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VIAGEM COM MINHA M�E - PARTE 1

Meu nome � Caio, tenho 25 anos, e tenho uma m�e chamada Dalva, de 49 mas ningu�m lhe d� mais de 40 anos. Moramos apenas n�s dois em Vitoria, ES, minha m�e � separada de meu pai desde meus 7 anos de idade.

O relato que irei fazer aqui n�o � fantasioso e sim real, por mais incrivel que pare�a.

Pois bem, minha m�e namorou com um cara por 3 anos mas ele acabou terminando com ela, pois de acordo com ele estava se sentindo sufocado na rela��o. Isso abalou mto minha m�e, q sempre foi uma pessoa animada, pra cima. Minha m�e � bem bonita, loira, olhos castanhos, levemente cheinha (quase nada msm), coxas bem grossas, seios fartos e tem um bumbum fenomenal, enorme mesmo o bumbum dela. Eu ja alimentava esse desejo por incesto desde meus 19 anos, pois n�o � facil ter m�e gostosa em casa.

Ap�s levar um p� na bunda do namorado dela, ela resolveu me convidar uns 6 meses depois pra viajarmos em um feriado, pra ela espairecer a cabe�a. Ela reservou um chal� num lugar mto bonito... perto do nosso haviam mais 4 chal�s.

A ideia de viajar somente n�s dois me excitava cada vez mais e minha imagina��o ia alem de todos os limites.

Chegamos no chal� numa sexta-feira a noite, por volta das 23:00. Ela vestia uma camisa branca, um casaco jeans por cima e uma cal�a jeans apertada naquele bund�o. Mesmo l� no chal� percebi q ela ainda estava um pouco pra baixo, mas logo ela sugeriu que aproveit�ssemos o ambiente gostoso do chal� pra tomar um vinho e beber um vinho sentados na cama de casal, assistindo tv. Minha cama ficava ao lado da dela mas era uma de solteiro, o chal� possu�a um quarto apenas. Ficamos conversando por horas e bebendo vinho com calma e percebi nessa noite algo que me excitou muito, ela � extremamente fraca com bebidas e fica mto soltinha. Nesse momento q est�vamos bebendo , conversando e assistindo tv sentados em sua cama, ela vestia uma camisolinha linda, sem transpar�ncias mas sexy msm assim, rosinha. Escreverei parte de nosso dialogo dessa noite, aqui abaixo:

Caio: M�e, q bom estar bebendo com vc, nunca tivemos essa oportunidade antes.

Dalva: Que bom q vc ta gostando filho, tb gosto mto de tomar um vinho.

(Aproveitando o fato de eu ter percebido q ela � bem fraca com bebidas comecei a dar os meus passinhos mas sem acreditar em momento algum q chegar�amos a transar, q no m�ximo falar�amos putarias juntos, o q j� me renderia punhetas por anos)

Caio: Imagina qtos caras gostariam de estar no meu lugar agora?

Dalva: Pq?

Caio: Tomando vinho com uma loira linda, num chal� como esse... qualquer cara gostaria de estar com uma gata num lugar desse.

Dalva: Hahahahah seu bobo... s� vc pra me fazer rir. Mas aqui, vc acha isso msm?

Caio: L�gico q acho. Tanto q acredito ate q nossos vizinhos de chal�s pensam q somos um casal.

Dalva: Minha nossa! � capaz msm. S� q eu ficaria mto feliz se achassem realmente q eu namoro um cara novo e bonito como vc, isso faz bem pro ego de qualquer mulher.

Caio: Ahhh m�e, vlw pelos elogios, vc � linda tb e sabe disso. Eu tb ficaria todo bobo se achassem q eu namoro com uma coroa linda como vc. S� q acho q essa noite mesmo eles acabar�o descobrindo q n�o somos namorados...

Dalva: U�... pq?

Caio: Simples, eles v�em um casal chegar a noite num chal� e no passar das horas da madrugada n�o escutam barulho de cama tremendo... gemidos... l�gico q acabam por crer q n�o somos namorados.

Dalva: hahahahaha verdade n�? Tem toda uma l�gica isso. Hahaha

Caio: Eu ia gostar msm q eles achassem q somos namorados, ia ficar todo bobo... e vc?

Dalva: L�gico, como eu j� te disse antes, isso enche o ego de qualquer mulher.

Caio: Se eu n�o fosse seu filho seria um cara q te interessaria m�e?

Dalva: Eu nunca fui de gostar de homem mais novo filho mas lindo do jeito q vc �, se n�o fosse meu filho, era bem capaz de eu ter interesse, msm q fosse s� um rolinho.

Caio: Os rolinhos q s�o os melhores m�e hahaha S�o aqueles q curtem mais, saem mais.. transam mais. Namorados s� fazem isso no come�o e depois param. Rolos como n�o se v�em sempre, acaba sendo aquele fogo quando se encontram, n�?

Dalva: hahaha verdade. Lindo, o papo ta bom mas acho q j� ta na hora ir pra sua cama dormir, j� to tontinha de sono.

Eu dou um bjo na bochecha dela, bem perto da boca, me aproveitando do fato dela estar b�bada e vou pra minha cama o mais excitado poss�vel. Poucos minutos depois tenho uma vis�o maravilhosa, a lua iluminando pela janela o corpo de minha m�e na cama de casal, ao lado da minha... deitada de bru�os, com a camisola um pouco levantada devido ao sono agitado dela, mostrando toda sua bunda praticamente, usando uma calcinha fio-dental toda enfiadinha... foi uma vis�o �nica. Bati com gosto olhando pras coxas grossas dela, pro bumbum enorme e pra calcinha fio-dental.

O outro dia se passou como se nada tivesse acontecido... e nem aconteceu nada demais mesmo na noite passada, n�o algo extremo. Fizemos um passeio pela mata q fica em volta do chal�, fizemos um pique-nique. A noite foi minha vez de propor de tomarmos mais vinho e pra minha alegria, meu pedido foi aceito.

Como o tempo estava bem quente dentro do chal�, eu tinha sempre a sorte de ver minha m�e em roupas curtas e nesta noite ela vestia um pijaminha q era uma blusinha coladinha e um shortinho branco, tudo de algod�o, q acabava marcando levemente uma calcinha menor ainda do q da outra noite.

Fomos bebendo cada vez mais vinho e papeando sentados na cama dela, assistindo tv tb enquanto convers�vamos. Quando percebi q ela tava bem alegrinha j� pensei na oportunidade de ter conversas er�ticas com ela como na noite passada. A conversa foi mais ou menos assim:

Caio: M�e, desculpe perguntar, ser� q ele terminou com vc somente pq se sentia sufocado msm?

Dalva: Acho q sim filho, pq a pergunta?

Caio: Pq homem termina geralmente por outros assuntos mais importantes para n�s...

Dalva: Como quais?

Caio: Bom... sexo � o principal deles, sem duvida. Vc acha m�e q ele tava realmente satisfeito?

Dalva: Nossa... nunca tinha parado pra pensar nisso... mas acho q tava sim hahaha

Caio: Vc se considera boa de cama m�e?

Dalva: hahaha l�gico q me considero filho. Sua m�e arrasa hahaha

(Quase gozei quando ouvi isso)

Caio: hahaha vc tem cara msm m�e, de ser boa de cama.

Dalva:Vc acha? Nossa... se ate meu filho pensa assim, eu devo arrasar msm hahaha

Caio: Acho sim. Vc prefere um sexo mais rom�ntico ou selvagem? (essa pergunta eu fiz quase q tremendo de medo dela me dar um esporro sinistro)

Dalva: Ahh filho... quer saber msm?

Caio: Quero sim m�e?

Dalva: Vc quem perguntou hein! Pois �... eu gosto do dois... mas prefiro mais selvagem.

Caio: Eu tb prefiro m�e.

Nisso ela foi pegar o controle q estava no final da cama e pra n�o cair fez isso de 4. Alem de apreciar j� de pau duro essa vis�o linda, aproveitei pra ousar mais, morrendo de medo tb de uma rea��o contraria.

Caio: Nossa. Essa � minha posi��o favorita.

Minha m�e, pegando o controle ainda de 4 virou a cabe�a, riu mto de t�o chapada e disse:

Dalva: � mesmo? Tb � a minha. Adoro assim.

Ela se senta novamente ao meu lado, n�s dois bebendo mais vinho, sempre com calma e eu sempre esperto pra beber menos q ela.

Caio: O q ser� q algum vizinho ia pensar se visse vc de 4 assim na cama, pela janela, e eu sentado na sua cama praticamente atr�s de vc?

Dalva: Nossa... ia pensar q tava pra nos pegar no ato msm.

Caio: E se esse vizinho soubesse q somos m�e e filho?

Dalva: Ai ent�o ele realmente pensaria q somos safados... s� q do jeito q homem n�o vale nada, era capaz dele ficar l� assistindo msm assim.

Caio: Verdade n�. Era capaz do cara ficar ali na janela bem escondido vendo a gente, msm se fossemos m�e e filho.

Dalva: Mas eu acho essas coisas de incesto mto erradas.

(quase broxei ouvindo isso)

Caio: Tb penso assim m�e... mas como julgar se ambas as partes querem, msm sendo parentes, e est�o fazendo no mais puro segredo em seu quarto? Fazendo mal a algu�m eles n�o est�o, n�o �?

Dalva: �...

Caio: Trair � errado, roubar, matar, e msm assim tem tanta gente q faz isso. Se vc for pensar, tudo isso � mto mais serio q um incesto bem guardado, bem segredo. S�o s� duas pessoas trocando prazer.

Dalva: eu nunca tinha pensado por esse lado filho... vc tem raz�o msm.

(Ao ouvir isso eu quase gozei)

Caio: Eu penso q sexo, ambas as partes querendo, n�o tem problema algum.

Dalva: �...

Caio: To falando isso m�e... pq quando te vi naquela posi��o pensei automaticamente “pena q essa mulher maravilhosa � minha m�e”

Dalva: hahaha seu bobo

Caio: Verdade m�e. Hahaaha Achei q vc ficou linda naquela posi��o... Vc me diria quais as outras gosta de fazer tb?

Dalva: Digo sim.

Caio: Mas vc faria as poses delas? De brincadeira msm.

Ela fez q sim com a cabe�a, rindo bem chapada j�. Ficou ajoelhada na cama e fez um movimento 3 vezes como se estivesse cavalgando. Me deu um tes�o enorme. Depois ela deitou de bru�os, com o corpo bem coladinho no colch�o.

Caio: essa posi��o eu gosto tanto quanto a de 4, cavalgar tb � bom demais.

Dalva: hahahaha s� vc pra me divertir assim viu.

Caio: O q vc acha de fingirmos pros vizinhos q somos um casal?

Dalva: Seria engra�ado hahaha mas como?

Caio: N�s fingir�amos q estamos transando, s� q de roupa msm hahaha fazendo a cama tremer, gemendo alto e falando putarias.

Ela tava t�o b�bada q ate entendeu como seria a brincadeira mas achou q ela teria q ficar em alguma posi��o, ent�o ficou de 4. Olhei praquilo como a maior chance minha de tirar uma casquinha bem gostosa. Cheguei atr�s dela e me posicionei de joelhos, me encostando na bunda da minha m�e, segurando ela pela cintura.

Caio: Vamos come�ar?

Dalva: hahahahahaha vamos sim, s� vai ser dif�cil segurar o riso.

Comecei a fazer um movimento de vai e vem bem gostoso, ralando meu pau na bunda dela, ambos vestidos ainda, cada um com seu pijama. Pra minha surpresa e del�rio ela come�ou a rebolar aquele bund�o, esfregando ele no meu pau bem duro, conforme nos esfreg�vamos desse jeito o shortinho ia entrando no bumbum dela, sendo mastigado por ela. S� q eu teria mais surpresas, minha m�e n�o tinha entendido direitinho msm como era a id�ia da brincadeira.

Caio: hummmm gostosa... toma de 4 nessa buceta gostosa. (o tes�o era tanto q j� falei minha primeira putaria sem medo algum)

Puxei ela pelo cabe�o ralando com mais gosto meu pau na sua bunda. Eis q ela diz:

Dalva: Isso filho... bomba na mam�e!

E falou alto ainda. Fiquei meio q parado por 3 segundos, com ela rebolando, eu pasmo ainda. Bobo q n�o sou, aproveitei o mal entendimento dela qto a brincadeira, na qual dever�amos aparentar ser um casal.

Caio: hummm m�e, se eu soubesse q transar com vc seria t�o bom, com ctz essa n�o seria a primeira vez. Gostosa!

Fiquei de 4 sobre ela, para sentir meu pau ralar mais ainda na sua bunda, deixei ele escapar da cueca samba can��o propositalmente. Ralei com gosto, com o shortinho dela j� enfiado na metade da bunda. Sentir a pele quente do bumbum dela no meu pau tava me deixando doido e vi q algo q eu pensava ser imposs�vel era bem poss�vel, com ela b�bada e carente desse jeito. Resolvi jogar com todas minhas cartas.

Caio: Vem cavalgar em minha agora m�e.

Quanto ela levantou pra poder vir pra cima de mim eu disse:

Caio: Tira o shortinho m�e, pra vc ficar mais a vontade.

Ela tirou e ficou de calcinha, rosinha de rendinha. Sentou em cima de mim, eu deitado, ela um pouco envergonhada apesar de b�bada e ficou rebolando, cavalgando bem gostoso,meu pau pra fora da cueca ralando bem gostoso na calcinha dela, bem melada j�. Resolvi apelar mais ainda e fiquei sentado, com ela sentada em mim, de frente, cavalgando, ralando bem gostoso. Subi a camisa dela e comecei a chupar seus seios, mordendo os bicos e apertando-os. Pra minha surpresa s� ouvi gemidos, foi ai q eu soube q ia comer minha m�e.

Tirei a blusa dela rapidamente e fiquei dando chup�es em seu pesco�o, apertando mto sua bunda enquanto ela cavalgava. Ela bjava minha orelha, lambia.

Tirei a calcinha dela com certa dificuldade, a pressa era tanta q quase rasguei. Tirei minha cueca.

Dalva: Nossa... s� agora vi como � enorme. (mas nem � tanto assim, � norma, 19 cm, ela q tava b�bada msm)

Puxei ela e fiz ela encaixar gostoso no meu pau, eu sentado na cama, com ela senta em cima de mim, eu chupando os seios. Sentindo o pau entrar aos poucos na sua buceta bem quente. Mal acreditava q tava fazendo minha m�e cavalgar gostoso em mim.

Ela rebolava cada vez mais... chegamos a nos bjar de l�ngua algumas vezes... s� q eu tava disposto a aproveitar mais ainda... afinal podia ser nossa �nica transa. Com ela cavalgando em mim ainda, melei meu dedo na boca e comecei e for�ar o cuzinho dela, ate atolar todinho. Quando fui ver j� tava com o dedo todo enfiado no bund�o dela, metendo meu pau na buceta... como se fosse uma dupla penetra��o na minha m�e.

Pedi pra ela escolher alguma outra posi��o pra fudermos e ela se deitou de bru�os na cama, com o bumbum bem empinadinho.

Dalva: Come minha xaninha por tr�s filho, adoro.

Caio: Sim m�e, adoro assim.

Deitei por cima dela, fingindo q ia levar o pau ate a buceta e come�o a for�a na entrada do seu cuzinho. Ela olha pra tr�s e diz:

Dalva: Vc ta metendo no buraco errado.

Caio: M�e... mas a cabe�a j� entrou quase toda.... me d� essa bunda d�? Sou doido pra comer ela.

Dalva: Eu n�o sou de fazer essas coisas...

Enquanto fal�vamos tratei de ir fazendo entrar um pouco mais, tudo isso sem q ela se sentisse violentada, tudo com mto cuidado.

Caio: Mas eu fa�o com carinho m�e... vc vai gostar.

Dalva: Com cuidado ent�o ta?

S� foi ela fizer isso q comecei a bjar a nuca dela e a enfiar aos poucos meu pau naquele cuzinho bem apertado, q com ctz foi comido rar�ssimas vezes. Quando entrou todo pensei, “Nossa, essa � a sensa��o de estar atoladinho nesse bund�o da minha m�e?”. Serio, se eu fosse namorado dela ia comer a bunda todos os dias.

Ela gemia maravilhosamente e isso me deixava mto doido de tes�o. Comecei a meter bem devagar, fazendo um papai e mam�e com ela de costas e anal, a n�vel de filme porn�. (tenho ctz q mtos pagariam pra ver uma cena dessa)

Dalva: Hummm... me enraba filho! Come a bunda da mam�e!

Caio: Isso cadela! Me d� a bunda gostoso m�e. (Falamos coisas parecidas assim ate o final de nossa transa anal)

O fato de estarmos fazendo o incesto mais proibido q tem j� estava claro q nos excitava cada vez mais, fazendo sexo anal ainda, cada frase dessa nos fazia aquele sentimento de safadeza e tes�o maior ainda.

Fui metendo mais r�pido, ate gozar jatos e mais jatos de porra.

Quando terminei de gozar, ela de t�o b�bada dormiu logo ap�s eu tirar meu pau bem lentamente do cuzinho apertad�ssimo dela.

A vesti, com mto medo de q ela acordasse, mas o sono era mto profundo, ainda mais depois de uma transa completa daquela. Demorei a dormir pensando em qual seria a rea��o dela no outro dia.

No outro dia ela me acordou com carinho e conversou comigo. Explicou, um pouco sem gra�a, q bebemos demais na noite passada, q ambos est�vamos carentes e cometemos um “errinho”... mas q aquilo deveria ser guardado como uma noite de carinho nossa, em total segredo... mas q n�o deveria acontecer novamente. Ambos confessamos q gostamos do sexo, ela confessou bem envergonhada isso mas depois n�o mais falamos sobre o assunto.

Tem 3 meses q isso aconteceu e levamos uma vida normal como antes, ficando isso como um segredo nosso, de uma aventura q rolou uma �nica vez. S� q sem ela saber eu s� estou no aguardo de um pr�ximo momento carente dela, no qual esteja disposta a beber.

Sei q mtos podem n�o acreditar q isso tenha acontecido. S� eu e ela podemos saber realmente � ter a lembran�a dessa aventura, me sinto mto sortudo por isso.



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