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FIZ UM MACHO VIRAR VIADO

Fiz um menino virar um viadinho

Quando completei 19 anos e refeito do que me havia acontecido anteriormente, estava a 1� s�rie, do 2ª grau (hoje ensino fundamental) quando encontrei “Alem�o” os corredores do col�gio, que ao me ver tentou se aproximar, mas n�o dei bola, tinha aquela m�goa do que me havia acontecido, foi assim que conheci ‘Jo�o, um rapaz com os dentes da frente salientes, e que se expressava com uma tranquilidade de fazer inveja a tartaruga, como eu era um garoto de poucos amigos, porque desconfiava de tudo e de todos, haja vista o que me acontecera, talvez fosse esse o motivo, mas Jo�o aos poucos foi se aproximando, foi em uma aula de educa��o f�sica que algo me chamou aten��o, Jo�o n�o tinha p�lo algum, e aos poucos ambos passamos a ter certa de liberdade de fazer brincadeiras um com o outro, eu o chamava de “loirinha”, apelido que ele n�o gostava e passava a correr atr�s da gente, inventaram, n�o sei quem, a brincadeira de passar a m�o da bunda dos colegas de classe, como ele era o mais “inofensivo”, o garoto tranquilo, era a v�tima ideal, principalmente nas aulas de Educa��o F�sica, eu buscava centralizar meu dedo entre sua bunda, e se deleitar com a maciez de sua bunda, at� que este num ato de repuls�o expulsasse minha m�o, passei a me excitar com aquilo, imaginava eu comendo ele da mesma forma como fui comido, ou melhor, violentado, at� conhecer Jo�o eu n�o tinha interesses em homens, at� j� tinha namorada, mas como se o meu lado psicol�gico quisesse se vingar dos homens por terem abusado de mim, uma certa vez, brincando na Rua, e ap�s nossos amigos terem ido embora, eu iniciei uma brincadeira com ele, dizendo que seu corpo era de uma menina, em resposta ele dizia que a minha cintura era de uma menina, e passou a m�o em minha bunda, imediatamente eu o derrubei no ch�o e torci seu bra�o, for�ando a ficar de costas para mim, sentei em sua bunda para que n�o virasse, e peguei sua m�o que ainda era torcida por mim e comecei a esfregar em meu pau, que agora eu j� estava excitado, ele gritava comigo e dizia para parar e que n�o estava gostando da brincadeira, com a minha outra m�o eu massageava a sua bunda, sentia a cada toque a maciez de sua pele, que apertava de leve cada parte de sua bunda, percorria por entre seu “rego” at� chegar ao seu cuzinho, Jo�o agora tentava me bater com a m�o que estava livre, foi a� que me deitei sobre ele e apliquei-lhe uma gravata, tirei meu pinto para fora e enfiei entre seu short e sua deliciosa bunda sem pelos, e sentia a bandas de sua bunda envolverem a cabe�a de minha rola, n�o houve penetra��o na posi��o em que est�vamos era imposs�vel, balbuciei em seu ouvido mas o mais pr�ximo de sua boca, que ele era muito gostoso, Jo�o ignorou minhas palavras e pediu que eu sa�sse de cima dele, assim que sai ele foi embora, ficou uns dias sem conversar comigo, mas eu estava louco de tes�o por ele ficava horas e horas bolando em como conquist�-lo, aluguei at� mesmo uma fita porn� em uma locadora conhecida, � claro que a fita era de h�teros, mas eu queria ver como fazer algu�m chegar ao cl�max, e percebi que se usavam muito a l�ngua, pensei, vou esperar o momento certo, e ir ao tudo ou nada, pois queria ter a sensa��o de comer um cuzinho, me aproximei dele e dizia que tinha ficado com raiva de mim a toa, eu s� estava brincando e que culpa eu tinha se ele � de uma atra��o incr�vel, ele falou que eu tava louco, se pensava que ele era viado, mas, aos poucos fui conquistando ele e fazendo ele sentir meio que a vontade, eu queria fazer dele a minha mulherzinha, ele voltou a conversar comigo e desta vez quando eu passava a m�o em sua bunda, ele simplesmente batia em minha m�o e pedia para parar, um dia, em sua casa, sua m�e estava conversando conosco, e eu disfar�adamente comecei a alisar a sua bunda, sabia que n�o reagiria porque tinha receio da rea��o de sua m�e, at� que a avisou sua m�e que eu iria ajud�-lo em um trabalho de escola, levou-me a seu quarto e resmungando falou-me para parar com esta brincadeira, eu lhe disse que n�o estava brincando e que estava morrendo de tes�o por ele, ele me chamou de nojento, eu n�o sei porque, mas em um ato de instinto, dei um beijo em sua boca, confesso que eu estava com nojo mesmo, mas eu queria aquilo, eu estava disposto a tudo at� mesmo o que hoje sei que se chama banho de l�ngua, ele tentou sair, mas eu me mantive colado a ele, aos passos em que o beijava, acariciava seu corpo, apalpava sua bunda, e ele tentava sair, mas eu continuava a beij�-lo, at� que ele n�o relutava mais, o deitei na cama, e comecei a beijar seu corpo, comecei com seu pesco�o, passava a l�ngua em seu pesco�o e por hora a enfiava em sua orelha, e ele j� falava bem baixinho, por favor, para, n�o quero ser bicha, eu disse a ele enquanto assoprava e beijava sua orelha, que uma vez apenas n�o o tornaria bicha, virei o de costa, e continuava a beij�-lo, passeava com a ponta da l�ngua em suas costas, enquanto minha m�o massageava a sua bunda, fui baixar seu short, ele tentou segurar a minha m�o, mas eu lambi seus dedos e sua bunda no contorno do short, o fazendo amolecer, foi quando a medida que abaixava seu short eu seguia o cal��o com minha l�ngua, andei no reguinho de seu cuzinho, suas coxas a batata de sua perna at� chegar aos seus p�s chupei o ded�o de seu p�, apertando seu ded�o com meus l�bios, Jo�o gemia baixinho e dizia que daria pra mim se eu desse para ele, prontamente concordei, mas continuei a chup�-lo, passei a m�o por baixo de sua cintura para levantar o seu quadril, percebi que seu membro estava meio duro, acho que ele havia gozado, ao empinar a sua bunda, com um certo nojo a princ�pio, passei a l�ngua em seu cuzinho, Jo�o se contorcia, acreditado que ele estivesse gostando, continuei e fiquei alternando ora passeava minha linha pelo rego de sua bunda at� chegar pr�ximo do saco, ora pressionava minha l�ngua em seu cuzinho, enfiei o meu ded�o em minha boca e umideci e coloquei na porta de seu cuzinho, e a medida em que eu fazia leves movimentos para penetrar meus dedos devagar, eu ia passado à l�ngua no que sobrava de cuzinho para mim, Jo�o pronunciou um ‘NOSSA COMO � BOM”, e anunciou que gozara novamente, seu cuzinho piscava, eu consegui ent�o enfiar meu ded�o, deitei Jo�o de lado e beijei sua boca, balbuciava em seu ouvido que ele era minha loirinha, Jo�o respirava ofegante, parecia que ia desmaiar, beijava novamente sua boca, seu pesco�o, dizia que mordiscaria seus seios (dizia isso para que ele se sentisse mulher, pois ele era minha mulher aquela ora), e assim eu fiz suguei seus peitos, fazendo os entrar em minha boca meio que for�ado, Jo�o delirava, e agora passava a m�o em meus cabelos, j� tinha at� me esquecido que meu ded�o estava entalado em seu rabo, girava minha m�o de leve, ele reclamou que estava doendo, vi em sua penteadeira um frasco de �leo para cabelo e deixei ele por alguns segundos, derramei o �leo em seu rego e esperei em seu cuzinho e assim eu fiz at� untar a sua bunda, que ficou ainda mais linda, sem pelo e brilhante apertava suas n�degas e minha m�o escorregava deliciosamente, peguei o meu pinto fechei minha m�o com quem quer bater uma punheta e derramei o �leo, fiz movimentos para baixo e para cima para lubrificar o bicho, encostei a cabe�a de minha rola na porta de seu cuzinho, e forcei de leve uma penetra��o, Jo�o deu um tranco para frente reclamado que doera muito, disse-lhe que s� iria doer um pouco na primeira vez que entrasse, depois ele gostaria, e novamente tentei, e novamente Jo�o quis se esquivar, mas eu o segurei pela cintura, com a cabe�a de minha rola j� invadido seu cuzinho, e fiquei ali parado por alguns instantes e pedindo calma a ele, dizia que se concentrasse no que estava acontecendo com ele e aos poucos fui colocando bem devagar minha rola em seu delicioso cuzinho, e apesar de suas reclama��es quanto a dor iniciei um leve vai e vem, Jo�o passava as m�os em seus cabelos e dizia, nossa como doeu, mas agora esta gostoso, enquanto me movimentava para frente e para tr�s, Jo�o come�ara a se masturbar, aumentei meu r�timo, e gozei, gozei como nunca, fiquei parado por alguns instantes, antes de tirar meu pau, e comecei a analisar a situa��o, era a minha primeira trepada com algu�m do mesmo sexo, fui fazendo movimentos leves para frente e para tr�s, que apesar de meio mole meu pau sentia o cuzinho de Jo�o envolver meu pinto e fazendo uma leve press�o, e pesando nisso, fiquei excitado novamente, desta vez foi mais gostoso, ele estava endurecendo dentro de seu cuzinho, hoje sei, que � como se algu�m pressionasse nosso pinto mole com os l�bios e fizesse o famoso movimento de sobe e desce, agora j� n�o comia minha loirinha como se fosse virgem, eu estocava com for�a pressionava sua bunda que untada com �leo tornava mais excitante, Jo�o gemia baixinho, sem qualquer pudor espalhava o �leo em seu corpo, pressionava minha m�o em seu corpo enquanto bombava em seu cuzinho, quanto mais press�o eu fizesse, mais o �leo escorregava minha m�o, alcancei seu pinto e passeava com minha m�o at� alcan�ar seu saco, as vezes eu o agarrava forte pela cintura como se quisesse entrar dentro dele tamb�m, como se quisesse enfiar mais pinto nele, mas meu pinto j� tinha acabado j� estava todo dentro dele minha virilha batia em sua bunda e Jo�o gozou novamente e em seguida eu gozei tamb�m, por alguns segundos fiquei com as pernas mole, deitei-me ao seu lado, e com um ar de arrependido Jo�o resmungou o que eu fui fazer, agora o que ir�o pensar de mim..., antes que terminasse disse que isso ficaria somente entre n�s, e dei um beijo em sua boca, enquanto acariciava seus cabelos, Jo�o nem se lembrou da condi��o que me dera, que me daria o cu se eu desse para ele, ainda bem, s� quero ser ativo, comi Jo�o outras vezes mas isso eu conto outra [email protected]

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