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YESSSS!!! COMI MINHA CUNHADINHA!

YESSSS! COMI MINHA CUNHADA!



Atire a primeira pedra quem tem uma cunhada gostosa e nunca teve a maior vontade de com�-la!



Amigos, paguem pau, babem, punhetem com a minha hist�ria, porque o que eu vivi... cara... voc�s n�o tem no��o da sensa��o de sonho realizado que eu estou gozando nesse momento, hahahaha!



N�o vou me descrever, porque cada vez que eu leio um conto e neguinho fica falando "sou um rapaz assim assado, com pau de tal tamanho" estraga todo o clima, � ou n�o �? A gente quer se imaginar na pele da pessoa, e o sujeito vem com detalhe de altura, cor de cabelo... sai fora!



Bom, afrouxem os cintos, baixem o z�per, alarguem o el�stico do cal��o. Se voc� � afobado e gosta de ir logo pra sacanagem, pula uns par�grafos. Eu gosto de dar detalhe.



Minha cunhada � um tes�o. Bota tes�o nisso. Sua bunda � ABSOLUTAMENTE PERFEITA, redondinha, um cora��o, lisinha, sem celulite, sem marquinhas de nada... e a danada fica mais gostosa porque tem uma cintura magrinha, barriguinha reta, os peitinhos pequenos e durinhos. A filha da puta � daquelas que fazem qualquer homem torcer o pesco�o quando passa na rua. Tem um ar de adolescente que lhe confere uma carinha de virgem encantadora.



Minha noiva � gostosa pra caralho tamb�m... mas � aquela coisa n�... Cunhada � cunhada... se eu namorasse minha cunhada, ia morrer de tes�o pela minha namorada, hahaha!



Vou pra casa da minha sogra pelo menos duas vezes no m�s, porque moro h� 3 horas da cidade de minha namorada, ent�o quando eu chego l�, o tes�o t� a toda dentro do sangue. Minha namorada � boa de cama, mas meu tes�o n�o p�ra s� com nossas transas. E a�, eu sempre fiquei olhando minha cunhada na piscina, com o namorado dela, desfilando com aquele biquini fio dental maravilhoso, enrolada na toalha que s� chega at� a cintura... uma vez consegui, escondido, gravar com o celular aquela bunda de perto. Guardei o v�deo e assisto at� hoje. Sabe o que � pior? O namorado dela � feeeeeeeeeio demais, � incr�vel a fei�ra do menino.



E l� na casa da minha namorada, ela tem uma su�te, onde sempre tomo banho, e h� um banheiro no corredor, onde a irm� dela toma banho. Algumas vezes acabei indo tomar banho no banheiro do corredor, e, claro, procurei no cesto de roupas sujas as calcinhas da minha cunhadinha, pra dar uma conferida. Achei de tudo. Tinha dia que encontrava umas coloridinhas, fio dental, com um cheiro de xana hipn�tico, delicioso, daqueles que a gente enfia a calcinha na cara e punheta at� o pau explodir. Tinha outras meio nojentinhas, com um cheiro menos agrad�vel. O foda � que at� cheiro ruim de xoxota � bom. Homem que gosta mesmo de boceta curte o aroma da bichana.



E cada vez que eu via aquele corpo perfeito passeando pela casa, sem nunca me dar qualquer bola ou sinal de interesse, eu pensava "merda, podia rolar um olhar diferente, uma carinha de sapeca quenem nos contos que eu leio nos sites"... Mas nunca, nada acontecia comigo.



Eu fiquei matutando algumas id�ias bem loucas de como poderia tentar provocar uma situa��o. Na maioria das hist�rias ver�dicas (d� pra sacar quando � hist�ria real ou pura literatura pornogr�fica) sempre a cunhada e o cara sortudo ficavam, de algum jeito, sozinhos, seja na casa dele, seja na casa dela. E isso NUNCA foi poss�vel, na casa da minha namorada smpre tem gente, vizinho, � uma merda.



Mas, tr�s ano depois de muita punheta, aconteceu a minha chance.



Minha namorada foi fazer um trabalho em um hospital da regi�o num domingo, e como seria das 8 às 16h, ainda daria tempo da gente ficar um pouco junto no domingo de noite antes de eu retornar pra minha cidade. Mal sabia que eu pegaria 3 horas de estrada delirando depois da minha realiza��o!



Uma vez, eu tava pelado indo pro banho no quarto da minha namorada, e minha cunhada entrou com tudo pra pegar alguma coisa. S� que ela sabia que eu ia tomar banho, porque avisei todo mundo disso. Ent�o, quando ela entrou e me surpreendeu pelado, eu imaginei que tinha sido de prop�sito. Ela abriu a porta, me viu, olhou pro meu pau, sorriu por impulso, meio sem gra�a. S� que em vez de fechar a porta e sair, ela entrou no banheiro da minha namorada! Ent�o, eu botei um short e fui pro banheiro, entei normalmente. Ela, meio vermelha de vergonha, pediu desculpa de novo. Eu disse sorrindo "imagina, tranquilo". E ficou por isso, ela saiu, eu bati uma pra ela, etc. hahaha



Mas no dia que minha namorada ia ficar esse tempo fora trabalhando, minha cunhada e meus sogros estavam em casa. E eu sabia que com eles em casa, jamais poderia me aproximar da menina com minhas inten��es malignas. S� que todo conto, pra merecer estar aqui, tem algum momento m�gico, e o meu momento m�gico foi meu sogro e minha sogra chegarem pra mim e dizer "Rafa, vc cuida da Ju que n�s vamos sair? Um amigo nosso vai vender uns equipamentos que a gente quer dar uma olhada pra fabrica, � aqui na cidade do lado, a gente vai e volta logo. Desculpa te largar? Voc� vem de t�o longe e a gente te deixa assim, tadinho! Mas a Ju te faz companhia, voc�s preparam alguma coisa pra comer". Adorei a id�ia de "cuidar da Ju". Uma cavalona daquelas, tratada como se fosse um beb�. Eu joguei um verde, perguntei "mas voc�s voltam a tempo de nos vemos ates de eu ir embora?" e eles "ah, claro, no m�ximo 16h estamos de volta". Isso era umas 19 da manh�, minha mina j� tinha ido pro trabalho e eu ia ficar sozinho com a minha cunhada tesuda!



Ela n�o tinha acordado ainda. Ent�o, eu tomei meu caf� com meus sogros, dei tchau e fui tomar um banho pra dar aquela aliviada, pois se eu tinha uma chance, aquele era o dia!



Quando ouvi barulho no quarto da minha cunhada, eu botei o mesmo short do pijama sem cueca e fui pra cozinha. Quer atrair olhares pro seu pau, � s� botar short sem cueca. Ao sair do quarto minha cunhada foi pra cozinha e eu estava colocando suco no copo pra ela, deixando um caf� da manh� bonitinho na mesa. Ela sorriu, deu um bom dia animado, e ficou feliz de ver que aquilo era pra ela. Eu disse "seus pais e a Ana sa�ram, s� voltam depois das 4". Ela n�o esbo�ou muita surpresa com isso, come�ou a comer e eu fiquei de p� encostado na pia. De vez em quando eu olhava pro quintal deixando o pacote bem pra frente, pra dar chance dela me olhar enquanto eu tava "distra�do" com algo l� fora. Logo eu propus: "calor�o, n�? vamos pra piscina?" e ela "podemos! Deixa eu ligar pro F� pra saber se ele vem".



Cara, nessa hora foi um banho de �gua fria. Ela nem a� pra mim, e eu que nem tinha lembrado que o namorado feioso maldito existia!! Nessa hora torci muito pro cara ter qualquer merda pra fazer e n�o poder ir pra l�. Eu joguei outro verd�o grand�o "p�, Ju, tua m�e num vai gostar muito dele vir pra c� sem ela estar aqui, n�?". Ela disse "ah, mas com voc� aqui acho que n�o tem problema". Eu disse "por mim n�o tem, mas seria legal vc ligar pra sua m�e e ver o que ela acha".



N�o deu outra. Ela ligou pra pedir pra m�e, que n�o gostou nada da id�ia e falou que era pra ela deixar pra ver o namorado outro dia, que n�o queria eles dois em casa sem os pais presentes, que n�o pegava bem com a fam�lia do rapaz, etc. Coisa de gente do interior que tem medo de ficar mal falado.



Enfim, s�s! Eu botei cal��o, ela botou o biquini enfiado no rego, maravilhosa como sempre. Fomos pra piscina, mas a �gua tava meio gelada, ent�o ficamos na cadeira conversando sobre bobagens. A gente num tinha muito assunto. Ela toda hora botava a m�o no pesco�o e endireitava as costas. Perguntei o que ela tinha e ela falou "dormi de mau jeito, meu pesco�o t� doendo, � uma dor que pega aqui atr�s das costas e sobe...". MAS QUE ID�IA BRILHANTE TINHA ME DADO A CUNHADINHA!!! "Ju, deixa eu ver, vem c�". Peguei o pesco�o dela e comeceia massagear suavemente, com calma. Nada de massagem pra tirar dor. Eu sei como se faz isso, mas meu objetivo era outro. Eu queria que ela sentisse tes�o com meus toques. Ent�o, depois de fazer alguns movimentos, eu disse "olha, pra esse tipo de dor que voc� tem, o melhor � fazer deitada. N�o adianta mexer s� no pesco�o, preciso mexer nas costas tamb�m".



Ent�o falei pra ela pegar o protetor solar no quarto, que serviria de creme pra massagem. Quando ela foi pro quarto, eu fui logo atr�s, entrei no quarto logo atr�s dela (vendo aquela bundinha magn�fica balan�ando na minha frente) e falei "Sabe, Ju, o sol t� de rachar, se a massagem demorar a gente vai se queimar, melhor fazer aqui. Puxei o len�ol emaranhado sobre a cama, abrindo espa�o para aquele corpo delicioso deitar de bundinha pra cima. "J� que temos tempo, voc� vai ganhar uma massagem completa". Ela falou "eba!" e ajeitou o cabelo pra n�o cair no rosto. Meu pau, s� de ver aquela cena, manifestou seu desejo de subir dentro do cal��o. Ent�o, eu comecei a massagear o pesco�o dela e fui descendo pelas costas. Nessa hora eu j� tinha a estrat�gia toda na cabe�a. Sem pedir, desatei o n� do biquini deixando as costas livres pra massagem. De ladinho eu via seus peitos amassados contra o colch�o, aquele branquinho da lateral aparecendo e meus dedos relando neles... como ela tava de olhos fechados, eu deixei o pau subir sem medo. Massageei gostoso as costas inteiras at� chegar na cintura. Ela dava às vezes uns gemidinhos baixinhos. Ent�o, ao chegar na cintura, pulei a bunda, e fui para os p�s. Cara.. massagear os p�s daquela gata olhando praquelas coxas fechadinhas, subindo praqueles dois morros lindos em formado de cora��o... aaaaaaai que tes�o, j� sa�am gotinhas de lubrifica��o do meu pau melando meu cal��o. E eu ia subindo, pelos tornozelos, panturrilhas, parte de tr�s dos joelhos, at� esfregar aquelas coxas quentes que, quando mais perto da xaninha, mais quentes eram.



Quando cheguava perto da xoxota, deixava minha m�o "acidentalmente" dar umas triscadas na xana protegida pelo biquini. Ent�o, finalmente, fiz o movimento de maior coragem da minha vida. Toquei sua lombar, fui descendo para a bunda, "acidentalmente" enrosquei minhas m�os no biquini dela umas 3 vezes pra ela sentir que atrapalhava, ent�o puxei os dois lacinhos que prendiam a parte de baixo do biquini, deixando aquela bunda bela, perfeita, carnuda, tesuda totalmente exposta aos meus olhos!!!!! E ela n�o deu um pio! Nessa hora meu pau explodia, meu cora��o tava a mil, saindo pela boca. Comecei ent�o uma massagem precisa, demorada, gostosa naquele rab�o. E cada vez mais eu ia pra dentro do rego. Eu fazia movimentos de dentro pra fora pra abrir a bunda e enxergar seu cuzinho. Que cu lindo! Parece que deus quando d� beleza pra algu�m, d� um caminh�o inteiro lotado do que h� de melhor. Era o cu mais lindo do mundo, com cheirinho de bundinha que foi bem lavada na noite anterior e ficou encorpando o aroma que s� um cu gostoso tem quando amanhece!



N�o tinha mais pudor algum ao tocar aquele corpo, praticamente um objeto entregue aos meus cuidados. Que fetiche duplamente excitante: meter a m�o no rabo da cunhada, e t�-la feito uma bonequinha que a getne faz o que quiser, totalmente passiva, obediente. Eu j� massageava seu cu com os dedos, tocando as laterais, passando pelas preguinhas, descendo at� perto da grutinha que eu tava louco pra explorar. Como ainda tinha um pouco de protetor na m�o, n�o quis passar a m�o em sua xoxota, n�o queria mel�-la de protetor pois eu sabia que ia chupar aquela coisa gososa, quase sem pelos, rec�m depilada... e queria sentir seu sabor mais puro.



Nessa hora olhei pro rosto dela. Ela j� n�o estava mais de olhos fechados. Ela me olhava com um misto de surpresa, tes�o e "cara, que que a gente t� fazendo?????". E eu adorava esse olhar, era lindo. Aproximei meu rosto de sua bunda, puxei um pouco seu quadril pra fora do colh�o, apoiando-os com minhas m�os, e fui com a cara pra cima da sua buceta, beijando a xana como se fosse uma boca, chupando aquela xoxota ensopada, sentindo algo muito melhor que aquelas calcinhas j� tinham me proporcionado. Era um sonho realizado. Era um �xtase que a gente poucas vezes na vida tem a chance de sentir. Eu tinha que fazer tudo que eu sempre quis com aquela cunhada gostosa.



Virei ela de barriga pra cima. Vi pela primeira vez seus peitinhos duros, aquela cara de prazer que eu nunca tinha visto nela. � como se a menina virasse mulher de repente. Chupei, chupei, chupei muito aquela buceta. Com carinho, passando minhas m�os por seu corpo. Consigo lembrar do cheiro escrevendo agora, incr�vel como marcou na minha mente!



Ent�o, chupando ela ainda, baixei meu cal��odeitei ao lado dela em posi��o de 69, oferecendo minha rola pra ela chupar. Achei que ela ia pegar com carinho e lamber devagar, mas a danada caiu de boca, chupando quenem puta. E passava a m�o na minha bunda, no meu cu tamb�m. E n�o � que a cunhadinha sabia do que um homem gosta? Ela chupava minhas bolas, a cabe�a do meu pau, e s� parava quando eu provocava muito tes�o nela com minhas chupadas e meus dedinhos que come�avam a explorar aquela vagina por dentro. Meu... eu poderia passar a eternidade fazendo isso. O tes�o era tanto, a cena era t�o linda, a luz do quarto era perfeita, com o sol entrando pelas frestas da janela... cena de filme!



Depois dessa chupa��o incr�vel, eu tava louco pra experimentar a boquinha da minha cunhada. Ent�o, fui pro papai mam�e pra penetr�-la olhando naqueles olhos. Quando a cabe�a do meu pau encostou no clit�ris, ela soltou um gemido que eu abafei com a minha boca. Lambi, mordisquei os l�bios dela, ro�ando meu pau por fora da xana molhada. Sua l�ngua passeava em mim com um prazer de quem tem todo o tempo do mundo pra curtir cada sensa��o. Comecei a entrar devagar. A cabe�a foi for�ando a passagem, enquanto meu peito tocava os seios de biquinhos firmes dela. Beijav seu pesco�o e fazia um p�e-e-tira da cabe�a do pau s� pra ati��-la mais. Parecia que se eu disparasse a meter r�pido, a mina gozaria rapidinho. Ent�o valorizei bastante. Queria que a entrada do meu pau nela fosse o acontecimento do s�culo. Ela j� apertava seus calcanhares contra minhas costas implorando pra eu ir l� no fundo e arrega�ar aquela xota expremida. Ent�o, beijei de novo sua boca e levei meu pau at� o fundo, arrancando um grito gostoso dela que finalmente come�ou a falar "ai, cunhado, isso, como voc� � gostoso" e eu dizia no ouvido dela "voc� � muito gostosa, minha cunhada, que tes�o eu tenho por voc�"... Meti, meti, meti muito, meti meu pau duro feito pedra naquela xana molhada, quente, apertada, simplesmente perfeita. Ergui meu corpo, ajoelhado na cama, sentado sobre meus calcanhares, levante as pernas da minha nova gata e meti mais ainda, tocando no ponto que a mulherada ama, fazendo ela gozar sem a menor timidez. At� assustei, minha cunhada que era t�o t�mida, se soltando tanto daquele jeito!



Eu sabia que logo eu j� ia querer gozar, e meu sonho era comer aquela mina de quatro. Ent�o, chupei ela mais um pouco, pra dar uma folga pro meu pau, virei ela de bru�os, esfreguei de novo minha cara naquela bunda. Eu j� ignorava o gostinho de protetor no cu dela. Meti a l�ngua, com o amargo e tudo, pra dar prazer pra minha putinha. Ent�o, fui por cima dela, e atolei a pica na xoxota de novo. Nessa posi��o eu sinto muito prazer e tenho vontade e gozar logo. Ent�o, falei que tava ficando louco pra esporrar naquela bucetinha linda e ela falou "n�o prefere atr�s". Eu sabia que ela tomava p�lula, tava preparado pra gozar dentro dela... mas quando ela falou isso... amigos... uma mulher que voluntariamente lhe pede pra foder o cu, � mulher pra casar, fala s�rio! Pensei "caralho, escolhi a irm� errada!". Fiz ela ficar de quatro, admirei aquele rabo perfeito apontado pra mim, segurei-o, posicionei o cacete e comecei a for�ar a entrada. Ela foi controlando a dist�ncia do meu corpo pra entrar quando ela quisesse, e eu fiquei paradinho, deixando ela conduzir a movimenta��o. Merecia foto, filme, merecia um Oscar de melhor filme er�tico. Puta merda, que cena foi aquela!!!!! A vadiazinha rebolando o cu no meu pinto. Eu at� trazia o tronco mais pra tr�s pra poder enxergar a cabe�a do pau descaba�ando aquele rabinho apertad�sismo. Tava na cara que ela j� tinha enfiado alguma coisa ali, pois ela n�o sentiu muita dor. Logo meu pau tava inteiro dentro dela. Esse tempo me ajudou a segurar a vontade de gozar. Ent�o fui enfiando devagar, pois o prazer dela n�o tava na velocidade, tava no jeito gostoso de conduzir o pau. Eu abra�ava ela pegando seus peitos, beijando seu pesco�o, fiquei de p� na cama, com o corpo curvado, segurando-a pela cintura, comendo-a feito uma cadelinha. Logo meu pau tava bombeando seu cu com mais intensidade, e eu delirando com as sensa��es, as imagens, aquele cheiro subindo no ar... "Me come, cunhadinho, ai que del�cia"...



N�o demorou muito, e eu enxi aquele cu de porra. Fiquei com as pernas moles depois de tanto �xtase. Mantive ela de quatro, ajoelhei na cama, fiquei segurando a bunda dela e olhando meu gozo come�ar a vazar da bundinha dela, escorrendo pra xoxota. Lindo demais de ver isso! Ela caiu pro lado, exausta, e eu pude ver sua silhueta perfeita, corpo de miss, estirada no colch�o, e eu ali, suado, deitei de conchinha com ela, beijando seu pesco�o, ofegante, delirando...



Assim que respiramos um pouco mais, fui ao banheiro pegar uma toalha pra limpar um pouco a meleca que ficou na cama, pois aquele len�ol n�o poderia ser testemunha daquela sacanagem pra empregada no dia seguinte. Quando voltei e ajudei a limpar aquela bundinha beijei mais a boca da minha cunhadinha, e lhe disse "me chupa mais? Adorei o jeito que vc chupa". Botei meu pau meia bomba na boca dela, n�s dois deitados na cama, ela na altura da minha cintura abocanhando meu pau inteiro que, ainda meio mole, cabia na boquinha pequena, mas logo come�ou a crescer. A safada tinha tara por chupar rola, n�o � poss�vel. Era profissional. Sabia pegar, sabia fazer do jeito certo, entendia a anatomia de um pau como um homem entende. Eu fiquei doido. E ela passava a m�o na minha bunda, no meu cu, e me deixava mais excitado. Cada vez que ela ia com a m�o, eu demonstrava meu prazer, ent�o, ela me fez abrir as pernas, foi descendo a boca pro saco, pro per�neo, at� alcan�ar minha bunda. Acho que minha namorada deve ter comentado com ela que eu curto uma boa lambida no cu, com carinhos por fora mesmo, dando um prazer ineg�vel ao corpo todo. A combina��o de uma boca no pau com um carinho no cu, e vice-versa, n�o tem como negar: � perfeito!



Da� meu pau tava pronto pra ela vir por cima e cavalgar lindamente em cima de mim. Eu segurava seus peitos, ela sentava com vontade. Agarrei sua bunda, enchi a m�o naquela coisa gostosa e ajudava a cunhadinha a sentar no cacete duro. �s vezes eu pedia pra ela sair do meu pau e vir sentar na minha cara, trazendo sua buceta pra eu chupar aquele grelo quente. Seu prazer era tanto que pingava gozo de mulher na minha cara, um l�quido divino... Ent�o, ela voltava e cavalgava mais. A�, virou de costas pra mim. Que honra ter aquele belo par de n�degas subindo e descendo no meu pau, de costas pra mim, eu deitad�o vendo os l�bios da xoxota escorregarem pra cima e pra baixo, como se em cada sa�da meu pau pudesse puxar sua xana pro avesso! Era um tes�o ver aquilo. Eu estava determinado a gozar de novo vendo aquela cena. Ela gozou umas duas vezes em cima de mim. At� que ela gozava f�cil. Foi bom, assim eu tb soltei logo jatos e mais jatos de porra naquela mulher deliciosa.



Ficamos totalmente entregues à cama, respirando rosto com rosto, curtindo a express�o um do outro. Era rom�ntico demais pra algo t�o sacana. Delicioso, inesquec�vel. Levantamos e fomos pro chuveiro do banheiro do corredor, andando pelados pela casa, tomamos um bom banho juntos daqueles de deixar o banheiro todo cheio de vapor. Fomos pra cozinha fazer um almo�o, mortos de fome, como um casalzinho de namorados que transou pela primeira vez. Nos beijamos muito, muitas vezes, curtindo aquele sol que invadia a casa. Fomos assistir TV de tarde no confort�vel sof� da sala, abra�ados, e l�gico que o clima pegou fogo de novo. Ela me chupou, eu chupei ela, eu de p� na sala, ela de franguinho assado no sof�. Como eu fui fundo naquela buceta vermelha de tanto dar. Meu pau tb j� mal aguentava tanto trabalho. Quando deu 15h, combinamos de dar nosso �ltimo beijo, pois os pais dela j� podiam aparecer de surpresa. Como dava pra ouvir a entrada de carros pela garagem, ficamos tranquilos na sala. Somente 16h30 os pais dela chegaram. Enquanto eles entravam pela garagem, ainda nos abaixamos na sala e demos alguns beijinhos e muitas risadas sacanas. Eu virei pra ela e falei "valeu cada minuto" e ela deu um sorriso meio manhoso e disse "que droga que foi t�o bom..." e eu "droga por que?" e ela "porque vai dar vontade de repetir". Ent�o eu falei "eu n�o vou aguentar n�o repetir!". Sorri com cara de safado e fui pro quarto, enquanto ela foi receber os pais na entrada da cozinha.



E realmente n�o teve como ser diferente. Essa foi s� a primeira. H� 2 meses rolou isso, e eu j� comi minha cunhada mais duas vezes. Ambos sabemos que � uma puta sacanagem e tal, mas o tes�o � maior que a culpa. Combinamos que temos que parar com isso, mas t� dif�cil. Agora o namoro dela com o feioso (j� falei pra ela que acho �timo que ele seja t�o feio, assim ela vai querer dar sempre pra mim, hahha) t� mais s�rio, talvez ela me ajude a resistir, ficando mais na dela. Porque se ela me olha daquele jeito que s� eu sei o que ela quer dizer... � imposs�vel resistir.



Se eu posso dar um conselho a voc�s que sonham com isso: sonhem, sejam cautelosos, planejem possibilidades, lutem por elas, mas saibam identificar os sinais de reciprocidade da cunhadinha. Olhando hoje, eu acho que arrisquei al�m da conta. Na puxada do biquini eu j� podia ter arrumado uma confus�o danada e acabado com meu relacionamento. Ent�o, amigos, boa aventura a todos, boa sorte, n�o deixem de tentar, pois vale a pena se der certo.



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