Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

CLE�PATRA V � NOVAS EXPERI�NCIAS/DUAS EM UM

De volta darei continuidade ao cap�tulo de n�mero IV. Naquela manh� acordei cheia de pregui�a, levantei, tomei uma ducha e, ap�s um caf�, fui para a praia bronzear um pouco mais meu corpo. Depois de algumas horas o Azis ligou no meu celular e perguntou se poderia combinar, para aquela mesma noite, um encontro entre n�s dois e uma amiga. J� imaginando o que se passava pela cabe�a pornogr�fica do meu chefe, aprovei a id�ia. � noitinha, quando ele voltou ao quarto para tomar um banho, perguntou-me se eu estava preparada, mas n�o disse para qu�. Eu, sem qualquer inibi��o, perguntei: - Preparada para qu�, para transar com outra mulher? Ele perguntou se eu gostaria. Resolvi omitir que j� tinha conhecimento do assunto e apenas respondi: - Estou a fim, mas quero ver voc� com ela tamb�m! Naquela noite, quando entramos na boate, percebi tratar-se de um local frequentado basicamente por gays, l�sbicas e simpatizantes, o chamado GLS. A tal amiga, de nome L�dia, j� nos esperava numa mesa ao canto do ambiente. Tenho de admitir – bel�ssima. Loira, bronzeada, 30 anos aproximadamente, dentes alvos emoldurados por l�bios grossos criando um belo sorriso numa boca que senti vontade de beijar assim que a vi. Doses de bebidas foram circulando pela mesa e nossas cabe�as viajando, possivelmente imaginando onde � que terminar�amos nossa noite. O Azis dan�ou primeiramente comigo e fez eu sentir, na altura do umbigo, o instrumento volumoso, meio endurecido. Perguntei o motivo do tes�o e ele respondeu: - N�o vejo a hora de ver voc�s duas peladinhas numa cama. Sorri e questionei quem era ela, se eles j� haviam transado. Ele respondeu que eram velhos amigos, ela era bi sexual, por�m, por ser casada com um marido careta, transavam escondidos sempre que ele vinha àquela cidade. Perguntei se ela era saud�vel e ele disse que poder�amos confiar, inclusive dispensando camisinhas. Voltamos à mesa e fui surpreendida por ela que me convidou para dan�ar. Eu nunca havia bailado com outra mulher, mas vendo que naquele ambiente era normal duas mulheres dan�ando, ali�s, algumas estavam fazendo muito mais que dan�ar, estavam literalmente se agarrando, se beijando e trocando afagos na pista e, principalmente, nos cantinhos mais escuros. Pude vislumbrar na penumbra do ambiente, enquanto caminhava, duas garotas, num canto mais discreto, trocando beijos ao mesmo tempo em que m�os escondiam-se dentro das cal�as. Tanto eu como a L�dia vest�amos saias de comprimento mediano, um pouco acima do joelho. Ao chegar na pista de dan�a fui abra�ada e, em segundos, meu corpo foi estreitado contra o dela. Senti o calor daquele corpo curvil�neo junto ao meu, o perfume da f�mea que parecia estar no cio, seios se esfregando. Eu me concentrava em tudo isso e j� sentia gotas de lubrificante brotarem no interior da minha perereca quando percebi o h�lito quente e agrad�vel da minha parceira que me fitava como quem pede um beijo. Como sinal de que eu tamb�m queria apertei-a um pouco mais esfregando xota contra xota num ralar suave, discreto, e altamente excitante. Nos beijamos. L�bios quentes e �midos se esfregando, mistura de batons, duelo de l�nguas e uma deliciosa troca de saliva em bocas que se abriam como quem quer engolir a parceira. Ap�s o beijo colamos nossos rostos e ela murmurou em meu ouvido: - Voc� me deixou com tes�o! Adorei ouvir aquilo, senti arrepios pelo corpo todo e confessei: - Estou molhadinha tamb�m! Ela me surpreendeu e pediu: - Deixe-me sentir? Tive receios que ela tentasse por a m�o na minha perseguida ali na pista, mas ela me puxou pela m�o e conduziu-me ao banheiro. Ao entrarmos, mais surpresas – duas mulheres, encostadas na bancada, se pegando com uma tara de dar gosto. Entramos num dos boxes e nos atracamos em p� mesmo. Mais beijos de l�ngua, lambidas nos rostos, chupadas nos pesco�os, m�os procurando peitos, descendo em busca de bundas, xotas sendo raladas uma contra outra, um tes�o imenso. Ela levantou minha blusa, abaixou meu suti� e exp�s meus peitos à sanha daquela boca indecentemente pornogr�fica. Chupou e mordeu meus bicos duros e sens�veis me causando uma dorzinha deliciosa – gemi: - Uffff... del�cia! M�os subiram pelas minhas coxas e invadiram o interior da minha saia, minha diminuta calcinha foi puxada para baixo, abri o que pude as pernas e senti um dedo longo acariciar-me os l�bios da racha. Ela me fez um carinho por algum tempo e depois invadiu meu ninho quente e molhado. Fui prensada contra a porta do box, ela mordeu e chupou-me no pesco�o me causando arrepios de tes�o. Enfiou dois dedos, acho que eram dois, dentro da minha racha e come�ou a fazer movimentos de entra e sai – ela estava me fodendo com os dedos. Com a outra m�o beliscou um dos meus mamilos - o outro biquinho foi atacado pela boca de dentes afiados e l�ngua vibrante. Meu tes�o era por demais e, ao imaginar que as outras mulheres l� fora estavam ouvindo nossos gemidos, que viam a divis�ria de madeira do box balan�ar empurrada pelos nossos corpos ardentes e, logo abaixo, pelo v�o da porta alta, nossos p�s embara�ados numa clara demonstra��o de que est�vamos nos agarrando em p�, senti ondas de calor percorrerem meu corpo e desencadearem meu o primeiro orgasmo da noite. Gozei leitores, um gozo delicioso provocado por car�cias altamente estimulantes, tesudas. Ter�amos continuado ali e eu teria retribu�do o prazer recebido caso algumas mulheres do lado de fora n�o tivessem se pronunciado com algumas goza��es do tipo: - Gozou mesmo heim... se aqui j� est� assim, imaginem quando ca�rem numa cama! Sa�mos do box envergonhadas e nem retocamos o batom – voltamos direto para a mesa. O Azis percebeu que algo havia acontecido entre n�s duas e convidou-nos a irmos embora. Decidimos, os tr�s, que terminar�amos a noite em uma su�te de motel, com direito a hidro massagem. Entramos os tr�s no carro, todos nos bancos da frente, eu no meio, e seguimos. Nem bem o carro se movimentou ela puxou meu rosto e beijou-me de uma forma atrevida e deliciosa. Antes que nossos l�bios se tocassem ela abriu a boca, botou parte da l�ngua pra fora e colamos nossas bocas. Ao mesmo tempo em que nossas l�nguas travavam um duelo molhado, ela novamente exp�s meus peitos e beliscou-me os mamilos – ela parecia adorar fazer isso! Creio que toda essa agita��o no carro acelerou a escolha do motel, acho at� que o Azis entrou no primeiro que apareceu. S� descobri que est�vamos na guarita de entrada quando o carro parou e uma voz feminina falou: - Pois n�o, su�te para tr�s? Naquela hora, ao inv�s de ficar envergonhada, senti um tes�o enorme, eu diria, na g�ria, um puta tes�o ao imaginar que a atendente estava nos assistindo. Com minha m�o esquerda, procurei o cacete do Azis e j� o encontrei duro ajeitado do lado direito da cal�a. Procurei o z�per e tentei abri-lo – queria que a atendente me visse pegando no pau dele. Estava dif�cil, eu n�o conseguia. Ent�o me desgrudei da L�dia, me virei para ele e, com as duas m�os, iniciei a dif�cil tarefa de, dentro de um carro, botar um pau pra fora das cal�as. A garota da guarita estava olhando para a tela do computador quando eu gostaria que ela estivesse olhando para minha m�o. At� mesmo o Azis parecia desconcertado com o que eu fazia e gesticulava para eu me acalmar. T�o logo ela virou-se novamente para n�s percebi o olhar dela em dire��o a minha m�o que punhetava o pauz�o duro do meu chefe. Imediatamente abaixei-me e abocanhei aquela del�cia sob os olhares incr�dulos da atendente. O Azis acelerou e entramos na garagem da su�te. Entramos agarradas no quarto, eu e a L�dia. Embora eu j� estivesse gozado l� no banheiro da boate me sentia muito, mas muito tesuda. Ao entrarmos no quarto fui agarrada por aquela mulher gostosa que me beijou na boca e puxou-me para a cama. Naquele momento nem lembrei do Azis, admito, pois eu s� pensava em ver e sentir aquela mulher totalmente peladinha junto comigo. Nossas roupas foram arrancadas, quase rasgadas e atiradas para os lados. Ela tinha um corpo bonito, todo curvil�neo, cabelos loiros e longos, olhos faceiros, l�bios carnudos, seios m�dios e firmes, cintura fina, bunda bem delineada, pernas proporcionais e a pererequinha raspadinha em baixo e peludinha acima da rachinha – um lindo tri�ngulo de pelos negros, longos e sedosos adornavam aquilo que dispensava qualquer tipo de adere�o, t�o linda era. Beijei os peitinhos duros e mordi com carinho os mamilos rosados e pontiagudos. Ela abriu as pernas e puxou minha m�o para o meio delas. Senti a perereca quente e molhada. Acariciei os l�bios escorregadios antes de enfiar dois dedos no t�nel ardente. Enquanto eu movimentava meus dedos num gostoso entra e sai nos beij�vamos de maneira selvagem, t�o selvagem que nos mord�amos os l�bios e as l�nguas. Ela, mais experiente, logo sugeriu: - Vem fazer um 69 comigo! Imediatamente se posicionou por cima de mim e me proporcionou a deliciosa, a tesuda vis�o da rachinha rosada, delicada e, tamb�m, do cuzinho que teimava em piscar como a me dizer: - Quero um carinho! N�o resisti tanta formosura, a primeira lambida foi no cuzinho quente, todo pregueado e muito, muito pequenininho. Naquele momento tive a impress�o que tanto a xotinha quanto o anelzinho traseiro dela pareciam ser bem menores que os meus. Risos. Deixei o instinto falar por mim, permiti que minha l�ngua varresse toda a regi�o da bunda, o rego entre as polpas, o cuzinho quent�ssimo o qual molhei com minha saliva, e mais, enfiei a pontinha da l�ngua nele arrancando dela um gemido: - Del�cia! Deixei o cuzinho e fui para a xota, mas n�o o abandonei totalmente – apenas minha l�ngua o deixou porque o meu olhar continuava fixo naquele furinho e eu n�o perdia uma �nica piscadela dele. Minha l�ngua percorreu toda a rachinha que, realmente, era pequenina. Lembrei-me da L�cia que, como eu, a tem farta, saliente, gorda, l�bios grossos e carnudos, mas ambas muit�ssimo tesudas, gostosas a ponto de se ter vontade de morder, de entrar dentro! Abri os l�bios, procurei o grelinho e dediquei a ele uma aten��o especial. N�o posso deixar de registrar o prazer que ela me proporcionava tamb�m. Ela lambeu desde o umbigo, passou pela racha, desceu, penetrou levemente meu rabinho, voltou e se concentrou no meu grelinho. Foi imposs�vel segurar – gozamos uma na boca da outra! E que gozada gostosa! Nem bem nos deitamos lado a lado o Azis veio pra cama exibindo o cacete duro. Abrimos espa�o e o ajeitamos entre n�s. Adoro transar com uma mulher, mas admito, nunca deixarei de gostar de homens. Ver aquele macho deitado de costas entre n�s, o pau dur�ssimo apontando para o teto, me fez ter vontade de montar nele e engolir toda aquela del�cia. Eu e a L�dia o tratamos como um rei, um maraj�. Nos revez�vamos em chupar a piroca dura que saia de uma boca e entrava em outra, sendo que em alguns momentos disputamos aquele manjar – duas bocas escorregando num sobe e desce nas laterais do mastro e, quando cheg�vamos na ponta, aproveit�vamos para nos beijar com a cabe�a entre nossos l�bios – uma del�cia. Quando ele demonstrou estar pr�ximo de gozar a L�dia e eu interrompemos nossos carinhos e deixamos que ele se acalmasse. Mandamos que ele retornasse para a cadeira e ficasse apenas nos assistindo, por�m, sem tocar no pau – coitadinho! Eu e ela entrela�amos nossas pernas de forma a esfregar nossas pererecas e o fizemos bem posicionadas para ele – uma verdadeira tortura. A L�dia, mais experiente, ia conduzindo os atos. Ficamos as duas de quatro na beirada da cama com as bundas oferecidas, pedindo por pica. Ele veio at� n�s e meteu primeiro nela, deu algumas estocadas, veio at� mim e enfiou gostoso a piroca dura em mim. Senti a pica escorregar para dentro do meu corpo, o saco bater na xota, um tes�o enorme! Eu olhava para tr�s e o assisti por algum tempo revezando-se em nossas rachas, hora numa, hora noutra. Mudamos de posi��o, ele deitou-se de costas e eu montei ele, engoli com a xota a pica molhada enquanto a L�dia sentou-se no rosto dele e rebolou a xereca deixando-o todo melado. Depois trocamos, ela comeu o cacete e eu rebolei na cara dele. Novamente fiquei de quatro para ele que meteu ao mesmo tempo em que a L�dia, por baixo, me lambia a xota e o pau que entrava e saia. Foi tes�o demais e acabei gozando. Decidi ficar ao lado assistindo os dois metendo, o que ainda � uma situa��o muit�ssimo agrad�vel. Ele a pegou de quatro e eu, embora satisfeita pela gozada recente, quis experimentar algo que me deixava curiosa. Eu queria sentir o gosto da foda, o sabor dos l�quidos expelidos pelo pau e pela xota num momento como aquele. Entrei por baixo, em posi��o invertida com ela, e comecei a chupar tanto a perereca quanto o pau, ou o que sobrava dele. Os lubrificantes dos dois eram abundantes, um creme esbranqui�ado deixava toda aquela regi�o melada. O cheiro era inebriante e s� n�o era melhor que o sabor. Quando lambi tudo aquilo, pau e buceta se fodendo, senti que poderia gozar de novo. O Azis acelerou as estocadas e a L�dia gemeu que iria gozar: - Com for�a, fode com for�a que eu estou gozando, t� gozando no seu pau... del�cia! Ele n�o resistiu e tamb�m anunciou que iria gozar, e o fez de uma forma muito tesuda: - Vou esporrar... vou encher sua buceta de porra! A L�dia, nem um pouco comportada e, parecendo ler meus pensamentos e adivinhar meus desejos, incentivou: - Goza... me d� porra na buceta que a Cl�o vai lamber tudinho... d�! O Azis ainda deu mais algumas estocadas profundas arremessando seus quadris contra o corpo da L�dia e produzindo o som caracter�stico de corpos se chocando com viol�ncia. Muito, muito excitante! Os movimentos foram perdendo for�a, mas o pau continuava a entrar e sair lentamente de dentro das carnes j� bastante castigadas da perereca da nossa amiga. A antiga cor rosa clara havia sido substitu�da pelo rosa mais escuro, provavelmente em decorr�ncia da enorme quantidade de sangue que circulava pela regi�o. Eu, deitada sob o corpo dela, com o rosto a poucos cent�metros da xota, mantinha o olhar fixo no movimento lento do pau entrando e saindo – uma cena linda! E admito que olhar era quase t�o bom quanto sentir o cheiro daquela transa, cheiro de sexos se encaixando, de l�quidos lubrificantes masculino e feminino misturados, cheiro de pau e de buceta. Depois de gozarem ficou mais gostoso ainda, o cheiro da foda, da porra injetada na perereca, do gozo, algo inexplic�vel e inebriante. Escrevo assim t�o obscenamente devido ao alto grau de excita��o que me domina no momento. Pe�o desculpas para aqueles que n�o apreciam e, para os que gostam, aproveitem e se toquem, se masturbem. O Azis ainda movimentava lentamente o cacete dentro dela provocando o vazamento do creme. O caldo branco e pegajoso saia grudado no pau e no saco dele al�m de escorrer pelos l�bios da xota melando tudo por ali. Cena digna de um filme porn�. N�o resisti, botei a l�ngua pra fora e iniciei lambidas no saco, no pau, na perereca e, devagar, ia recolhendo o caldo. Como se degusta um bom vinho, eu apreciava antes de engolir – primeiro o perfume entrando pelas narinas despertando o paladar; depois a l�ngua recolhendo bons bocados e carregando para dentro da boca. Por�m, antes de engolir deve-se agu�ar o paladar – � necess�rio espalhar o caldo, esfregar nos dentes, no c�u da boca, nas bochechas e at� por baixo da l�ngua. Com certeza os leitores j� se deliciaram com musse de chocolate, de maracuj�, entre outros. Pois eu, naquele momento, me fartei do musse masculino, o musse de pica, como prefiro cham�-lo. E aconselho a quem ainda n�o experimentou, que o fa�a o quanto antes – com certeza vai adorar. Sentir o cheiro, o sabor, a consist�ncia � muito bom, mas para isso � necess�rio usar a l�ngua para espalhar o creme por toda a boca. Experimentem. Lambi tudo que escorria da perereca j� bastante inchada. O Azis, percebendo que eu queria mais, tirou todo o pau da xereca e ofereceu para que eu pudesse lamb�-lo todinho. Chupei a cabe�a que ainda pingava, agarrei a pica escorregadia e espremi desde a base at� a ponta retirando dela at� a ultima gotinha. Ele enfiou novamente e mais uma vez retirou a piroca toda molhada de creme branco o qual sorvi como se fosse o mais saboroso dos manjares. Aproveitei que o pau estava fora e, fazendo biquinho com os l�bios, aspirei, como um aspirador, todo o mel que abundantemente recobria as carnes quentes daquela bucetinha cheirosa. Ele enfiou tantas vezes quantas foram necess�rias at� o pau sair limpinho. Ao final lambi tudo e deixei a xerequinha e a pica limpinhas – me fartei com o mel daquela trepada. Depois nos deitamos e descansamos por alguns minutos antes de tomarmos, todos juntos, um banho revigorante. Um lanchinho e uma garrafa de vinho renovaram nossas energias e transamos mais uma vez, todos juntos. Um embolado de corpos quentes sobre a maciez dos len��is exalando o cheiro excitante de sexos tesos, molhados em plena batalha em busca de prazer. Eu e a L�dia nos chupamos fazendo 69 enquanto o Azis penetrava hora uma, hora outra; eu e ela dividindo e disputando a piroca dura que babava em nossas l�nguas; outras vezes ele se deitava de costas e as duas montavam ele – uma na boca e outra na pica. Ele gemia e dizia adorar o cheiro e o sabor das nossas pererecas suadas e dilatadas de tanto levar pau. Admito, leitores, estou me babando todinha aqui na xota. Lembro-me que transamos por muito tempo e, ao final, eu e a L�dia fomos novamente brindadas com mais uma dose de caldo quente que saia em golfadas da pica gostosa do Azis. Nem sei quantas vezes mais gozei, mas lembro-me que acordamos uma ou duas horas depois apenas. Desocupamos o quarto e retornamos ao hotel. Antes, por�m, deixamos a L�dia em casa. Termino por aqui mais este cap�tulo. E.mail para coment�rios: [email protected].

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



/conto_1069_virei-uma-egua-gay-na-cocheira.htmlconto erótico "totalmente peladinha" ruacontos eroticos fiquei com o filho da vizinhacontos papai socou tudo no cu da filha ela se cagoucontos eroticos maes de amigoscontos de zoofilia em bordeisaguemtano. tudo cem chorarDesde novinha sempre dei o cuzinho contoscontos eróticos eu e minha amiga transamos na baladacontos eroticos gay abuso vizinhoContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegadorconto erotico foto mae que cu arrombado da senhoradei pro japones contoContos eroticos coroa bucetudaconto gay pirocudo da academiaCuzinhosaconto erotico gaucha casada carente na praia e cunhadocontos eroticos foderam minha mulher por enganoContos eróticos freiras putas(realidade)contos eroticos comendo minha mae drogadaCasada viajando contosquero ver Márcia cama na buceta e gozando quero ver Márcia cama na buceta e gozando quero ver Márcia acabando a buceta e gozandoporno fudendo o cu da estavanecontos sexo a papai vai doer não cabecontos eroticos comendo a chefearregaçado pelo cachorro contospila grande e preta na minha cona e no meu cu. conto heterossexual.Conto aproveitando do filho bebadofio dental trabalho contoscontos eroticos filha obedienteconto erótico estrupada no cinema porno sadomasoquismo /conto_4291_bons-tempos-com-minha-enteada.htmlmarido realizando sonhos eroticos da esposapunheta para sogra contosconto erótico soniferoPezinhos suados conto eroticoContos gays arrombado na borracharia por varios usando fio dentalO amigo do meu marido fodeu minha buceta e cuvideo de homens nu de pau grosso e barriguinha salienteCoroa gostosa louca por jeba contosporra me fodi me come Conto eroticomeu cabacinho foi no pauzao de meu cachorro, zoofilia videosConto erótico a filha caseiroIrmã cuidando do irmão acidentado contos de incesto femininoVideo porno de duas coroas de 45anoa saindo juntas pelaprimeira vezcontos eroticosioconto erotico gay viciei na porraxvidiocontos eroticos novinhacontos eroticos mulheres casadas cometendo insestoContos eróticos mãetudas conto erótico de karlao amigo do meu marido pau de jumento contotransei com meu cachoro historiascontos eroticos nylher do meu patrao carenteContos eroticos rocacontos eróticos rsrsrsCONTO PEGA PEGA CALCINHAhumilhada e sem pregas contosmamae e eu no banho conto eroticoempregada me masturbando nu contosLekinho cú apertadinho contos gaysminha tia esfregou/a/bunda/dee/vestido/no.meu/pau.conto cu buceta zoocontos eroticos abusada levando tapaa esposa do meu tio contoconto erótico estuprocontos eroticos gay meu vizinho de dezenove anos me comeu quando eu tinha dez anosContos casado com travesti mas ele fudia com todos d familiaelagozouquedesmaiouquando eu estava com o meu namorado e ele estava chupando o mwu peito ele me chamou de safada o que sera que ele quis dizer com issocontos sexo cabaso samgrandoconto primo safado .com minha esposaContos gay de professor de musculação dando o cu para dois alunos dotados/conto_23935_eu-o-padre-o-sua-cadela.htmlmulherzinhas negar bucetadaCONTO PEGA PEGA CALCINHAcorto erotico gay menino inocete e novinhoConto gay dei cu na viagem a cabo frioconto contigo acordo entre irmãoscontos eróticos aposta trabalho