Sempre gostei de meninas e meninos, mas minha segunda opc�o at� hoje � um segredo pra quase todo mundo. Meu lado "putinha" s� aflora quando estou no meu quarto sozinho. A� boto uma roupinha feminina e minha imagina��o faz o resto... Ultimamente tenho colocado uma sainha branca rodada bem curtinha e uma blusinha e fico dan�ando aqueles funk's bem safados at� ficar bem fogosa e sentar num pau de borracha que tenho, pensando em machos bem musculosos e pauzudos me fazendo de mulherzinha.
Dia desses meus pais sairam e eu n�o pensei duas vezes; tranquei as portas da casa, liguei o som, me transformei e come�ei a rebolar olhando pro espelho. O que eu n�o sabia � que eu n�o tava sozinha. Como parte da casa estava em reforma havia um pedreiro trabalhando em um dos c�modos. Quase morri de vergonha quando, depois de um tempo distra�da, me virei e vi aquele homem me observando da porta do quarto. Fiquei muda e paralizada um tempo enquanto ele dizia bem disinibido que eu dan�ava muito bem e me pedia pra continuar que ele estava adorando me assistir. Claro que eu implorei pra ele n�o contar pra ningu�m, muito menos para os meus pais, e ele ent�o falou que n�o contaria desde que eu continuasse dan�ando enquanto ele se masturbava. Eu pensei um pouco e topei a brincadeira. Coloquei um funk que fica repetindo "vem no meu cuzinho..." e comecei a rebolar descendo e subindo de costas pro meu gato que arrancou o pauz�o lindo e j� duro pra fora e come�ou a se punhetar.
Quando a m�sica acabou ele me puchou pra perto dele virando meu rosto e me dando um beijo na boca! Eu senti aquele corpo m�sculo e suado me agarrando com tes�o e fiquei maluquinha. Me virei de frente e passei as m�os no seu peito definido e fui descendo at� o seu brinqued�o. Ele pediu sussurrando pra deixar ele gozar na minha boquinha. Rapidinho eu me ajoelhei e ca� de boca no mastro. N�o demorou pra ele encher minha boca com leitinho quente e eu engulir tudinho como uma boa menina.
A� foi ele quem se ajoelhou e meteu a l�ngua no meu rabinho que eu arrebitava - toda, toda. Em seguida ele foi pra minha cama e pediu pra eu sentar naquela picona. Eu coloquei uma camisinha nele e lubrifiquei um pouquinho mais com um condicionador pra cabelos. Fui me sentando devagar at� sentir as bolas na minha bunda. Enguli tudinho com meu cu guloso! Ent�o come�ei a rebolar no colo dele e gemer feito piranha no cio. Tudo isso ao som dos funks mais depravados que existem. Claro que a gente meteu nas mais variadas posi��es e ele encheu meu rabo e minha carinha de porra v�rias vezes naquela tarde. Quanta energia!
A obra demorou mais alguns dias e sempre que est�vamos sozinhos eu trancava o port�o, botava uma roupinha e ia "conversar" com meu pedreiro favorito, sempre sem camisa, suado e muito dedicado a reformar a casa e transformar o filho do patr�o na putinha funkeira mais safada do mundo!
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