Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

COMI A MINHA ENTEADA GR�VIDA

Estou enviando este conto a pedido de um amigo que n�o teve coragem de publicar a hist�ria dele que realmente aconteceu. Ela � t�o gostosa que eu disse a ele que n�o poderia deixar de ser publicada



Bom, vou come�ar escrevendo este conto mais como um desabafo. Um segredo que eu guardo dentro de mim e nunca havia contado a ningu�m, mas com os nomes trocados vou relatar a voc�s tudo o que aconteceu comigo.

Eu tenho 35 anos e sou casado com uma mulher linda, loira e muito gostosa, meu nome aqui ser� Leonardo e minha Esposa L�cia. Quando me casei com ela, h� 19 anos atr�s, ela j� tinha uma filhinha que desde que eu conheci me apaixonei por ela. Sempre a tratei como minha filha. Vou cham�-la aqui de Let�cia.

Vamos aos fatos que interessam. Minha enteada � uma linda loirinha de cabelos caracolados e olhos esverdeados, linda de morrer. Quando ela estava com 19 anos seus seios come�aram a brotar, ficando com aqueles carocinhos deliciosos apontando nas suas blusinhas. Nessa idade ela se trocava na minha frente e eu comecei a reparar as transforma��es em seu corpinho. A bundinha estava ficando redondinha e arrebitadinha, os seios pareciam que me hipnotizavam. Eu sempre ficava espiando e quando podia dava um jeito de encostar a m�o neles.

Tudo era super discreto para que ela n�o percebesse minhas inten��es e nem a m�e dela.

Meu tes�o por ela desabrochou com for�a total numa noite em que a m�e dela viajou e ficamos s� n�s dois em casa. Dei um banho nela, esfregando todo o seu corpinho, e pela inoc�ncia dela n�o percebeu minhas inten��es quando esfreguei seus seios pequeninos, sua bundinha e seu cuzinho e at� a sua xaninha que era linda e muito apetitosa, com os grandes l�bios salientes e gordinhos e sem nenhum pelinho. Lavei bem a sua xaninha, esfregando bem com os dedos, mas sem penetrar seu buraquinho.

Quando fomos dormir ela pediu para dormir junto comigo na minha cama, como tinha recomendado a m�e dela, para que ela n�o ficasse sozinha.

Let�cia sempre teve o sono muito pesado, sempre que ela dormia na sala ou no nosso quarto eu a carregava para a sua cama e ela n�o acordava. �s vezes eu ou a m�e dela troc�vamos a sua roupa e ela n�o acordava. Ent�o motivado pelo sono pesado de Let�cia eu comecei a fazer car�cias em seu corpinho enquanto ela estava dormindo. Eu n�o conseguia dormir vendo aquela menininha linda e sensual do meu lado, totalmente à minha merc�.

Eu comecei esfregando os seus pequeninos seios por cima da camisolinha. Fiz carinhos em suas coxinhas grossas e com pelinhos loirinhos, fui subindo a m�o at� chegar em sua xaninha e fiquei acariciando por cima da calcinha. Como ela nem se mexia eu fui ficando mais ousado. Levantei a camisolinha at� os seus ombros e deixei os bot�ezinhos dos seus seios de fora. Pareciam duas cerejinhas rosadinhas e durinhas. Beijei e lambi aqueles seios que estavam come�ando a desabrochar por muitos minutos, enquanto meus dedos entravam pelas laterais da calcinha, que era larguinha, para acariciar sua pequena bucetinha.

Resolvi brincar um pouco mais ousado com a sua bucetinha. Abri as suas perininhas o m�ximo que pude e com uma das m�os afastei a calcinha e fiquei olhando aquela grutinha pequenininha e cheirosinha. Abri os seus grandes l�bios com a outra m�e e fiquei observando de pertinho aquela grutinha virgem e pequenininha.

Lambi o seu grelinho e olhei para ver se ela n�o acordara com a car�cia, mas ela continuava im�vel, como se estivesse desmaiada. Continuei ent�o a brincar com a minha l�ngua na sua bucetinha passeando por toda a extens�o dela e enfiando um pouquinho dentro daquele buraquinho apertadinho. Tentei enfiar o dedo indicador, lambuzando todo com a minha saliva, mas s� consegui colocar a ponta do dedo, pois ao avan�ar mais Let�cia come�ou a gemer e fechar as pernas. Fiquei com medo dela acordar e parei. Ent�o mais uma vez decidi ousar. Tirei meu pau para fora e lambuzei com minha saliva e comecei a esfregar na entrada da sua bucetinha. Fiquei por cima dela sem encostar meu corpo ao dela, sen�o ela poderia acordar com o meu peso. Fiquei apoiado nos joelhos e mas m�os s� encostando o meu pau na bucetinha de Let�cia. Com uma das m�os eu abria a bucetinha dela e esfregava meu pau. De vez em quando eu guiava a cabe�a do meu pau para a entrada do seu buraquinho e fazia uma leve press�o. Eu n�o tinha inten��o de penetr�-la pois sabia que ela acordaria com a dor, mas a tenta��o foi grande. Fiquei assim, me esfregando nela at� que senti que ia gozar. Ent�o peguei a minha camiseta (que eu j� havia tirado, estava apenas com um short largo para caso ela acordasse n�o me visse pelado) e coloquei por baixo da sua bundinha forrando o colch�o. Direcionei o meu pau para a entradinha dela e fiquei faendo uma leve press�o e senti a minha porra come�ando a jorrar. Gozei como nunca, foi delicioso. A minha porra jorrava por cima da bucetinha de Let�cia e pela calcinha dela. Talvez tenha at� entrado um pouco de porra dentro da bucetinha pors quando saiu o primeiro jato a cabecinha estava encostada no buraquinho e eu fazia uma leve press�o. Sujei ela toda e a camiseta tamb�m. Me levantei r�pido com medo dela acordar e a limpei rapidinho. A calcinha eu tive que trocar, e ela nem acordou. Dormi abra�adinho com ela e no outro dia acordei satisfeito. Let�cia n�o tinha percebido nada. Acordou super feliz e totalmente normal. N�o notei nenhuma diferen�a no comportamento dela. Sinal que n�o tinha notado nada.

Continuei com esse tipo de sarro nela por v�rios anos. Sempre que a m�e dela dormia fora eu ia no quarto dela e repetia o ritual. Gozei v�rias vezes na sua bucetinha, na sua bundinha e nos seus seios que cada vez mais cresciam e ficavam mais deliciosos. Os seus bicos estavam ficando pontudinhos e com os bicos bem formados, talvez de tanto eu ficar chupando eles.

Eu a espiava tomando banho e se trocando. Ela j� n�o se trocava mais na minha frente, por vergonha, como toda adolescente quando sente as transforma��es em seu corpo.

Ela a cada ano ficava mais e mais gostosa. Sua bundinha cada dia chamava mais a aten��o dos rapazinhos e at� mesmo dos marmanjos. Na sua bucetinha come�aram a nascer pelinhos e j� com 19 anos j� tinha uma fina penugem. Ela ent�o menstruou. Ent�o me veio a cabe�a uma outra preocupa��o, eu j� n�o podia mais gozar na sua bucetinha, mesmo s� gozando do lado de fora ou s� na entradinha. Ela poderia acabar engravidando e eu n�o queria correr esse risco.

Comecei ent�o a s� gozar na sua bundinha e nos seus peitinhos, de vez em quando deixava um restinho de porra nos seios e na bundinha de prop�sito e uma vez levei um susto. A porra que deixei nos biquinhos dos seus seios secou e quando ela estava se trocando em frente ao espelho notou umas casquinhas nos bicos. Achou estranho e chamou a L�cia, sua m�e. Ela raspou com as unhas e as “casquinhas” sa�am, era a minha porra seca, mas elas nunca iam imaginar que seria isso. L�cia ent�o disse a ela que deveria ser a pele dos bicos que estavam saindo talvez pelo crescimento deles e dos seios. Acharam normal e eu fiquei aliviado. Ent�o parei de deixar a minha porra secar nos seus seios. S� no seu reguinho da bundinha.

Eu beijava ela, passando a l�ngua nos seus l�bios e quando ela deixava a boquinha meio aberta eu enfiava a minha l�ngua l� dentro e às vezes ela mexia a boca e a l�ngua. Pensei ent�o que tinha encontrado um novo local para esfregar meu pau e deixar um pouquinho da minha porra. Passei a esfregar o meu pau nos seus l�bios e quando ela deixava a boca um pouco aberta eu enfiava meu pau l� dentro. Quando eu gozava deixava as �ltimas gotas pingarem na sua boquinha, l� entro. Ou quando estava de boca fechada deixava nos seus l�bios mesmo. E por umas duas vezes quando eu pinguei algumas gotas da minha porra nos seus l�bios ela lambeu, dormindo mesmo. Foi delicioso ver ela lambendo a minha porra.

J� com seus 19 anos ela perdeu a virgindade com um namoradinho, e passou a transar com ele de vez em quando. Eu fiquei morrendo de ci�mes e doido para estar no lugar dele.

Ela teve outro namorado e com este ela transava dentro da nossa pr�pria casa, pela liberdade que d�vamos a ela. Era mais seguro que transassem dentro do carro, na casa de amigos ou mesmo no meio da rua em algum lugar escuro.

Ent�o numa dessas vezes que ela estava transando dentro de casa eu cheguei mais cedo e ouvi os gemidos dos dois. Vi um pouquinho pelo buraco da fechadura mas n�o dava para ver muita coisa. Ent�o rodeei a casa e fiquei espiando pela janela. Mas vi ela cavalgando ele como uma putinha. Ele a comia de todas as maneiras, papai e mam�e, de quatro, frango assado e s� batendo uma punheta do lado de fora. Ela tem um fogo danado, � uma verdadeira ninfeta insaci�vel.

S� vi ela transando uma vez, mas ficava imaginando sempre eu comendo ela. Ficava puto, porque dois carinhas j� tinha comido ela e eu s� ficava nos sarrinhos.

Como ela j� estava mais crescida o seu sono j� n�o era mais t�o pesado e ela passou a se mexer e quase acordar.

Com medo ent�o de acontecer o pior eu parei de passar no quarto dela à noite e fiquei ent�o sem sarrar e gozar na minha enteadinha querida.

Fiquie somente olhando ela tomar banho e se trocar pelo buraco da fechadura e pelas frestas das janelas.

Ent�o j� com 21 anos ela engravidou de seu namorado. Eles v�o se casar depois que o beb� nascer, mas por enquento ela continua morando conosco e seu namorado com a fam�lia dele.

Estava vendo meu sonho de transar com ela ficar s� no sonho mesmo.

Ent�o um belo dia quando est�vamos sozinhos em casa, ela foi tomar seu banho e eu fui novamente espi�-la. Estava linda! Gr�vida, com 6 meses, aquela barriguinha crescida, os seios grandes e os bicos inchados, me chamando para chup�-los... ai que saudades.... sobre sua bucetinha havia apenas uma fileirinha de pelos que ela deixava ao aparar seus pentelhos.

Ent�o quando ela ia sair eu fui para o meu quarto e fiquei deitado na cama lendo um livro.

Ela entrou no meu quarto somente de toalhas e ficou me olhando sem dizer nada. Eu ent�o percebi e abaixei o livro perguntando a ela ela o que ela queria.

Ent�o ela se sentou na minha cama com a cabe�a baixa e me disse que precisava de uma ajuda minha. Prontamente eu me levantei e fiquei sentado ao seu lado esperando que ela me dissesse o que queria.

Ela ent�o me disse que o que iria me pedir era um segredo que deveria ficar somente entre n�s dois. Eu fiquei assustado mas disse a ela que faria o que ela quisesse e guardaria o nosso segredo para sempre.

Ent�o ela me confidenciou que estava carente de sexo, pois no seu estado de gravidez o seu ginecologista tinha recomendado que evitasse o sexo para n�o prejudicar a sua gesta��o e recomendou a ela algumas posi��es e que n�o fizessem penetra��es muito profundas. E como o seu namorado tem um pau enorme, n�o muito grosso, mas comprido, eles ficaram com receio de fazer sexo. Seu namorado disse que n�o faria nem se ela quisesse, com medo de machucar o seu filho. Ela concordou, mas como � muito fogosa, n�o estava mais aguentando o jejum de 4 meses sem sexo.

Ela me confidenciou tamb�m que sabia que eu era louco por ela e que j� tinha percebido v�rias vezes eu espiando ela tomar banho, se trocar e at� mesmo quando eu tinha espiado a transa dela uma vez pela janela. Ela disse que a princ�pio n�o gostou, mas ficou calada, guardou o meu segredo sem contar nada a ningu�m, que eu a espiava.

Ent�o agora era a minha vez de retribuir guardando o seu segredo. Ela estava sedenta de sexo e n�o queria trair o seu namorado com outro homem, mas ela n�o estava mais aguentando ent�o ela pensou em mim. Quem mais poderia transar com ela e guardar o segredo sem contar para ningu�m? E al�m do mais ela j� tinha visto o meu pau e apesar de n�o ser pequeno � menor do que o do seu namorado. Fiquei meio “puto” com a compara��o, mas como estava vendo onde iria parar a hist�ria eu fiquei calado e deixei ela continuar.

Ent�o ela me disse que queria apagar o seu fogo e eu poderia fazer isso para ela. Fiquei sem a��o. Ela ent�o se levantou e abriu a sua toalha, jogando ela para o lado. Eu fiquei ali, parado, vendo aquele corpinho delicioso que eu sempre desejei e sempre bolinei escondido dela. Agora ela o estava oferecendo a mim por desejo pr�prio. Ela olhava para baixo meio envergonhada e eu rapidamente me aproximei dela para que ela n�o desistisse da id�ia. Toquei nos seus seios, acariciei, enchi as m�os e ela deu um suspiro fechando os olhos e levantando a cabe�a para o alto. Eu ent�o a puxei pela cintura e a beijei. Foi um longo e gostoso beijo. Brincava com a sua l�ngua e chupava com gosto aquela boquinha que sempre beijei escondido.

Eu peguei ela carinhosamente nos bra�os e a coloquei deitada na cama. Ela me olhava fixamente nos olhos e deu um leve sorriso. Fiquei de lado, pois n�o podia deitar em cima dela, por causa da barriga. Ela pegou no meu pau e come�ou a acarici�-lo. Eu abaixei e comecei a beijar seus seios, lambia e sugava os biquinhos. Ela apertava a minha cabe�a contra seus seios e falava baixinho para eu mamar nos peitinhos dela. Eu dizia que queria beber do leitinho dela e chupava com for�a os biquinhos, ela chegou at� a reclamar que estava doendo. Enquanto isso eu acariciava a bucetinha dela que a essa hora j� estava molhadinha. Enfiava um dedinho l� dentro e sentia a maciez das suas carnes. Meu dedo deslizava para dentro e para fora. Ela ent�o de repente se levantou e come�ou a chupar meu pau. Chupava com uma vontade que eu nunca tinha visto antes. Lambia ele todo, enfiava todinho na sua boca e com a m�o me punhetava. Ela disse que queria provar da minha porra, pois ela j� tinha experimentado a do seu namorado e n�o tinha gostado do gosto. E como tinha ouvido falar que a de outro homem teria gosto diferente ela quis experimentar a minha. Eu fiquei ajoelhado ao seu lado apertando seus seios enquanto ela me fazia a melhor chupeta da minha vida. Quando disse que ia gozar ela acelerou os movimentos e enviou o pau todo na sua boca. Eu gozei, lancei v�rios jatos de porra na sua boquinha, que encheu e come�ou a escorrer pelos cantos da boca. Ela engoliu tudo, lambeu o que tinha escorrido da sua boca e limpou todo o meu pau, dizendo que o gosto da minha porra era muito melhor do que a do namorado dela. Dizendo isso eu deixei claro a ela que sempre que ela quisesse tomar da minha porra era s� me falar..

Ent�o enquanto eu me recuperava da gozada eu passei a chupar todo o seu corpinho. Chegando em sua buceta fiquei um temp�o lambendo, chupando e enfiando a l�ngua l� dentro. Enfiei um dedo na sua bucetinha querendo saber at� onde eu poderia enfiar o meu pau. O dedo entrou todo. Enfiei outro dedo e n�o encontrei nenhuma barreira. Ent�o disse a ela que poderia enfiar todo o meu cacete dentro dela, mas que ia enfiar devagarinho e se ela sentisse algum desconforto era s� me avisar.

Coloquei ela ent�o de quatro que era uma das poucas posi��es que ela poderia transar. Mirei a sua bucetinha j� com o meu pau totalmente duro. Comecei e enfiar, ela gemia e rebolava. Forcei um pouco e a cabe�a entrou. Ela deu um gemido mais forte e eu pensei que a havia machucado. Ela me disse ent�o que estava tudo bem e eu poderia enfiar o resto que estava muito gostoso. Fui fazendo um movimento de vai e vem e cada vez mais ia enfiando um pouco mais. Ela gemia e rebolava e fazia os movimentos para frente e para tr�s querendo que eu enfiasse mais e mais ou meu pau. Quando sentimos a sua bundinha colar no meu corpo ela ficamos felizes, pois o meu pau n�o a machucava nesse estado. Poder�amos meter à vontade. Ent�o comecei a meter mais forte. Pegava ela pelos cabelos, pala cintura, nos seus seios e acariciava seu grelinho. Ela estava louca e pouco depois come�ou a gozar, urrava de prazer e gritava feito uma louca... eu fiquei com medo dos vizinhos escutarem e perceberem alguma coisa. Mas ela n�o estava nem a�. Gozou como uma louca umas duas vezes seguidas.

Depois ela ficou de lado dizendo que estava um pouco cansada mas queria que eu continuasse metendo nela. Ent�o a coloquei de ladinho e fiquei metendo na sua bucetinha. Eu tentei meter no seu cuzinho um dedo, mas ela disse que no cuzinho ela n�o queria fazer, mesmo eu tendo o pau menor do que seu namorado, pois do�a muito. Sinal que ela j� havia tentado pelo menos.

Tudo bem, continuei a meter nela e acariciar seus seios. Ficava ajoelhado metendo e admirando seu corpinho. Estava realizado, estava finalmente comendo aquela mulher que sempre sonhei em comer, a mulher dos meus sonhos e noites de ins�nia.

Quando ela descansou, disse que queria vir por cima, era a �ltima posi��o que ela poderia transar. Eu me deitei e ela sentou em cima de mim. Ajeitou o meu cacete na entrada da sua buceta e sentou de uma s� vez. Meu cacete entrou rasgando, doeu um pouco at� em mim. Ela deu um urro de dor e prazer. Ficou me cavalgando um tempo e eu apertando aqueles seios maravilhosos de mulher gr�vida. Olhando aquela barriguinha com o meu neto dentro pulando para cima e para baixo, com calma. Ela rebolava para frente e para tr�s. Eu levantava e chupava seus seios e beijava a sua boca.

Depois pedi a ela que me cavalgasse de costas para mim, para eu ter uma vis�o daquela bundinha subindo e descendo no meu colo. Ela se virou sem tirar meu pau de dentro e ficou rebolando, subindo e descendo. Que vis�o maravilhosa, eu estava nos c�us. Apertava a bundinha dela e abria para poder ver o seu cuzinho piscando para mim.

Eu lambuzei meu dedo e fiquei passando no seu cuzinho, e ela reclamou. Mas eu disse que deixasse eu enfiar somente um dedo, que seria carinhoso. Se doesse eu pararia. Ela consentiu. Comecei a enfiar o dedo maior aos pouquinhos enquanto ela me cavalgava. Quando meu dedo entrou todo fiquei fazendo movimentos ritimados com omeu pau. Ela gemia muito e dizia que estava gostoso sentir meu pau na sua bucetinha e meu dedo no seu cuzinho.

Coloquei ela de quatro de novo pois queria gozar nessa posi��o que � uma das minhas preferidas. Eu perguntei a ela novamente se poderia meter no seu cuzinho um pouco, mas ela disse que n�o. Que s� deixou eu enfiar o dedo porque estava com muito tes�o. Mas n�o queria tentar aguentar um pau no seu cu.

Tuido bem, ent�o meti novamente na sua buceta e ficamos um temp�o metendo.

Acelerei os movimentos sentindo que estava quase gozando. Perguntei a ela se eu poderia gozar dentro sua buceta, pois esse era um sonho meu. Ela disse que n�o tinha problema, que ela tamb�m queria sentir a minha porra quentinha dentro dela. J� que ela j� tinha experimentado o gosto na boca, ela agora queria sentir no fundo da sua bucetinha.

Ela come�ou a gozar de novo antes de mim e eu puxando ela pelos cabelos e pela cintura comecei a meter mais forte e r�pido. Explodi num gozo tremendo, maravilhoso. Nunca senti a minha porra sair com tanto for�a e em tal quantidade. Parecia que estava explodindo dentro dela. Era a realiza��o domeu sonho. Estava gozando dentro da bucetinha da minha querida enteada, a mulher que eu mais desejava no mundo. Que del�cia. O gozo dela tamb�m foi longo e forte. Ela dizia coisas sem nexo. Quando acabamos de gozar tombamos na cama, de lado, eu ainda encaixado dentro dela. Ficamos abra�ados um tempo, senti meu pau murchar e sair de dentro de sua buceta, junto com um pouco de porra que come�ava a escorrer pela sua coxa.

Como eu queria filmar essa cena e toda a trepada para poder guardar e assistir sempre que tivesse saudades, n�o sabia se ela ia querer transar de novo comigo depois. Ou se ela ia aguentar segurar o fogo at� o fim da gravidez. Eu torcia para que ela n�o aguentasse e me procurasse outras vezes.

Ela se levantou, me olhou nos olhos, e me deu um longo e carinhoso beijo. Me disse “obrigada” e saiu para tomar outro banho.

Ser� que ela vai me procurar outras vezes? Ainda tenho mais tr�s meses para torcer que ela me procure. E quem sabe mesmo depois da gravidez, talvez ela me procure, afinal agora somos c�mplices de um segredo e um desejo.

L�o

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erótico de mulheres brincando com os pirralhoscontos tiraram a roupa do meu marido e me comeram na sua frenterose empregadinha contoscontos perdendo a virgindade com o pedreiro e encanadorTravesti que dá de graça em bhFui Comida pelos colegas do colegios contoscontos eroticos gay virei mulher hormônios/conto_3904_quebrando-meu-cabaco-com-uma-lesbica.htmlcontos eróticos ônibuso lekinho putinha da turma conto eroticoconto erótico olha quem cresceucontos com padre gaybuceta filha da puta machucou meu pau au em fiar na sua buceta gostosaconto eróticos c afilhadacontos pediu uma massagem e acabei comendolevei meu sobrinho hetero e sarado pra viajar contos gaysconto eritico mendiganoite com a cunhada casada contoscontos eroticos amigo gay experimentou meu biquineeu e minha patroa praticamos zoofiliaconto erotico gay coroa pirocudo do bar me levou pra casa dele e me arrombouVídeo lendo contos com vibrador na bucetaporno conto erotico depois de malhar fui fodida na academiaperdi o cu baralho e fui enrabado contoconto erotico sodomizado bicontos eróticos de mãe ajeitando a filha para o pai comer na frente delacontos eróticos família vavela minha mãe comigo no banheirocomtos meninha dando para o papai erotcocontos eroticos na sauna mistaconto gay putinho novinho chupadormenina na punheta contoscontos eróticos eu putinha cavalacontos minha irmã boacontos eroticos sou casada marido viajou eu dei comida para o mendigo em casacontos eroticos meu genro se vestiu de mulherorgia bisexualCanto eroticodeixei meu marido comwr um travestirMamando o netinho contoseroticosCONTO ENCOXADA COM MEU PRIMOconto erotico incesto sonifero filhaTravest litoral contospornobuceta.com/homens so quer saber de mamar em peitoes das safadasmeu sobrinho e eu no carro.ctosContos de coroa chantagiada pelo genro e gostandoconto erotico no carro dona do barcontos eroticos gay comecofudendo as eguinhas e.novilhas na fazenda contos eróticoscontos de a gozada perfeitachantagiei minha filha eu confessomeu pai meu dono contos srogicos gravestigosando dentro da inqulina contosContos eróticos dotadoscontoseroticos- meninas novas e espertinhaszoofilia com eguasbucetas e bundas gigantes da capital sao paulo em cima do sofaconto erotico alice de manausconto banho enteadaDei minha xana para um balconista e adorei contos eróticoscontos eróticos troca de casaisConto picante familia incesto agressivo bisexual agressivocontos eróticos novinha gostosa d********* para o primo gordinhoComtos eroticos com cumada novinhacontos de cú de irmà da igrejameu amigo me pediu para fazer sexo anal com ele gay contoconto porno gay novinho implorei pra ser castigado por papaicontos eróticos professora apostaCasada viajando contoscontos eróticos sou homem mas dei muito o cu gosto muitocontos eroticos, sendo fudida ate gozar meu marido me ouvindocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacomi minha tia na frente da minha mae na minha casa contos eroticocontoerotico menininha amiginhas e safadinhaspegando no pau do estranhocontos gozei dando a bundafoto de mulheres que traem os maridos de Hortolândiacontos eroticos minha filha veio passar as ferias e trouxe seu.comedorContos eroticos de podolatria com fotos de primas pedindo massagem nos pezinhos bonitoscontos eroticos sequestroacervo de contos eróticos/conto_16809_praia-do-prazer.htmlimagens de conto de homem macho transando com negro macho entregador de gásconto erotico no colo do vovomãe não deixa filho fude.com ela.na.vuzinhacontos eroticos de madame cm entregadocontos bucetinha cheirando mijoTroca de cuzinho entre amigos - conto eróticoconheci a vara do meu padrasto muito novinha contos eroticoscontos eroticos boquete dormindoamiga a emprega e a tia contos eroticosvideo porno fudedo a mae da sua manorada sem ela saberconto de o negao pirocudo rasgou meu cu sem doConto entiada amamenta padrasto pornodesenho porno dos flinstons cadamento.da pedreitagosando no cu do meu filho bundudo inocenteela sentiu meu pau crescendo contos eroticosconto senhor getulio o negao caralhudo