Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MEU PRIMEIRO INCESTO



MEU PRIMEIRO INCESTO!



Este � o relato de algo que me marcou muito e que ocorreu anos atr�s, quando eu ainda morava com meus pais, em uma pacata cidade interiorana, e um dia tive que vir para SP, prestar vestibular, para os cursos, que eu viria a cursar algum tempo depois. Fui convidado para me hospedar na casa de uma tia, irm� da minha m�e, que morava no bairro de pinheiros, zona oeste de SP. Era uma casa t�rrea, bem ampla e confort�vel, inserida em grande �rea verde, pr�xima da Pra�a Pan-americana, o que facilitava muito minha circula��o da casa para a faculdade onde prestaria os exames, e vice versa. Cheguei em um domingo à tarde, e confesso que eu estava verdadeiramente emocionado. Eu ainda com mentalidade provinciana, bastante assustado no seu primeiro contato com a metr�pole gigante e ao mesmo tempo encantadora. Fui recebido pela Tia Mara, que eu n�o via h� uns dois anos, e uma sua amiga e vizinha, que daqui por diante passa a ser Lucia. Ambas da mesma faixa et�ria, e com uma caracter�stica comum que as unia mais ainda...eram e estavam s�s!!. Uma, Tia Mara, era divorciada, havia mais de cinco anos. Tinha uma filha que estava morando e estudando no exterior, e a outra era vi�va, havia j� alguns anos, e n�o tinha tido filhos. Suas idades estavam na faixa dos 3540 anos. Tia Mara, morena clara, estatura mediana, ligeiramente superior a 1,65m. Fofinha (como adoro!!). Peso perto dos 80ks, excelente e sensualmente distribu�dos. Cintura fin�ssima, que real�ava e muito sua bunda e seus seios. Ambos maravilhosamente grandes, enquanto sua amiga Lucia, era o tipo da falsa magra. Estimo sua altura em 1,70m e seu peso deveria ficar ao redor de uns 5860 quilos. Bonita, cabelos lisos e claros, quase loura. Seios e bunda m�dios e muito atraentes. L�cia, morava em um apartamento no mesmo bairro, n�o muito distante da casa da Tia Mara. As duas me receberam no aeroporto de Congonhas, e me levaram para a casa onde eu ficaria por algumas semanas. Acomodaram-me em um quarto quase ao final de um corredor, e que fora especialmente adaptado para atender �s necessidades de um jovem deslumbrado por tudo que via, e em breve, muito breve, prestaria um duro e exaustivo vestibular. O quarto com uma cama de casal, ampla, e confort�vel, tinha ainda uma escrivaninha com uma pequena e pr�tica estante, complementado por excelente vista, para um verde e espa�oso jardim, que � comum na regi�o, criava para mim um cen�rio l�dico e cheio de mordomias. Eu me sentia como um pr�ncipe. Logo na primeira semana, passei a frequentar um cursinho intensivo à noite, voltando para casa somente depois das onze horas da noite.

A casa tinha um clima eminentemente feminino, e minha presen�a, masculina, era algo inusitado, e at� meio perturbador. Este ambiente tranquilo e calmo come�ou a se modificar quando uma noite, perto da meia noite, eu acabara de tomar um banho, e ouvi uns ru�dos roucos e abafados, vindo do final do corredor. Curioso como sempre fui, resolvi averiguar do que se tratava. Sai descal�o. Andar cauteloso e evitando fazer o menor ru�do, fui andando pelo corredor. Notei que a porta do quarto da tia Mara, estava fechada e a luz acesa. Deduzi que ela estava em seu quarto, at� porque os ru�dos vinham de um escrit�rio que ficava bem no final do corredor. Cheguei l�, caminhando felinamente na ponta dos p�s. A porta do escrit�rio estava semi aberta, e uma p�lida e fr�gil ilumina��o, me permitia ver, quase com detalhes, o que ocorria dentro. Com os olhos esbugalhados, vi Tia Mara, com o corpo entendido ao longo de um sof� de couro, pernas jogadas por cima de uma lateral, e as costas repousando na outra lateral. Um pequeno abajur, em frente a ela e sobre uma mesinha escura, gerava a suave ilumina��o que me permitia v�-la falando ao telefone. Estava sussurrando as palavras, vestindo um roup�o de toalha branco, frouxamente solto e com uma abertura frontal, que exibia sua pela alva e sedosa, e notei que com uma das m�os, acomodada por baixo da calcinha, acariciava-se, com os olhos lascivamente cerrados, l�bios apertados, e evidentemente com muito tes�o. Subitamente enrijeceu o corpo todo e balbuciando sons roucos e sensuais, gemeu alto e abafado...estava gozando!! Envolvido e assustando ao mesmo tempo, virei cuidadosamente, voltando meio assustado e cheio de tes�o para o meu quarto, prendendo at� a respira��o, com medo de ser flagrado naquele momento. Tive que me masturbar, umas duas ou tr�s vezes, e s� depois consegui dormir. Tive muitas dificuldades de me concentrar, na manh� seguinte, e me estremeci todo quando senti a presen�a da Tia Mara, chegando à sala onde eu estava lendo uma revista. Ela estava linda e sorridente, e me cumprimentou com um beijo no rosto, como sempre fazia, e come�amos a conversar um pouco. Eu agora a via diferente da imagem, c�ndida e intoc�vel, que eu mentalmente criara. Afinal era irm� da minha m�e!!E, agora ela era para mim uma linda f�mea. Desejada f�mea!! Uma mulher, doce, sensual e desejada, e naturalmente pelo seu perfil pessoal, necessitava tanto de amor, carinho e sexo, como eu, e talvez como voc� que est� lendo neste momento este relato sincero e verdadeiro. Fiquei excitado olhando profundamente para ela. Agora eu dedicava minha aten��o aos seus lindos seios, as suas grossas coxas, desejando sentir sua pele, alva e suave como seda, que eu furtivamente, vira na noite anterior. Admirava sua delicada cintura, imaginando, como seria por baixo daquele fino tecido, a forma da sua bunda e da sua xoxota, e com isso meu pau foi ficando terrivelmente duro como uma pedra. N�o consegui esconder a excita��o, quando ela tomou minhas m�os, convidando-me a andar, com ela, fora da casa. Ela notou mas soube disfar�ar, e durante o passeio, o caminho sinuoso e feito de pedras fazia nossos corpos se encostarem, e algumas vezes meu pau tocava nas suas coxas e em sua bunda deliciosa. Eu j� n�o escondia meu tes�o, e às vezes, conforme a posi��o em que est�vamos, eu for�ava a encoxada. Sei que ela notou minhas inten��es, afinal o tes�o que eu sentia era muito grande e agora eu n�o escondia mais nada, assumindo qualquer risco. Ela elegantemente afastava-se, e eu n�o consegui ir al�m de umas gostosas mas curtas encoxadas. Nos dias seguintes, ainda tomado pelo tes�o, eu passei a for�ar a situa��o para encostar-se nela o tempo todo. Nos corredores cinicamente for�ava e encostava meu corpo ao dela, quase segurava suas m�os quando ela me passava algum objeto, e assim os dias transcorriam em clima de envolvimento progressivo e muito tes�o, pronto para explodir a qualquer momento.

Um final de semana fomos todos para o Guaruj�, no apartamento da amiga da Tia Mara, tivemos momentos de descontra��o e divertimento, e voltamos apenas no domingo à noite. Tia Mara como tinha a pele excessivamente alva, queimou-se muito e ficou vermelha como camar�o. � noite logo ap�s o banho, ela pediu-me para aplicar-lhe um creme para aliviar os efeitos da queimadura. Deitou-se, de bru�os, na sua cama, deixando as costas nuas para que eu lhe aplicasse o creme. Sentei-me na beirada da cama, come�ando a aplicar o creme, com gestos e movimentos sensuais, provocando-a. Eu passava o creme lentamente, deslizando a m�o at� o inicio da sua bunda, e notei que ela arrepiava-se toda, quando eu simulava que alcan�aria o seu reguinho, que eu mesmo for�ara para ficar aparecendo. Ela foi relaxando-se toda, afastando as pernas, deixando-as ligeiramente separadas, denunciando que estava gostando, e ficando muito excitada tamb�m. Interrompi os movimentos falando que iria subir na cama, porque a posi��o estava me deixando desconfort�vel, e eu queria fazer o trabalho direitinho, e com todo o carinho que ela merecia receber. Subi, e me posicionei entre as suas pernas, que eu sutilmente afastara um pouquinho mais. Recomecei os movimentos, e agora nesta posi��o, eu conseguia encostar meu cacete extremamente duro, na sua desejada bundona, quando ia com meu corpo à frente para aplicar o creme na altura dos seus ombros e nuca. Ela agora totalmente dominada pelo tes�o soltava-se toda, e com os olhos totalmente fechados, deliciava-se toda Isso era denunciado, pelo sorriso de satisfa��o estampado no rosto. Estava � minha disposi��o!! Eu j� nem afastava meu cacete do seu corpo. Fazendo um movimento mais confiante e de tes�o explicito, posicionei-me deitado sobre o corpo dela, deixando o cacete todo acomodado no reguinho, sem mesmo espalhar o creme, e fiquei assim por alguns minutos. Ergui um pouco meu corpo, e abaixei mais seu roup�o, deixando a bundona toda aparecendo, onde passei a aplicar lascivamente o creme. Ela come�ou a se contorcer, erguendo e abaixando o quadril como se estive copulando, buscando o prazer de um cacete penetrando-a. Tirei o roup�o todo, deixando-a nua. Espalhava o creme pela bundona e pelas coxas, amea�ando agora atingir a xoxota, pela parte interna de suas coxas. Ela afastava ainda mais as pernas colaborando, querendo que eu a acariciasse mais ainda. Em pouco tempo alcancei a xoxota, estava muito molhada, o suco do tes�o escorria pelas beiradas. Ela estava a ponto de gozar. Contorcia-se toda, for�ando a xoxota em dire��o a minha m�o. Avancei um pouco mais, cobrindo a xoxota toda com minha m�o, ela ergueu um pouco o quadril facilitando meus carinhos. Os olhos fortemente cerrados e a boca entreaberta e seca, eram sinais do forte tes�o que a dominava naquele doce momento. Introduzi dois dedos na fenda e comecei a espalhar o suco pela fenda toda, e ainda acariciava o endurecido grelinho. Forcei sutilmente seu corpo denunciando com o toque o que eu desejava, e ela prontamente atendeu meu desejo. Virou-se de frente para mim, com as pernas abertas, assim pude avaliar melhor a dimens�o do nosso tes�o. O suco escorria pelas beiradas da fenda. Separei ainda mais suas pernas, e fui curvando-me em dire��o a sua xoxota. Quando minha boca estava a poucos cent�metros dela, forcei minha respira��o morna para ela sentir ainda mais minha presen�a ali, desejando-a toda. Minha f�mea!!. Logo que sentiu minha respira��o em sua xoxota, ela for�ou ainda mais o quadril em minha dire��o, e eu comecei a apertar seus dois seios, apertando levemente os mamilos for�ando-os a ficarem mais empinadinhos, e fui encostando a boca em sua fenda. Introduzi a l�ngua na fenda e comecei a espalhar o suco que escorria, misturando-o com minha saliva, e ia e descia, e na subida acariciava seu grelinho super endurecido de tes�o, e combinava meus movimentos apertando mais ainda os mamilos. Ela gemendo e soltando uivos enrouquecidos de tes�o, for�ava seu quadril contra minha boca, e com as duas m�os puxava minha cabe�a contra sua xoxota, como se me quisesse todo dentro dela. Acelerei os movimentos da l�ngua, enquanto apertava ainda mais seus mamilos, provocando um pouco de dor. Ela quase enlouquecida come�ou a simular, o movimento de “vai e vem”, puxando e afastando minha cabe�a da sua xoxota, eu endureci a l�ngua fazendo que ela a penetrasse, e soltava mais saliva nela ainda. De repente, ela totalmente encharcada, expeliu um urro forte e rouco, enrijecendo todo o corpo, toda tr�mula, e ficando est�tica por alguns segundos, e depois com um sorriso doce no rosto, deixou seu corpo amolecido, quase desfalecendo. Estava gozando!!. Eu precisava gozar ainda. Abri mais suas pernas, ela amolecida quase n�o conseguia ajudar, introduzi o cacete at� o talo na sua xoxota. O pau entrou deslizando, tal era a quantidade de suco e saliva, que misturados lubrificavam o estreito caminho. Ela num �ltimo esfor�o, movimentou o quadril, para que o cacete se alojasse bem no fundo. Comecei os movimentos fortes e meio selvagens de “entra e sai”. Tirava e enfiava tudo de novo com toda for�a. O pau saia brilhando e molhado. Gozei explodindo a porra bem no fundo. Soltei meu corpo sobre o dela sem mesmo retirar o cacete. Estava bem acomodado, enfiado at� o talo. Ia amolecendo lentamente. Acho que chegamos a adormecer um pouco. Acordei com o pau amolecido e acomodado na abertura da xoxota. Havia ainda muito suco, saliva e porra misturados, escorrendo pelas beiradas da xoxota e descendo pelas coxas chegava at� a cama. Olhei para ela, ainda estava adormecida. O cacete deu sinal de vida, e se mexeu um pouco, come�ando a endurecer de novo. Forcei um pouco para dentro. O tes�o foi voltando devagar e aos poucos ele foi ocupando o espa�o interno da xoxota. Ela sentiu e se mexeu um pouco, ajudando a penetra��o. Forcei e entrou o resto. O cacete j� estava duro de novo. Ela abriu as pernas e flexionou os joelhos, que eu levantei um pouco, e assim conseguir atingir o ponto mais profundo que podia. Comecei a enfiar e a tirar novamente enquanto ela me puxava de volta para dentro dela quando eu me afastava, e gozamos novamente. Ela amoleceu-se mais ainda, e eu fui tirando o cacete lentamente, deixando aquela mistura de sucos e salivas escorrendo. Sai do quarto e fui dormir cansado mas aliviado de corpo e alma. Meu sono foi profundo e repousante. Havia uma preocupa��o em meus pensamentos, afinal era a irm� da minha m�e, mas optamos por n�o comentar nada sobre isso, em nenhum momento.Afinal houvera envolvimento profundo, e deixamos esta atra��o fluir com tes�o e naturalidade, porque desde o come�o quer�amos, e talvez at� precis�ssemos que acontecesse deste modo. Foi um “quase sonho”, que vivemos com intensidade, e que nos uniu muito, e hoje � como um tesouro depositado em nosso passado, e que o silencio mutuo e c�mplice, permitiu que durasse tanto tempo. Assim foi e assim aconteceu, e quem sabe, eu ainda consiga recordar e relatar, dividindo com voc�s todo o prazer que tivemos naqueles dias.([email protected])



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto mae gostosa incestocontos de esposa traindo com seu compadrevoyeur de esposa conto eroticoconto erotico irma asusta com o tamanhoconto erotico em contrei droga no quarto da minha irma chatagiei e comi o cu dela com 22 cmContos erótico de cdznha verídicoPuta desde novinha contosConto mulher amamenta mendigo./conto_25968_atraindo-uma-domine.htmlconto erotico fudendo a vizinha casada a forcacontos eroticos fudi todas as minhas filhastrveco deicha o cu do mrmanjo escorrendo Leite Contos eroticos cachoeiracontos verdadeiro dei sonifero pra mulher do meu tiomulheres violadas contos eroticosbabunda linda de calcinhacontos/o cu da sogra era virgemesposa com amigo contosconto erotico iateconto comi cliente da minha mulhercontos eróticos marido Cafajesteviuva darlene fudendo muitocontos eróticos velho e greludacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaCanto eroticodeixei meu marido comwr um travestircontos erótico de lésbicas tarada pela irmãbunda queria sentir a rola entrando devagar contotravesti gritando pidido porra no seu cuEu roberto o cachorro conto erotico gaysempre que saio com uma mulher levo a calcinha dela de lembrança contos eroticoscontos vi meu marido bebado esperando nossa filha peitudacontos arrombando casada/conto_25776_ferias-com-minha-mae-no-acampamento-de-nudismo.htmlconto erótico sobrinho provoca seu tio bebado pelado e tio o comecontos eroticos esposa camisola os amigo maridoso os melhores contos de gay sendo aronbado ate gozar pelo cúMae rabuda contos heroticos como perdeu a virgindade do cuzinhoconto erotico gay.amigo do papai/conto_15686_amor-de-militares.htmlzoufiliaconto erotic pegand a calsinha da sogracontos de praiaWww.videos porno contos hestoricos de novinhas violadas.comContos eroticos incesto meu maridolambendo a calcinha da esposa safada contoscontos eroticos com menino bundudo e o negao do pau grossocontos da mãe a lamber a cona da filhacontos erotico minha mulher e seu amigo travestiEsposa com amigos na chacara contosainda novinha chutavam meus peitinhosContos eróticos estuprei ela no dia do seu aniversáriocontos de velhascontos comedor e dominador cruelcontos porn quando eu ia trabalhar o sindico negao arrombava minha filhinhacontos o casal ingenuo vizinhos do comedorcontos eroticos de professoras maduras casadas que metem com os alunos novinhoscontossuruba no matominha cunhada traindo meu irmao com o patrai contosloira louca por pau gg contos/conto_399_no-provador-com-o-vendedor.htmlcontos como se come uma putacontos eróticos gabi putacontos eroticos meu primo comeu eu e minhacontos eroticos peitos sadomasoquismosarrou a bucetinha no meu ombro no onibuscalcinha da cunhadacontos eroticos gay ainda menino virei putinha do velho me fazia de menininhameu genro tiro o cabaso do meu cuzinho e arrombo minha bucetaminha enteada inocente conto eroticoMinha mulher voltou bebada e sem calcinha em casa contoscontos os sequestradores fizeram comer minha mae para comercontos tia gostosaa ai delicia ai vai vaiatolando nas cachora no ciofotos cdzinhascontos eroticos porra grossaPorno contos incesto familia prazer total qualquer idadenetinha safada adora sentar no colo do vovô contos eroticosContos dei a bucetinha para o peaõ da fazendacontos casadas com seu compadre