Meu nome e Kelly, tenho 25 anos, sou loira, cabelos longos, olhos claros, e como diz meu marido tenho “uma bundinha de parar o tr�nsito”. Eu e Paulo somos casados a 5 anos. Meu marido sempre teve a fantasia de me ver transando com outro homem. No inicio tudo parecia ser apenas fantasia dele, mas com o tempo o que era uma fantasia de casal foi se tornando um desejo. Paulo vivia criando situa��es imagin�rias, as vezes chegava em casa do trabalho e me perguntava para quem eu tinha dado enquanto ele estava fora, eu sempre inventava uma hist�ria, provocava ele dizendo que tinha passado a tarde com meu amante. Amante que s� existia na nossa imagina��o, depois trans�vamos a noite inteira, e Paulo ia a loucura quando eu come�ava a gritar o nome do meu amante imagin�rio. Paulo estava louco para realizar est� nossa fantasia, o �nico obst�culo para que a realiz�ssemos, era eu mesma, eu tinha muito medo. Mas foi num final de semana que Paulo viajou, que nossa vida come�ou a mudar. Como eu tinha medo de dormir sozinha, convidei Sara, uma amiga cujo marido tamb�m estava viajando, para me fazer companhia. Sara chegou quando estava escurecendo, sem ter nada para fazer, n�s duas ficamos conversando e assistindo TV. Conversamos sobre v�rios assuntos, mas quando come�amos a falar de nossos relacionamentos, acabei contando para ela a nossa fantasia, mas para minha surpresa Sara contou que ela e seu marido, viviam uma esp�cie de casamento liberal. Fiquei curiosa e quis saber tudo, Sara ent�o contou tudinho, seus amantes, suas aventuras e de como seu marido a incentivava. Naquela noite ficamos at� tarde falando sobre o mesmo assunto, e quando fui me deitar, passei o resto da noite acordada s� pensando em tudo que Sara tinha me contado. No outro dia Sara me telefonou me convidando para sair, no in�cio recusei, mas com insist�ncia dela aceitei aceitando, telefonei para Paulo e lhe perguntei se ele n�o se importava. Meu marido al�m de deixar, me fez disser um monte de bobagens. Eu tive que dizer a ele que iria encontrar meu amante, e tive que dizer at� como iria dar para ele.
A noite nos duas sa�mos, Sara tinha marcado com Caio, um de seus “amigos”. Ele que levaria um amigo junto. N�s nos encontrar�amos numa Boate. No caminho eu perguntei a Sara, quem era os caras que ela havia marcado, mas Sara s� conhecia o Caio, ela n�o sabia nem o nome do amigo dele. J� na tal Boate n�s encontramos o amigo de Sara, depois que fui apresentada, ele me disse que seu amigo j� chegava. N�s tr�s fomos para o bar da Boate, onde ficamos bebendo enquanto esper�vamos o Beto, este era o nome do amigo do Caio. Depois de algum tempo o tal amigo chegou, ele era lindo e estava muito bem vestido. Depois de sermos apresentados ele se sentou na mesa com n�s, Sara sorrateiramente me cutucou com o p� por baixo da mesa e sussurrou sem que eles percebessem: _ Que gato! N�s duas j� um pouco altas pela bebida, riamos sem parar.
Os rapazes nos convidaram para ir para pista de dan�a , e embalados pela bebida n�s quatro dan��vamos animadamente. A batida da m�sica e as luzes da pista, me deixavam em transe, eu sem pensar agarrei Beto, e lhe beijei, era a primeira vez, depois que me casei com Paulo, que eu beijava outro homem, e isso me deixava mais excitada ainda. O Beto me virou de costas para ele, e me beijou bem perto da orelha, eu fiquei louca. Enquanto todos na pista dan�avam n�s dois nos agarr�vamos como se estiv�ssemos s�s. Eu ainda de costas para ele, coloquei a cabe�a para tr�s, e ent�o senti os l�bios dele tocando os meus e minha boca sendo invadida pela l�ngua dele, e a partir dali n�s dois continuamos a dan�ar num ritmo sensual, trocando fogosos beijos. Momentos depois Sara disse que iria sair com Caio, eu e Beto tamb�m resolvemos sair dali. Fomos para o carro do Beto, l� a coisa esquentou, n�s dois parec�amos querer devorar um ao outro. Eu com dificuldade tirei o pau dele para fora, e passei a masturba-lo, com dedo enfiado na minha bucetinha, ele me disse entre beijos: _Vamos para o meu ap�!? Eu j� totalmente fora do meu ju�zo retruquei: _ N�o,... vamos para minha casa.
Na minha casa, como era de madrugada n�s dois entramos sem fazer barulho, depois que fechei a garagem, n�s dois subimos nos agarrando pela escada, tirando a roupa um do outro. Na copa, Beto afastando as cadeiras, me encostou na mesa. _ Quer acordar a vizinhan�a seu louco. Eu disse a ele beijando aquela boca gostosa. Beto tentou me puxar para o sof� da sala, mas resisti, e disse a ele: _N�o,...vamos para minha cama, eu quero que transar com voc� na cama que eu durmo com meu marido! Beto deu um sorriso sacana. Eu sai andando de costas , puxando-o pelo cinto, abrindo a cal�a dele. Na beira da cama, Beto tirou a cal�a, me deitou na cama, afastou minha calcinha para o lado e disse: _ Eu vou chupar sua bucetinha a noite toda! Ele me deu um beijo delicado na xota, me fazendo contorcer de tanto tes�o, a partir da� foi alternando entre lambidas e beijos, cada vez mais intensos, Beto se revelava um grande chupador, com habilidade ele foi me levando a loucura. Eu nunca na minha vida tinha experimentado uma l�ngua t�o gostosa, isso me fazia delirar. Ao ver o pau dele duro como uma rocha, eu n�o aguentei e disse, toda manhosa: _ Eu quero chupar seu pau. O Beto deitou na cama, e eu sem perder tempo deitei por cima, colocando a xota na cara dele. Ent�o iniciamos um delicioso 69. Naquela posi��o eu me sentia totalmente entregue a Beto. Eu querendo retribuir, o banho de l�ngua que levava do rapaz, tamb�m o engolia com vol�pia, eu queria desfrutar o pau daquele macho o m�ximo poss�vel. Mas quando ele passou a lamber o meu cuzinho, enlouqueci, ele tinha acabado de descobrir um dos meus pontos fracos. Louca de tes�o comecei a dizer sem parar: _ Lambe meu cuzinho...lambe. o Beto percebeu o momento, enfiou o dedo na minha xota e continuou a lamber seu cuzinho. Eu gozei como nunca tinha gozado antes. Nos dois gozamos juntos. O Pau dele jorrava como uma torre de petr�leo em minha m�o. Sem ao menos se recuperar do gozo, Beto me colocou de quatro, e passamos a foder novamente. Era dif�cil dizer quem fodia quem, pois enquanto Beto me comia, eu jogava a bunda contra o pau dele. Eu j� quase sem f�lego, olhei para um grande espelho que tenho no meu quarto e me deliciei ao ver a cena,...Beto com rosto molhado de suor, me segurando pela bunda, e o pau dele entrando e saindo da minha xoxotinha. Com o meu corpo sendo agredido pelo de Beto, eu dizia de tanto tes�o: _ Como voc� fica lindo me fodendo!.. Beto n�o aguentou quando passei a rebolar em seu pau como uma louca, e gozou novamente. Ele exausto deitou do lado, eu n�o satisfeita, subi em cima dele e passei a cavalga-lo lentamente. Eu parecia flutuar em cima dele, indo e voltando. Imaginei meu marido chegando ali naquele momento, eu podia ver com detalhes o rosto dele, ao me ver em cima de outro homem gozando sem parar. Fui aumentando cada vez mais a velocidade. Comecei a subir e descer em cima do pau dele, que passivamente, me deixa conduzir a foda, meus cabelos longos caiam em meu rosto, cravei as unhas no peito dele, meu prazer era total. Gozei sem parar. J� sem for�as deitei em cima dele, e com a ponta da l�ngua passei a acariciar os l�bios dele, e fiquei curtindo aquele momento m�gico. Foi quando o telefone tocou, tentei sair de cima do Beto mas ele me impediu, atendi o telefone j� sabendo que era meu marido. Ficamos conversando, era incr�vel eu ali em cima de Beto falando com meu marido, sem que ele desconfiasse de nada. Beto mexia os quadris bem devagar, enquanto eu me segurava para n�o gemer. Paulo me perguntou se eu tinha me divertido, eu ent�o n�o aguentei e disse com uma voz bem sacana: _ Voc� n�o ligou, para perguntar s� isso...! Paulo se fez de desentendido. N�s dois t�nhamos nos transformado em dois verdadeiros c�mplices. Continuei a provoca-lo: _ Vamos pergunte o que voc� quer perguntar, ou n�o � homem nem para isso. Paulo ficou em sil�ncio por uns instantes e perguntou: _ Voc� tem algo a me dizer? Eu ent�o transformada disse de uma forma bem sacana: _ N�o,...N�o tenho,...ali�s Tenho sim..., s� para sua informa��o eu estou em cima de homem nesse momento,...o pau dele est� atolado na minha buceta,...ele j� me fodeu em todas as posi��es e eu j� perdi as contas de quantas vezes gozei,...mas n�o � importante,...n�o � verdade? Paulo enlouqueceu. Beto me colocou de lado e passou a me foder novamente. Eu delirando de tes�o, dizia com detalhes o que estava acontecendo para meu marido pelo telefone. Eu s� escutava a respira��o ofegante dele. Comecei a gemer e gritar, Beto com rosto perto do telefone, dizia o tempo todo: _ Cara que esposa gostosa voc� tem, eu vou fode-la at� n�o aguentar mais!! Nos dois continuamos a gritar, e a gemer bem alto s� para Paulo ouvir. Eu sentia o pau dele deslizando numa velocidade incr�vel dentro da minha bucetinha. N�o demorou e senti a porra que jorrava do pau dele molhando minha bundinha,...gozamos juntos novamente de forma espetacular. Exaustos ca�mos de lado de t�o cansados, e adormecemos. O dia j� amanhecia, quando acordei, ele tomava um banho para ir embora, o telefone jogado do lado da cama dava sinal de ocupado.
Beto saiu do banheiro e foi embora, me fazendo prometer que iria ligar para ele novamente. Mais tarde Paulo ligou novamente, nos dois rimos do que havia acontecido, e transamos pelo telefone. Depois disso nossa vida mudou completamente, mas Paulo ainda estava louca para me ver fodendo ao vivo com outro homem, ...mas est� � uma outra hist�ria.