Confesso que tive que criar coragem para escrever esse conto.
H� tempos acessava o site e sempre li as coisas com muita excita��o, e agora resolvi que havia chegado a minha hora de contar uma experi�ncia que tive.
Tenho 31 anos e sou casada h� oito. Meu marido � louco por sexo. Sempre foi. Eu, quando namor�vamos, tamb�m era uma tarada. Na casa dos meus pais eu o esperava de shortinho de lycra curto e fic�vamos debaixo dos cobertores, nos ro�ando, enquanto meus pais viam TV. V�rias vezes ele gozou nas minhas coxas e teve que correr para o banheiro. E eu me divertia com isso...
Esperava a m�nima chance e ia para a janela do meu quarto, com o pretexto de "ver a rua" s� pra ele ficar me encoxando e enfiando os dedos por baixo do meu shorts pra sentir minha buceta molhada. N�o me dava conta, mas j� era uma putinha, quem diria!
Perdi a virgindade aos 15, com esse que hoje � meu marido e foi meu primeiro namorado. Nunca tive outros homens.
No come�o da vida de casada eu era uma verdadeira perversa. Queria trepar todo dia, o dia todo, se deixassem. Na cama sou uma louca. Pe�o para ele me puxar pelos cabelos, me dar tapas na bunda, me chamar de vadia. � assim que eu me excito. Como uma devassa.
De uns tempos para c�, no entanto, tinha perdido um pouco a vontade de fazer sexo. Ele insistia e eu sempre fugia.
No entanto, o desejo voltou. E mais forte do que nunca. Minhas fantasias s�o cada vez mais devassas, e eu j� me senti at� mal por desejar essas coisas... Mas j� n�o me culpo mais.
Minha �ltima fantasia foi a da dupla penetra��o. Desde os 20 anos dou a bunda pro meu marido, ele adora e nem acredita em como eu gosto de dar o cu pra ele. Ele se impressiona como continuo apertada depois de todas essas fodas! Dou em todas as posi��es... No come�o do�a, como do�a. Mas agora, antes dele voltar do trabalho, eu fa�o a "li��o de casa" e vou metendo um vibrador delicioso (e bastante grande, ali�s) que eu comprei, pra dilatar o cu e cavalgar no pau dele sem sofrimento.
Acabei comprando, dias atr�s, um p�nis duplo, para ver se eu conseguia me penetrar duplamente, antes de pedir isso para o meu marido. Um dos consolos � bastante grosso, pra botar na buceta, e o outro mais fino, pra bunda. Al�m desse, comprei um vibrador em cyberskin, que imita a pele, bem grosso, e uma cinta com um p�nis acoplado, para meu marido usar, caso minhas aventuras dessem certo.
Pois bem. Comecei a treinar com esse duplo p�nis. Como j� estou acostumada com o sexo anal, esse p�nis fininho mal fez c�cegas... Ent�o peguei o vibrador grande que eu comprei, juntamente com o outro que eu j� tinha (cada um com os seus 7 cm de di�metro) e comecei a meter em mim. Primeiro, devagar. Depois, botava tudo. E gozava! Como gozava!
Fui treinando at� chegar o dia de contar pra ele a minha fantasia....
Quando estava chegando a hora dele voltar do trabalho, tomei um banho, limpei o cu com uma duchinha pra deix�-lo pronto pro "trabalho", me perfumei e coloquei uma roupa bem puta, um espartilho de vinil, com ligas pretas, salto fin�ssimo e alto, tanguinha fio-dental que mal dava pra ver. Coloquei um sobretudo por cima da produ��o. Passei um bom perfume e esperei.
Fiquei no computador (eu trabalho na minha casa) e, quando ele chegou, nem reparou no sobretudo, j� que estava bastante frio. Me disse que tomaria um banho. Eu perguntei se teria carinho depois e ele, prontamente, disse que sim, claro!
Ele entrou no chuveiro e eu fui pro quarto. Esper�-lo. Tirei o sobretudo e untei meu rabinho com Ky. Ele saiu do banho e, ainda nu, me viu no quarto, como uma vadia. De liga e salto. O pau dele cresceu na hora! Cheguei perto dele e agarrei aquele caralho grosso. Comecei a bater uma gostosa, e ele me chamando de doida. Nem sabia o que o esperava!
Pedi para que sentasse na cama e comecei a chupar o caralho dele com muita vontade. Como eu estava excitada! Parecia que era minha primeira trepada. Chupei at� que quase ele gozasse na minha boca. Senti o pau crescer, inchar na minha garganta e tirei a tempo. Queria a porra dele. Mas n�o naquele momento!
Ele me puxou com for�a pra cima da cama e me colocou de quatro. Disse no meu ouvido "quer ser uma puta? vou te tratar como uma puta!" e, com um bra�o, me puxou os cabelos com for�a. Com o outra m�o, apertava a minha bunda. Quando passou a m�o pelo meu cu e sentiu que eu havia passado o Ky, meteu o dedo e me disse "ah, t� querendo uma enrabada hoje, �? Vou te comer como uma cadela, cadela no cio que vc �. E vou comer agora". Sem d� me puxou contra o corpo dele pelos cabelos e encostou a cabe�a do pau na entrada do meu cu. Eu tremia de tes�o. Ele me puxou com muita for�a e meteu com tudo. Nunca ele tinha feito isso, sempre botava um pouco de cada vez, com medo de machucar. Naquele dia, n�o. Enfiou o pau todo de uma vez e eu urrei. Mas n�o era de dor. Era de prazer. Eu gritava que era a puta dele, que n�o tinha me comportado, que devia ser punida.
Ele me dizia que eu n�o era uma boa menina, que era uma vadia, e que ia me punir por isso. E tirava o pau da minha bunda e enfiava com toda a for�a, enquanto abafava a minha boca. Falava "n�o grita, piranha, que hoje eu vou te comer o cu que nem gente grande".
Deixei que ele desse mais umas quatro, cinco estocadas fortes, e tirei o pau dele. Ele ficou maluco, queria que eu voltasse. Eu era a puta dele, n�o podia deix�-lo daquele jeito!
Desci da cama e peguei a cinta que eu havia comprado. Mostrei para ele, que n�o entendeu num primeiro momento. Disse a ele "voc� vai me comer o cu, sim. Mas vai me comer a buceta ao mesmo tempo"
Quando ele entendeu, seus olhos brilhavam! Ele me dizia "voc� � mesmo uma piranha vadia! Quer uma dp, n�? � isso que voc� preparou pra mim hoje? Quer uma dupla penetra��o?!"
Eu fiz que sim com a cabe�a. Ele colocou a cinta, me colocou de quatro e, puxando pelo cabelo, sussurou no meu ouvido: "agora eu vou te punir, sua vadia".
Ele montou em mim, cuspiu na cabe�a do pinto da cinta e apontou pro meu cu. Meteu sem d�. Quando a cinta j� me penetrava, encostou a ponta do caralho dele na minha buceta e disse "agora vou comer tua xana de vadia e voc� n�o vai reclamar. E n�o grita, porque voc� � uma puta, uma piranha, e eu vou te comer como eu quiser".
E meteu. Fundo. Gostoso. Eu rebolava, com os dois paus dentro de mim. Me sentia mesmo uma puta! N�o dava pra acreditar! Galopava e sentia os dois paus se encontrando dentro de mim. Ele me puxava pelos cabelos e batia na minha bunda. Urrava! Ficamos metendo um bom tempo! Muitas estocadas depois, sentia que �amos gozar, os dois, juntos.
Ent�o tirei ele de dentro de mim e enfiei o pau dele na boca. Por essa ele n�o esperava! Eu queria a porra dele! Mas queria mamar aquela pica com gosto. Queria sentir o gosto �cido daquela porra que fazia tempo que eu n�o tomava. Botei o pau dele na boca e senti aquele caralho pulsar! E a cada pulsada, um jato na garganta. Fiquei grudada no pau dele at� ele terminar. Ele gritava e eu engolia aquela porra gostosa pra n�o deixar sobrar nada.
E o deixei desfalecido na cama. Mal abria os olhos. E eu, satisfeita, estava com as pernas bambas. Sentia o cu e a buceta pulsarem ao mesmo tempo. Que loucura!
N�o vejo a hora da pr�xima! Agora, quero ver se invento um menage com ele e uma outra menina. Sempre quis ter uma experi�ncia com mulher e ele tem essa fantasia. Ele realizou a minha, eu realizo a dele...