MEU PAI (m)E (com)EU
Vou lhes contar uma hist�ria. N�o uma hist�ria qualquer, mas a minha. Ou, melhor: a hist�ria da minha fam�lia. Tenho vinte e tr�s anos e uma irm� com pouco menos de vinte e um. H� pouco mais de dois anos frequentamos casas de swing, incentivados por nossos pais. Por inveross�mil que pare�a, n�o se espantem. Depois de ler o que vou lhes contar, saber�o como as coisas aconteceram e, al�m de desfrutar bons momentos de prazer, acreditar�o que sexo sem tabus pode ser um elemento agregador de prazer e seguran�a.
Minha fam�lia sempre foi uma fam�lia comum (pelo menos eu pensava) e nada acontecia que nos diferenciasse das fam�lias de nossos amigos e de conhecidos. Meu pai � administrador de empresas e minha m�e � professora universit�ria. Hoje ele tem quarenta e quatro anos e ela quarenta e um. Sempre houve em nossa casa uma rela��o de respeito entre n�s; meus pais preocuparam-se na nossa educa��o e nos deram sempre o que h� de melhor. At� que um dia, no ano em que completei dezesseis anos, um acidente precipitou uma sequ�ncia de fatos que nos revelaram prazeres inimagin�veis que a vida at� ent�o nos ocultara. Meu pai, ap�s o almo�o, foi atropelado ao atravessar a Av. Paulista, em S�o Paulo. Nada muito grave. O inconveniente � que ele quebrou o bra�o e teve que fazer cirurgia para implantar pinos de platina. Seu bra�o foi imobilizado e nossa rotina, em casa foi alterada, pois t�nhamos que fazer praticamente tudo para ele (sem contar que muita da sua imobilidade era manha, mas todos n�s atend�amos seus desejos). Minha m�e dava-lhe banho quando estava em casa, mas, às sextas feiras ela descia a serra de madrugada para dar aulas numa faculdade em Santos e s� retornava no s�bado pela hora do almo�o. E foi a� que tudo come�ou. Numa dessas sextas-feiras fe à noitinha fui dar banho no meu pai. Ele me esperava de p�, no box, de sunga e com bra�o direito imobilizado e envolvido por um saco pl�stico. Entrei no box com ele e abri o chuveiro. Sob a �gua, ele se mexia cheio de cuidados com o bra�o inutilizado. Desliguei e espalhei xampu em seus cabelos, massageando-os. Ele pegou o sabonete e pediu para ensabo�-lo. E foi o que eu fiz: minhas m�os nervosas passavam sobre seu corpo e percebi, ent�o, que me dava prazer sentir seus m�sculos e seus pelos. Passei o sabonete em suas costas, coxas, em seu peito e ao passar um pouco abaixo do umbigo ele suspirou. “O que foi, pai?” perguntei. “T� pensando na tua m�e me lavando. Voc� t� quase igual a ela, t� muito bom”, ele respondeu. E continuou: “ela lava tudo!” Foi a deixa. Aproveite que ele estava de costas para mim e enfiei apenas os dedos, com o sabonete, entre seus pelos, perto do pinto dele. Ele se agitou, mas n�o disse nada. Durante alguns segundos brinquei com seus pelos entre meus dedos. A indecis�o tomou conta de mim: o que fazer? Continuar? At� onde eu e ele ter�amos coragem de ir? Parecendo sentir minha hesita��o ele disse, com a voz ronronada: “isso, meu menino, continua!” Envolvi-o com os bra�os, sem toc�-lo, e com a m�o que estava livre peguei o sabonete dentro da sunga. Foi a� que senti seu pau: parecia uma cobra enrolada e presa.... Passei a m�o rapidamente em seu cacete, como se fosse apenas um esbarrar�o n�o intencional, e deslizei as duas m�o pelos seus quadris, trazendo-as para suas n�degas. E passei sabonete. Ele apoiou o bra�o bom na parede e ficou assim, reclinado, de pernas afastadas. Gemia baixinho enquanto eu alisava sua bunda. E se mexia para os lados, pra frente e pra tr�s, mas de uma maneira muito discreta e sedutora. Larguei o sabonete dentro de sua sunga e comecei a lavar seu rego, avan�ando os dedos at� seu saco. Ele empinou o rabo e aceitou a press�o que fiz com os dedos em seu cu. N�o houve resist�ncia: se eu tivesse for�ado, com certeza dois ou tr�s dedos teriam passado pela argolinha sem esfor�o. Com os movimentos sua sunga havia descido um pouco, mas n�o o suficiente para expor seu pinto nem sua bunda.
Eu j� estava nas alturas. Meu pau n�o estava duro mas eu sentia que a qualquer instante ele poderia reclamar da press�o que minha cal�a jeans exercia sobre ele. Minha boca estava seca e, como sem querer, encostei-a nas costas de meu pai. Minha m�o continuava em seu rego, alisando seu cu. Com a outra m�o eu livrei seu cacete da sunga e comecei uma punheta pra ele, que gemia em minhas m�os e em meus dedos. Ele n�o dizia nada, apenas se agitava. Minha boca e minha l�ngua passeavam por suas costas. Meu pau latejava, aprisionado. Meus dedos ainda brincavam na entrada do cu do meu velho, mas a posi��o n�o facilitava a introdu��o. Mesmo assim, eram tr�s dedos que entravam e sa�am pelo menos uns dois cent�metros. “Quase igual tua m�e...” ele suspirou, “mas muito bom!” Ficamos assim mais uns minutos e ele come�ou a gozar. E disse: “P�e a m�o, sente a porra que a tua m�e mama no meu cacete. Esta � porra que te fez.” E come�o a esporrar na minha m�o. Lambi suas costas como se estive lambendo seu pau. E cravei meus dentes numa mordida suave. Meu pau come�ava a doer. Era eu que precisava gozar, e r�pido. Senti a porra viscosa que continuava a sair em ondas de seu cacete e que parecia n�o ter fim. Quando seu pau come�ou a amolecer, afastei-me e abri o chuveiro para que ele terminasse o banho..
Fora do box, encostei-me na pia e pus meu pau pra fora come�ando um movimento suave de vai-e-vem. Foi a punheta mais r�pida da minha vida. Quando abri os olhos, percebi meu pai acompanhando meu gozo. Ele olhava fixamente meu pau e a porra que explodia no espelho à minha frente, sobre a pia. Sa� do banheiro com as pernas bambas . Voltei para a sala e liguei a televis�o, mas n�o consegui me concentrar no que estava passando. Deitei-me no sof�, tenso, pensando no que acontecera no banheiro. De olhos abertos saboreei cada lembran�a e fiquei imaginando coisas... Meu pau... eu podia ter colocado meu pau nas coxas de meu pai e gozado. Eu podia ter metido no cu dele e gozado bem fundo... ah...se ele chupasse meu pinto eu at� chupava o dele... ele goza na boca da minha m�e... ele bem que podia bater uma punheta pra mim em vez de ficar olhando... vou lamber seu cu e vou enfiar meu cacete nele... E fiquei assim perdido em sonhos, olhos fixos no corredor que d� acesso aos quartos. Se minha m�e chegasse naquela hora eu pedia pra ela me chupar. Ou a minha irm�... Eu estava louco de tes�o, disposto a qualquer loucura e morrendo de vontade de voltar ao banheiro da su�te em que ele estava. E foi o que fiz. Quando entrei, meu pai nu, de p�, tentava se enxugar com apenas uma das m�os. Se eu n�o estivesse t�o excitado, acharia engra�ada a cena. Ele me viu e senti um sorriso em seus l�bios. N�o resisti. Tirei minha roupa e fui ao seu encontro. Ele largou a toalha e me abra�ou do jeito que pode. E disse no meu ouvido enquanto sua m�o pegava meu pinto e me punheteava: “Me deixa chupar tua l�ngua...” Mostrei minha boca semi-aberta e esperei seus l�bios pressionarem os meus. Sua l�ngua avan�ou dentro de minha boca, enroscando-se na minha. Sua m�o me apertava o pinto. Sem saber o que fazer, agarrei sua bunda e procurei alcan�ar seu cu. Seus l�bios comprimiam os meus e eu estava quase sufocando. Ele se afastou e vi sua l�ngua apetitosa aguardando que eu a envolvesse com minha boca. Meu dedo j� estava em seu �nus e minha l�ngua mergulhava fundo, quase violenta na boca de meu pai. N�s dois gem�amos e arf�vamos...”Vem.” ele disse, e n�s fomos para perto da cama. Acendeu as luzes e me empurrou suavemente. Ca� deitado. Ele aproximou-se e caiu de boca em meu pinto. Ele dava mordidinhas e passava a l�ngua em toda a glande, ao mesmo tempo em que sua m�o batia uma punheta suave. Ajeitou-se mais pr�ximo de mim e passou a intercalar chupadas no meu pau e beijos na minha boca. Eu estva indo à loucura. “Eu quero te chupar tamb�m!” consegui falar. Com dificuldades ele se ajoelhou colocando uma perna de cada lado de meu t�rax, virado para meus p�s. Cuspiu na cabe�a de meu pau e voltou a chup�-lo suavemente. Ao se inclinar, sua bunda ficou a alguns cent�metros de meu rosto. Separei suas n�degas e admirei “Quem me ensinou a chupar pau foi tua m�e!” ele disse numa das pausas. Agarrei seu pinto e enfiei-o na minha boca. Nunca chupei um homem, n�o tinha a m�nima id�ia do que seria ter um cacete babando na boca...mas e da�? Eu queria chupar, dar a cu, beber porra, fazer tudo o que pudesse passar pela cabe�a de algu�m. Abocanhei seu pau duro e procurei enfi�-lo todo na minha boca. Era grande demais, e duro. Chupei, lambi, mamei...Aquele cu na minha frente... Separei as n�degas e ele pareceu abrir-se para mim... Introduzi um dedo e meu pai gemeu. Meu cacete estava bem fundo em sua garganta. Meu dedo deslizava em seu cu. A posi��o era meio inc�moda mas o pau na minha boca era o m�ximo. Meu pai movimentava os quadris como se estivesse metendo numa boceta, quase me sufocava quanto chegava ao fundo de minha garganta, entretanto eu n�o pensava em parar. Meu pau tamb�m estava enterrado na sua boca e a qualquer momento ambos gozar�amos. Com a mobilidade que seu bra�o operado e preso permitia, meu velho levantou-se e pegou uma camisinha na gaveta e colocou-a no meu cacete. Subiu lentamente e posicionou-se para sentar e levar a vara no cu. A id�ia de comer o cu de meu pai deixava meu pau doendo de tes�o. Olhando pra mim, ele foi descendo e eu fui entrando nele, gostosamente. Meu pinto escorregava suave pra dentro dele. “� a primeira vez que sinto um caralho de verdade no cu... del�cia...” dizia e se mexia, pra baixo e pra cima, metendo gostoso meu pau em sua bunda. “Aqueles brinquedinhos de sua m�e quebraram o galho, mas teu cacete n�o tem igual... isso, meu menino, me enraba, enfia tudo... vamos ficar assim a noite toda...” Eu j� n�o me aguentava. Ele subia e descia, rebolando mansamente. “Os brinquedinhos... nunca mais, s� quando n�o tiver outro jeito. Isso, meu menino, me fode, vai fundo...” Quando ele descia, seu saco batia nas minhas coxas e nesse instante, ent�o , ele parava com o pinto atochado no rabo e depois rebolava fazendo meu pau girar dentro de si. Ele comandava os movimentos e eu estava prestes a gozar. Seu pau ereto batia na minha barriga quando meu pai sentava com vontade. Peguei-o e comecei uma punheta nele. Gemidos e suspiros se misturavam com palavras obscenas e os ru�dos de nossos corpos em movimento à medida que meu pau entrava e sa�a de sua bunda. E ele gozou. Sua porra espirrou em jatos de seu pinto caindo sobre meu peito e meu rosto. Ele saiu de meu pau, tirou a camisinha e enfiou-o todo na boca. Foi o suficiente para eu gozar e ele mamou minha porra com avidez. Chupou tudo e veio lambendo a pr�pria porra que espirrara em meu peito. E me beijou. Senti sua l�ngua babando nossas porras em minha garganta. Ele quase me sufocava. Foi um beijo louco e demorado, lambuzado, espalhando porra em minha boca e em meu rosto. Paramos exaustos e eu adormeci, segurando seu pinto.
N�o sei durante quanto tempo fiquei adormecido, mas acordei com meu pai me encoxando. Deitado atr�s de mim, apoiado no bra�o bom, ele metia nas minhas coxas enquanto me beijava a nuca, o pesco�o, os ombros e dizia coisas no meu ouvido: “Meu tes�o gostoso... que pele macia voc� tem, meu branquinho... ah...esta bundinha virgem esperando meu cacete...vou te comer, meu gostoso, com carinho... vou te encher te porra como fa�o com o rabo da tua m�e...acorda, meu putinho...” Aquelas palavras refletiram-se rapidamente no meu cu que come�ou a piscar enquanto eu, mesmo sem querer, comecei a rebolar de mansinho, me esfregando nele... Eu estava deitado de lado e procurei uma posi��o que o ajudasse a entrar no meu cuzinho virgem. Eu nunca tinha dado o rabo, mas tinha visto alguns filmes e imaginei, naquela hora, que ele fosse ter alguma dificuldade. Com a m�o, abri minha bunda arreganhando o cu o mais que pude. Senti que estava todo lambuzado... O velho tarado j� havia passado creme no meu anel e j� estava de camisinha... Filho da m�e, se eu n�o acordasse ele tinha me comido dormindo!
Sem esperar, ele introduziu a cabe�orra. Doeu e eu vi estrelas. Devagar ele foi metendo...metendo....metendo... Junto com a dor eu sentia o prazer de agrad�-lo. Eu queria, que daquele dia em diante, a gente se comesse, se chupasse, que um fosse o viado do outro, a puta do outro...e ele continuava enfiando o caralho enorme no meu cu. Parecia que um quil�metro de pica demorava uma eternidade pra me arrega�ar. Ent�o ele ficou im�vel e me beijou. Pena que sua m�o direita n�o pudesse me acarinhar o pinto... A dor havia passado e a cabe�a de seu pau estava no fundo de mim. Comecei a relaxar e pedi “me fode, pai, come minha bunda do jeito que eu te comi... me chama de teu viadinho, mas me come... pensa que eu sou a m�e e me come...” Ele come�ou a sair devagarinho... Que del�cia, aquela tora saindo, meu cu agradeceu e eu suspirei. Mas ele voltou a entrar, desta vez um pouco mais r�pido e, me pareceu, mais fundo... e eu gemi engolindo aquela vara. E os movimentos se repeteriam: entra sai entra sai p�ra entra p�ra sai entra sai entra p�ra... eu gozei no len�ol quando senti seu corpo estremecer dentro de mim. Ele estava gozando... gozando... Ficou dentro de mim, ainda, bastante tempo, duro, às vezes com alguns espasmos... e me beijava e dizia que queria me comer sempre... Pronto, amigos, esse � o come�o da hist�ria que quero lhes contar. A noite que lhes narrei marca uma nova era na minha fam�lia. A partir dessa noite, as coisas se precipitaram e a nossa vida sexual, minha, da minha irm� e de meus pais, passou a... bem, mas isso fica para meu pr�ximo relato. Tudo bem?! Este relato continua em "Minha irm�, minha namorada!"