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M�E FAMOSA II

Eu comecei a desconfiar de que meu filho Daniel, de quatorze anos, n�o era mais uma crian�a quando ele come�ou  a aparecer nos momentos mais ins�litos onde eu estivesse. Por exemplo, por mais de uma vez ele entrou no banheiro quando eu estava usando o vaso. Uma vez, ele entrou no banheiro quando eu estava saindo do box e me flagrou toda nua de costas.

Tenho trinta e cinco anos e me dizem que tenho o corpo da Sofia Loren com bastante semelhan�a com a atriz Elisabeth Taylor, e o que passo e narrar agora aconteceu j� no meio da d�cada de sessenta. Em apenas uma semana, passei de uma reclusa e t�mida dona de casa para uma mulher segura e liberada sexualmente.

Infelizmente o amor da minha vida que me abriu as portas de todos os prazeres sexuais, estava preso, devido a uma den�ncia covarde de meu marido. O motivo foi que Bruno, meu amante e professor do meu filho, me ajudou a transferir ele de col�gio, evitando assim que ele fosse jubilado. Coisa que meu marido queria, pois assim ele mandaria Daniel pra estudar em Portugal.

Antonio, meu marido pouco se lixava se eu ia sofrer por estar longe de meus filhos. Minha filha de quinze anos j� estava estudando l� h� um ano. Eu n�o poderia permitir isso. Assim eu acabei me envolvendo com Bruno e no mesmo dia que o conheci ele gozou duas vezes na minha boca e deflorou meu cuzinho!

Ap�s uma semana sem not�cias de Bruno, contratei um advogado. S� que eu n�o sabia nem como descontar cheque. N�o tinha a m�nima no��o dos meus direitos, e foi Jarvis,o advogado, quem me orientou e deu in�cio ao meu processo de desquite. Assim, antes de por a m�o no dinheiro que eu tinha direito, Jarvis me cortejou e prometeu que cuidaria de mim e de meus filhos. Enfim, acabei cedendo por amor a Bruno, pois queria v�-lo fora da cadeia.

Jarvis era muito atencioso e excelente amante, mas eu nada sentia por ele. Tanto que ele sempre me chupava e o m�ximo que sua rola chegou acima de meu umbigo foi pra fazer uma espanhola! Parece que isso era o �pice de seu desejo por meu corpo. Ter sua mediana rola apertada entre meus bojudos seios!

Passou-se meses at� eu deixar ele me sodomizar! Mesmo assim porque ele me pegou sendo duplamente penetrada, apesar de j� estar vivendo h� tr�s meses com ele! Quem me enrabava era Bruno. Quem estava por baixo, � o motivo da continua��o desta est�ria!

Meu primeiro relacionamento sexual com Jarvis n�o me satisfez plenamente, embora eu tenha gozado ro�ando minha xaninha em sua boca, estando ele deitado de costas e eu montada no rosto dele!

Assim, j� chegando na segunda semana sem ver Bruno e ardendo de tez�o, paix�o, loucura por ele, comecei a notar que Daniel j� estava com um pouco mais de um metro e oitenta. Eu fiquei curiosa em saber como ele estava se virando sexualmente, j� que ele era bastante t�mido devido a opress�o que Antonio exercia em todos n�s. N�o tinha certeza, mas acho que ele me espiava quando eu dormia ou trocava de roupa. Ele sempre desviava o olhar quando eu o encarava ou dava de frente com ele. Eu achava abomin�vel, o filho sentir atra��o sexual pela m�e!

Mas, eu tinha que lidar com aquilo. Pensei em intern�-lo no col�gio. E ent�o, passando pelo quarto cont�guo pra onde t�nhamos mudado, desde da peti��o de "separa��o de corpos", vi Daniel trocando de roupa. Fiquei parada, distante da porta entreaberta mas o suficiente pra espi�-lo se despedindo da toalha em volta da cintura e mostrando toda sua grandeza juvenil!

E que grandeza! S� n�o entendi porque estava endurecida! Foi c�mico pra ele vestir a cueca e depois as cal�as! Por pura picardia feminina, resolvi brincar com ele, sem nenhuma outra inten��o al�m de pura traquinagem!

Me despi da cintura para baixo, me deitei  no sof� de costas para a porta, que deixei  sem trancar e iniciei uma suposta masturba��o, com gemidos e sussurros!

Em minutos, sinto que a porta se abre. Sei que agora Daniel deve estar maravilhado com a vis�o de minha bela bunda! Eu acreditava que qualquer bunda, ou melhor, qualquer outro corpo de mulher faria o mesmo efeito nele!

Sem lhe dar tempo, eu me viro e deito de costas. Escuto ele, estabanado, fechar a porta e sair dali correndo!

Minha intens�o era fazer Daniel ficar perto de mim at� ele ter idade suficiente pra conhecer uma boa mo�a e casar. O ideal seria que antes ele conhecesse uma mulher experiente que o ensinasse as artes do amor!

- Deus do c�u! O que estou pensando?! - Filosofava  comigo mesma. No fundo eu sabia que eu gostaria de conhecer um garoto bobo como ele pra ensinar tudo o que Bruno tinha feito comigo! Ah, como seria bom! Comecei a perceber que minha prefer�ncia sexual fugia daquele par�metro de homem mais velho, sisudo, chefe de fam�lia. Cheguei a conclus�o que os homens jovens eram minha perdi��o!E quanto mais jovens e bem dotados, melhor!

Eram por volta de duas horas da manh� quando notei  uma leve claridade vinda do banheiro. Voltei a fechar os olhos na tentava de dormir, pois j� tinha me masturbado tr�s vezes e ainda continuava insone. Quase vinte minutos depois e a luz ainda estava acesa. Resolvi acabar com o que quer que seja que Daniel estava fazendo.

- Daniel! Vai dormir! - mas n�o consegui acabar a frase! ele portava uma rola digna de admira��o! E minha primeira rea��o foi de fechar a porta, quando vi o desespero dele, sacudindo minha calcinha nas m�os tremulas!

Aquilo j� era demais! Ficar me espiando era uma coisa! Mas se masturbar pensando em mim era pecado! Ent�o dei-lhe um tapa no rosto com toda a for�a! Daniel parecia que n�o sentiu o tapa, pois n�o parava de falar. Parecia um fan�tico se autopenitenciando. ele me pedia que o perdoasse. Que nunca mais faria aquilo, etc etc. Ele estava t�o fora de si que n�o notava seu r�gido p�nis balan�ando de um lado pro outro!

N�o sei realmente o que aconteceu, mas aquele pauz�o me transformou! Eu s� via Bruno na minha frente! Eu s� via o pau de Bruno na minha frente! Eu n�o podia olhar no rosto de Daniel, eu s� queria ver Bruno e ter aquele tronco de m�sculos dentro mim! Em todos os lugares dentro de mim!

Sem mesmo saber porque, apaguei a lusinha do arm�rio, sentindo o calor do corpo de meu filho e imaginei que era Bruno! Na penumbra dava pra ver perfeitamente o ainda corpo juvenil e a imensa rola apontada pra mim, acusando do pecado que eu estava prestes a cometer!

Enquanto me abaixava, ia pensando "� o Bruno. � o Bruno!". e baixei a cueca de meu filho at� os tornozelos, sem antes capturar a boluda glande de sua rolona com minha boca!

Daniel gemia alucinado com esta sua primeira fela��o, me chamando de mam�e! Eu n�o queria isso! Eu n�o queria ser lembrada que estava praticando incesto! Eu queria acreditar que era Bruno, de quem eu estava engolindo rola!

- Me chama de Helga! Ou melhor, de dona Helga!

Em pouco tempo Daniel gozou abundantemente enquanto eu tinha suas bolas dentro da boca, sentindo com a l�ngua a efervesc�ncia dos milh�es de esperma correndo como lava de um vulc�o!

O esperma de meu filho era t�o saboroso quanto o de Bruno, s� que diferente! Assim, nas futuras orgias que participei com meu novo marido, eu sabia que  quem era quem pelo sabor de esperma que eu engolia!

Lavei meu rosto e puxei DanielBruno para meu quarto segurando naquela rolona, objeto do meu desejo! E este desejo era tanto, que eu o chupei de novo!

Me postei a sua frente, sentada em minhas panturrilhas, ficando a rola de meu filhinho na altura ideal pra minha boquinha gulosa! Me masturbava e o sugava com toda afli��o que a tez�o nos antecipa!  E danadinho me inundou de novo de esperma! E gozei como louca, engolindo seu lindo caralho inteirinho, me sufocando, me matando, me fazendo saciada e feliz!!

Eu e Daniel quedamos exaustos. Ainda assim sua rolona estava endurecida!

- Voce quer que a dona Helga lhe chupe de novo, quer benzinho?- lhe perguntei carinhosa

- Eu queria... queria... como se diz...queira meter... em voce?

- Mas a�... � pecado! Posso engravidar... seria pecado mesmo!

- Mas mam�e... dona Helga, eu lhe amo! Quero que voce seja minha mulher!

- Oooh, meu amorzinho! Voce me ama? De verdade? Voce ama dona Helga, n�o �? � a Helga quem voce deve amar como mulher, t� bem? Vamos fazer o seguinte: eu serei sua namoradinha e voce meu machinho querido, t� bem!?

- Aah, que bom! Que bom! Eu te amo Helga!

E sem que eu esperasse, ele me abra�a desajeitadamente e me d� um longo e molhado beijo, que me derretei toda! Ato seguinte, Daniel se acomoda entre minhas coxas, que convidativamente se abrem pra ele! E sinto seu imenso caralho me penetrando soberbamente!

- Espere! Espere! N�o podemos fazer isso! Eu lhe disse...corro risco de ficar gr�vida! N�o meta em mim at� conseguir um preservativo! como � mesmo o nome que todos falam? Camisinha! Uma camisinha!

- Mas...mas m�e! Quero dizer, dona Helga! Como eu vou... como eu...fico?

- N�o precisa mais me chamar de dona. S� Helga, a partir de agora! Bom... venha aqui, levante-se!

Coloquei Daniel quase sentado no encosto do sof� e entrei entre as pernas dele. Peguei sua vergona, j� pulsando de excita��o e a coloquei entre minhas coxas, ro�ando a entrada de minha xaninha! N�o precisou de nenhuma aula para que em segundos Daniel soubesse o que fazer!

Eu voltei a ficar super excitada! Meu filhinho estava se saindo t�o bem quanto meu Bruno! Me deu vontade de me abaixar e cair de boca de novo! Mas eu sabia que s� isso n�o iria me saciar! Eu precisava ser penetrada, dilatada! Sentir a maravilhosa press�o de ser entalada!

A luxuria decidiu que eu tinha que dar meu cusinho pro meu filho!

Interrompi a troca de saliva que faz�amos com nossas bocas e olhando-o bem nos olhos, lhe disse;

- Vou provar o quanto te amo agora! Mas voce tem que prometer que nunca dir� nada a ningu�m, pois isto � meu ponto fraco!

- Prometo mam�e.. dona Helga! Helga! Mas � o qu�?

- Vou dar meu cuzinho pra voce! Eu devo estar louca por fazer isso! Mas em voce posso confiar! E voce n�o contar isso pra ningu�m, n�? Voce n�o vai contar que  comeu meu cusinho! S� voce vai saber o quanto eu adoro ser enrabada! Como eu adoro!! Que Deus me perdoe... mas eu simplesmente adoro sentir uma rola entrando e saindo de meu anus!

- Era por isso que voce n�o se separou antes de papai!?

- N�o, meu querido! N�o seja t�o burrinho! Deixa pra l�! S� quero que voce prometa isso! Venha aqui!

Dei a volta no sof� e antes de ficar de quatro no assento, me abaixei e paguei mais boquete pra me acender e manter enrijecida a pirocona de meu filho! Depois me acomodei de quatro e com uma das m�os, abri uma das minhas n�degas e com a outra procurei pela rola de Daniel!

Surpresa! Meu filho prometia! Sem que eu lhe pedisse, ele se ajoelhou em frente minha bundona e por um momento ficou acariciando meus gl�teos e minhas coxas. Isto meu deu um tremendo frisson que gotinhas escorreram de minha bocetinha! Eu voltei a gemer de tez�o, meu corpo se arrepiava todo e meus mamilos do�am, implorando pra serem beijados chupados, mordidos!

Quem imaginaria que um adolescente magrelo tinha o talento de chupar uma mulher at� deix�-la implorando para que a penetrasse... aonde ele quisesse! Minhas coxas e minha xotinha foram beijadas e longamente lambidas! Eu n�o sei explicar, mas Daniel, de repente, separou carinhosamente as meias luas de minha bunda, deixando a mostra todo meu pregueado cusinho cor de rosa, e antes de beij�-lo, deixou cair um bom bocado de saliva nele!

A saliva escorreu em dire��o a minha xotinha. Eu rapidamente  tentei abrir meu anus, como se fosse defecar, para que parte da saliva penetrasse l�! Ent�o senti os l�bios de meu filho encostarem-se ao meu anel do cusinho, pra logo em seguida tentar penetr�-lo com a l�ngua! Eu o ajudava for�ando o m�ximo de abertura com meu esf�ncter!

Daniel estava alucinado com meu buraquinho! Chupava e chupava, pra em seguida tentar empurrar sua rombuda linguinha nele! Eu j� n�o me aguentava mais!

- Daniel, filhinho... mete! Mete na mam�e, mete! Mete no cuzinho da mam�e!

- � pra j�, dona Helga!

E a felicidade foi completada! A maravilhosa rola de meu filho venceu a primeira resist�ncia de meu anelzinho e meu cuzinho ansioso a abra�ou com todo prazer, me dando o primeiro orgasmo anal incestuoso!

Daniel urrava de mansinho e nem parecia o garotinho assustado de meia hora atr�s quando foi pego no banheiro! Agora ele era um macho! Um macho carinhoso, mas dominador com sua excel�ncia de piroca! Ele tinha cadencia no vai e vem de sua rola em meu cusinho ardido de luxuria e libidinagem!

-Ai! Ai! Ai, amorzinho! D� uma paradinha... assim. N�o se mexe... deixe sua piroquinha assim, dentro. Deixa agora sua Helguinha... sua namoradinha... sua putinha, dar o cuzinho pra voce?

E ante aos gemidos e olhar de satisfa��o de meu filhinho querido, eu iniciei um suave rebolado, deixando toda sua tora sair de meu cuzinho at� a base da cabe�orra, pra em seguida eu recuar minha desej�vel bundona,  engolindo todo o caralho at� minhas n�degas encostarem nos escassos pelos pubianos dele! A� ent�o eu apertava com meu esf�ncter o cusinho volta da piroca dele e rebolava e rebolava sem desencostar de sua virilha! Ent�o gozei!

-Aaaaaaah! Vai fundo... mais fundo! N�o p�ra... n�o p�ra! Aa! n�o...aguento! Aaai  aai, t� gozando... filho querido! Sua.. m�ezinha... t� ...t� gozando..gozando! T� gozando...gozando...com a ro..rola de meu filho... em meu...cu!!Aah!

N�o sei o que aconteceu ap�s, mas quando voltei a mim, Daniel urrava loucamente, segurando nas partes da frente das minhas coxas enquanto batia freneticamente com sua p�lvis em minha bunda!

E deixei que ele gozasse com sua terna brutalidade dentro do cusinho de sua m�e querida!

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