Tenho 19 anos e sou aluna do 3ª colegial da capital de S�o Paulo, estudo à noite e sempre tenho que pegar um onibus at� a escola e andar mais uma grande parte. Sempre vou à escola com uma amiga, para podermos manter a nossa seguran�a. Certo dia do m�s de outubro, minha amiga ficou doente e n�o pode ir ao colegio me acompanhando, portanto tive que ir s�.
Inicialmente como havia dito pego um Onibus para a escola, e ando cerca de 2 km � p�. O dia tinha come�ado tranquilo, era um dia quente. Peguei o onibus em dire��o à escola, andei um tanto e cheguei. Foi um dia comum de aula e surpreendentemente havia tido todas as aulas. Sa� cerca de 22 e 30 horas.
Durante a caminhada para o ponto de onibus passava por v�rios lugares vazios, escuros, terrenos baldios e bares por onde j� estava acostumada e me sentia à vontade. Como o dia estava muito quente fui pra escola com uma blusinha de alcinha, com suti� sem al�a, cal�a jeans (o col�gio n�o permitia saias o shorts), e uma calcinha combinando com o suti� na cor preta, al�m da mochila para os cadernos.
Passei como todos os dias fa�o, por um boteco onde costumava ter v�rios tipos de homens. Em uma mesa estavam sentados 2 homens de meia idade com cerda de 55 e 60 anos; um pardo, alto, meio gordo com barba grande; e o outro magro, branco e careca. Eles come�aram a mexer comigo, dizendo coisas de baixo escal�o, como "piriguete gostosa, que bundinha gostosa, oh tes�o". Fingi que n�o era comigo, os ignorei e segui minha caminhada.
Proximo a uma casa para alugar percebi que os homens me seguiam, olhei para tr�s e eles comentavam algo em tom baixo, Apertei um pouco o passo, quase correndo para que eles n�o me alcan�assem. Um pouco para frente senti um pux�o pela mochila. Olhei assustava quando percebi que o homem branco me segurava. Ele me pegou pelos bra�os sem dizer nada e me arrastou junto ao seu campanheiro para a casa que estava para alugar.
A casa tinha muros baixos e um port�o seguro. O homem pardo pulou o muro primeiro, enquanto o outro me segurava. Ele me puxou para dentro da casa meio que arrastada. Nesse momento o desespero tomou conta de mim, comei com um choro aguniado e gritos de medo. O homem branquelo tapou minha boca e me empurrou com mais for�a pelo muro, foi quando cai no ch�o, machucando minhas m�os. tentei mais uma vez fufir neste momento, porem sem exito. Eram dois homens, contra apenas uma menina.
Ap�s atravessar o muro havia uma porta na varanda da casa, de madeira, forte. Eles tentaram entrar por l�, mas a porta foi feita para n�o abrir a qualquer tentativa. Um pouco para o lado da casa havia um corredor que levava ao fundo da casa. Eles me puxaram pelos cabelos e me empurraram at� chegar ao quintal da casa, que era de terra. Havia muito mato, e estava bem descuidado com muito lixo.
No fundo havia outra porta, essa com um ferro desgastado e enferrujado, com a trinca podre. Eles chutaram a porta at� quebra-la.
Adentramos a casa, estava abandonada, com muita sujeira e um s�fa sujo e rasgado onde deveria ser a sala. Tinha muitas garrafas de cerveja largadas e algumas quebradas.
Eles me jogaram sobre o sof�. Eu chora va muito com muito medo, louca para no momento oportuno fugir.
O branquelo estava vizivelmente embriagado, cheirava a pinga barata, estava com a camisa aberta e uma cal�a de moleton azul velha. O Pardo estava com uma camiseta velha rasgada e cal�a jeans.
Percebi que o branquelo come�ou a ficar de pau duro e sorria muito para mim, estava louco se desejo. O outro era mais calmo, tamb�m estava embriagado e s� olhava meu corpo...
O branquelo comecou a passar a m�o sobre o seu pa� e este come�ou a endurecer mais, o penis era pequeno.
Estava desesperada com medo do que ia acontecer, tentei levantar e sair correndo, mas o homem pardo me segurou. Ele cheirou bem meus cabelos e ambos decidiram me amarrar. N�o havia muitas coisas para me prender, ent�o eles tiraram meus tenis, tiraram os cadar�os e amarraram minhas m�os para tr�s. Me jogaram novamente no sof� e iniciaram com uma tortura sem fim.
Estava deitada no sof� com uma al�a da blusa escorregando pelos ombros, o homem prado se aproximou de mim, cheirou meus cabelos novamente e passou aquela lingua nojenta na minha orelha. Tentei me esquivar, mas ele me puxou pelos cabelos e lambeu minha boca. Mandou eu colocar a lingua para fora, n�o obedeci e mais uma vez ele me puxou pelos cabelos. Com a dor obedeci ao comando.
Ele passava sua lingua sobre a minha com vontade, sugava minha saliva, mordia meus l�bios.
O branquelo s� acariciava o proprio penis e me olhava louco de desejo.
O homem pardo me beijava, devorava meus l�bios. Comecou a descer as m�os pelos meios seios e acaricia-los por cima da blusa. Foi quando comecou a descer as al�as da blusa e a exibir meus seios.
Me jogaram novamente no sof� com os seios despidos, o branquelo se aproximou e come�ou a passar os dedos pelos bicos dos seios, se aproximou mais e lambeu um deles. Ficou ainda mais transtornado de tes�o, chupava os bicos do seio com varacidade, os mordiscava, sugava.
O homem pardo come�ou a se despir, tirou a camiseta rasgada, fedida de suor, tirou a cal�a, exibindo um penis grande e grosso. ele puxou a branquelo dos meus seios e come�ou a esfregar o pau pelo meu rosto, at� chegar aos meus l�biso que estavam fechados de nojo.
Com um tapa no rosto ele me mandou abrir a boca, Com muito medo obedeci a ordem. Ele enfiou o membro em minha boca com for�a e vontade. me provocando nauseas.
Ele come�ou um entra e sa� na minha boca com desejo, alternava a boca e esfregava o penis em meus seios.
O branquelo tamb�m comecou a tirar a roupa e se masturbava olhando a cena.
O homem pardo me levantou do sof�. Retirou totalmente minha blusa e comecou a abrir minha cal�a. Puxou-a para baixo e me segurou para arranca-la. Agora eu estava s� de calcinha. O homem pardo me agarrou por tr�s e segurava meus seios passando a m�o entre eles e puxando os bicos.
O branquelo me segurou pelas pernas, colocou suas m�os em minha vagina por cima da calcinha e cheirou. Ficou ainda mais louco e acabou puxando e retirando a calcinha.
Minha buceta estava depiladinha.
Eles me deitaram novemente no s�fa. Abriram bem minhas pernas e o homem pardo come�ou a lamber minha buceta. Lambia por fora, passava pelo meu anus. Enquanto isso o branquelo segurava minhas pernas e gugava meus seios.
O homem pardo chupava minha buceta e iniciou uma masturba��o com os dedos. Ele fazia com tanta vontade de sexo. Me masturbou at� sentir minha vagina lubrificada. Me sentia totalmente desprotegida, com o atrito com a vagina comecei a sentir um certo prazer, mas sem vontade...
Minha vagina estava totalmente molhada. O homem pardo percebeu e sorriu para mim, como se fosse um trofeu. Comentou com o companheiro branquelo e ambos gargalharam, me constrangendo e me provocando mais uma vez lagrimas.
O homem branquelo n�o aguentava mais de tes�o. Colocou o pau em minha boca, pedia para chupa-lo e empurrava minha cabe�a. O homem pardo n�o parava de me chupar, estava adorando me deixar molhada.
Eles cansaram daquele brincadeira e decidiram partir pra a��o.
O branquelo se abilitou primeiro, enquanto o pardo segurava minhas pernas. Ele come�ou esfregando � cabe�a do pau, na entrada da minha buceta, colocava s� a cabecinha, me olhava com tes�o. De repente introduziu tudo, e comecou um vai vem desesperado. Parou antes de gozar. O pardo ent�o se aproximou e pediu a vez. Come�ou enfiando odo o pau na minha buceta. e me puxou pra cima dele. Me puxou pelos cabelos e mandou eu rebolar.
Obedeci mais uma vez para n�o apanhar. O branquelo tentou se ajeitar para pegar meu c�. Tentei fugir mais o pardo me seguoru pelos bra�os contra o penis dele e o branquelo se encaixou por tras, colocando o pau proximo ao meu cu, tentando for�a-lo. Ap�s muita tentativa ele conseguiu.
Eu estava sendo penetrada pela frente e por tras ao mesmo tempo. Ficamos naquela posi��o por muito tempo. j� n�o aguentava mais de dor. Chorava muito.
Quando eles estavam pra gozar decidiram tirar os paus dos meus buracos e gozar em minha boca. Me obrigaram a abrir a boca e se masturbaram at� gozar. Pecharam meu nariz e me obrigaram a engolir toda a porra.
Olharam pra mim sorrindo. E disseram que ainda n�o haviam terminado.
Me deitaram no sof�. Enquanto o branquelo lambia meus seios o pardo decidiu pegar uma garrafa e coloca-la na minha buceta. Ele come�ou primeiramente a me chupar novamente, na tentativa de me deixar molhada de novo, aquilo me deixava mal, constrangida, por sentir prazer com aquela chupada, foi ent�o que come�ou a colocar o bico da garrafa na minha buceta. Ele chupava e enfiava a garrafa. Era t�o estranho sentir prazer com aquilo. Foi ent�o que comecei a gozar... Eles riam muito da minha situa��o. Ap�s o meu gozo, me deixaram ali deitada e foram embora.