Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA MULHER � UMA PUTA (REAL)

Bom esse � o primeiro de muitos relatos que aqui farei. Meu nome � Ricardo (Fict�cio) e minha esposa se chama Mayara (Fict�cio), somos do interior de SP, Eu tenho 30 anos, sou branco, 1,63 cm e mais ou menos 70 kg, me acho bonito e minha esposa tamb�m acha, Ela tem 20 anos, morena, uns 1.65 cm e uns 51 kg, cabelos cacheados, ela � linda, gostosa, tem uma pele maravilhosa, boca carnuda, enfim, onde ela passa os homens ficam excitados. Sempre nos demos muito bem principalmente na cama, sempre me achei muito safado e nunca achei que fosse achar uma companheira como eu, mas me surpreendi, pois Mayara aceitava todas as minhas fantasias e loucuras, pois at� eu achava loucura meus desejos. Mas vamos para o primeiro relato.

Eu e Mayara sempre fodiamos muito gostoso, n�o gost�vamos de fazer amor, e sim sexo, no come�o do namoro, sempre quer�amos fazer algo diferente, ela comprava fantasias, me fazia striper, us�vamos chicotes (Ela adora apanhar, na bunda e na cara), mas fomos realizando as nossas fantasias muito r�pido, ador�vamos transar em lugares p�blicos, nos provocar na multid�o, mas enfim as fantasias mais comuns e f�ceis de realizar foram acabando, mas t�nhamos muito mais em nossas mentes, pelo menos eu sempre tinha. Por�m minhas fantasias envolviam outras pessoas e Mayara era hiper ciumenta, n�o conseguia imaginar outra mulher junto conosco, mesmo que fosse s� ela que fosse transar com a outra mulher, ela n�o aceitava isso de jeito nenhum e olha que ela era louca pra transar com outra garota, mas seu ci�mes era muito maior. Em nossas transas sempre nos provoc�vamos com conversas safadas do tipo, voc� queria estar chupando uma xana agora n�, queria uma garota te dominando, ela adorava, ficava louca e gozava muito, mas s� fic�vamos nas conversas mesmo. Nessa �poca ainda namor�vamos, e às vezes at� brig�vamos com essas conversas de ter outra mulher na cama, ela afirmava que tinha vontade, mas n�o queria nem mais falar do assunto se n�o �amos largar, ent�o n�o falava mais, pelo menos tentava n�. Mas durante nossas transas comecei a ter outra fantasia, n�o consegui transar com Mayara sem imaginar ela com outro, quando ela me chupava queria ver ela chupando outro, quando me tocava queria ver ela tocando outro, at� que n�o aguentei mais e sempre ati�ava ela em nossas transas, ficava falando enquanto ela me chupava “Vai chupa vadia, voc� queria estar chupando a rola de outro n� cachorra, fala eu sei que queria” e ela balan�ava com a cabe�a afirmando, mas eu fazia com que ela falasse, ent�o ela tirava meu pau da boca, me olhava com cara de safada e falava “ Eu quero, voc� sabe que eu quero, eu sou safada, eu quero outra rola, eu quero porra” Nossa, como isso me dava tes�o, mas s� ficava nisso, pois eu nunca teria coragem de fazer isso com ela, afinal sempre a amei e amo muito, depois ficava super irritado comigo por esses pensamentos. Assim foi ate nos casarmos.

J� no nosso primeiro ano de casamento, minha esposa safada como sempre, come�ou novamente a falar de transar com uma mulher, ela queria muito ser dominada por uma mulher, mas ainda dizia ter muito ci�mes, eu dizia que n�o queria participar, mas que teria que ser na minha presen�a, mas mesmo assim ela n�o aceitava, mas sempre falava que morria de vontade, acho que ela estava louca pra ouvir eu dizer “ esta bem, pode transar com uma garota”, mas n�o nunca, eu queria ver, tinha que ser na minha presen�a.

Minha esposa realmente � muito linda, j� recebeu e recebe muita cantada de outras mulheres, principalmente em seu trabalho, e sempre que ela � cantada ela me fala, e eu tento ati�ar ela, fico falando “e ela era bonita? Fazia seu tipo? E ai voc� vai ligar pra ela?” ela sempre s� sorria, mas o grande dia estava chegando.

Eu sempre busco minha gatinha no servi�o dela, ent�o esse dia, se n�o me engano foi em abril de 2008, fui busc�-la e ela estava com uma amiga, ao chegar ela perguntou se tinha como dar uma carona pra ela, por que ela havia come�ado a trabalhar na loja naquele dia e por coincid�ncia morava no mesmo bairro que n�s, eu respondi que sim � claro, afinal Carla (Fict�cio) a nova amiga da minha mulher tamb�m era um mulher�o, morena clara, cabelos pintados de loiro, pernas bem torneadas e um bumbum de deixar qualquer um de pau duro, era o tipo de mulher que minha esposa desejava com certeza. Levamos ent�o Carla at� sua casa, realmente morava bem pr�ximo de n�s, apenas a 3 quadras. Ent�o essas caronas viraram rotina, Carla sempre ia e voltava conosco. Mais ou menos um m�s depois de conhecer Carla, minha gatinha depois de tomar umas comigo em casa come�ou a falar de Carla, dizer que ela era muito legal, simp�tica e super amiga, e eu s� ouvindo, ent�o ela come�ou a falar da beleza de Carla, do seu cabelo, do seu corpo e falou muito da bunda dela, ent�o me perguntou se eu n�o achava Carla bonita, eu odiava quando ela fazia essas perguntas, por que se eu dissesse que sim, ela ia morrer de ci�mes, ent�o eu sempre dizia, eu acho voc� bem mais bonita, embora realmente eu a ache a mais linda. Ent�o ela disse que Carla tinha confessado pra ela que era bissexual, ent�o na hora j� falei, ai, � sua chance, da em cima dela. Ent�o Mayara me disse, n�o preciso dar em cima dela, ela da em cima de mim quase todos os dias. Nossa, a essa altura eu j� estava imaginando loucuras, ent�o falei, “Mas e ai, vc vai topar?”, e pra minha surpresa minha gatinha disse “Ai, ela � linda, � muito gostosa, eu quero, mas tenho ci�mes de voc�”, ent�o comecei novamente dizendo, “ Amor, � vc que vai transar com ela, mas assim como voc� tem fantasia eu tamb�m tenho e a minha � ver voc� e outra garota, para de ser boba, eu amo voc�”, e ela me disse, “Ai esta bem eu vou pensar”. N�o era muito o que eu queria ouvir, mas foi melhor que um n�o.

Depois de umas 2 semanas Mayara quis queimar uma carne no final de semana, compramos tudo, principalmente cerveja � claro, chegamos em casa, acendi a churrasqueira, enquanto j� tomava a primeira cerveja e Mayara foi tomar banho, quando ela retornou, eu estava na terceira cerveja e a carne j� assando, Mayara estava linda, um tes�o, estava vestindo um short curt�ssimo de lycra branco, chegava a mostrar a voltinha da sua bunda, e estava sem blusa, s� com um biqu�ni azul, ela sempre ficava bem a vontade em casa e nos churrascos, afinal n�o t�nhamos filhos e quase sempre era s� eu e ela nos churrascos, mas para minha surpresa a Carla apareceu, trazendo uma panela de arroz branco, nossa que mulher era aquela, estava linda, vestindo um short jeans n�o t�o curto como da minha mulher e uma blusinha regata branca, fiquei super surpreso dela estar ali, afinal minha mulher n�o disse que a tinha convidado. As duas n�o paravam de conversar, rir, se elogiar, uma passava a m�o no cabelo da outra, e eu ali, tomando as minhas cervejas e meio que fora da conversa, tamb�m tentando disfar�ar minhas olhadas pra perna da Carla, pois sei que se Mayara visse o bicho ia pegar. Depois de j� termos comido bastante, deixei a churrasqueira de lado e me sentei com elas, que j� estavam bem alegrinhas devido à cerveja, e n�o nego que tamb�m estava. Ent�o perguntei a Carla se ela n�o namorava e ela disse que j� tinha um ano que estava solteira e que n�o queria nada s�rio, queria curtir muito ainda, ent�o Mayara disse que ela estava certinha mesmo. Carla come�ou a reclamar de calor, afinal estava mesmo, ent�o minha mulher perguntou se ela n�o queria tirar a blusa, e ficar mais a vontade, Carla n�o pensou duas vezes e quando vi j� estava tirando a blusa, na minha cabe�a parecia que ela estava fazendo bem devagar, tudo estava em c�mera lenta, ent�o pude ver que al�m da bunda gostosa ela tinha os seios maravilhosos tamb�m. Conversa vai e vem, minha gatinha n�o falou nada, simplesmente se levantou e retirou seu short, ficando s� de calcinha fio dental branca. Caramba eu estava adorando essa situa��o, foi quando Carla elogio minha mulher, dizendo que ela era super bonita e gostosa, que eu era um cara de sorte por ter ela. Decidi parar de beber se n�o ia ficar b�bado e se algo acontecesse eu n�o ia ver nada. Estava super apertado para ir ao banheiro e n�o queria sair dali, mas n�o aguentei e fui, ao retornar que coisa mais linda, vi as duas se beijando, parei para n�o me verem e pensei, nossa hoje vai rolar. Elas n�o paravam de se beijar, estavam de p� abra�adas, a Carla de costas pra mim e minha mulher apertando com vontade a bunda dela, meu pau j� estava doendo de t�o duro, percebi que o tes�o delas era muito e que n�o iam parar de se beijar t�o cedo, ent�o fui at� a cadeira que estava sentado com elas, mas sem fazer barulho e me sentei e fiquei ali, parado admirando o que eu sempre fantasiei. De repente Carla abriu o olho e me viu, e para minha surpresa, ela n�o se assustou e deu uma piscada super sensual sem minha esposa perceber. Carla ent�o n�o deixava minha esposa se virar de frente para mim enquanto estavam se pegando, minha esposa estava muito safada e Carla puxou a calcinha da minha mulher de lado e come�o a acariciar seu cuzinho. Minhas fantasias em minha mente sempre foram gostosas, mas vivenciar assim, estava muito perfeito, meu tes�o era tanto que me mexi na cadeira, ent�o Mayara se virou e me viu. Mayara me olhou com uma cara de safada que eu nunca tinha visto e falou, “Voc� ta ai seu cachorro, ta com tes�o n�, ai voc� sempre quis ver, ent�o fica sentado ai e olha”. Bom eu j� estava olhando � claro, mas adorei ouvir como ela falou. De repente Carla puxou o cabelo da minha mulher, mas puxou com for�a mesmo e disse, “Vai putinha, ajoelha e tira meu short”, minha gatinha n�o falou nada, agachou e come�o a desabotoar devagar o short de Carla, e de repente Carla lhe deu um tapa na cara, minha esposa gemeu de tes�o e Carla disse, “anda vagabunda tira logo, to louca pra esfregar minha buceta na sua cara”, minha mulher sorriu, ela adora ser submissa, adora ordens. Ent�o mais que r�pido ela tirou o short de Carla que j� estava sem calcinha, e assim como minha mulher ela era toda depilada. Carla se sentou na cadeira e abriu as pernas, minha mulher ali parada na sua frente, ent�o Carla falou, “Vai me chupa logo, ou voc� quer apanhar?”, minha mulher mais uma vez sorriu e falou,” bate, bate que eu gosto”, acho que a Carla n�o acreditou no que ouviu, mas gostou de ouvir, pegou minha mulher novamente pelos cabelos, puxou pra perto do rosto dela e olhando nos olhos dela falou, “ahh ent�o voc� � vagabunda mesmo n�, mas voc� que n�o me obedece n�o que voc� vai ver, ent�o cala a boca e me chupa”, e pelos cabelos enfiou a cara da minha esposa no meio das suas pernas. Minha esposa come�ou a chupar com vontade, afinal fazia anos que ela queria isso, Carla delirava de tes�o e for�ava a cara da minha mulher cada vez pra dentro da sua buceta e dizia, “vai safada me chupa, vai eu quero gozar na sua boca, quero te encher de gozo, vaiii chupaa”, minha mulher estava adorando tudo aquilo, ent�o ela parou de chupar, olhou pra mim e falou, “vc ta gosatndo? Ta n�, mas vai ficar aii s� olhando viu e se quiser pode bater punheta”. Nossa, a Mayara era muito safada, ent�o tirei meu pau pra fora e comecei a me masturbar. Carla se levantou, tirou o suti�, levantou minha esposa pelos cabelos e se beijaram, Mayara ent�o come�ou a pedir, “vaii me bate, bate na minha cara, vaii me bate”, Carla sorriu e disse que n�o, que ela teria que implorar, Mayara ent�o n�o parava, “vai porra me bate, eu quero apanhar, por favor me bate, cospe na minha cara, vai me humilha que eu gosto”. Carla ent�o lhe deu um belo tapa na cara que chegou a ficar a marca dos dedos, Mayara tremia de tes�o e falava pra bater mais, Carla afastou o rosto de Mayara pelos cabelos e com a outra m�o come�ou uma sess�o de espancamento no rosto da minha mulher, o tes�o de Mayara era tanto que ela quase gozou apanhando, ent�o Carla puxou seu rosto com for�a e cuspiu na cara da minha mulher, minha mulher ria de tes�o e pedia mais e eu ali, s� na punheta. Carla a ordenou que se abaixasse novamente para chupar mais, minha mulher agachou e Carla se virou de costas, que bunda era aquela, minha esposa apertou com vontade aquela bunda, que eu j� estava doido pra comer, ent�o Carla se curvou e abriu a bunda com as m�o e disse, “vem, agora eu quero que lambe o meu c�, mas � pra lamber com vontade”, minha mulher que j� n�o se aguentava de tes�o enfiou a cara na bunda da Carla e come�ou a lamber, lambia com vontade mesmo e Carla gemia muito, ent�o depois de alguns minutos Carla disse, “vai fode meu rabo, enfia sua l�ngua, vai fode”. Minha esposa enfiava a l�ngua com vontade e Carla gemia muito, ent�o minha mulher lambeu um dedo e enfiou com vontade naquela bunda linda e Carla adorou pedindo pra enfiar mais um dedo, o que Mayara fez com gosto, ela enfiava e tirava o dedo bem r�pido e eu ali me punhetando, vendo tudo. Mayara as vezes tirava os dedos e lambia com cara de safada, ent�o ela lambendo os dedos olhou pra mim e disse, “quer sentir o gosto quer? Vai fica querendo � s� meu” e voltou a lamber o cuzinho da Carla, enfiando a l�ngua toda l� dentro. Carla disse que estava cansada da posi��o e chamou pra ir pra dentro da casa, levantaram e foram pra sala, chegando l� Carla pegou minha mulher pelos cabelos cuspiu na sua cara novamente e falou, “vai vagabunda deita ai no ch�o que eu vou sentar na sua cara de vadia”, minha esposa deitou e Carla sentou em cima de seu rosto, rebolando e sufocando a Mayara sem d�, Carla come�ou a gemer muito e dizia que ia gozar, que ia lambuzar a cara da Mayara e era pra ela lamber tudinho, ent�o ela come�ou a gozar, um gozo misturado com urina e minha mulher lambeu e bebeu tudinho, exceto um pouco que espirrou no ch�o, ent�o Carla saiu de cima da minha mulher ordenou que minha esposa come�asse a lamber o ch�o da sala e deixasse limpinho, Mayara ficou de quatro e ficou lambendo o ch�o, ent�o Carla a pegou pelo cabelo e for�ava seu rosto contra o ch�o, eu s� n�o tinha gozado ainda por que estava me segurando mesmo, por que as duas estavam muito gostosas, eu nem acreditava que aquilo estava acontecendo. Ent�o Carla mandou minha mulher ficar de quatro no sof� e come�ou a chupar sua bucetinha, Mayara gozou super r�pido e Carla n�o parou de chupar, fazendo minha mulher gozar duas vezes seguida, minha mulher pediu pra Carla fuder o seu cuzinho, que ela adorava dar o cuzinho. Ent�o Carla lambeu dois dedos e enfiou com tudo no c� da minha esposa quee rebolava gostoso nos dedos da Carla, ela come�ou a enfiar e tirar bem r�pido e minha mulher mais uma vez estava gozando e pedindo mais, ent�o Carla colocou mais um dedo, j� estava com tr�s dedos no c� da minha mulher e minha mulher falou, “vai caramba arromba o meu c�, fode ele, eu quero dar, vai fode caralho”. Parecia que a Carla ficou brava com aquilo, ou n�o acreditava sei l�, ent�o enfio mais um dedo e percebendo que Mayara ficava com mais tes�o a cada dedo, ela come�ou a for�ar a m�o bem devagar, e logo j� estava com todos os dedos no c� da minha mulher, mas a m�o n�o tinha entrado. Carla perguntou pra minha mulher se ela aguentava, se podia for�ar e minha mulher como uma cadelinha falou, “eu sou sua puta, faz comigo o que voc� quiser”, a Carla quase gozou ouvindo isso e eu tamb�m, ent�o ela for�ou a m�o sem d�, e entrou tudo, e sem esperar ela j� retirou e enfiou de novo, arrancando um grito de dor da minha esposa, eu j� tinha tentando varias vezes fazer fist fucking com ela mas ela n�o conseguiu e dessa vez a vadia conseguiu. Minha esposa n�o se aguentava de tanta alegria e tes�o e gozou dando o c� pra Carla, deitaram no ch�o e ficaram alguns minutos abra�adas e eu ali ainda me masturbando. Ent�o a Carla olhou pra minha mulher e apontou pra mim com a cabe�a, mas minha esposa falou assim, “n�o n�o, ele � s� meu, eu sou sua quando voc� quiser mas ele � s� meu” e veio e come�ou a me chupar como uma putinha, ela chupa muito, mas muito bem mesmo, colocava meu pau todo na boca ate engasgar e segurava ele l� dentro, depois tirava da boca e me punhetava bem gostoso, chupava e me masturbava ao mesmo tempo e eu n�o consegui me segurar mais e enchi a boca dela de porra, ela olhou pra mim, abriu a boca me mostrando minha porra e engoliu tudo de boca aberta como ela adora fazer, em seguida foi e deu um beijo na boca da Carla e foram juntas tomar banho enquanto eu fiquei ali, no sof� da sala nem acreditando no que havia acontecido. Bom galera esse � s� um dos fatos ocorridos, depois disso aconteceu muito mais, tanto com a Carla quanto com... deixa pra pr�xima n�, depois conto mais da nossa vida sexual. Abra�os a todos e quem quiser pode enviar e-mail.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



boquete inesperadoconto irmã perdeu o cabaço com meu amigoDesvirginando a sobrinha de 18 anoscontos eroticos excitantes- a filhinha choronaContos de rachar a conacontos eroticos afilhadavisinha casada o novinho contos com fotosPeito bicudo da minha mae contoscontos eroticos gay - minha irma me preparoucontos esquentando a relaçãocontos eroticos timidopintelhos na transparencia das cuequinhasCasa dos contos fudendo a mae coroa da buceta e cusao grande vadia na rolaconto etotico antebraco na vaginaCasada viajando contosUm desconhecido me comeu a forca na frente do meu marido dormindo contos Eróticoscontos eroticos me comeu no escuro marido não viucontonaturismominha vizinha fez comer seu cu contoela durmino pelada ele di pau duro meteu tudoboa f*** travesti orgiacontos eróticos as amiguinhasconto erótico menina bunduda meu colorossou em mim contosConto da prinha na primera transaler relatos de garotas que gosta de "loirinhas greludasconto erotico perdeu cu video gameconto eróticos c afilhadacontos esposa em porto seguratravesti de microsaia fica de pau duro na ruaTransei com minha prima brincando de esconde escondepediu para o marido lamber porra contosconto herotico sequestrada amartada e humilhada pela minha amigasou casada tarada por meu manoconto erotico briguei com o marido e acabei dando o cu para o amigo delecontos esposa bi sexual marido sortudocontos d cachorros mamandocontos meu pai eu e minha maebeijo no umbigo contoscontos gay favelacontos eu dancando funk para o titiocontos de crente masturbandocontos eróticos, esposa safada, puta dos patrõescontos visinho fode a visinhaconto porno gozando por acidentecontos eróticosde lésbicascontos de cú por dinheiromulher escanxa no cachorro e goza gostosoptra vira escrava sexual da empregsda contos eroticodconto do tarado que se fazia de bonzinho para comer as meninasconts fudendocontos eroticos gay transei com cinco no meu trabalhocontos eróticos lésbica amarradaConto erotico estou gravida e gosto de andar pelada pela casaamigo emrabando o outro contofiquei bebado e dei o cu contos eroticos tennischantageada e humilhada pela empregada negracontos Surpreso em ver tia sem calcinhacontos eróticos reais de mulheres evangélicasxvideo zoofilia muleke pintudo arregaca cadelinhacontoeroticossexoContos eroticos meu marido gosta de trepar em todo momentohomem homem porn gay nundoporncontos eroticos violadacomendo a bucetinha da filha da vizinha novinha contoscalçinhas meladinhas nelasIniciada pelo minha mae Conto eroticocontos eroticos gay meu pai e meu avôvisinha casada o novinho contos com fotoscontos masturbandjovem mostrando os pelinhis fino ds bucetaesposinha ciumenta contos eroticosdesenho fode abrindo pernas para cachoro gigantecontos meus vizinhos me deixaram sem pregasconto dar o pau de mamadeirasem ludor com meu filho contos eroticosconto erotico irmão mais novo macho