Eu e minha mulher temos o h�bito de andar bem à vontade pela casa, at� por que moramos sozinhos, o que nos permite essa privacidade, temos uma vida bem rotineira, acordar, tomar banho, se aprontar e sair para o trabalho, menos nos s�bados e domingos nos quais temos folga, temos uma vida sexual bem ativa, porem modesta, n�o nos aventuramos muito em fantasias, certo dia, um s�bado lindo maior sol�o, levantei bem cedo fui at� a padaria comprar os p�es para o caf�, quando pra minha surpresa encontro com um primo meu do interior (Renato), gosto muito dele e ele me disse que precisaria resolver algumas coisas aqui na minha cidade e que tinha aproveitado pra dar uma passadinha na minha casa pra me fazer uma visita, conversamos no caminho, comprei o que queria na padaria e voltamos, s� que na distra��o de nossa conversa ,nem me lembrei de ligar para minha esposa e pedir que j� preparasse uma recep��o para ele, chegando em casa uma surpresa n�o pra mim, pois j� estava acostumado, mas para ele, minha esposa s� de calcinha encostada na pia lavando a garrafa de caf�, quando fui entrando pela cozinha ela deu um baita grito e saiu correndo para o quarto, pedi desculpas a ele, mas na verdade acho que ele queria at� me agradecer, minha esposa e do tipo gordinha gostosa, peit�es e bunda grande e uma bela e grande bucetinha, ele meio sem gra�a j� logo deu um jeito de arrumar um assunto e fingir que nada tinha acontecido, terminei de passar o caf� que minha esposa tinha iniciado, e à aguardamos para tomar caf� conosco, n�o demorou muito ela chegou n�o muito diferente do que estava, com uma sa�a media e uma blusinha larga sem suti�, tava uma delicia, o cumprimentou, e nos sentamos a mesa, minha esposa � meio desastrada as vezes e logo que pegou a faca para passar manteiga no p�o, a faca caiu, logo para o lado do meu primo, ao abaixar para pegar imagino eu que por ser larga a blusa e ela estar sem suti�, deve ter aparecido todo seus peitos e pela cara que meu primo fez acho que isso aconteceu mesmo, depois disso percebi que ele n�o tirava os olhos dela, sempre que dava ele n�o perdia a oportunidade de dar uma secada nela! S� que olhadas aqui, olhadas ali, notei que ela j� estava percebendo, e ao inv�s de se intimidar ela come�ou a gostar daquilo tudo, n�o aguentei, me bateu um ci�me incontrol�vel e a chamei no quarto despistadamente, - o que � isso? Que palha�ada � essa? O cara te secando e voc� ainda dando trela! Ai ela come�ou a me dizer que pensou em voltar no quarto e trocar de roupa, s� que ele iria perceber e tamb�m admitiu ter sentido um calor por debaixo da saia com aquela situa��o, meu sangue ferveu e comecei a ficar nervoso, s� que ela me interrompeu dizendo - voc� est� nervoso ai, mas est� de pau duro, e eu nem tinha percebido, ai n�o resisti e tive que dar uma boa risada, a raiva foi passando e conversamos numa boa, ent�o ela me perguntou se ela podia brincar um pouco com aquilo s� pra gente transar gostoso à noite pensando naquilo tudo e eu concordei, ai voltei pra cozinha e fiquei de papo com Renato, conversamos bastante, e decidimos queimar uma carne na varanda, compramos tudo que n�o t�nhamos em casa, e buscamos a cerveja que n�o pode faltar, quando chegamos em casa, fiquei sem palavras, minha mulher ascendendo a churrasqueira com a mesma blusinha por�m com um short curt�ssimo, mostrando a poupa da bunda, n�o resisti e tive que comentar, nossa amor pra que isso tudo, desse jeito voc� vai ati�ar o Renato e como voc� j� tem dono n�o pode dar pra ele, - ser� que eu n�o posso? Disse ela, e demos boas gargalhadas, s� que acho que ningu�m levou na brincadeira por que antes de abrirmos as cervejas o assunto La j� estava pra La de picante, derrepente minha esposa faz um coment�rio, - se tivesse uma piscina aqui ia fazer um belo de um topless, to doida pra pegar um sol, Renato n�o perdeu tempo, e soltou logo – mas n�o precisa de piscina pra pegar sol pode fazer ai mesmo, - � verdade, respondeu ela, meu cora��o bateu forte, ser� que ela vai fazer isso? Pensei comigo, nem deu tempo de processar aquele dialogo, e logo j� veio ela com uma toalha na m�o e um bronzeador, tirou a blusa passou bastante bronzeador na parte frontal do corpo e se deitou sob o sol, - s� que vai ficar de short? Coloca a parte debaixo do biqu�ni pra deixar a marquinha, disse Renato, - mas eu n�o tenho biqu�ni, pois aqui n�o tem praia e dificilmente vamos a clubes com piscina, respondeu minha mulher, - a ent�o tira ele, � melhor que ficar com a marca do short depois, n�o � mesmo, F�bio (meu nome)? Engoli seco n�o sabia o que responder, mas quem ta na chuva � pra se molhar, ent�o concordei com ele, j� com a m�o cheia de sal temperando a carne, - ent�o vem c� amor me ajuda a tirar, disse ela, - n�o d� amor, to temperando a carne aqui, tira voc� mesma, - me ajuda aqui ent�o Renato! Pediu ela, - o que? Perguntei meio que exaltado, - ai amor � s� me ajudar com o short, disse ela, - olha, olha enhh! Exclamei, percebi que Renato estava com um baita volume dentro da bermuda, e aquilo me deu um baita tes�o, e deixei rolar pra ver no que ia dar, ele tirou o short dela, e a danada estava sem calcinha, com aquela bucetona raspadinha toda a mostra, pirei na hora, e pelo visto Renato tamb�m, que j� se ofereceu logo para terminar de passar bronzeador nela, e ela toda assanhada logo que aceitou, nisso eu j� imaginava no que ia dar e j� nem estava me importando mais, pelo contrario j� estava louco pra tocar uma bela punheta vendo Renato fuder minha esposa, foi passando o bronzeador at� que chegou perto do seu grelinho, - passa ai tamb�m, disse ela, e ele n�o perdeu tempo j� foi logo enfiando dois dedos na xana dela, se colocou do lado dela e puxou a bermuda para baixo colocando o pinto pra fora, e que pinto, era enorme, ela j� caiu de boca chegava engasgar, parecia uma puta, nunca tinha visto minha mulher t�o safada daquele jeito, depois de muito sexo oral, ele me chamou – vem c� primo me ajuda aqui! Levantou as pernas dela e pediu que eu segurasse e colocou aquela vara de todo tamanho na portinha de sua xana, nossa que delicia foi ver minha mulher delirando s� de sentir aquela tora batendo na porta de sua xaninha, e come�ou a estocar, fudia como se estivesse a meses sem comer ningu�m, e eu s� olhando, comeu ela de todas posi��es poss�veis, - agora quero essa tora toda dentro do meu rabinho, disse ela, fiquei meio at�nito pois ela n�o gostava muito de sexo anal, mas excitado queria ver ela gemendo com aquilo tudo dentro do seu rabinho, ela gritava como uma louca quando ele come�ou a enfiar – empurra vai, me rasga toda, gritava aos urros de prazer, deve ter comido seu rabinho por uns 5 minutos, mas ela n�o aguentou e pediu para parar, ele j� tirou gozando nela por toda parte, jorrava porra ela ficou toda lambuzada, foi maravilhoso, e at� hoje a gente goza muito relembrando aquele dia.