Acontecimento totalmente inesperadornrnSempre gostei de contos er�ticos, desde os velhos tempos da revista Ele&Ela. Animam e apimentam minha rela��o. Sou um homem normal, coroa, branco, nada de gal�, mas tamb�m muito longe de ser desprez�vel. Tenho um pouco de charme, mas isso nunca me levou a grandes aventuras. Por isso, sempre matutei se tudo que lemos aqui ser� mesmo ver�dico, pois comigo, nunca tinha acontecido nada de t�o surpreendente como o que vou narrar. Moro na capital catarinense, tenho um relacionamento s�rio, mas n�o sou absolutamente fiel. Os nomes s�o fict�cios. Um belo dia, minha faxineira me deixa na m�o. Moro sozinho (eu e meu relacionamento, cada um na sua casa) e dependo demais desse servi�o. Mas precisava de algu�m de muita confian�a, pois n�o posso estar sempre em casa. Consultei minha lavadeira pra ver se ela conhecia algu�m. Ela ent�o me falou que tinha uma tia, casada, cujo marido aprontou no emprego e estavam em situa��o complicada e precisava qualquer trabalho e remunera��o. Minha lavadeira fez os contatos e ela me ligou. Eu estava feliz por ter arrumado e certamente seria uma senhora que me serviria. Combinado que eu iria busca-la em casa na primeira vez e depois ela iria por conta pr�pria j� que moramos relativamente perto. Dia combinado l� estava eu na frente da casa chamando ?dona Rosilda?. De longe me aparece a filha. Caramba, quase tive um tro�o. Uma garota espetacular. De cara fiquei pasmo com a beleza da menina. Chegou perto de mim, perguntei pela m�e e ela come�ou a rir meio sem gra�a e dizendo, a Rosilda sou eu. Gelei. N�o pode ser. Como uma menina assim podia ser tia da minha lavadeira que j� � uma senhora de certa idade. Meio sem gra�a, me apresentei: ?sou o Tony. Vim te pegar pra faxina?. Ela falou: ?certo, vou pegar minhas coisas e j� volto rapidinho?. Entrou em casa e voltou com uma pequena sacola e a bolsa. Entramos no carro e rumamos pra minha casa. Claro que perguntei como t�o nova podia ser tia. Ela me disse que � um tempor�o. E fomos nos apresentando. Ela falava muito bem, como se tivesse instru��o. Ao notar isso comentei e ela respondeu. Bem, eu estudei at� o segundo ano da faculdade de letras, mas acabei decidindo me casar e meu marido exigiu que ficasse em casa e tive de abandonar estudo e um emprego de secret�ria numa construtora. Nisso demonstrou uma profunda tristeza. Disse que se quisesse poderia desabafar, pois parecia que precisava. Um pouco chorosa comentou que o marido se meteu com drogas e perdeu um excelente emprego que os sustentava e tinha uma vida at� boa. E agora enquanto procurava emprego que estava dif�cil, faria qualquer coisa j� que o marido estava s� fazendo bico quando conseguia. Chegamos em casa, mostrei tudo e expliquei como eram as coisas e deixei-a no seu trabalho dizendo que qualquer coisa que precisasse me procurasse e fui cuidar das minhas coisas pra n�o pensar em besteira porque eu j� estava ficando alucinado pela menina de 26 anos, que mais parecia ter s� uns 20. Uma ninfeta espetacular. Tive de me esfor�ar e me afastar pra n�o pensar em cometer nenhuma besteira. �s 19 horas, como sempre fiz com antiga, perguntei se ela queria comer alguma coisa (estava na faxina desde as sete da manh�) e disse que poderia fazer uma vitamina. Ela disse que tudo bem. Como sempre, preparei, dispus na mesa e a chamei. Tratei-a muito bem como sempre fiz. Ela admirou-se e comentou: ?casada a 4 anos, desde o come�o nunca fui bem tratada muito pelo meu marido?. N�o fiquei muito com ela, pois queria evitar qualquer coisa. Ela tinha se trocado e colocado um shortinho curto, uma camiseta que amarrou na cintura. Era mesmo um peda�o de mau caminho. Pele bronzeada, cabelos loiros natural passando um pouco dos ombros, um corpo espetacular, cinturinha fina, toda certinha e com uma bundinha pra l� de gostosa. Ao meio dia fui comprar almo�o e igual à sempre, coloquei a mesa pra comermos juntos. Ela achou isso muito legal e comentou novamente, gostando muito de ser t�o bem tratada. Terminando de comer, estava triste e chorava um pouco, e me agradecia o tempo todo por tudo. Disse que tudo bem que sempre fui assim e ca� fora, pois j� estava a ponto de fazer uma besteira. L� pelas 4 da tarde me chamou que estava tudo pronto, paguei-a, ofereci carona, mas ela recusou e queria ir a p�. Voltaria em 19 dias. E quando voltou, abri a porta e ela estava aos prantos. Confus�o em casa com o marido. Dei-lhe um copo d?�gua e disse pra descansar e se recuperar e se n�o quisesse ficar tudo bem. Ela respondeu que queria mais era ficar pra n�o voltar t�o cedo pra casa. E come�ou a faxina. Depois do almo�o ela me abra�ou agradecida e sem nenhuma m� inten��o. Eu que desta vez n�o resisti e agarrado-a n�o pude evitar uma ere��o. Ela notou e afastou-se bruscamente n�o gostou. Me desculpei elogiando-a e falando que ela era um mulher espetacular e n�o haveria homem nenhum na face da terra que iria resisti-la. Com cara emburrada disse que iria continuar o trabalho dela. Fiquei desanimado, pois como todo homem vagabundo, apesar do respeito, n�o posso negar uma esperan�a de conseguir come-la um dia. Me desculpei novamente e disse que n�o aconteceria mais e que ela n�o estranhasse, mas pra n�o correr mais risco, ficaria o m�nimo tempo poss�vel com ela. Sa� de casa e ela, terminado o trabalho se foi. Deixei o dinheiro e s� voltei depois. 19 dias depois, ei-la novamente. Determinei alguma coisa e falei que estava de sa�da e traria o almo�o dela e j� tinha deixado o lanche dela pronto. Quando estava saindo ela me chamou e me abra�ou dizendo que se eu quisesse n�o precisa sair e estava tudo bem. N�o deu outra, excitei e endureceu e desta vez ela n�o saiu. Estranhei mas acariciei as costas e ela foi se aconchegando mais. Sentiu a dureza do meu pau, a essa altura, j� pulsando batendo naquelas coxas maravilhosas. Senti, � agora. Afaguei seus cabelos e comecei a beija-la na testa, rosto, at� escorregar pra boca e ali, perto da porta, nos beijamos louca e longamente. Me arrepiei todinho. Ela � muito gostosa, uma ninfeta�a espetacular e j� come�amos a sarrar. Ela estava muito cheirosa. Veio j� pronta e n�o deu outra, agarrei-a num beijo e passar de m�os e a carreguei pro meu quarto ainda n�o arrumado. De p� fui tirando lentamente sua roupa e aquele corp�o aparecendo e me deixando louco. Peitos m�dios durinhos e pontudos, corpinho bem cinturado, uma bunda deliciosa e s� de olhar o dedo dela de alian�a, mais louco eu ficava. Primeiro tratei-a com muito carinho ela peladinha, beijei-a ainda em p� todinha, lambendo seu corpo de cima a baixo. Ela arrepiava e vibrava gemendo. Mandei-a me despir de vagar e assim ela o fez. Quando tirou minha cueca meu pau saltou duro que nem pedra (tenho um pau normal, nada de bem dotado, acho que em torno de 19 a 19 cm) ela segurou forte com as m�os, acariciando e levei a cabe�a dela pra perto e mandei: ?chupa?. Ela n�o titubeou e caiu de boca no meu caralho duro mamando sedenta. Estava alucinado. ?Agora voc� vai ser minha putinha. Voc� quer ser minha vagabunda?? Ela: ?vou ser o que voc� quiser?. Ent�o joguei-a pelada na cama, apreciando aquela maravilha e cai de boca, na boca, naqueles peitinhos deliciosos onde percebi que ela sentia muito tes�o. Mamei a vontade e ela gemia. Desci a boca pela barriga, enfiando a l�ngua no umbigo, lambi de lado a lado e fui me aproximando daquela bucetinha cheirosa ? cheirava a perfume de rec�m lavada misturado com o cheiro do sexo que j� exalava. Ela estava doidinha, mas mantive minha boca longe da rachinha, lambendo, beijando e sugando a virilha, as laterais dos grandes l�bios, quase chegando l�, mas evitando. Estava deixando t�o louca que ela gritava dizendo e pedindo: ?me abocanha, n�o t� guentando de tes�o?. Demorei o quando resisti, beijei e lambi coxas, pernas e pezinhos e ela se contorcendo, adorando at� que cai de boca naquela buceta cheirosa, mamando o grelo e escorrendo com a l�ngua pela racha e voltando pro grelo. Chupei como uma crian�a enlouquecida fazendo-a gemer e gritar. Chupei pra valer aquele bucetinha sentindo ela estremecendo at� que come�ou a gozar na minha boca, escorrendo aquele mel delicioso, pegajoso meio doce, meio salgado de sabor maravilhoso. Enquanto gozava, urrava loucamente at� que quase desmaiou. Deitei ao seu lado e esperei que descansasse. Logo ela come�ou a me acariciar o pau com suas m�ozinha adorando. Correspondi com meus dedos na bucetinha. At� que ela me pediu louca de tes�o: ?me come, me fode, quero ser tua agora. N�o aguento mais aquele homem que me trata t�o mal, quero fazer dele um corno agora. Mete meu patr�ozinho gostoso mete na minha bucetinha?. Dei mais uma deliciosa chupada naquela buceta alucinando mais e dizendo ?vou te comer minha vagabundinha, vamos trair esse bosta do teu marido corno?. Pincelei meu caralho muito duro na racha, escorregando com ele desde o grelo at� o cuzinho pra cima e pra baixo e ela implorando: ?me fode patr�ozinho mete na tua vagabunda?. Comecei a penetra-la enterrando aos pouco, tomando posse daquele buraco e chamando-a de tudo, vagabunda, puta que corneia o marid�o e ela gostando e pedindo mais. Enquanto metia chupava os peitinhos e ela alucinava mais ainda. ?isso meu homem, me fode, come tua puta?. Mandei que ela me chamasse de seu amante e ela gemia gritando meu nome dizendo ?me fode S. Tony, meu amante, come tua puta, quero me entregar todinha pra voc�?. Enterrei fundo meu caralho e bombava ora com for�a ora mais suave deixando-a louca. ?Aquele corno nunca me comeu assim gostoso. Vai me fode toda quero ser sua puta?. Respondi, ?voc� j� � minha puta, sua vadia, vagabunda corneando o marid�o com o patr�o. Rebola vadia?. Estava comendo-a no papai-mam�e. Deitei de pau pra cima e mandei ela me cavalgar. Ela sentou na minha vara empinada e caiu com tudo, engolindo meu pau com sua buceta e rebolava alucinada verdadeiramente me comendo. ?Agora minha cadela fica de 4, vou te comer como cadelinha puta?. Ela ficou assim arrebitando a bunda e pediu, ?me pega, monta na tua cadelinha?. Montei e mandei ver, bombando caralho na buceta e batendo com minha p�lvis na bunda linda dela. Dava tapas nas n�degas e ela gostava mais ainda. Mandei ela me chupar o caralho com gosto de mistura da buceta dela e do meu tes�o. Ela caiu de boca mamando como uma terneira faminta. Enfiei meu pau at� o fundo na garganta engasgando-se. Depois deitei-a de lado e mandei ver agarrado nos peitinhos durinhos. Ela j� tinha gozado mais uma vez e de repente estremeceu novamente gozou a terceira vez, arriando um pouco. Perguntei como gozava tanto antes de mim que n�o sou de guentar muito. Ela disse que estava num atrazo de mais de um m�s. De ladinho com ela, meu pau no meio das coxas, fui mexendo com as m�os, j� maliciosamente ajeitando na inten��o de pegar o cuzinho dela. Enquanto s� alisava a cabe�orra no anelzinho tava tudo bem, mas quando tentei penetrar na bunda, ela recuou e disse a� n�o. Nunca fiz e sei que d�i. E j� foi amea�ando sair da cama. Segurei-a forte pelo bra�o. ?Calma putinha. Voc� � minha vagabunda pra me servir e n�o vou fazer nada pra te machucar. S� estava esfregando meu pau na portinha do teu cuzinho pra ver tua rea��o. Agora que j� sei do teu c� virgem, vai ser de outra forma?. E chamei-a prum banho. Nos lavamos e pedi pra ela me deixar lavar bem o cuzinho dela. Meu pau estava uma estaca. Milagrosamente eu ainda n�o havia gozado. At� sou de guentar um pouco mas n�o tanto assim. Ela permitiu e enquanto eu lavava, dizia ?al�m de minha faxineira voc� agora � minha escrava do sexo e vai me servir do jeito que eu quiser, mas jamais vou machuc�-la, portanto, fique calma e s� pense em me servir?. ?Combinado, disse ela?. Lavei bem o cuzinho dela por fora com bastante sabonete e com o mindinho, fui come�ando a limpar por dentro, bem de vagar. Aos poucos ela foi gostando. Troquei de dedo por um mais grosso ela gostando. E assim fui explicando como seria. Bem lavadinha nos secamos e voltamos pra cama. Peguei um �leo e comecei a brincar com o cuzinho dela e ela gostando e dizendo que sentia tes�o. Ficamos nisso um bom tempo, quando ela se deu conta, j� tinha 2 dedos no rabinho. ?J� t� sentindo tes�o no cuzinho putinha?? Ela: ?sim, t� gostoso, mais ainda tenho medo?. Continuei mais e mais ela se divertindo, rindo e gemendo, gostando. Metia ora um dedo, ora 2 at� que cheguei a tr�s. De vagar seu cuzinho foi se acostumando e ficando larguinho na entradinha. Meu pau bem untado com o �leo e o cuzinho dela tamb�m, fui trocando os dedos pelo cacete e brincando na entradinha alargadinha, enterrando aos poucos. A essa altura, estava a ponto de explodir, com certeza, n�o conseguiria conter o gozo at� meter tudo na bunda dela. Perguntei se tomava p�lula ela disse que sim. Ent�o falei: ?n�o to guentando, vou gozar na tua buceta, na buceta do teu marido, gozar no buraco que era do esposinho corno e agora era meu, do teu amante?. Ela ?disse goza seu vagabundo, goza na buceta da tua amante, me come to louca de tes�o?. Meti o caralho na buceta e 2 dedos no c� e mandei ver. N�o demorou muito eu estava gozando na vadia gostosinha da minha ninfeta e fiquei bombando mais um pouco at� amolecer todo, com os dedos no cuzinho e consegui faze-la gozar novamente. Arriamos os dois e ficamos agarradinhos descansando. Logo em seguida mandei ela limpar meu pau de boca. Ela aprovou e se deliciou mamando meu pau a meio pau. J� era quase meio dia. Fechei as cortinas da casa e mandei ela fazer a faxina pelada e eu junto ajudando pra ela dar conta. Claro que n�o deixei-a fazer tudo dessa vez e nem almo�amos, apenas um lanche. No meio da tarde, mais um bom banho e no banho olhei nos olhos dela e falei: ?vadia agora vamos descaba�ar esse c�.? Ela: ?vamos meu patr�ozinho, tenho que te obedecer?. Voltamos pra cama, untei-a todinha com �leo. Aquele corpa�o de ninfeta casadinha gostosa todo brilhando me deixou maluco e de pau muito duro. Comecei a massagem no cuzinho com os dedos, at� chegar a hora de trocar e enca�apei a cabe�orra na bundinha dela e de vagar, fui metendo, alargando aquele anel, sempre com muito carinho, parando quando ela pedia, at� que finalmente, de ladinho meu caralho estava todo entalado dentro da bunda daquela maravilha. Foi uma foda anal espetacular. Comi o c� da princesa de quatro, de frango assado (essa posi��o � um espet�culo, da pra ver a buceta se arreganhando nas bombadas e ver todo meu pau sendo engolido pelo rabo da puta), me cavalgou com o cacete atolado na bunda. Nessa putaria toda, ela gozou duas vezes. At� que exaustos, gozei comendo o cuzinho da minha putinha. Um bom banho e levei-a at� perto da sua casa. Perguntei se do�a na bunda. Ela disse que apenas um desconforto, mas tava muito bom se sentia realizada e um gostoso e sonoro ?quero mais?. A comi assim de faxineira servindo o patr�ozinho por mais seis meses. Depois arrumei um bom emprego pra ela mas ainda nos encontramos de vez enquando. Ela continua casadinha, fam�lia simples, prefere manter as apar�ncias, mas n�o quer me largar, pois a trato muito [email protected]