ISTO � REAL: PARTE 4
Dali a alguns dias liguei para o Jo�o e disse que tinha um assunto que queria falar pessoalmente com ele. Marcamos para aquela tarde na minha casa.
Quando ele chegou, j� foi perguntando que eu queria dar a bunda para ele. Falei que n�o, mas que topava um troca-troca, mas ele tinha que me dar o cu primeiro para mim.
Expliquei que tinha que ser assim porque ele j� tinha feito e que eu queria ver como era e que depois dava para ele. Ele topou na hora.
Ent�o ele disse que ia me dar umas dicas: antes de trepar era bom ir ao banheiro e depois lavar atr�s bem para limpar bem. Perguntei como se limpava e ele explicou que com o chuveirinho eu devia ensaboar bem a entradinha do cu e depois passar bastante sab�o no dedo e enfiar o dedo inteiro dentro. Devia enfiar e tirar o dedo muitas vezes, at� ficar bem limpo. Se desse para enfiar a ponta do chuveirinho dentro do rabo para entrar bastante �gua era at� melhor. Falou que n�o tinha problema, que a �gua depois saia, era s� sentar no vaso e fazer for�a.
Depois eu devia lavar de novo a entradinha do cu e depois lavar bem o dedo. Falou que antes de enfiar o pinto dentro tinha que passar creme ou vaselina, pois sem isto era dif�cil para o pau entrar e tamb�m que a seco, ardia dentro.
Combinamos que a gente faria troca-troca na minha casa no dia seguinte em um hor�rio que n�o ia ter ningu�m. Ele disse que ia pegar um creme da m�e e levava para a gente usar.
No dia seguinte, antes que ele chegasse, fui ao banheiro cagar e depois fui me lavar como o Jo�o explicara.
Quando enfiei o meu dedo atr�s, senti um tes�o enorme e depois de enfiar o e tirar o dedo bem fundo rapidinho, varias vezes, senti que estava saindo aguinha do meu pau. Fiquei meio impressionado e terminei o meu banho.
N a hora marcada ele chegou e fomos para o meu quarto e eu contei o que tinha acontecido.
O Jo�o me explicou que era assim mesmo e, que colocar coisas dentro do cu sempre dava tes�o e que v�rias vezes quando primo comia o rabo dele, ele sentia sair aguinha do pau e explicou ainda que algumas vezes ele tinha gozado enquanto o primo fodia ele, sem ao menos mexer no pau ou bater punheta.
Quando ele abaixou as cal�as, vi que ele j� estava com o pau bem duro e tive uma id�ia e disse a ele: Vem aqui que eu � que vou fazer uma coisa que me ensinaram, mas se for bom depois voc� tem que fazer a mesma coisa comigo, se for ruim n�o precisa fazer em mim e a� eu como o teu cu primeiro como e gente j� tinha combinado. Ele aceitou de imediato.
Fiquei ajoelhado na frente dele e enfiei o pau na minha boca. Comecei a fazer como o Jorge e o Junior tinham explicado e o Jo�o ficou louco e disse se continuasse daquele jeito ele ia acabar na minha boca, eu tirei o pau da boca e disse para ele: Tudo bem, voc� goza na minha boca e eu vou engolir toda a porra que sair do seu pau, mas depois voc� tem que fazer igual, tudo bem ?
Ele disse para eu continuar, que ele estava muito tarado e que depois faria igual. Voltei a chupar o pau dele e depois de algum tempo senti que estava saindo uma aguinha do pau dele e a� fiz for�a para sugar tudo e, logo em seguida ele gritou, que ia gozar e senti a porra meio quente saindo. Como n�o era muita, e o gosto n�o era t�o ruim, consegui engolir tudo e continuei chupando, mas o pau dele praticamente murchou e como diminui bem de tamanho e ficou meio mole e deu para colocar inteiro dentro da minha boca.
Percebi que o Jo�o tinha ficado um pouco tonto, ofegante, sentou na cama e depois que a respira��o ficou normal, disse: Cara, eu dei hoje a melhor gozada da minha vida, melhor at� quando eu gozava no cu do meu primo. Agora � a minha vez de te chupar, vamos ver se eu consigo deixar voc� t�o tarado e gozar gostoso, como voc� fez comigo !
Eu abaixei as cal�as, mas pensei e disse: Estou meio cansado, vou ficar deitado na cama e voc� me chupa, est� bem ? Ele concordou e ele quando ele veio me chupar, nos dois percebemos que a cal�a e a cueca estavam atrapalhando e ele disse: Tira a cal�a e a cueca que fica mais f�cil ! Tirei os sapatos, as meias, a cal�a e a cueca e fiquei s� de camisa e deitei na cama de pernas abertas. Ele veio e enfiou o meu pau na boca, come�ou a chupar e ao mesmo tempo ia mexendo com a m�o no meu saco. Fui ficando tarado e ele come�ou a chupar que nem um louco e como era maior que eu e, sua boca era grande, conseguia enfiar quase tudo dentro.
Ele levava jeito, estava chupando meu pau muito melhor que eu chupara o pau dele e n�o demorei muito para gozar e saiu bastante porra e, para a minha surpresa ele alem de engolir tudo, quando j� tinha gozado tudo ele colocou o meu pau, que j� estava meio mole, inteiro dentro da boca e sugou com for�a. Depois com o meu pau j� bem mole ele colocou a cabe�a na boca e sugou que nem um aspirador ao mesmo tempo em que com os dois dedos apertava meu pau para ver se saia mais porra.
Falei para ele parar que n�o aguentava mais e, ele perguntou se eu tinha gostado.
Falei que tinha adorado e que tinha sido tamb�m a melhor gozada que eu tinha dado at� àquela hora. Ele disse que a pesar de ter sa�do muita porra do meu pau ele tinha engolido tudo. Falei que tinha percebido e que tinha sido muito bom.
A� ele disse: Vou tirar tamb�m a cal�a e a cueca para ficar mais f�cil para voc� me comer. Disse que estava bem, mas que precisava descansar um pouco. Ele pensou e disse: Vou tirar tamb�m a camisa para n�o amassar e, al�m da camisa tirou o sapato e as meias e ficou nuzinho.
Aquilo me deu tes�o e eu fiquei de pau duro de novo e ele viu e disse: Vou passar creme no meu cu, voc� quer ver como se faz ? Disse que sim e, ele abriu o pote de creme pegou um tanto e passou na entradinha, depois pegou mais creme na ponta do dedo e enfiou dentro. Repetiu mais duas vezes aquele jeito de enfiar o dedo no cu e, me disse: Pronto pode enfiar que est� com bastante creme e, ficou de p� de costas para mim.
Lembrei do que o Junior tinha me contado e disse para ele ficar na cama de quatro, que nem cachorrinho. Ele achou meio estranho, mas obedeceu. Fui por tr�s e encostei o meu pinto na entradinha do cu dele e ele falou: Agora eu vou fazer for�a para abrir o cu, quando eu falar j�, voc� empurra o pinto pra frente que eu empurro a minha bunda para tr�s.
Coloquei em posi��o e quando ele falou j� o meu pinto entrou f�cil, quase a metade dentro dele. Ent�o ele falou: Agora vai mexendo devagar e, quando der eu falo para voc� e voc� empurra de novo at� entrar tudo.
Comecei a mexer devagar at� que ele falou: Vai empurra com for�a. Para minha surpresa, meu pau entrou inteiro dentro do cu dele.
Devagar comecei a mexer e ele disse: Esta sua id�ia de ficar nesta posi��o � muito boa, estou sentido voc� inteiro dentro de mim, nem meu primo conseguiu enfiar tanto.
Perguntei se estava bom e ele disse: Muito! To tarado, mexe depressa, sem parar que eu vou bater uma punheta enquanto voc� come o meu cu.
Fiz o que ele mandou e, n�o demorou muito e senti o cu dele apertar com for�a o meu pau e ele gritou: Estou gozando, mexe, n�o para ! Mexi rapidinho, mas com aquele aperto que o cu dele estava dando no meu pau gozei tamb�m.
Fiquei com o pau dentro dele um temp�o at� que amoleceu e escorregou para fora. Olhei para ver se estava sujo, mas estava limpinho. A� ele me disse: Olha vou te contar uma coisa, gostei mais de dar o cu para voc� do que dar para o meu primo.
Eu disse que tamb�m tinha gostado, mas, que tinha gostado mais de gozar na boca dele do que dentro do rabo dele. Descansamos um pouco e eu perguntei para ele se ele queria por no meu cu. Ele disse que sim que j� estava bem tarado e que era para eu passar creme.
Passei bastante creme dentro e fora e fiquei de quatro na cama e ai ele disse: Olha faz como eu fiz, quando eu estiver enfiando o pau, fica mais f�cil se voc� fizer for�a para abrir o cu. Fa�a como se tivesse soltando um peido ou cagando.
Fiz o que ele disse, senti o pau dele entrando com for�a dentro do meu cu, me abrindo todo. Doeu um pouco, eu gemi baixinho e senti que o pau dele j� tinha entrado quase todo em mim.
Ele parou de empurrar e disse: Doeu um pouco, n� ? Na minha primeira vez foi assim, vamos dar uma paradinha, quando voc� quiser e n�o estiver doendo a gente p�e o resto.
Da� a pouco falei para ele que podia continuar, que a dor tinha passado e ele come�ou a mexer bem devagar tirando e pondo, at� que ele disse: Eu acho que agora d� para enfiar mais. Me ajuda e faz for�a. Fiz bastante for�a com o cu e senti o pau dele entrar bastante, ao mesmo que o corpo dele apertava a minha bunda. Come�ou a mexer devagar tirando e enfiando tudo e foi cada vez mais r�pido e a� ele disse Vou mexer assim at� gozar, se tiver doendo voc� fala.
E foi mexendo rapidinho e aquilo foi me dando um tes�o enorme. Apesar do pau dele ser menor que o meu, eu sentia que o pau dele enchia o meu cu inteiro e que aquilo era muito bom.
Continuou mexendo assim por bastante tempo e estava cada vez eu ia ficando mais tarado, de repente ele come�ou a tirar e por que nem um louco e disse: Aguenta assim que estou quase gozando. Eu senti nitidamente o pau dele pulsando dentro de mim e ele gozando.
Aquilo me deu tanto tes�o que eu sem mexer no meu pau, tamb�m dei uma puta gozada, molhando toda a cama.
Ele ficou com o pau dentro de mim e, disse: Nunca dei uma gozada assim, nem quando gozei na sua boca, o seu cu � uma del�cia. � muito apertado e quentinho. Deu para consegui enfiar o pau inteiro dentro. Seu cu � bem melhor que o do meu primo, nem tem compara��o. Estava bom para voc� ou machucou um pouco ?.
Falei que tinha machucado s� na hora de entrar, que para mim tamb�m tinha sido bom, que ele tinha mexido gostoso e que eu tamb�m tinha dado uma bela gozada, logo depois da dele.
Falei tamb�m para uma primeira vez, para quem como eu que nunca tinha dado o cu eu achei que tinha ido muito bem, mas falei se ele podia tirar o pau de dentro de mim que estava ardendo um pouco dentro.
Ele foi tirando devagar e senti que ainda estava meio duro. Quando ele tirou, eu virei e quis olhar o pau dele e perguntei se tinha sa�do limpo. Ele mostrou o pau para mim e falou: Est� limpinho, mas mesmo se tivesse sa�do sujo eu nem ia ligar de t�o bom que foi. E perguntou se a gente poderia fazer mais. Disse: Primeiro vou limpar a porra que caiu na cama, depois vamos ver.
Continua na Parte 5.