Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MORENA GOSTOSA DA CASA RIO

Ol�, meu nome � Ricardo, sou de Campinas e tenho 34 anos, sou solteiro e gosto de algumas aventuras sexuais. A hist�ria que descrevo abaixo aconteceu comigo nesse ano de 2013, mais precisamente no m�s de mar�o.rnEu e minha namorada Tamara, fomos a uma feijoada na Casa Rio, � uma casa de samba famosa que h� na cidade, e nos sentamos em uma mesa pr�xima ao palco. L� � comum as pessoas virem sambar em frente ao palco, pois � um ambiente bem agrad�vel onde � bem comum encontrar fam�lias, inclusive.rnPr�ximo a nossa mesa, havia um pessoal bem animado que depois de uns goles estavam cantando todas as m�sicas junto com a banda. Nessa mesa, havia uma morena que me chamou a aten��o, era uma mulata de meia idade e com um corpo muito bonito, seu nome era Silvana e depois fui descobrir que eles estavam l� para comemorar seu anivers�rio de 40 anos.rnConforme o tempo passava, o pessoal da mesa ao lado se soltava ainda mais e junto com eles Silvana veio para frente do palco e come�ou a sambar e a rebolar muito. Ela estava vestida com uma blusa branca decotada e com um short n�o muito curto, mas que n�o escondia suas pernas malhadas e sua bunda grande. Para minha surpresa, Silvana se aproximou de n�s e perguntou se podia deixar o celular dela sobre nossa mesa, o que concordamos.rnMinha namorada tamb�m j� estava ficando meio "alta", devido às cervejas consumidas, e come�ou com as idas ao banheiro. Em uma dessas idas, Silvana veio at� a mesa para olhar algo no celular, foi quando eu a cumprimentei pelo anivers�rio e disse que eles estavam animados e que ela requebrava muito bem. Ela deu um grande sorriso agradecendo e conversou um pouco mais comigo, o tempo suficiente para minha namorada voltar do banheiro. Ap�s isso, comecei a perceber que Silvana sempre me olhava e sorria, o que n�o era percebido pela Tamara, gra�as às cervejas que ela bebeu. Mais uma vez, minha namorada foi ao banheiro, foi quando Silvana veio sambando de costas para a minha mesa e, "sem querer", encostou sua bunda em mim, virou imediatamente, sorriu e se afastou. A� o tes�o bateu forte, mas eu sabia que n�o podia fazer nada a�, pois minha namorada estava presente e n�o queria um BO com ela. Quando Tamara voltou, disse que era minha vez de ir ao banheiro, levantei e sem que ela percebesse coloquei o celular de Silvana no meu bolso. Estando no banheiro, deixei uma mensagem no celular de Silvana, pedindo para que ela me ligasse l� pelas 17:30. Ao voltar do banheiro, verifiquei que j� eram umas 16:30 e chamei minha namorada para irmos embora, ela prontamente aceitou, pois j� estava bem alterada e cansada de tanto barulho.rnAo sairmos, fomos at� Silvana, nos despedimos e devolvemos seu celular e sem que Tamara percebesse dei uma apertadinha na bunda de Silvana, que se fez de desentendida. Enquanto aguard�vamos na fila do caixa, olhei em dire��o ao palco e notei que Silvana estava lendo a minha mensagem e dando sorrisinho de canto de boca.rnDeixei Tamara na casa dela e disse que precisava voltar para casa, para terminar algumas coisas do meu trabalho. Voltei do centro de Campinas at� o Distrito de Sousas, onde fica a Casa Rio e parei em uma rua pr�xima. Quando deu 17:20, meu celular tocou, era Silvana cheia de risinhos perguntando por que eu queria que ela me ligasse. Respondi que gostei muito dela e que queria conhec�-la melhor, se ela aceitaria tomar algo comigo assim que ela sa�sse da Casa Rio. Ela novamente deu risinhos e disse que aceitaria s� porque eu tinha sido simp�tico com ela, mas que eu deveria estar l� em frente dentro de 5 minutos, sen�o ela iria embora com o pessoal dela. Rapidamente passei numa floricultura que tem a� perto, comprei um arranjo de flores para ela e estacionei meu carro bem perto da Casa Rio, quando ela saiu, notei que ela ficou surpresa por eu estar l� no hor�rio combinado. Ela se aproximou sorrindo, dizendo que n�o sabia se era uma boa ideia, pois viu que eu estava acompanhado e que ela tamb�m estava toda suada e cansada de tanto sambar. Eu disse para ela n�o se preocupar com minha namorada, pois est�vamos nos conhecendo ainda e que eu s� queria beber algo com ela. Eu vi que ela ficou em d�vida e com bastante receio, ent�o eu disse que tudo bem que eu a entendia e que foi loucura minha mesmo, e entrei no carro. De repente a porta do carona se abre e entra Silvana, dizendo que n�o acreditava no que estava fazendo e que esperava n�o se arrepender mais tarde. Eu a abracei e disse que ela n�o se arrependeria e logo fui entregando o arranjo de flores, o que voltou a despertar seu sorriso.rnNo meio do caminho, perguntei se ela tinha algum lugar preferido para ir, ela disse que nem sabia aonde ir, pois estava suada e desarrumada de tanto sambar, ent�o a convidei para ir ao Giovanetti da prefeitura, que fica perto de casa. � um barzinho que tem uma �rea com c�u aberto, onde as pessoas ficam conversando. Chegando l�, tomamos mais alguns chopes e na conversa descobrimos que n�s 2 gostamos da s�rie Friends. Ap�s algum tempo, ela disse que queria ir embora, ent�o combinamos de passar no meu AP para eu emprestar o box da �ltima temporada da s�rie. Novamente ela ficou com muito receio em subir para o AP comigo, mas no final acabou aceitando o convite. rnDentro de casa ela sentou-se no sof� enquanto fui ao quarto buscar o box da s�rie, voltei e sentei-me ao seu lado e comecei a mostrar minha cole��o da s�rie Friends, foi quando coloquei minha m�o sobre sua coxa, como ela n�o reclamou fui me aproximando e n�o resisti, segurei-a pela nuca e a beijei bem forte, ela prontamente correspondeu e o beijo nos acendeu, fui para cima dela, deitando por cima e beijando-a mais forte ainda. Ela ent�o come�ou a ficar ofegante e suas m�os apertavam minhas costas com muita for�a. Tirei minha camisa e continuei beijando-a, ent�o comecei a passar minhas m�os pelas suas pernas. Ela ent�o se sentou e tirou sua blusa e pude ver seus seios, tinham um tamanho m�dio e eram firmes. Cai de boca naquelas tetas enquanto tirava minha cal�a. Silvana ent�o se levantou e me ajudou a tirar minha cueca, me fez sentar no sof� e come�ou a brincar com meu pau que, apesar de n�o muito grande, nenhuma mulher reclama dos 18x6cm. Percebi que Silvana gostou mais ainda da brincadeira, quando percebeu que eu depilava meu saco. Ela chupava minhas bolas com muita vontade, enquanto "punhetava" meu pinto. Eu ent�o fiz algo que adoro, segurei por tr�s da sua cabe�a e forcei sua boca de encontro ao meu pinto. J� recebi muitas chupetas, mas essa foi uma das melhores, a boca de Silvana era muito macia, ela envolvia a cabe�a do meu pinto com muita maestria e chupava de uma forma que fazia com que eu sentisse uma certa press�o no pau. �s vezes, ela tirava a boca, e lambia meu pinto como se fosse um sorvete ao mesmo tempo em que me olhava com uma carinha de safada, mas logo voltava a engolir meu pinto. Raramente perco o controle, mas com essa morena n�o teve jeito, gozei muito na boca da Silvana, que fez quest�o de engolir quase tudo, deixando escorrer um pouquinho pelo canto da sua boca. Silvana lambeu o restinho de porra do canto da boca e me disse:rn_ Ricardo, eu n�o acabei! Voc� me acendeu e vai ter que dar conta agora.rnNa hora eu pensei: "Que furac�o � esse?". Ent�o peguei a morena pelas m�os, fiz com ela ficasse em p� na minha frente, tirei seu short enquanto acariciava aquelas pernas bem torneadas. Silvana come�ou a esfregar meus cabelos com for�a ao mesmo tempo em que for�ava minha cabe�a em dire��o ao seu corpo; entendendo seu recado, comecei a tirar sua calcinha e a beijar as coxas dela. Ao retirar sua calcinha, vi sua bucetinha, que a essa altura j� estava bem molhada. Era uma buceta carnuda com poucos pelos. Primeiro passei a l�ngua em volta da sua buceta, fazendo com que Silvana gemesse baixinho, depois fiquei beijando e chupando seu clit�ris, enquanto apertava sua bunda com minhas m�os. Silvana fechou os olhos e come�ou a morder os l�bios de prazer, ent�o enfiei minha l�ngua com for�a na sua buceta e comecei a suga-la para valer, ent�o a morena n�o se conteve, ela gemia e se contorcia, e com as m�os empurrava minha cabe�a contra sua buceta. Enquanto a chupava, minhas m�os corriam apertando e acariciando o seu corpo. Ficamos assim por algum tempo, at� que Silvana n�o se conteve e gozou e eu para retribuir tamb�m engoli todo o seu l�quido.rnEu sei que nessas alturas meu pinto j� estava duro novamente e louco de vontade de continuar a brincadeira. Assim que Silvana viu meu pau em p�, ela deu sorrisinho safado dizendo:rn_ � assim que gosto de ver um homem: Pelado e com o pinto duro.rnrnTerminando de falar, a morena me puxou com for�a e voltou a me beijar com desejo, fomos em dire��o ao meu quarto, l� deitei de barriga para cima para que Silvana pudesse cavalgar. Ela ent�o foi colocando a cabe�a do meu pinto na entrada da sua buceta e come�ou a sentar-se bem devagar. Que del�cia ver aquela morena sentada no meu pau e com sua buceta aberta e aqueles seios balan�ando. A morena cavalgava muito bem e às vezes se deitava sobre mim para nos beijarmos, ficamos assim por algum tempo. Pedi para que Silvana sa�sse de cima, pois queria com�-la de 4, ela se posicionou na posi��o que pedi, passou o dedo na buceta e levou at� a boca, fazendo uma cara de puta insaci�vel. Nessa hora, n�o me contive e fui para cima dela. Segurei Silvana pela cintura, coloquei meu pinto na entrada da sua buceta e comecei a empurr�-lo, quando terminei de enfiar tudo, come�amos as estocadas. Quanto mais forte eu metia, mais Silvana gemia e pedia para fod�-la. Segurei-a pelo cabelo como se fosse uma potranca, e puxava seu corpo contra o meu pinto. As minhas bolas encostavam naquela bunda grande e macia. Silvana pedia para enfiar tudo e gemia bastante. A mulher sabia meter como ningu�m, pois ela fazia uns movimentos com a buceta que sugava meu pinto para dentro, apertando a cabe�a do mesmo. Ficamos metendo por uns 30 minutos, at� que n�o aguentamos e gozamos os 2 juntos. Foi t�o intenso que ficamos deitados por algum tempo para recuperarmos o f�lego. rnAp�s essa foda, fomos tomar banho juntos e trepamos mais ainda.rnEu sempre gostei de mulheres mais experientes, mas Silvana superou todas as minhas expectativas, al�m de uma potranca na cama, tem um corpo gostoso demais. Esse foi o nosso primeiro encontro, depois desse nos encontramos mais 2 vezes, que vou relat�-los em outra oportunidade.rnrnQuem quiser me contatar, meu e-mail � [email protected].

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos reais estuprada pelo meu genrodia dos namorados incesto contocontos bebendo porraos enfermeiros me comeramminha soga petiu para filha que deijase ela ser minha amante contos eroticoslevei a amiga da minha filha pro clube conto eroticodezenhos de 11aninho pormode calcinha na frente do meu pai contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casana casa a praia com a cunhada casada contosbuceta virgem sendo chupada e descabaçada por coroas contoscontoseroticosdemeninascontos homem casado chupa picq homem casadocontos eroticos amarrada e humilhada analcontos fui comer o cu da minha esposa dormindo tava alagadoContos eróticos putaría no casamento noiva fode com todos os seus padrinhosfui convencida por um dotado a dar ra ele sendo eu casada e crente contos eróticosentão abri as pernas dela e peguei naqueles peitinhos pequenos e gostosohonme infinando a rola na bumda da moleContos tarados por cu de bundudaconto erotico eu fui no ensaio da escola de samba e dei o cu lao dia que minha avo me pegou de pau duro contos eroticossafadinha de nicrosaiaTrai meu marido ele dormindo e eu sendo comida bem ao lado dele porno contocontos eroticos de enteadasContos gays adorei ver a rola imensa do velho policial reformado.minha mãe adora bater punheta para o meu irmãovídeo porno de menina goza no pau enomeesfregacao de rola contos amigos punheteiroscontos de esposas putasContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de mulheres desconhecidasconto tia velha gostosa/conto_10288_enfiando-o-lapis-na-buceta-da-irma.htmlcontos calcinha da minha tia coroacomi o cuzinho da menininha vendida pela tia contosContos de gang bang com dotados novinhaa chamada cadela incestocontos porno papai e a fama de pirocudoConto porno vi mamae sendo sarrada no busaomeus contos com minha vizinha doida de tesãocontos siririca com docecontos eroticosirmazinhaminha professora nao usa calcinhas contos eroticoscontos eroticos : Viagem para o nordeste e fomos sequestrados sexualmente , minha esposa foi fudida o tempo todo.contos eroticos sequestromarido q ser corno contos eróticosContos examinaram minha xxoxtanoite maravilhosa com a cunhada casada contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaConto erotico encoxadacontos eróticos procurei meu irmão si ele mastubavaconto iniciando bucetacontos eróticos de mulher casada f****** com namorado da filhacontontos eroticos fui levar meu amigo bebado en casa tracei a mulher escandaloza delecontos eróticos no comícioPorno de sendo discabaçada da buceta e do cuzinho devagaDesvirginando a sobrinha de 18 anosconto porno gay cinemaFoderam gente contos tennsporno gey contos eroticos comendo priminho no colegiocontos/o cu da sogra era virgemfrancisca coroa ruiva contos eroticosrelato erotico meu filho gosa nas calcinha minhasso conto erotico de mendigoscontos a primeira ves que comi uma fravidaconto erótico comendo a minha melhor amiga bêbadacontos porn negao e garotinhasfui comida por meu marido e o massagista contopiroca do papai conto gayesposa contando detales pro corno da transa com amante contoscontos eroticos de feiadei sonifero pra minha avò e transei com elavideo porno lanche na boca. deitada no colo do sogrorelato erotico meu filho gosa nas calcinha minhasconto erótico com professora de filosofia/conto_472_mel---devorada-no-baile-funk-1-conto.htmlContos eroticas de dor e prazercontos virei a cachorrinha do meu amigo