Fui comer e acabei sendo comido pelo garotinho
Ol�, meu nome � Bruno, tenho 23 anos, 1,75m, 76kg, pele morena-clara, cabelos e olhos castanho escuros. Estava eu sozinho um dia em casa, quando em um ataque de imenso tes�o pra comer um c�, resolvi entrar pela primeira vez em um bate-papo gay via web. Entrei na sala da minha cidade e fiquei na minha. Logo um rapaz com apelido de robin veio puxar conversa. Pela descri��o ele parecia at� gostosinho, nada efeminado, e bem jovem, apenas 19 anos. Eu como estava louco pra comer um c�, n�o dificultei nada e fui logo conversando mais. Seu nome era na verdade Roberto. Ele era passivo e n�o era sua primeira vez, me deu uma descri��o mais detalhada e logo fiquei sabendo mais do q precisava. Em certo ponto ele me disse que estava sozinho em casa, pois seus pais tinha viajado para as f�rias e ele tinha ficado sozinho para tr�s. Era a chance da minha vida, falei que em poucos minutos estaria l� e n�o deu outra. Me aprontei rapidinho imaginando aquela bunda novinha pronta pra ser deflorada.
Corri com meu carro como um louco pra l�. Ao chegar na casa dele (nada modesta por sinal) me deparo com algo BEM MELHOR do que esperava. Ele era loirinho, novinho, pouco mais baixo que eu, pele branca, olhos claros, magro, mas parecia ter uma bundinha de dar inveja a muita mocinha da idade dele. Um viadinho at� gostoso, mas, nem me interessava, faria qualquer coisa pra comer esse garoto, que al�m de tudo parecia modelo de revista. Fui entrando e a gente mal trocou algumas palavras t�midas e j� deixamos bem claro o tes�o, ele veio me beijando. N�o estava acostumado mas ele beijava muito bem me pegando de surpresa. J� fomos nos pegando no sof� da sala mesmo, at� que ambos com os cacetes totalmente duros fomos correndo para a cama de casal de seus pais. N�o demorei nada para arrancar as cal�as e logo que ele viu, caiu de boca no meu cacete, que n�o � grande mas � bastante grosso. Por incr�vel que pare�a, foi o melhor boquete da minha vida. Ele beijava, lambia, chupava como ningu�m. N�o aguentei muito tempo e fui arrancando a roupa dele. Ele foi virando de bru�os e ent�o eu tive a vis�o do para�so. Uma bundinha lisinha, redondinha, macia e carnuda esperando por mim. Era demais pra mim. Aquele garotinho gostoso, tesudo e com aquela bundinha pronta pra ser devastada. J� fui chupando seu cuzinho que estava cheirosinho e bem preparado pra mim. Quando fiz men��o de querer partir pra meterola, ele logo pulou da cama e rapidamente em uma das gavetas de seus pais tirou um tubo de KY. Melei meu pau e brinquei com um dedo em seu cuzinho, melando a entradinha enquanto ele come�ava a gemer. Ele j� come�ava a rebolar no meu dedo, estava adorando. "Vai devagarinho" ele disse de bru�os na cama. Mal comecei a colocar a cabecinhae j� enfiei tudo de uma vez. Ele come�ou com um gemido mais alto e terminou em um urro. Fiquei um tempinho para ele se acostumar enquanto beijava e lambia sua nuca branquinha. Mas, como meu pau n�o era gigante (apesar de ser grosso e fazer um estrago) n�o demorou muito para ele come�ar a rebolar nele. Foi definitivamete o melhor c� da minha vida, sem d�vida. L� estava eu empalando aquela jovem bundinha com for�a, come�ando a estocar violentamente, ele gemendo como uma putinha "vai, me come gostoso, come sua putinha, arrega�a meu cuzinho, ai, ai, pau gostoso". Foi s� come�ar a gemer e falar a putaria que n�o demorou muito para eu gozar e encher o cuzinho dele de porra. Cai sobre ele totalmente ofegante e cansado. Quando meu pau come�ou a amolecer, fui saindo de dentro dele e quando fui deitando na cama ele j� exclamou "N�o senhor, quero mais".
Ele estava insaci�vel, come�ou a me chupar tentando me reanimar, e n�o � que o boquete perfeito deu certo ? Meu pau meia-bomba foi ficando duro como pedra de novo, era uma loucura. Mas o mais insano ainda estava por vir. Em certo momento, quanto eu j� estava cheio de tes�o novamente, ele pega e inesperadamente enfia um dedo no meu c�. At� ent�o meu cuzinho era virgem, e foi um susto, mas um susto bom. Logo estava sentindo ele massagear meu cuzinho com o dedo enquanto me chupava. Aquilo era um del�rio, eu estava com mais tes�o e confuso ao mesmo tempo. Depois de um tempo ele teve a coragem de enfiar mais um dedo. Eu come�ava a gemer e n�o acreditava mas queria ainda mais. Ele de pau totalmente duro e ainda sem gozar virou pra mim e sussurrou no meu ouvido "vou te mostrar o quanto � bom" e eu j� havia perdido toda minha inibi��o e estava ao mesmo tempo curioso e confuso. Ele me p�s de quatro e dale KY no pau e nos meu cuzinho at� agora virgem. Seu pau era ainda menor que o meu, ent�o n�o fiquei com tanto medo. Acho que por isso n�o doeu tanto quando disseram que doeria, talvez tamb�m porque ele j� havia me preparado com os dedos. Ele enfiou tudo de uma vez, e a dorzinha foi pouca e logo eu tava louco de tes�o. A sensa��o era indescrit�vel, de ser preenchido pelo c�. Aquela vara foi logo entrando e saindo devagarinho e eu ent�o comecei a ir ao del�rio, de quatro como uma putinha no cio. Quando menos esperava l� estava eu rebolando no pau dele, algo que nunca imaginei, era inacredit�vel. N�o sabia se ficava mais com tes�o ou chocado, mas logo era s� tes�o. Ele ent�o come�ou a bombar forte. Como se n�o bastasse, come�ou a me bater uma punheta. Nem preciso dizer que foi um dos maiores gozos da minha vida, gozamos juntos. Sentir aquele mastro pulsando dentro de mim foi algo que n�o consigo colocar em palavras. Praticamente desmaiamos juntos na cama, moles e desfalecidos. Ele logo saiu de dentro de mim e n�o conseguimos fazer nada al�m de trocar um �ltimo beijo e praticamente desmaiar. Dormimos cheios de porra no c� mesmo, sem nos importarmos com nada. Foi uma loucura completa, o tes�o tomou conta. Mais tarde tomamos banho, colocamos a roupa e trocamos n�meros de telefone (ainda nem tinhamos dado tempo de trocar n�meros) para uma pr�xima foda louqu�ssima na semana que viria. Sa� de l� totalmente chocado comigo mesmo, mas muito mais satisfeito do que imaginava. Depois disso nunca tive uma experi�ncia t�o boa como passivo, porque n�o conseguimos nos ver mais, e as outras vezes que tentei n�o foram boas. Mas sempre vou lembrar do garotinho que me desvirginou, sem d�vida.
Querendo trocar contos, � s� me escrever, terei prazer em trocar experi�ncias e fic��es.
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