela pele que lhe cobre o pau, quando este est� mole. Aquilo parece um tubo, come�ando no seu corpo e ficando a ponta ligeiramente separada da sua barriga, e eu n�o me fiz rogada, meti tamb�m isso na minha boca, senti os seus curtos p�los na minha l�ngua, e delirei quando sinto o seu cacete come�ar a sair e a encher-me a boca. Mas n�o era isso que ele queria, o que ele esperava que eu lhe fizesse, era lambe-lo, para o ficar a conhecer melhor, julgo estar certa ao manter esse pressentimento. Ap�s isso, afastou-se de mim, e deitou-se. Eu tamb�m queria deitar-me a seu lado, mas achei por bem n�o o fazer ali. Pensei que se ele me seguisse, eu o encaminharia para o meu quarto, e na minha cama poder�amos dormir enroscados um no outro, pensei ainda que se isso acontecesse, seria uma enorme satisfa��o para mim, que at� estava disposta a submeter-me à sua virilidade na minha cama, para depois poder dormir a noite toda envolta no seu odor, at� o deixaria dormir comigo, debaixo do len�ol, para sentir o seu h�lito, que antes eu n�o gostava, e que agora o desejava ardentemente.

Ainda de gatas, sobre as minha quatro “patas”, ao ver o seu olhar com o focinho pousado no ch�o, com o nariz a mexer quando ele respira, curvei-me sobre a sua cabe�a e lambi-lhe o nariz, mas ele n�o apreciou nada, porque onde eles n�o gostam que lhe toquemos, � precisamente no nariz, org�o vital para a sua exist�ncia, e abanou a cabe�a, mas permitiu que lhe lambesse a boca e sentisse o seu bafo contra a minha cara. Era evidente que ele n�o me queria mais naquela hora, embora eu estivesse desejosa de me entregar de novo, sendo possu�da mais uma vez. Antes de me afastar da jaula, lambi-lhe os colh�es, virei-lhe o traseiro, fui presenteada com uma lambidela, e sa� da jaula, deixando-o repousar e recuperar as for�as.

Na cozinha havia vest�gios da nossa loucura, mas nem isso me impediu de deixar tudo como estava, estender um cobertor e deitar-me ali mesmo. Estava eu a relembrar a foda com o black, deliciando-me com esses pensamentos, quando o ou�o a entrar. Sem me mexer, apenas olhando-o, partilhei com ele a cama improvisada. Antes de se deitar pude ver que aquilo que me fizera atingir o c�u, aquilo que me fez gozar como uma cadela, mantinha-se totalmente escondido, ainda nada o fazia despertar. Ele deitou-se na minha frente, enroscado sobre si, ficando com a sua cabe�a, relativamente perto das minhas coxas, que encostei a ele, e arqueando-me, fiquei com a minha cara pertinho do seu dorso. Aconcheguei-o para mim, e ali ficamos algum tempo. Quando eu acordei, ela j� l� n�o estava. Levantei-me e fui ver onde andava, mas na jaula vazia n�o havia sinais dele.

- Black! - gritei.

A� vem ele, disparado, sa�do detr�s da parede que divide o quintal da casa, e vem na minha direc��o como um louco, desenfreado, e, escorregando no piso que raramente pisava, ao tentar parar, escorregou e veio contra mim. N�o me magoou, e at� me deu vontade de rir ao ver aquele animal de grande porte, corpulento, desaustinado, escorregar e cair, vindo de rasto at� mim. Baixei-me e fiz-lhe festas e ele entrou na jaula, come�ou a beber. Fui at� junto dele e esperei à entrada da jaula, esperando-o. Mal acabou de beber, veio at� junto de mim, e cheirou-me as calcinhas pretas, ao pressentir o meu cheiro, ainda muito excitada como estava, acho que ele percebeu, e abanando o focinho enquanto o pressionava na minha vulva, deu-me a entender que me queria naquele momento. Encaminhei-me para a cozinha sendo seguida por ele, que sempre muito agitado, me cheirava e lambia as coxas, estendi um oleado, despi as cuecas, e deitei-me de costas, com as pernas abertas. Ele n�o perdeu tempo, come�ando imediatamente a lamber-me a cona. E que bem que ele me lambeu! Abri os l�bios e expus o grelo, sentindo um grande prazer ao toque constante da sua l�ngua, os movimentos que eu fazia, se acaso algu�m nos estivesse a ver, logo perceberia o estado de tes�o em que me encontrava. Ap�s algumas deliciosas lambidelas, fui presenteada com a sua l�ngua na minha cara, abri a minha boca, deitei a minha l�ngua de fora, e deixei-o lamber-ma. Adoro o toque da l�ngua dele na minha, gosto do seu bafo, e na posi��o em que eu estava, deitada de costas, pude saborear a sua saliva. Que tes�o!

Tentei acariciar-lhe a pi�a, mas n�o lhe chegava. Puxei-o para mim, for�ando-o a virar-se e ficar em posi��o que eu lhe chegasse, mas ele , rosnando, n�o cedeu e continuou a lamber-me a boca. N�o posso precisar, mas tenho a sensa��o que estivemos a beijar-nos um par de minutos. Quando ele voltou para me lamber outra vez a cona, ficou em posi��o inversa da minha, ao meu lado, e pude acaricia-lo, puxar a pele para tr�s e ver a pontinha do cacete dele. Dobrando e apoiada no cotovelo, pude lamber-lhe at� os colh�es, com a minha cabe�a debaixo dele, numa posi��o que me excitou ainda mais. De repente, parou de me lamber e com uma pata, parecia que me queria voltar, for�ava-me a rodar sobre mim, por forma a ficar de cu para o ar. Cedi e voltei-me, senti as suas patas dianteiras, uma de cada lado de mim, encostadas nos meus flancos, olhando para tr�s, vi-o a fazer os movimentos de c�pula, mas n�o me tocava, no entanto, o pau j� estava de fora, e a jorrar aqueles jactos do que eu julgo ser o lubrificante, pois � muito viscoso aquele l�quido.

N�o o fiz sofrer muito, pondo-me de gatas, dei-lhe a minha parte de tr�s, e desejei que me montasse. As suas fortes patas dianteiras, apertando-me pela cintura, mais pareciam de um homem a tentar violar-me. Senti a pi�a dele a tentar encontrar a minha cona, e o esperma que sa�a, escorria pelas minha coxas abaixo. Numa das tentativas que fazia, para encontrar a cona, apontou, e eu preparei-me, mas n�o sei porqu�, continuou as tentativas, talvez n�o se tenha apercebido que tinha acertado. Continuou, e acertava sempre, mas n�o me penetrava, embora eu estivesse ansiosa por o receber. Penso que aquele ritual, tentando encontrar e n�o meter, deve ser para lubrificar a f�mea, mas sou eu a pensar. Mais umas pequenas estocadas, chegando a tocar-me com a pontinha mesmo entre l�bios, finalmente penetrou-me. Puxando-me pelas ancas, segurando-me, como se eu fosse sua, de uma s� vez mete tudo dentro de mim, sempre com os movimentos de vai e vem, meteu tudo, at� se encostar no meu cu. Os movimentos r�pidos e muito violentos que fez, fizeram-me entrar em �xtase, tal era o gozo que sentia. Num repente, lembrei-me de me esquivar, mas logo desisti, pois ele da primeira foda que me deu, s� engatou porque eu o segurei, e assim sendo, desisti da ideia de me esquivar dele, e aproveitei ao m�ximo aquela foda. Deu-me muitas estocadas, com a pi�a entrando e saindo dentro da minha cona, sinto o seu esperma dentro de mim, cada vez o tes�o que sinto aumenta mais, pensei: “vou deixa-lo foder-me at� me vir”. E entreguei-me. Estava quase a vir-me, quando ele sai de cima de mim, ficando com o cacet�o enorme dependurado e a ejacular. Aproveitei a oportunidade e fiz-lhe broche, enquanto ele se manteve quieto. Chupei-o, mamei-o e voltei a saborear a sua esporra, bebendo a que podia, durante a mamada que, desvairada, lhe fiz. N�o durou muito tempo o broche, mas enquanto ele manteve a pi�a de fora, eu aproveitei. Quando o cacete desapareceu, posicionei-me para ele me lamber, fiz como tinha visto num filme, em que a mulher se punha em posi��o de foder, depois levantava-se e dava-lhe a cona. E ele lambia. A black tamb�m me lambeu. Fiquei de p�, abri a cona com as m�os, e ele lambeu-me, mas por pouco tempo. Com a l�ngua de fora, p�s-se a p� e colocou as suas patas sobre os meus ombros. Parecia um homem a querer dan�ar comigo. Encostei-me a ele, voltou a lamber-me a boca, e desceu. Virei-lhe as costas, pus-me de quatro e fui novamente montada. Estava ele a repetir as estocadas ainda sem enfiar, e eu, para aproveitar tudo, selei as minhas costas, abri-me toda, pronta para o receber, logo que ele quisesse. Pressenti a penetra��o, quando ele apontou, mexendo-se pouquinho, com a pontinha da pi�a na entrada da minha cona, aperta-me os quadris, e... meu Deus... que loucura!!! Violentamente me fodeu, voltou a dar aquelas rosnadelas no meu ouvido, deixando cair saliva na minha cara, e respirando ofegantemente. Virei a face para ele e, ouvindo-o, sentindo-o dentro de mim, com o seu pau a engrossar, acariciando o meu grelo, entrei em espasmo, dei gemidos e vim-me como uma vadia. Saiu de cima de mim e continuou os movimentos de c�pula, da minha cona sa�a muita esporra deixada por ele, recuei, encostei-me a ele, peguei-lhe na pi�a e metia em mim, segurando-a na m�o, senti a enorme quantidade de esporra que continuava a escorrer da minha cona. Ao fim de poucos segundos, tirei fora e ainda sa�am jactos de esperma. Besuntei-me toda. Cara, mamas, barriga, at� no cu me lambuzei.

J� mais calmo, ofegante e sem se afastar de mim, depois de se lamber, foi direito à tigela onde eu havia comido. Deitei �gua e bebi dela ao lado dele. Senti-me sua, mas tamb�m me sentia segura, pois se eu era dele, tamb�m ele me protegeria. O acto de comer ou beber com ele, n�o s� por ser perverso, mas tamb�m por ser dele, dele que me cobriu, fez-me sentir como nunca me tinha sentido. Eu era dele, e queria ser-lhe fiel para sempre. Queria ser sempre submissa. Estar sempre receptiva. Queria partilhar com ele tudo. Comer, beber, dormir e fazer amor. Para mim, naquela altura, eu j� n�o era a mesma mulher. Tinha atingido um n�vel muito elevado. Tinha chegado a um ponto em que j� me sentia... n�o sei explicar, mas atrevo-me a dizer que me sentia apaixonada por ele. Apeteceu-me fumar, mas sabia que o fumo o iria afastar e eu n�o queria. Suportei o v�cio de fumar, que era mais brando que o amor, ou o tes�o, que sentia por ele. T�nhamos a semana toda para n�s, e eu queria aproveitar o m�ximo que pudesse. Queria fazer com ele tudo o que j� tinha experimentado com homens. Em suma: queria ser a sua cadela.



O meu corpete de ligas ainda se mantinha no meu corpo, mas as meias estavam todas rotas. Do�am-me os peitos, talvez por estarem demasiado tempo por fora do corpete, sendo pressionados para cima. Apeteceu-me tirar o corpete, mas verifiquei que ele me protegeu das unhas do meu amado amante, e at� isso, at� o facto de eu ter sentido as suas unhas na minha pele, aquando da primeira foda da manh�, me deu mais vontade de o tirar. Queria ser arranhada outra vez por ele. Tirei o corpete e as meias, deixei apenas a sua coleira no meu pesco�o. Fez-me tes�o ler o seu nome na coleira. Pensei em lhe comprar uma com o meu nome, e ao dar-lha, ao trocarmos as coleiras, eu iria jurar-lhe fidelidade, passaria a usar sempre uma coleira com o seu nome, e em troca, ele usaria uma com o meu. Imaginei uma foto nossa, abra�ado a ele, com os nomes nas coleiras bem à vista. Imaginei sair à rua com ele, para que todos nos vissem e soubessem que �ramos um do outro, mostrando as nossas coleiras, como quem mostra a alian�a. Coisas de maluca.



(Dete) MadameZ

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