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PRIMEIRO MENAGE DE UMA MULHER CASADA EM LONDRINA -

Primeiro Menage de uma Mulher Casada em Londrina - Paran�
Tem um ditado que diz assim: “�gua mole em pedra dura tanto bate at� que fura”. Essa frase serve bem para ilustrar a nossa primeira aventura a tr�s. Primeiramente deixa-me apresentar: meu nome � M�nica, tenho 42 anos, 1,55m de altura, 59 kg, morena clara, cabelos longos e escuros, seios m�dios e bumbum arredondado. Sou casada a 19 anos com Jo�o, 44 anos, paix�o da minha vida, com quem tenho lindos filhos.
Nossa hist�ria come�a h� quase 20 anos, quando o ent�o meu namorado, e hoje marido, come�ou a me instigar na cama, na hora do sexo, dizendo que tinha a fantasia de me ver gemendo no pau de outro homem. Essa tara dele quase me fez terminar o namoro, pois n�o aceitava em nenhuma hip�tese que isso um dia viesse a acontecer. O tempo passou e ele nunca desistiu dessa fantasia a ponto de at� me irritar com essa sua insist�ncia, pois sempre tivemos uma vida sexual muito intensa, mas ele nunca estava satisfeito e eu procurava inovar para que meu casamento nunca ca�sse na rotina, pois, em se tratando de sexo, sempre fui muito criativa na cama. Acontece que para o safado do meu marido, parece que sempre estava faltando algo e ele me dizia que n�o ia desistir de seu objetivo e na hora do sexo sempre falava baixinho no meu ouvido, me pedindo para que eu imaginasse outro homem entre n�s.
Com o tempo eu percebi que a fantasia do meu marido n�o era assim coisa de outro mundo e lendo contos er�ticos vi que tinha muitos maridos safados como ele querendo ver a esposa com outro homem na cama. A insist�ncia foi tanta que eu comecei a ficar excitada quando ele tocava nesse assunto e aos poucos fui abrindo minha cabe�a para este mundo at� ent�o totalmente desconhecido para mim.
Um dia resolvi entrar numa dessas salas de bate papo, mas nunca me interessava por ningu�m, pois sempre pensei que sexo por sexo eu tinha em casa e era de excelente qualidade. Eu queria algo diferente e que valesse a pena, pois aquela fantasia tinha deixado de ser apenas do meu marido e passara a ser minha tamb�m.
Entrei por v�rios dias seguidos nas salas de bate papo de Londrina e quando j� estava pensando em desistir, encontrei um homem com o perfil que eu desejava. Era in�cio de 2008 quando come�amos a teclar e, depois de quatro meses, tomei coragem e aceitei o convite dele para um caf� num local p�blico, pois eu n�o poderia me arriscar e nem ele, pelo fato de ser casado. No dia marcado, às 19 horas da manh� l� est�vamos eu e meu marido, ansiosos pela chegada do nosso amigo. Queria ver se ia bater a tal qu�mica, pois por foto eu havia gostado e, nas nossas conversas eu j� percebia que t�nhamos muitas afinidades. No hor�rio combinado entra o Marcos, um homem elegante com 1,87 de altura, cabelos j� meio grisalhos, enfim logo percebi que poderia rolar a tal “qu�mica”. Conversamos por duas horas sobre tudo, inclusive sobre a nossa fantasia e as experi�ncias que ele j� tinha tido com outros casais. Na conversa percebi que o Marcos n�o tirava os olhos da minha boca carnuda e vez ou outra, discretamente, tamb�m olhava minhas coxas embaixo daquela cal�a jeans apertada. Quando sa�mos daquele encontro, antes mesmo de chegar ao nosso carro meu marido me perguntou se eu havia gostado do Marcos, respondi que sim, mas que ainda n�o me sentia preparada para viver este momento. Cheguei em casa, e ainda confusa com aquela situa��o, resolvi excluir todos os meus contatos do MSN, inclusive o Marcos.
Quatro longos anos se passaram e o meu marido ainda persistia na sua fantasia de me ver com outro homem, mas agora eu tamb�m estava cada dia mais acesa, mas ainda com muitas d�vidas. Nesse per�odo fomos conhecer mais dois rapazes, mas de cara n�o rolou a qu�mica e tamb�m eram mais jovens que eu, apesar de um deles ser muito bonito, mas acabei desistindo mais uma vez.
Dizem que ano novo, vida nova, e assim prometi ao meu marido que 2012 seria diferente. Dia 22 de janeiro estava eu numa sala de bate, quando entra um certo “Casado45” e me chamou para conversar. Dois minutos de um papo agrad�vel e eu o adicionei no meu novo MSN. Marcos tamb�m tinha mudado o MSN dele e ai come�amos a teclar como se nunca tiv�ssemos nos conhecido. Como ele n�o tinha foto, resolveu compartilhar uma comigo e qual n�o foi minha surpresa que era exatamente o mesmo Marcos que eu havia conhecido a quatro anos. Perguntei se ele por acaso n�o usava outro MSN e ele confirmou. N�o tive d�vidas e chamei meu marido para ver se ele se lembrava. Marido olhou para mim, sorriu e disse: dessa vez voc� n�o escapa. Na conversa o pr�prio Marcos se lembrou, inclusive dando detalhes de como eu tava vestida naquele dia. Obviamente ele quis saber porque eu tinha sumido e foi logo indagando se j� hav�amos realizado a nossa fantasia, respondi que ainda n�o, mas que tava decidida, pois afinal foram quase 20 anos torturando meu marido. Marcos, muito esperto, e aproveitando-se da deixa, nos convidou para um almo�o executivo em um lindo Motel, pedindo que eu escolhesse a su�te, pois este momento seria especial para n�s. Dia 26 de janeiro de 2012, numa quinta feira chuvosa, marcamos de nos encontrar em um hipermercado, pois �amos deixar nosso carro la. Ele j� me avisou que ia reservar a tarde toda para estarmos juntos. Na noite anterior ao tal encontro mal consegui dormir, pois finalmente ir�amos realizar aquela fantasia. Naquela tarde chuvosa estava friozinho e n�o pude colocar o vestidinho que tinha escolhido, mas a calcinha foi escolhida com muito carinho para este primeiro encontro. Fui de cal�a jeans, uma blusa preta, salto alto, bem maquiada, cabelos escovados e muito perfumada. Marcos, como j� descrevi, � alto, moreno bem claro, cabelos grisalhos, coxas grossas e tem uma bela bunda, enfim um charme de homem. Ele estava elegante e vestia jeans com uma camisa toda listada. Meu marido estava mais despojado, mas tamb�m elegante para este momento especial para n�s.
Chegamos ao motel e, ainda dentro do carro, enquanto a atendente liberava a su�te, Marcos me beijou com vontade, me deixando de pernas bambas e quase sem f�lego, pois afinal nunca havia beijado outro homem na frente do meu marido. Entramos naquela bela su�te de motel e assim que coloquei a bolsa numa mesinha, Marcos me puxou para junto dele de uma forma t�o gostosa que senti minha boceta pulsar dentro daquela min�scula calcinha preta que eu comprara especialmente para este encontro. Os beijos duraram o tempo suficiente para que eu percebesse o quanto seria boa aqueles momentos a tr�s. Enquanto a sua boca percorria cada cent�metro do meu corpo, eu percebia o cacete dele pulsando dentro da cal�a. Meu marido j� estava na cama, ainda de roupa, mas observando atentamente a safada da esposa dele que estava ali beijando e sendo acariciada por outro macho como ele sempre desejou. Eu j� n�o aguentava mais de tanto tes�o, quando marcos come�ou lentamente a tirar cada pe�a da minha roupa. Primeiro a blusinha e em seguida come�ou a mordiscar meus seios. Aquelas chupadas dele me deixavam cada vez mais tesuda e da cama meu marido apenas observava e come�ava a tocar no pau por cima da cal�a. Em seguida Marcos desabotoou minha cal�a e lentamente foi tirando-a. Resolvi ajud�-lo, pois ainda tinha a sand�lia de salto e outros acess�rios. Aos poucos tamb�m fui tirando a sua roupa, deixando-o apenas com aquela linda cueca branca e, ai sim percebi aquele volume que me deixou ainda mais tarada em senti-lo logo dentro de mim. Marcos me conduziu at� a cama e com os dedos afastou lentamente a minha calcinha de ladinho e come�ou a me chupar todinha. Minha boceta tava inchada, muito molhada e eu com muito tes�o por aquele homem que afinal ia realizar a fantasia do meu marido, e porque n�o dizer a minha tamb�m. Nessas alturas de nossa excita��o o safado do meu marido j� estava apenas de cueca e, enquanto o Marcos me chupava com maestria, ele ficava dizendo baixinho no meu ouvido: vai sua safada, vadia, minha putinha e apertava meus seios, enquanto o Marcos j� tinha tirado minha calcinha e eu ali peladinha nos bra�os de dois homens. Fui ao del�rio quando o Marcos introduziu dois dedos em minha boceta fazendo um movimento de vaiv�m, enquanto lambia deliciosamente meu grelo. Nossa! aquilo era enlouquecedor de t�o gostoso, pois meu marido agarrava meus seios com for�a, chupando-os com vol�pia e o Marcos foi aumentando os movimentos at� que n�o aguentei mais e gritei que iria gozar. Foi um gozo intenso demais, que eu tremia toda de tes�o e quase arranquei os cabelos do Marcos de tanto que puxei. Ele saiu do meio de minhas pernas e me beijou, introduzndo os dedos em minha boca, me fazendo sentir o gosto do meu pr�prio gozo. Eu queria mais e comecei a acarici�-lo, ainda por cima da cueca, que logo tirei e passei a chupar aquele cacete grosso e delicioso. Marcos me pedia para que eu olhasse pro meu marido enquanto chupava seu pau. Comecei a beijar seu corpo todo, at� chegar ao saco, onde lambi bem gostoso, desci mais a boca e lambi a sua virilha, at� chegar ao bumbum dele. Fiquei com muito tes�o fazendo isso, pois adoro lamber um cuzinho. Adoro essas preliminares e, ora chupava o pau do Marcos por baixo, ora lambia seu orif�cio anal, fazendo aquele pau ficar ainda mais duro. Marcos dizia ao meu marido que eu chupava muito gostoso e meu marido concordava dizendo que eu era uma puta na cama. Enquanto lambia a cabe�a do pau dele, ao mesmo tempo olhava para eles com cara de safados, vendo a puta deles ali muito tesuda. Meu marido, louco de tes�o, dizia que eu era uma puta vadia e safada e que adorava rola e iria meter muito naquela tarde. Eu queria mesmo ser a puta de dois homens naquela cama. Comecei a chupar meu marido tamb�m, afinal, ele estava tesudo, com seu pau dur�ssimo, vendo outro homem comigo. Enquanto eu chupava meu marido, o Marcos veio por traz e come�ou a enfiar a ligua no meu cuzinho, e logo colocou o preservativo e foi introduzindo aquele cacete gostoso dentro da minha boceta toda melada. Eu pedia a ele para me foder com for�a, enquanto meu marido falava pro Marcos que eu gostava de levar uns tapinhas na bunda quando estava sendo penetrada naquela posi��o. Marcos, doido de tes�o, me socava forte com aquele pau grosso que me preenchia toda. Fiquei ainda mais doida de tes�o quando meu marido disse ao Marcos que nas nossas fantasias eu sempre queria dois pau na boceta. Ouvindo isso o Marcos me pediu que eu sentasse no pau do meu marido e veio por traz e colocou seu pau tamb�m dentro da minha boceta. Foi uma loucura, e parecia que minha boceta apertadinha seria rasgada ao meio. Senti um pouco de dor, mas foi uma dor deliciosa, at� que meu marido gozou intensamente e o Marcos continuou socando aquele pau em cima da porra do meu marido. Aquilo me deu um enorme tes�o e disse ao marcos que ia gozar e ele gritando me disse que tamb�m ia gozar. Ap�s o gozo ficamos conversando durante um tempinho, relaxamos por alguns minutos, e fui tomar um banho. Voltei para a cama e Marcos veio me beijar, em seguida desceu sua boca em dire��o à minha boceta, lambendo-a com delicadeza e depois bem r�pido. Tive um orgasmo intenso e gostoso, pois o nosso amigo me chupou deliciosamente. J� se passavam das 19 horas e fizemos uma pausa para o almo�o. Marcos abriu uma garrafa de vinho e nos serviu em belas ta�as de cristal. Adorei aquele gesto dele, pois alem de safado soube ser gentil na hora certa.
Ap�s o almo�o dei uma pequena relaxada de uns 19 minutos, enquanto meu marido e o Marcos conversavam sobre sexo. Derrepente senti o Marcos beijando minha nuca, mordiscando minhas orelhas e me deixando doida de tes�o novamente. Ele foi descendo a boca pelas costas at� chegar em meu bumbum, onde delicadamente abriu-o e introduziu a l�ngua em meu buraquinho. Nossa!, foi delicioso, eu dizia ao meu marido que ele estava enfiando a l�ngua em meu cuzinho e ao mesmo tempo colocando o dedo na minha bocetinha, e eu adorando. Ele dizia que eu era puta e puta gostava disso. Pedi ao Marcos para deixar beij�-lo tamb�m, e assim ele deitou-se de bru�os e eu coloquei a minha boceta em seu bumbum, e comecei a esfregar. Falei que se eu tivesse um pau, iria com�-lo bem gostoso e sem d�, pois tinha uma bunda deliciosa. Parei e comecei a beijar suas costas, at� descer em seu rabinho, enfiei a l�ngua e lambi, exatamente como ele havia feito comigo. O marido come�ou a bolinar meu cuzinho, preparando-o para nosso amigo. Introduzia os dedos com bastante gel, para ele ficar bem laceadinho. Pediu ao Marcos para me enrabar, e eu me posicionei de quatro, mas estava muito apertado, e foi dif�cil entrar todo seu pau grosso em meu orif�cio anal, mas quando finalmente penetrou todo aquele pau grosso na minha bunda, ele ficou curtindo entrar e sair e ficava dizendo ao meu marido que eu tinha um cuzinho delicioso e apertado. Meu marido doido de tes�o me pedia para me reganhar toda, pois eu eu era vadia e gostava de dar a bunda. Eu estava curtindo demais, e fiquei ainda mais louca de tes�o quando meu marido pediu que eu sentasse no pau dele, mas sem tirar o pau do Marcos de dentro do meu cuzinho. Montei em seu pau duro sem tirar o pau do Marcos do meu rabinho. Parecia que seria rasgada ao meio por dois cacetes bem grossos, mas aquela sensa��o foi a mais gostosa que j� tive no sexo. Eu gemia alto sentindo o vai e vem de dois paus me preenchendo toda. Ficamos nessa posi��o por alguns minutos at� que meu marido explodiu em um gozo muito intenso que senti sua porra quente subindo dentro de minha boceta. N�o aguentei e, sentindo o pau do meu marido, ainda duro na minha boceta melada, e o nosso amigo no meu rabinho, olhei firme nos olhos do meu marido e disse que ia gozar. Gozei intensamente naqueles dois cacetes que me preenchiam totalmente. Marcos continuou metendo no meu rabinho, enquanto eu sentia a porra quente do meu marido escorrer da minha boceta, junto com meu gozo. Paramos um pouco, pois tava louca pela lingua do Marcos, e fui tomar um banho. Quando voltei para a cama Marcos caiu de boca na minha boceta me chupando muito gostoso. Senti os dedos do Marcos entrando na minha bocetinha e a l�ngua dele no meu grelo. Aquilo foi delicioso e n�o me aguentei e tive um orgasmo intenso na l�ngua do nosso amigo. Em seguida ele veio e meteu forte na minha boceta melada. Coloquei minhas pernas no seu ombro e ele me pegou muito forte que sentia as suas bolas batendo em mim. Meu marido ali do lado acompanhava cada segundo do meu prazer. Eu passava a m�o no seu rosto com a cara de vadia e perguntava a ele se estava gostando do desempenho da sua putinha no primeiro m�nage da vida dela. Meu marido sorriu e me pediu que para eu chupar o nosso amigo. Marcos tirou o pau da minha boceta, e agora sem o preservativo, comecei a bater uma gostosa punheta para ele, enquanto chupava a sua rola grossa. Marcos tava com muito tes�o e me avisou que ia gozar na minha boca. Olhei para meu marido e ele aprovou a id�ia, pois isso tamb�m fazia parte de nossas fantasias. Os movimentos de minha boca no pau do Marcos aumentaram e logo ele inundou-a com a sua porra quente.
Ap�s horas de intenso prazer eu havia gozado muito e tava muito feliz por realizar a fantasia do meu marido. Ficamos os tr�s, ali deitados naquela cama por alguns minutos, refazendo as energias e j� combinando uma nova sa�da, pois o Marcos quer ser nosso FF e com certeza vai ser muito melhor da pr�xima vez. Resolvemos criar um MSN para contatos com pessoas que tem os mesmos desejos nossos e, principalmente para aqueles casais indecisos (normalmente somos n�s as esposas que demoramos a decidir, pois nossos maridos s�o mais safados). Podem nos adicionar, principalmente os casais, para trocarmos experi�ncias sobre os prazeres que o sexo nos proporciona. Resumindo: eu diria que valeu a pena, tanto que resolvi escrever este conto contando os m�nimos detalhes da realiza��o dessa fantasia. Perdoe-me pelo tamanho do livro, mas eu precisava contar toda a nossa hist�ria desde o in�cio, pois afinal aquela frase do in�cio: “ÁGUA MOLE EM PEDRA DURA TANTO BATE AT� QUE FURA” � a mais pura realidade e eu sou prova disso.
Nosso MSN para contato �: [email protected].
Aguardamos os coment�rios no nosso email. Beijos a todos do casal M�nica e Jo�o de Londrina - Paran�.

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