J� ouviram falar naquele ditado: “Toda escola tem sempre uma professora que d� pra todo mundo”, nesse caso sou eu, meu nome � Adriana.
Bem leitores, depois de pensar muito e por incentivo do meu marid�o, que adora uma sacanagem, resolvi contar a voc�s o que aconteceu comigo no fim do ano passado. Sou uma mulher daquelas que costumam chamar de “cavala”, tenho uma bunda grande e apetitosa, minha buceta e linda e tenho em test�o que chega a chamar aten��o quando estou de cal�a jeans, pois fica tudo enfiado, dividindo a “chana” em duas.
Sou professora de uma escola p�blica, e dava aula para a quarta s�rie do prim�rio, embora a idade escolar da maioria das crian�as era normal, havia um menino, que aqui chamarei de Paulo, que j� tinha 19 anos de idade.
Certo dia, uma m�e de uma outra aluna, veio reclamar comigo, que o Paulo no meio da aula tirava seu pintinho pra fora, quando eu estava escrevendo na lousa, e ficava se masturbando, olhando para mim e dizendo para os outros meninos e meninas que a professora tinha uma bundona gostosa e uma buceta enorme, ele gozava no ch�o da sala e ficava mostrando para as meninas sua porra, eu disse a m�e da menina que nunca havia visto isso, mas ficaria de olho nele e tomaria as atitudes necess�rias.
Mas confesso que aquilo mexeu demais comigo, me deixou doidona de tes�o, fiquei molhadinha na hora. Sempre fui meio putinha, j� havia trepado com v�rios professores da escola, meu marid�o sabia, e concordava, e sempre me incentivou a trepar com os meus colegas de servi�o, e quando eu chegava em casa, toda arrega�ada no cu e na buceta, cheia de porra, contava pra ele como eu tinha sido comida e arrega�ada pelos outros machos, ele ficava doid�o e me comia muito mais ainda.
Mas quando contei o que tinha acontecido, sobre o meu aluno Paulo, ele ficou fora de controle doido de tes�o, seu pau ficou ainda maior e duro, meteu no meu cu sem d�, me arrega�ando ainda mais, me comeu como um doido, sempre me xingando de professora vagabunda, piranha, professora putona e vacona.
Foi quando ele teve a id�ia de que eu deveria trepar com o menino, deixar ele bater punheta na minha frente, chupar o pintinho dele, mostrar minha bucetona e os peitos ate o menino gozar.
J� no dia seguinte comecei a colocar o meu plano em a��o, coloquei uma cal�a jeans, bem justa, uma blusa super decotada, deixando meus peitos a mostra e fui trabalhar.
Quando entrei na sala de aula, j� percebi os olhos do Paulo em cima de mim, e sempre procurava ficar perto dele, para que ele pudesse ver bem de perto minha bucetona e meu rab�o.
Quando comecei a passar a li��o na lousa, s� ficava imaginando se o Paulo j� havia tirado seu pintinho pra fora e estava batendo uma punhetinha olhando pra minha bunda.
Foi quando parei derrepente de escrever, me virei para ele, e percebi que ele tentava cobrir o pinto com o livro. Perguntei o que ele estava fazendo, ele respondeu: “Nada fessora s� tava copiando a li��o”.
Pedi a ele que me acompanha-se at� a Diretoria, mas no meio do caminho parei na biblioteca, que estava vazia, e j� fui logo dizendo:
“ Menino j� sei de tudo, j� me contaram que voce fica batendo punheta na sala de aula, e ainda mais olhando para minha bunda e me chamando de gostosona, è verdade ou n�o �?”
“ � sim professora, eu acho à senhora muito gostosa, sempre bato uma punheta pensando nessa sua bundona. Fico pensando na senhora em casa e vou pro banheiro bater mais uma ou duas punhetas”
Aquilo me deixou com mais tes�o ainda, s� pensando em quanta porra aquele menino j� havia jogado fora por minha causa.
“ Ent�o, Paulinho, n�o vou lev�-lo para a Diretora, pois voce sabe que ela vai te expulsar da escola, mas voce vai ter que bater uma punhetinha aqui na minha frente e gozar na minha m�o, para n�o sujar o ch�o, e se voce n�o contar pra ningu�m esse nosso segredo, eu posso sempre trazer voce aqui e brincar com esse seu pintinho”
Ele ficou com medo, mas convenci a tirar seu pinto pra fora, alias um belo cacete j� bem crescido pra sua idade, uma cabe�ona vermelha pra fora daquela carne negra. Fiquei de costas pra ele, mostrando minha bunda, mas sempre olhando de rabo de olho para aquele cacete.
Ele batendo punheta e dizendo:
“ nossa fessora que bela bunda a senhora tem, gosto do seu rabo, fico doido pela sua buceta, nossa que delicia, sempre quis passar a m�o no seu rabo, a� fessora a senhora e uma puta, a� que delicia de piranha, vou gozar sua cadela, p�e a m�o aqui e pega minha porra, sua vaca”.
Quando ele gozou coloquei minha m�o embaixo para pegar cada gota daquela porra, mandei ele de volta pra sala de aula, e corri para o banheiro, peguei aquela porra toda e passei na boca, nos peitos, e enfiei uns tr�s dedos na buceta, e fiquei me masturbando ate gozar.
Quando cheguei em casa e contei pro marid�o o que havia acontecido, tive a melhor surra de pinto da minha vida, fiquei dois dias sem poder sentar direito de tanta rola que eu levei no rabo.
� claro que desse em dia em diante, sempre tiro o Paulinho da sala de aula, vamos para a biblioteca e ficamos brincando com sua bela rola, ate ele sempre gozar, apesar de que agora j� estou deixando ele gozar em cima da minha bunda, abaixo minha cal�a ou levanto a saia, enfio minha calcinha no rego do cu e deixo ele passar a m�o na minha bunda ate gozar bem gostoso em cima da minha calcinha.
Certa vez o menino pediu pra enfiar sua rola no meu cu, eu n�o deixei, ele ficou triste, mas para recompens�-lo, eu me abaixei coloquei aquele belo projeto de pinto na boca, e fiz a sua primeira chupeta, e claro que ele gozou r�pido, ent�o eu repeti a gulosa ate ele gozar de novo, pois esse menino tem muita porra pra dar.
Agora meus dias de trabalho s�o assim, fico metendo com os outros professores antes de come�ar a aula, depois brinco de punheta e chupeta com o Paulinho, chego em casa com o cu arrega�ado com a buceta aberta e com muita porra na boca e na calcinha...
Sou feliz assim, pois sou mesmo uma PROFESSORA PIRANHA”