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SHIRLEY: HOJE SOU SERVA

Chamo-me Shirley, nome fict�cio, pois sou conhecida onde moro: AlphavilleS�o Paulo. Tenho 28 anos e casei-me com a idade de 21, tenho um casal de filhos at� agora e pretendo poder ter pelo menos um (quem sabe de meu DONO, rsrsrsrs). Meu marido chama-se Ciro, � um homem extremamente amoroso e que constantemente demonstra o quanto me quer bem. Trabalhador tem como fun��o atual ser gerente de uma empresa de consultoria empresarial em S�o Paulo capital. Ele tem um ano a mais que eu na idade e, posso dizer a voc�s que nos combinamos muito bem, realmente afirmo que nascemos um para o outro. Bem gosto demais dele, mas existem fatos que acontecem em nossa vida que mudam totalmente o rumo em que vivemos.
Eu fiz uma sinopse do que aconteceu, mas meu DONO que a colocou com coer�ncia e em seu lindo estilo a narrativa abaixo, a fez corretamente e sob a forma de CONTO. Por ordem D’Ele contarei desde o come�o como virei escrava, garanto que � a mais pura verdade o que relatarei abaixo, procurarei ser a mais coerente poss�vel com tudo que me aconteceu, para poder transmitir a voc�s a vida interessante que hoje levo, servindo a um DONO que me d� s� prazer e alegrias mil e tendo um marido realmente companheiro e que o amo. Vivo uma vida diferente, eu sei, talvez n�o consigam entender essa minha forma de ser, mas posso dizer que eu tamb�m às vezes n�o me entendo, apenas sei que � maravilhoso tudo que me acontece... Tenho experi�ncias que me causaram admira��o pela forma que ocorreram e que dariam para fazer um livro se as contasse integralmente, mas aqui � um breve relato.
H� cerca de tr�s anos come�ou para mim uma nova vida, virei escrava de um homem charmoso e inteligente ao extremo, � um relacionamento que me satisfaz muito, mas que teve um in�cio bastante atribulado. Meu esposo at� hoje nada sabe e nem desejo que venha saber, pois seria uma imensa desilus�o a ele e, n�o desejo mago�-lo. Sou bem branquinha, embora esteja quase sempre bronzeada, pois vamos às praias de Santos a cada quinze dias aproximadamente, cabelos lisos negros at� o ombro. Me�o 1.69, sou magra (58 kg) tipo mignon, de bundinha arrebitada e seios tamanho m�dio, procuro sempre estar na moda e bem sensual. Gosto de me exibir, de chamar a aten��o dos homens e das mulheres tamb�m, porque n�o, embora at� conhecer DOM GRISALHO tivesse sido totalmente FIEL ao meu marido. Sempre gostei que todos me olhassem e ficava muito satisfeita intimamente quando mexem comigo na rua, por isso, sempre usei roupas bem provocantes, que delineiam minha sensualidade. Tenho olhos azuis claros e um rosto de menina sapeca. Formei-me em Pedagogia e andei dando aulas em alguns col�gios como professora substituta, mas n�o pude continuar porque al�m de me pagarem mal, eu precisava cuidar das crian�as e da casa. Sinceramente confesso que at� conhecer o meu DONO, depois que me casei nunca havia sa�do com outro homem sen�o meu esposo. Confesso e acreditem � verdade mesmo! Mas de tr�s anos para c�, sou outra mulher, que conheceu um verdadeiro homem que me satisfaz e me d� prazeres que nunca ousei experimentar, ali�s, nem sabia que existiam tais prazeres...
Como falei, gosto de ser desejada, mas abortava de forma dura os que tentassem alguma coisa a mais que gracejos, ostentava uma alian�a bem bonita e grande para que vissem que sou casada e n�o se atrevessem a tentar alguma coisa mais ostensiva. Essa forma de que sou, bem sensual � desejo de meu marido tamb�m, porque gosta de exibir-me como um trof�u e despertar inveja de quem nos v� e com isso fica muito orgulhoso de mostrar-se ao seu meu lado, eu percebo que ele se excita vendo-me desejada, eu diria que � um fetiche nosso, pois tanto Ciro quanto eu adoramos esse despertar nos homens em especial, e n�s dois ficamos excitad�ssimos quando notamos esse “frisson” e sempre que podemos, agimos assim, independente do local que estamos. Eu sou exibicionista por natureza e meu marido gosta de mostrar-me, rsrsrsrs. Nunca conversamos sobre esta nossa fantasia, apenas fazemos...
Embora tenha um jeit�o de ser malandrinha, tive poucos namorados antes de conhecer Ciro e apenas com um fiz sexo, mas depois de casada permaneci totalmente fiel, pois como eu disse, meu marido era suficiente para mim. Bem isso foi verdade at� conhecer DOM GRISALHO. N�o digo que n�o desejava outros homens, mas entre o desejar e o fazer havia uma dist�ncia enorme que n�o me atrevi a transpor. Nunca aconteceu, at�...
Vamos l�, contarei como foi o in�cio. Eu e Ciro fomos a uma confraterniza��o familiar, anivers�rio de minha cunhada, irm� mais velha do meu esposo, sem filhos, divorciada e que mora com a m�e. Minha sogra � engenheira arquiteta de grande prest�gio e vi�va h� alguns poucos anos. Residem no mesmo bairro que n�s, a casa em que moramos � presente de meu falecido sogro quando nos casamos. Naquela ocasi�o minha cunhada j� morava com eles aproximadamente uns seis meses, desde que se separou do companheiro e voltou para a casa dos pais.
Eu naquele dia estava muito excitada, provavelmente em raz�o de estar ovulando, e ainda mais depois de um banho reconfortante e complementado por um creme delicioso no corpo. Coloquei uma roupa sensual�ssima como meu marido j� me havia pedido, ele em reuni�o intima gostava de mostrar-me e despertar tes�o em seus familiares. Escolhi uma roupa linda, bem chamativa, diria at� exuberante: um conjunto azul claro que combinava com meus olhos e que deixava um bom peda�o de minha coxa esquerda exposta e sem suti�, com um decote que deixava tamb�m metade de meus seios à mostra. O conjunto adequado ao meu corpo - ficou bem torneado em mim, tinha um corte do lado esquerdo que ia at� encima e quando eu cruzava as pernas dava pra ver at� a calcinha se eu deixasse... E, como complemento Ciro escolheu uma lingerie bem curtinha que combinava com o que eu vestia. Era azulzinho tamb�m, fio dental que entrava bem em minha bundinha, foi comprada por meu marido e que me pediu para usar.
Quando l� chegamos, senti diversos olhares em minha dire��o, ali�s, como sempre acontecia; mas desta vez eu notei alguma coisa diferente no olhar de seu Antonio, sogro de meu irm�o, especialmente. Ele sempre pareceu olhar-me com certo fervor, mas eu entendia aquilo como um elogio e at� o provocava brincando, mas naquele instante, ele me comeu com os olhos de forma fixa, diria at� exagerada. Depois eu percebi seus olhos me seguindo por diversas vezes na festa. No in�cio, lisonjeada, permiti at� que dissimuladamente, ele visse parte de minha calcinha quando se posicionou à minha frente, mas com a sua insist�ncia j� estava se tornando inconveniente, com os seus olhares firmes e constantes, aquilo me incomodando mesmo, fazendo-me j� esquivar-me dele. Ciro perdia-se em conversas com amigos e de vez em quando aparecia e me dava um beijinho no rosto e cada vez mais b�bado com um copo de whisky ou sei l� o qu� na m�o. Eu estava com tes�o a flor da pele e procurava excit�-lo dizendo à ele “... quero-te inteiro logo mais, hem", ele ria e continuava bebendo. Aquela noite eu queria transar com meu marido de forma intensa, estava precisando. Foi depois de uma dessas apari��es de Ciro que seu Antonio surgiu por tr�s de mim sem que eu tivesse percebido. Ele me segurou pelo bra�o me apertando com certa for�a ao mesmo tempo em que dizia “eu sei que voc� trai o Ciro” “o Senhor est� louco seu Antonio e est� me machucando, 55 anos � muito novo pra ficar gag�, hem”. Tentei ser sarc�stica pra disfar�ar minha surpresa indignada. Ele falou mais ou menos isso “eu vejo esse seu jeito de piranha metida e vou te provar, eu tenho fotos suas com um camarada”. Eu estava perplexa. “eu nunca tra� o Ciro, e que neg�cio � esse de me chamar de piranha seu Antonio? O senhor est� b�bado?”. “E aquelas fotos com aquele cara?”. “Que fotos, o Senhor t� louco ou b�bado como o Ciro?". “Eu te mostro, vamos l� encima no terceiro andar, no meu escrit�rio”. Embora n�o quisesse ir porque n�o haveria foto nenhuma, mas fiquei de certa forma curiosa, poderia ser outra pessoa e ele estava achando que era eu, sei l�, ou uma montagem, coisa t�o comum hoje em dia. Olhei ao redor para chamar o Ciro para ir conosco, mas ele havia sumido de novo. Pedi que ele me soltasse e chamasse o Ciro ou algu�m e deu pra ver o vermelh�o no meu bra�o pela for�a que ele me apertou. Eu fiquei mesmo chateada. “O senhor ta pensando o qu� para me apertar desse jeito?”. Ele alegou que o Ciro estava b�bado pra fazer algum ju�zo e que se tratava de algo muito s�rio e que n�o gostaria de prejudicar meu nome aos parentes e amigos; pediu mais delicadamente para que eu subisse na frente me empurrando levemente. “Vamos l� ver e voc� me prova minha querida, que realmente n�o � voc� e eu lhe pe�o desculpas ent�o”. “Vou sem vontade de ir, para provar ao senhor de que sou uma mulher s�ria e que nunca deixe de cumprir minha fun��o de esposa fiel e n�o deixar d�vidas alguma sobre meu comportamento, mas depois irei contar ao Ciro o que est� me falando”.
Ent�o, resolutamente segura, ofendida e irritada, comecei a subir rapidamente as escadas. Dava pra ouvir o barulho da respira��o de Seu Antonio logo embaixo de mim na escada. Eu n�o parava de pensar que aquele velho estava ficando maluco e podia estragar meu casamento por uma cisma injusta. Ao mesmo tempo em que, n�o sei muito bem por que, a respira��o ofegante dele atr�s de mim, embora me fizesse surgir o pensamento: “velho tarado” j� quase chegando à porta, sentindo que ele poderia estar vendo, e estava com certeza vendo minha calcinha enquanto eu subia, excitou-me e eu fiquei envergonhada e quis voltar, mas ele n�o deixou me impedindo a passagem e j� est�vamos quase na porta que fica exatamente no fim das escadas. Ele se mostrava bem mais agressivo. "N�o! agora voc� vai l� ver sua putinha e me explicar que fotos s�o aquelas". Certo medo surgiu-me, mas eu j� come�ava a acreditar na merda das fotos. Mas que fotos? Seu Antonio, que neg�cio � esse de putinha? Ele abriu com for�a a porta e me empurrou para dentro acendendo imediatamente uma luz. Quando ele me empurrou mais uma vez eu acabei me desequilibrando e ca� sentada na poltrona e meu vestido subiu colado no corpo, aparecendo toda minha perna esquerda e parte da calcinha. Um medo estranho, desconhecido, foi tomando conta de mim. Pensei: o homem est� louco! Parecendo sempre reservado e s�rio, o homem deve ser na verdade um man�aco como os seus pacientes, era psic�logo criminal, com trabalho no governo estadual dedicando-se a tratar de presos com diversos graus de desequil�brio mental.
O olhei de forma dura e pude ver nos olhos dele um olhar de bicho encurralando uma presa e um novo tremor de medo percorreu-me a espinha. Ele � um doido e vai me matar! O barulho de vozes e o som l� embaixo parecia oferecerem a cumplicidade que seu Antonio desejava naquele momento. Eu me levantei rapidamente me recompondo, ajeitando o vestido pensando em como sair dali, quando veio o primeiro tapa no meu rosto, sim isso mesmo um tabefe dolorido. O inesquec�vel primeiro tapa... “n�o tem foto porra nenhuma n�o, mas eu sei que voc� � uma putinha e trai descaradamente o Ciro. Olha essa roupa! piranha metida!”. � o que posso me lembrar de t�-lo ouvido dizer entre outras coisas. Eu estava zonza com a tapa e com medo crescente. Que eu podia fazer para sair dela era o que me vinha a mente.
Quando algo completamente inusitado meu algoz o fez, pude v�-lo desafivelando o cinto e abaixando a cal�a e a sua cueca com rapidez e surgir j� surpreendentemente ereto, um p�nis maior do que o do meu marido, ali�s, muito maior. Lembro-me de ter-me impressionado nos breves segundos com a envergadura do membro, j� que pude olhar com nitidez. Causou-me espanto estar j� t�o duro. N�o esperava de causar-lhe tal efeito, confesso. Ameacei gritar, cheguei a soltar um grunhido mais alto, mas ele se aproximou mais e com a m�o esquerda tapou minha boca e enfiou a m�o direita pela abertura do meu vestido e me tocou por cima da calcinha “n�o falei que era uma putinha... j� t� toda meladinha s� de estar comigo aqui nessa situa��o, olha s�. Olha a calcinha da piranhinha toda enfiada no cu, por que t� toda molhadinha? Eu sei por que putinha. � porque quer me dar piranha". E puxou-a mais para cima, enfiando mais, puxou pela parte da frente mesmo a calcinha. Eu me contorci para frente de dor. Eu estava desnorteada e me estranhando, um tanto surpreendida por estar t�o excitada e desequilibrada com aquela situa��o, tentando tirar suas m�os fortes, embora maduras, fortemente presas em mim. N�o h� como algu�m possa imaginar o meu transtorno naquele momento, n�o tinha a m�nima id�ia como agir e o que fazer para sair daquela situa��o em que me encontrava. Mil pensamentos iam e viam em minha mente, ser� que eu seria estuprada? Ser� que eu seria morta? Seu Antonio era um louco completo, o que ele faria comigo. Tentei dialogar, mas a minha voz n�o saia de t�o estupefata que estava...
Uma m�o na minha boca e outra entre minhas pernas, achando tudo muito estranho por essa minha rea��o, que incompreensivelmente, quase que instintivamente, apesar de todo medo, eu abri mesmo um pouco mais a perna para qu� ele tocasse melhor, para sentir enfim aquele dedo, ou aquela m�o insistente... Ele amea�ou um sorriso, mas num impulso de consci�ncia, num �mpeto de moral e pudor, eu tentei me desvencilhar para sair e pensei em voz alta: o senhor est� me violentando! Foi quando ele abriu o sorriso e me soltou, eu cambaleei e Ele desferiu um novo tapa, agora no outro lado do rosto, e dessa vez mais forte, que me fez sentar novamente tonta na poltrona. Ele se aproximou cada vez mais, sua m�o direita forte se enroscou no meu cabelo por tr�s da minha cabe�a me puxando de encontro ao p�nis que parecia estar cada vez mais duro e ordenou falando v�rias coisas sem parar “chupa piranha, anda cadela, eu sei que voc� quer chupar, eu sei de que voc� � devassa! Chupa, anda, pode chupar que eu sei que voc� quer. Shirley ningu�m vai saber que voc� � uma puta e me de uma chupada e logo, vamos. Eu estava mentindo sobre as fotos, mas que voc� � uma puta eu sei, e vai trair o Ciro agora pela primeira vez. Vai, pode trair ningu�m vai saber". Dizia isso entre outras coisas que n�o me lembro bem. Ele me pegava com for�a pelo queixo com a m�o que n�o segurava o cabelo e aproximava mais a minha boca. Um p�nis enorme, completamente duro... Eu n�o imaginava que seu Antonio, com aquela idade e t�o respeitado, fosse ficar assim t�o duro e por minha causa e dizer aquelas coisas... “piranha! Eu sei que voc� � mesmo uma cadela e quer chupar! Est� louca para chupar! Anda! Chupa! Ningu�m vai mesmo saber.”.
Tudo me chocava... E excitava de uma forma que n�o sei explicar, pois estava com tes�o a flor da pele, e j� estava assim desde o per�odo da tarde de hoje. Eu percebia o quanto estava sendo humilhada e tentava virar o rosto fortemente seguro por ele, mas minha indigna��o e medo aos poucos foram estranhamente minados e surpreendentemente sendo superados por um desmedido e inebriante prazer e uma impensada curiosidade; uma onda que come�ou a me envolver e que at� ent�o eu n�o conhecia e que ia se apossando de todo meu corpo, me tirando as for�as, me fazendo mole e fraca. Eu estava tonta sem ter bebido nada. Minha cabe�a girava, n�o tinha id�ia do que fazer. Estava sem saber como sair dele. A tenta��o maior a cada segundo, come�ando o superar o medo que eu sentia pela situa��o. No exato momento que Seu Antonio mais uma vez repetiu, me falando para lamber seu p�nis e a minha cabe�a desvairada, estava me convencendo de vez que eu queria aquele membro, comecei a desejar de forma imensa, mas que faria, Seu Antonio � sogro de meu irm�o, se Ciro descobrir, se minha fam�lia vem a saber. Outra ordem de forma incisiva: “chupa puta, que ningu�m vai saber...”, eu, j� entre l�grimas, a mim mesma mais uma vez surpreendi, quando por fim, n�o ofereci mais resist�ncia e fiz o que meu corpo desejava muito mais do que minha raz�o podia comandar...
Perdi o medo e a vergonha da situa��o, e deixei os instintos predominarem e coloquei a boca em dire��o ao que Seu Antonio desejava e insistia. N�o era mais dona de mim e meus l�bios se aproximaram daquele pau imenso e comecei a chupar devagar, curiosidade e receio ao mesmo tempo, incr�vel, o receio de quem comete um crime, aos poucos, bem devagar, mas com um prazer crescente ao som dos gemidos que ele mostrava e falava... Lembro-me bem que nesse momento levantei os olhos para v�-lo melhor e à sua rea��o e, o vi mordendo os l�bios, gemer mais alto e fazer que sim com a cabe�a, como que aprovando e dizendo delicadamente “pode chupar...”. Ent�o, estremeci de tes�o puro e com o instinto dominando-me, envolvi a cabe�a do pau de Seu Antonio todinha com meus l�bios e, chupei, chupei a cada instante com mais vontade e sofreguid�o, com meus olhos tentando ver seu rosto e a aprova��o dele e vi que me olhava satisfeito enquanto murmurava vitorioso e sorridente entre gemidos "isso, puta, agora sim, assim que se faz putinha. Que del�cia! Eu sabia, eu sabia... Eu sabia Shirley que tu eras uma puta mesmo! Que del�cia te ver assim. Que boquinha! Putinha! Linda! Piranha! Assim... que del�cia!” E eu chupava j� completamente molhada e languidamente entregue, submissa; acho que surpreendendo at� a Ele pela vol�pia e devassid�o que estava a tomar conta de mim.
Chupava com gosto sentindo o leve aroma de perfume que exalava dos pelos de sua virilha. Ainda surpreendida, mas j� completamente envolvida pelo prazer, inclusive as coisas que ele falava j� n�o sentia ofensa e um lado do rosto latejante e vermelho pelo tapa que ele dera. “ta muito boa essa boca, sua vadiazinha linda.”. Ele tirava o pau da minha boca e mandava que eu lambesse o saco e eu obedecia entorpecida, desfalecida, entregue, �vida, prazerosa. Lembro-me que ele falava sem parar e suas palavras iam me excitando loucamente cada vez mais. “Isso, assim puta! Humm, muito bom, chupa muito bem, cadela, tem voca��o profissional, eu sabia. Piranha mesmo, eu sabia! Aquele viadinho do Ciro... n�o sabe e nem vai saber. Pode ficar tranquila Shirley, voc� � mesmo vadia, pode chupar. Chupa!”. Num ato mais nervoso e parecendo super-excitado, ele largou do meu cabelo com a m�o direita sem que tirasse sua virilha do meu rosto e bateu entre meus joelhos com for�a para que eu abrisse mais minhas pernas. Eu, ainda inibida, mas j� sem pudor, abri vagarosamente at� abrir tudo e ele enfiou por entre elas sua m�o atrevida e massageou com for�a meu clit�ris e depois enfiou um dos dedos me fazendo gemer de dor e surpresa, e eu chorei mais ainda. "Puta merda. Shirley como � gostosinha a vadia. Bucetinha do jeito que eu gosto: pouquinho p�lo e encharcadinha, tenra e macia. Agora levanta piranha, aquele corno do Ciro n�o te d� o que voc� precisa. Por isso tu �s t�o metida, cadela! Anda, levanta sen�o vai levar outra tapa e desta vez bem mais forte. Sei que � vadia!".
Eu levantei obediente e tremendo de tes�o sem parar mais de chorar e gemer. Eu estranhava os termos pesados para serem utilizados por Seu Antonio, Ele � um psic�logo de renome na cidade. O pouco que o conhecia n�o tinha absolutamente nada a ver com aquele Dr. Antonio daquele momento. Eu n�o tinha id�ia daquele Dr. Antonio. Mas eu estranhava mais ainda o fato de eu estar gostando daquele jeito e querendo mais ainda... Minhas pernas balan�avam mesmo, pareciam que iam se curvar involuntariamente. E meus joelhos chegavam mesmo a se curvar levemente. O medo que eu sentia ainda era enorme, mas mesmo assim, menor que o prazer. Nesse instante, uma coisa me invadiu e eu queria s� obedecer. N�o me perguntem por que de tanto prazer, n�o sei mesmo explicar. “Ap�ia as m�ozinhas na mesa e vira a bundinha para c� pirainha”. Ele ordenou dessa vez delicada e estranhamente. Eu obedeci rapidamente, e tamanho j� era o tes�o que eu resolvi ajudar e eu mesma suspendi com dificuldade o vestido apertado at� acima da cintura. Ele deu uma gargalhada mais forte. “Agora j� ta doida que eu lhe enfie logo a pica hem, �s vagabunda e Eu sabia. � uma piranha mesmo, Eu j� desconfiava a muito tempo... Eu sabia... Vai me dar muita alegria. Mais do qu� Eu pensava... Quanto tempo Eu perdi que ainda n�o fudi essa buceta... Mas n�o � assim t�o f�cil a voc�, sua puta, antes voc� vai levar um castigo por ser t�o piranha e trair meu querido Ciro assim. E por ter sido mais f�cil do que eu pensava, cadela mesmo!”. Sorria e dizia isso ao mesmo tempo em que se debru�ava na mesa comigo no caminho, at� achar e pegar uma r�gua de madeira e come�ar a bater nas minhas n�degas com for�a com a tal r�gua. Sem motivo, s� pelo prazer de bater e me ver sofrer. Eu comecei a chorar de solu�ar mesmo. Era uma dor lancinante, cortante, que eu n�o esperava sentir um dia... E com um prazer que eu n�o esperava de sentir tamb�m... O medo do que Ele ainda pudesse vir a fazer comigo se juntava a um tes�o incompar�vel e talvez isso fizesse com que eu tremesse cada vez mais a cada silencio que precedia mais uma “reguada”. Eu soltava entrecortada de dor, lembro-me bem, algo como um ai, que sa�a fechado e chorado da minha boca, que em bico, era molhada por l�grimas, saliva e suor. O barulho l� embaixo parecia aumentar para abafar meus solu�os “chora baixo cadela, sen�o vou fazer voc� engolir a merda dessa r�gua”. Consegui segurar um pouco o choro, mas a tremedeira n�o. Ele encostava com for�a a r�gua nos meus l�bios reprovando os sons que por ventura sa�am mais altos da minha boca e depois voltava a bater misturando o som das tapas a suas risadas e frases. Eu sofria, mas inacreditavelmente, sentia um prazer que me desfalecia e entorpecida. E o medo? O medo estava ali tamb�m sempre na expectativa do que mais viria. Ele seria completamente louco? O que mais faria? Mas eu passei a ansiar para que Ele mandasse s� para que eu pudesse obedecer; tonta de prazer, desejo e medo. E o prazer de obedecer cegamente nunca mais saiu de mim. Eu nunca tinha tremido daquele jeito. Tremia de prazer e medo... Era tarde para voltar atr�s. Eu n�o queria mais voltar atr�s, que me matasse de prazer. Eu me entregara de vez ao Seu Antonio, o queria mais, faria tudo que Ele mandasse.
Foi quando ele se aproximou mais e senti sua m�o puxando a calcinha para o lado e encostar o pau enorme. “como treme hem cadela! Adoro putas que tremem assim”. Eu n�o tremia assim antes, foi dali para frente. Devia ser uma rea��o do medo associado ao tes�o. Sei l�, de repente me fez ver estrelas enfiando tudo de uma vez na minha xana assim por tr�s e logo em seguida come�ou os movimentos de vai-e-vem com for�a me fazendo gemer e mexer sem parar, quase gozando, puxando ele pra junto de mim, empinando-me mais para tr�s. Eventualmente, eu conseguia que uma das minhas m�os deixasse de se apoiar na mesa para pux�-lo mais para dentro de mim ou para massagear meu clit�ris, adicionando mais prazer ainda. Eu nunca tinha sido penetrada por um pau t�o grande. Eu nunca havia apanhado assim e n�o sabia que ficaria t�o excitada com isso, que estaria t�o submissa, que teria tanto prazer. Ele n�o parava de me bater na bunda, agora com suas m�os fortes, puxava-me pelo cabelo, dava risadas olhando diretamente para mim e falando coisas, xingando sem parar. Enfiava o dedo na minha boca que eu chupava gulosamente, dava tapinhas na minha cara, at� que se inclinou todo por sobre as minhas costas, puxando pelo lado esquerdo do cabelo para que eu oferecesse o meu ouvido e falou mais baixo e num tom mais grave “voc� agora � minha putinha, Shirley minha piranha. Eu sou seu Dono. Seu Dono! Ciro n�o saber� de nada e continuar� sendo seu marido corno sem saber de porra nenhuma. Ouviu piranha?”. Eu n�o falava nada, s� gemia, estava quase gozando, me inclinava mais para traz pra que ele entrasse todo e ele ria parecendo vitorioso. Ele perguntou mais uma vez “Shirley ouviu, responda piranha?!” Eu fiz que sim com a cabe�a e ele me perguntou “Shirley quer gozar?” Eu fiz que sim com a cabe�a novamente quase suplicando.
Ele mandou “ent�o fale repetindo o que eu vou mandar - e eu fui redizendo chorosa à medida que ele ia falando: “eu, Shirley, agora sou a cadelinha do meu Dono e Senhor Sr. Antonio, que chamarei de ora em diante de DOM GRISALHO e eu farei tudo que Ele mandar, sem questionar ou reclamar de qualquer forma, somente dando PRAZER; serei tudo que uma putinha obediente tem que fazer quando seu Dono mandar...” E recome�ou a me bater e meter, bater e meter e mandar que eu dissesse que era uma puta de novo e que estava gostando de ser sua puta e eu j� quase gritava rouca, chorosa “eu sou sua puta e estou gostando!” Quando eu comecei a gozar alucinadamente, alucinadamente... como eu nunca havia gozado na minha vida.... sem controle, chorando e gozando sem parar. Gozei v�rias vezes, uma atr�s da outra. Eu n�o acreditava que era poss�vel gozar assim, gemi e gritei sem receio de que algu�m pudesse ouvir l� fora. Eu o ouvi quase uivar e o senti gozando dentro de mim, me inundando inteira e j� com seu ded�o da m�o direita todo enfiado em meu �nus. Nesse dia, acho que foi uma das poucas vezes que ele gozou tamb�m dentro de mim, na minha xana, eu digo, Ele adora minha bundinha, rsrsrs.
Ele me ajudou a me recompor para que eu sa�sse em seguran�a. Eu tive �mpetos de agarr�-lo e beij�-lo por me fazer gozar assim, mas eu sa� reclamando baixinho envergonhada, dizendo que contaria tudo para o Ciro e que isso n�o ficaria assim, enquanto ele se vestia e ria sem parar, parecendo satisfeito consigo mesmo e dizendo "amanh� apare�o l�, cadela". N�o falei mais nada, apenas sai de onde est�vamos e fui procurar Ciro. Para minha insatisfa��o, completamente b�bado, tive que, desconfortavelmente, levar o carro. N�o demonstrou desconfiar de nada em raz�o de eu ter ficado longe por um bom tempo na festa. Dentro do carro, tive alguns momentos de reflex�o, eu olhava para ele entristecida, arrependida, cheguei quase a chorar de vergonha, pois nunca o havia tra�do, mas vou n�o procurar falar muito aqui, dos meus dramas de consci�ncia da �poca, que quase j� nem tenho mais, porque superei tudo, isso porque hoje sei com toda a convic��o que tenho um DONO que me faz sentir-me uma f�mea satisfeita e feliz.
Vou tentar mais transcrever o que ocorreu e minhas rea��es. Quando chegamos em casa, Ciro b�bado tentou alguma gracinha, mas eu n�o queria mais nada at� por que estava marcada e dolorida e com dificuldade para sentar devido às dores que ficou e me sentindo desmoralizada, culpada, mas com tudo isso sentia uma estranha sensa��o de satisfa��o e leveza indefin�vel. Meu marido b�bado n�o aguentaria nada mesmo e rapidamente dormiu. Eu � que n�o dormia. Eu pensava em tudo, em falar mesmo para o Ciro o que aconteceu, em ir à pol�cia, em falar com a Juliana, filha de Seu Antonio, etc. Decidi que ia contar tudo para o Ciro primeiro, pronto! Assim que acordasse, omitiria qualquer participa��o minha claro. E lembrei como tinha participado e gozado; certamente, como nunca na vida. Essa lembran�a me deu uma leve excita��o que foi surpreendentemente crescendo de novo. Uma excita��o misturada com vergonha, indigna��o e medo. Ele era sogro de meu irm�o! E s� agora eu via: completamente louco! Mas eu me lembrava e minha xana latejava lembrando-se dos tapas, da r�gua e outros detalhes; quando vi, estava completamente molhada de novo, as marcas nas n�degas latejando e acusando o meu prazer, ser� que eu era mesmo que o DOM GRISALHO falou: uma cadela e puta dele agora? N�o sabia o mais que pensar, embora meu corpo j� soubesse o que minha mente recusava a aceitar: eu era a vadia de meu DONO, este homem que tanto prazer me deu e que nunca havia experimentado com tal vigor e satisfa��o.
Eu me perguntava, ser� que sou mesmo masoquista? Por que esse prazer desenfreado? Mas o cansa�o foi maior e venceu, at� que dormi e sonhei com tudo que aconteceu e estranhamente lembrava-me dele como Dom Grisalho e n�o mais como Seu Antonio. Sonhei que continuava l� na mesa do escrit�rio de Dom Grisalho completamente exposta a Ele e o som de sua voz ecoava estranhamente pelo meu corpo fazendo-me tremer de novo, como nunca havia tremido. Por que tremi tanto? Acordei sobressaltada e molhada, excitada mesmo e j� eram 19 horas da manh�, mas o barulho do Ciro vomitando no banheiro do quarto retornou-me à realidade. Estava de calcinha sob a coberta e coloquei rapidamente a saia pra que ele n�o visse as marcas, envergonhada ainda. Mas n�o seria melhor se ele visse mesmo? Ele reclamava que estava passando mal, mas n�o poderia deixar de ir com urg�ncia ao trabalho naquela manh�, que n�o poderia deixar de ir..., que era quarta-feira, que ter�a-feira n�o era dia de festa, etc. e resmungava e vomitava. Falaria com ele agora mesmo? Tudo? Eu estava angustiada e com vontade de comer p�o como todas as manh�s. Afinal, eu n�o bebia, n�o passava mal. arrumei-me rapidamente e o avisei gritando que ia à padaria.
Quando voltei Ciro j� n�o estava e havia deixado um bilhete dizendo que ia à farm�cia e de l� mesmo iria para o trabalho. Foi s� o tempo de eu comer o p�o e tomar caf� para a campanhinha tocar. Estranhei n�o terem tocado o interfone, mas intuitivamente eu comecei a imaginar quem era e essa possibilidade me fez a pele arrepiar e estranhamente minhas pernas fraquejarem e o medo do que poderia vir reapareceu forte. � o louco, pensei, mas comecei a me arrumar como pude, ansiosamente. E quando abri a porta n�o me surpreendi, l� estava como imaginei, Dom Grisalho, imponente e belo. O porteiro o conhecia bem, pois era nosso familiar, entrando com um sorriso enorme e constante no rosto. Deu-me uma coisa no est�mago e comecei levemente a tremer de novo. Lembro-me bem desse dia, que j� tem uns tr�s anos, como se fosse hoje. Era poss�vel ver minhas pernas estranhamente come�arem a tremer mesmo. Meus joelhos balan�avam e eu n�o conseguia par�-los... Meus l�bios tamb�m mexiam levemente sem controle... Eu estava, me lembro bem, morrendo de medo... E de tes�o... Eu baixei a cabe�a envergonhada por demonstrar aquele tes�o imprevisto e incontrol�vel. Ele percebia e ria at� que ficou mudo, parou de rir e ficou s� olhando pra mim. Parecendo se deliciar com a minha rea��o toda tr�mula e entregue. A porta ainda estava entreaberta. E me lembro bem de eu baixar mais ainda a cabe�a, da minha tremedeira se acentuar e de come�ar uma esp�cie de um choro do nada saindo de mim, assim, de cabe�a baixa. Acho que eu chorava de vergonha de estar t�o excitada e demonstrar isso. De n�o ter ido à pol�cia, de n�o ter falado ao Ciro e de no fundo estar querendo mais, etc. acho que era isso. Ou era de medo? Ainda n�o sei. Essa minha rea��o continua at� hoje. Consegui controlar um pouco o choro e comecei a chorar baixinho. Mas a tremedeira continuava igual se n�o aumentava. De repente, ele deu uma gostosa risada e por fim entrou fechando a porta atr�s de si. Eu pouca intimidade tinha com ele, pouco nos hav�amos relacionado at� ent�o, mas me lembrava bem dele de sunga na piscina de sua casa e de seu corpo atl�tico apesar da idade. Ele tirou a camisa e seu peito forte de quem se exercita diariamente de p�los brancos e pele bronzeada, apareceu na minha frente sem que eu pudesse ver direito porque n�o conseguia levantar a cabe�a. Ele dava a impress�o de j� prever todas as minhas rea��es. Foi tirando o cinto da bermuda sem deixar a bermuda cair completamente e sem parar um instante de rir, falou alto “eu vi o corno do Ciro saindo da farm�cia, nem desconfia da puta que sempre teve em casa, n�o � verdade shirley cadela!” N�o respondi, mas hoje eu sei que sou realmente dele e de agora em diante escrevo meu nome no min�sculo, pois sou cadela e puta de DOM GRISALHO e devo colocar-me no lugar que mere�o. Eu s� percebia que minhas pernas tremiam mais e que imediatamente fiquei completamente �mida, molhada mesmo, de escorrer. Molhada de medo e tes�o para tudo o que viesse. Sem conseguir me compreender, sem mais tentar me entender tamb�m. Intimamente, no fundo mesmo, a �nica coisa que eu entendia, era que se expandia em mim era uma vontade irresist�vel de me entregar completamente àquele novo e totalmente desconhecido prazer, que me invadia e me dominava como uma droga que causasse depend�ncia instantaneamente. A cada vez que ele me chamava de puta ou coisa parecida, me lembro bem, a tremedeira se acentuava e me escorria entre as pernas. A calcinha, que era uma branca que eu havia colocado ap�s o banho que tomei antes de dormir, dava mais facilmente para perceber o quanto estava molhada. "shirley tira a saia, pois vou tratar como voc� j� sabe o que � para mim: uma cadela".
S� pra voc�s terem uma id�ia, � uma saia jeans, azul, desbotada, velha, que eu adoro colocar para pequenas sa�das nas redondezas, ainda � uma mania minha aquela saia. Eu dessa vez obedeci imediatamente. “E vira para me deixar ver se t� muito machucadinha. Puta que cal�a � essa?! Troca essa porcaria dessa cal�ona, bota uma pequena e enfiada e n�o demore”. Eu rapidamente entrei no quarto e coloquei uma vermelha pequena e levemente transparente na parte da frente, que foi a primeira que eu vi do jeito que Ele talvez pudesse querer e voltei correndo. “Deixa-me ver, isso, essa ta boa, enfia mais, j� sabe o que deve usar quando Eu for v�-la. Isso, agora vira cadela!”. Eu obedeci suspendendo toda a calcinha para cima, com as marcas ainda ardidas e tremendo mais ainda, eu ia me virando devagar “anda vagabunda! Vira logo sua puta!”. Ent�o virei rapidamente. Ele se aproximou e come�ou a passar a m�o aonde estava me ardendo, examinando. Passou a m�o na marca maior e ouvi-o rindo baixinho. "Vou comer esse cuzinho lindo machucadinho assim, ainda hoje, ou ser� que ele vai querer um pouco mais machucado, adoro quando ta machucadinho e gosto muito de cuzinho, especialmente agora que conhe�o e vejo o seu, entendeu shirley? Eu, cabisbaixa respondi bem baixinho, com: “Sim, Dom Grisalho”.
“shirley voc� quer me dar o cuzinho?” “Vamos responda, sen�o vai apanhar” Respondi mais alto: “Sim, meu DONO” pela segunda vez chamava DOM GRISALHO de meu DONO, j� me sentia totalmente D’Ele. “Ah! quanto tempo Eu perdi, j� podia ta te usando antes, o Ciro j� te comeu por a�?". Eu fiz que sim com a cabe�a, mas o pau dele era muito maior que o do Ciro. O medo do que viria acontecer, cresceu. Eu tremi mais ainda aumentando os solu�os. Eu estava com muito medo. Eu estava completamente molhada de medo e um tes�o louco, que me enfraquecia, me bambeava. E se eu acabasse tudo ali? Eu poderia acabar tudo naquela hora, dizer para Dom Grisalho que fosse embora. Ele parecendo adivinhar meus pensamentos perguntou “voc� quer eu v� embora cadela?”. Meu choro se acentuou e eu fiz que sim com a cabe�a. Ele concordou “ent�o eu vou-me embora e n�o a procurarei mais, pense nisso.” Se meu pudor fosse um pouquinho maior que meu prazer eu teria insistido para que Ele fosse e, talvez acabasse tudo ali. Foi a �nica vez que Ele se manifestou daquela forma. E se dirigiu à porta e de l� perguntou ainda mais alto “shirley posso ir?”. E eu chorando j� convulsivamente, consegui gemer fazendo n�o com a cabe�a enquanto dizia: “fica...”. “N�o entendi sua puta, repete!”. E eu consegui falar mais nitidamente: “fica meu DONO, sou sua mesmo!!!” Ele imediatamente deu um sorriso e retornou em minha dire��o.
“Como pediu para que EU fosse embora ir� apanhar!” E falou-me mais uma vez: “cadela voc� acha que merece ou n�o levar um castigo pela bobagem que iria fazer?” Apenas respondi: “Sim Senhor”. Minhas pernas estavam completamente bambas quando ele bateu com o cinto encima do hematoma que Ele mesmo produzira na noite anterior para que o hematoma ficasse do jeito que iria gostar e ent�o eu tombei de joelhos e Ele me puxou pelo cabelo me colocando em p� novamente. "levanta puta!" deu uma nova gargalhada "j� � completamente minha hem putinha. � ou n�o �?". Dava pra ver o meu cabelo balan�ando, respondendo que sim com a cabe�a. Dom Grisalho disse isso e come�ou a cuspir na altura do meu �nus empurrando minhas costas para que eu me inclinasse mais sem parar de falar: "sabe que eu tenho e j� tive muitas putas, mas lindinha assim nem tanto como voc�, shirley voc� ser� minha putinha e ser� uma f�mea cada dia mais FELIZ...". “Sim, Dom Grisalho”. E depois de puxar a minha calcinha, toda enfiada, para o lado, Ele foi enfiando o seu PAU em mim, bem devagar e eu gemia de dor, mesmo enfiando devagar eu fui me desequilibrando, indo pra frente at� que apoiei as m�os na parede; mas confesso que senti que queria mais... e mais... E chorava mais... E puxava ele... E Ele ria e batia e enfiava mais "quer mais ainda n�o � cadela? N�o conseguiu dormir direito s� pensando em como gostou de ontem n�o � puta? Seu dono voltou." Eu fazia que sim com a cabe�a chorando sem parar, envergonhada por estar realmente querendo mais. E Ele enfiava mais ainda e percebia minha vergonha. "N�o fica com vergonha n�o. Voc� � puta mesmo. shirley, minha puta!". E eu chorava mais ainda... "to comendo o cu de uma puta, hem, cadela n�o estou?". Eu fazia que sim com a cabe�a sem parar de gemer e chorar. Impressionantemente, minhas l�grimas n�o paravam de descer. At� que Ele tirou tudo e ordenou: "fica de joelho diante do teu Dono, sua vadia!" Eu chorava ainda da dor por Ele ter tirado tudo de uma vez, mas havia muito prazer tamb�m e eu me ajoelhei rapidamente sob seus p�s, puxei sua bermuda que estava presa nos seus joelhos at� o ch�o e comecei e chupar volunt�ria e sofregamente. Ele ria sem parar se deliciando. Ele se inclinou e me afastou um pouco, pegou um comprimido que estava no bolso da bermuda e engoliu, deve ser Viagra, e mandou-me voltar com a boca "vamos vagabunda! gostei dessa sua iniciativa! chupa mais! sempre soube que voc� era uma puta, s� faltava um trato. Vai me dar muitas alegrias ainda. Voc� n�o sabia o que � pertencer a algu�m. E s� n�o sabia que � uma puta. Agora sabe. Pertence a mim e � minha cadela. J� engoliu a porra do Ciro?” Eu fiz que n�o com a cabe�a. N�o falei para o meu DONO, mas sempre tive nojo, sempre recusava na verdade. "j� engoliu alguma porra?". Fiz novamente que n�o com a cabe�a. Ele prendeu minha cabe�a no seu pau e come�ou a gozar na minha boca e eu engoli pela primeira vez na vida. Engoli tudo, Ele passava os dedos no que escorria no meu rosto e botava na minha boca falando alto "engole sua cadela de rostinho lindo, engole tudo, lambe, lambe”. E eu lambia, lambia completamente, era serva e escrava completamente dele... Eu engoli e engoliria mais se mais tivesse naquele momento... Eu j� era mesmo sua cadelinha... E apenas na segunda vez que estava com ele... Eu j� sabia que Dom Grisalho era meu homem, meu DONO, nada recusaria, apenas cumpriria o que Ele mandasse ou quisesse, e estou gostando demais de ser D’Ele, n�o tinha a m�nima id�ia que delicia seria pertencer a um DONO.
Um pesado sil�ncio estabeleceu-se na sala por infinitos segundos. At� que Dom Grisalho virou-se para mim e deu a ordem j� sorrindo: "vira, cadela, vira e depois levanta a saia, baixa a calcinha e mostra a bundinha, mostra como � uma vagabunda, vai". Eu fiquei parada, n�o tinha for�as nem para obedecer, est�tica, chorosa, t�mida e muito envergonhada para me mexer, depois daquele discurso constrangedor de Dom Grisalho. Agora, um longo e curioso sil�ncio, quebrado pela voz forte e grave de me DONO percorreu a sala. Dava pra sentir a tens�o e a expectativa de minha parte pulsando no ambiente. "Anda cadela! Obede�a!". Eu juro que n�o queria obedecer, eu n�o tinha esse tipo de coragem, mas comecei a tremer de novo quando ele gritou "puta! Esse nome de puta me deixava feliz, por incr�vel que possa parecer, eu quero ser puta mesmo, sei disso e estava em �xtase. “shirley voc� tem um Dono agora, cumpra minhas ordens!" Eu fui virando devagar e, come�ando um novo choro, virei todinha. "Levanta a saia agora!". E eu nada, embora j� sentisse de novo a umidade entre as pernas cada vez mais forte, quase escorrendo e o recome�o de leve da tremedeira diante das palavras dele. "shirley j� sabemos, que voc� � minha cadela mesmo, agora que voc� virou, levanta a saia e mostra essa bunda logo! Bota um neg�cio na tua cabe�a: tu � uma puta e � minha. O corno do teu marido nasceu para corno e pronto, n�o vai saber de nada. E tu? o que �? shirley voc� � minha cadela, minha puta! puta! Minha cadela agora! anda puta, cadela! Levanta a saia agora!" Eu solucei mais alto e j� tremendo toda, parecendo que n�o me conteria de t�o tr�mula, inebriada, com tes�o a 1.000, comecei a levantar a saia devagarzinho, aos prantos, aos poucos, at� que levantei, indecentemente, toda para que o meu homem visse. Eu era a cadela de Dom Grisalho, j� o sabia e n�o tinha d�vida alguma, pertencia a Ele.
“Tire a calcinha shirley!” Eu obedeci maquinalmente de novo a meu DONO, e imediatamente a tirei, jogando pelas pernas abaixo. Foi o suficiente para que Dom Grisalho fizesse um movimento, eu estava de costas n�o o via, senti meu DONO se aproximando, at� que veio uma palmada desferida com muita for�a do lado direito da minha bunda e s� pude gritar e chorar enquanto ouvia o barulho do estalo. Meu DONO dera uma tapa de m�o aberta que me fez ver estrelas, sem exagero. Mas fui recompensada logo em seguida, rsrsrs, meu DONO se ajoelha atr�s de mim e come�ou a dar-me o prazer que tanto eu esperava e precisava. Come�ou a lamber minha bunda onde batera e em outros lugares ardidos tamb�m, lambia e mordiscava. Eu sentia seus bigodes e seus dentes passearem por toda a extens�o da minha bundinha, coxas e subir pelas costas como um apetite voraz. At� que senti suas m�os subirem por baixo da minha camiseta e a esquerda e a direita apertarem meus peitos. Meu DONO apertava com bastante for�a e encostava sua barriga em minhas n�degas e costas me fazendo dobrar levemente para frente s� n�o caindo gra�as às minhas m�os que apoiei na parede. Ele murmurava em meus ouvidos "adoro esses peitinhos deliciosos, parecem de crian�a". "shirley Eu j� vi os biquinhos endurecerem atr�s daquela sua blusinha branca um dia..." Eu n�o sei como, ele conseguiu enfiar a cabe�a por baixo de mim e abocanhar meu seio direito mordendo-o e chupando-o vorazmente, como se chupasse e comesse uma manga. Podia sentir seu pau cutucar por tr�s j� completamente nu. "Cadelinha, essa sua m�ozinha linda de fada, essa aqui". Falou isso enquanto alisava minha m�o direita apoiada na parede. "Essa sua m�ozinha, pega no meu PAU que eu quero". At� que envolveu delicadamente sua m�o por sobre a minha m�o tirando-a da parede que tive que me apoiar quase inteira com o bra�o esquerdo na parede. Ele conduziu minha m�o at� seu pau completamente duro por baixo da barriga. Eu, j� totalmente envolvida, peguei curiosa e excitada, senti uma vibra��o percorrer por todo meu corpo quando ele pulsou latejante e grosso na minha m�o, ele latejava curiosamente. Era muito mais grosso que de meu corninho (rsrsrs, j� o considerava assim), enchia minha m�o, eu mexi e Ele falava alto. "que del�cia, que m�ozinha doce... continua". Eu, obediente, comecei a gostar cada vez mais da brincadeira de masturb�-lo desse jeito apesar da minha posi��o incomoda e aumentei um pouco mais o ritmo. Ele ficou um tempo assim extasiado e debru�ado em mim. Eu sentia sua saliva escorrer quente pelas minhas costas, quando Ele saiu de cima de mim, e ganhei outro tapa, o golpe veio mais forte que da vez anterior, mas agora do outro lado da minha bunda. Minhas m�os foram descendo pela parede e eu, assim de costas pra eles, ca� de joelhos solu�ando. Mas, incrivelmente, presente e latejando como a dor em minhas n�degas, estava um constante e indefin�vel prazer me tomando a alma, me realizando como uma putinha como queria Dom Grisalho. Mesmo quando o homem bruscamente me pegou por debaixo dos meus bra�os me fazendo levantar, mesmo assim, estava ali presente o indefin�vel prazer de pertencer, de ser completamente uma puta mesmo, desse homem extraordin�ria que � meu DONO. Tanto gostei de como era tratada que me ajeitei e apoiando novamente minhas m�os na parede, me inclinei para tr�s e pude ouvir meu DONO dizendo. "isso puta! isso mesmo, j� sabe que � uma cadela mesmo!". Dom Grisalho antes de novamente se debru�ar em mim, me dava tapinhas e enfiava seus dedos no meu �nus e vagina, assim, eu de costas, inclinada para tr�s, at� que cuspiu na altura da entrada do meu �nus como j� fizera anteriormente e come�ou a penetrar com seu pau grosso enquanto dizia mais ou menos isso “eu gosto � de cuzinho, eu gosto � de um cuzinho assim...”. suas m�os correram novamente para os meus peitos e os apertaram com for�a descomunal dessa vez. “e de tetas gostosas como a sua tamb�m...”
Eu n�o sabia aonde a dor era mais forte. Eu me abria mais pra facilitar a penetra��o, mas ao mesmo tempo tentava tirar uma das m�os do meu DONO do meu peito que parecia estar sendo esmagado. Foi quando DOM GRISALHO me deu dois tapas leves na minha cara (cadela tem � cara, sei disso) e ajeitou meu cabelo para o lado, por tr�s da orelha, expondo meu lado direito do rosto mais livremente e fez com que minhas duas m�os voltassem para apoiarem-se na parede e come�ou a se masturbar ali, do lado do meu rosto e n�o parou mais. Surpreendentemente largou um dos seios somente (a outra m�o continuava a apertar com for�a) e come�ou a massagear com uma per�cia que eu n�o conhecia, o meu clit�ris. Um jato de esperma, saindo do p�nis de meu DONO grudou nos meu cabelos e veio mais nos cabelos e no meu rosto. Ele ordenava "passa a l�ngua piranha, lambe meu mel". E eu passava a l�ngua freneticamente. Ele trazia da minha cara para a boca o que de mel que ejaculou e, eu lambia e engolia sequiosamente j� sem nenhum resqu�cio de nojo, mas sim, com muito prazer e vol�pia mesmo. A per�cia do meu DONO no meu clit�ris e a sua consequente gozada me fizeram come�ar a gozar simultaneamente com gosto de seu esperma na boca, que achei-os deliciosos, se tivesse queria mais e mais. E, como j� se tornava regra, eram gozos convulsivos acompanhados de muita l�grima. Quando Ele acabou, fui surpreendida pela sua m�o direita batendo com for�a no lado esquerdo da cara, fazendo-me cair deitada de lado chorando convulsivamente. “Levanta vadia! Vai tomar um banho, porque o Ciro deve chegar logo”. E eu obedeci prontamente, embora ainda chorando muito, n�o sei se cheguei a falar anteriormente, mas meu DONO � formado em psicologia e embora n�o fosse m�dico, Ele mesmo ligou para a farm�cia e mandou virem uns tubos de pomada e outros rem�dios que me mandou passar e tomar em hor�rios diferentes para tratar os hematomas e outras marcas e me dar mais "disposi��o" para tocar a vida, ali�s, a nova vida de escrava. Eu estava no banheiro quando meu DONO recebeu as entregas da farm�cia e depois saiu dizendo-me um tchau distante, eu quase que dormi, eu praticamente desmaiei na banheira, fiquei pensando nas alegrias que tive...
De l� pra c� me tornei mesmo sua escrava e cadelinha e Ele me usa de diversas formas e em diversas ocasi�es. Para mim, meu DONO tornou-se um v�cio. Quando ou�o sua voz, eu tremo da cabe�a aos p�s e tenho dificuldade pra disfar�ar quando o Ciro ou conhecidos est�o por perto. Espero sempre ansiosa uma nova ordem D’Ele, quer seja vindo aqui ou me ligando pra que eu v� a um determinado lugar, o que mandar-me fazer, farei sem pensar duas vezes.
Mas apesar de todo prazer, me incomoda o constante drama de consci�ncia que vivo. Dom Grisalho conduz a coisa de tal forma que at� hoje Ciro n�o desconfia de nada. Essa vida que passei a levar de tr�s anos pra c�, n�o tem nada com o que eu considero, ali�s, considerava ser uma vida normal. Vida normal � a que eu levava. O fato � de estar assim t�o entregue ao meu DONO que me faz n�o conseguir viver sem Ele, n�o sei o que acontecer� se um dia Ele me dispensar. Claro que hoje n�o tenho PRAZER quando eu e Ciro transamos, embora eu o ame muito, n�o sinto quase nada de tes�o por meu marido em compara��o quando eu estou com meu DONO, s�o situa��es bem diferentes. Com DOM GRISALHO libero-me de qualquer limite, sei que n�o serei julgada por Ele. Posso disser que amo aos dois, embora de modos diferentes, n�o sei explicar em palavras. Uma outra coisa mudou tamb�m, meu modo de vestir em p�blico, hoje estou bem mais discreta, n�o gosto de chamar aten��o dos homens como anteriormente, apena um homem fa�o quest�o de me mostrar radiante e demonstrar com sua realmente uma puta e, voc�s sabem quem �, rsrsrs.
Sou muito FELIZ e SATISFEITA com a vida dupla que levo e muito obrigada por poderem ler esta minha narrativa, que � verdadeira e procurei ser a mais realista poss�vel.
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