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CASADA, RECATADA, MAS VIROU PUTA NO ESCRIT�RIO

Ol� pessoal, estou de volta aqui, sou o ?Tour�o?, 27 anos, moreno jambo, 1.74 de altura, cabelos pretos curtos, olhos castanhos escuros, pernas grossas.... rnVou contar aqui uma hist�ria passada em 2007, quando eu trabalhava em um escrit�rio no centro do rio como consultor t�cnico, a empresa tinha um staff muito comprometido, todos se dedicavam bastante aos interesses da empresa, e consequentemente sempre havia funcion�rios trabalhando ap�s o hor�rio de expediente. Era uma quinta-feira chuvosa, dia de pagamento, todos no escrit�rio sa�ram cedo para resolver suas coisas, mas eu continuei trabalhando para adiantar umas pend�ncias, pois iria viajar no dia seguinte para visitar uns clientes em S�o Paulo, passado um tempo resolvi ir a copa para tomar um caf�, e ao chegar eu encontrei a Sra. Ana, que tinha uns 40 anos, bunda grande, seios m�dios, loira de olhos castanhos escuros, cabelos na altura dos ombros e pernas grossas, ela estava pegando um caf� e procurando algumas coisas na parte de baixo do arm�rio, logo que entrei na copa eu a vi quase de 4 procurando alguma coisa e pela primeira vez fiquei admirando aquele rabo, pois at� ent�o nunca tinha ficado de olho nela no trabalho, sem que ela percebesse fiquei olhando por alguns segundos aquela bunda, a rola ficou dura na hora, estava com uma cal�a preta colada, destacando a bunda, sinceramente eu j� viajava imaginando como seria comendo ela naquela posi��o, mas ela me viu olhando para sua bunda, n�o teve como disfar�ar, eu dei um leve sorriso e perguntei se ela estava fazendo academia ou algo parecido, mas ela sorriu e levou na esportiva, ela deve ter percebido tamb�m o volume na minha cal�a, nesse dia eu estava meio pervertido, n�o queria nem saber e comecei a puxar assuntos com ela ali na copa, falando das pernas dela para ela j� perceber que eu estava com segundas intens�es para o lado dela, quando ela saiu da copa eu fixei o olhar em sua bunda novamente e ela disse sorrindo: ?Que isso menino, se comporta...? e foi para a baia dela que ficava at� pr�xima da minha. Eu j� estava decidido em comer ela no escrit�rio, levantei de pau duro e fui dar mais uma olhada pelo escrit�rio para certificar que n�o tinha ningu�m e que as portas estavam trancadas, passei perto dela de pau duro e ela fixou os olhos na rola sem cerim�nias, dessa vez percebi que ela estava pensando como eu, quando voltei fui at� a mesa dela e disse: ?s� estava a gente no escrit�rio... as portas est�o fechadas e desde que te vi de 4 na copa o meu pau n�o quis mais abaixar? senti ela meio surpresa com a direta mas ela respondeu: ?quer me comer seu safado, quer que eu abaixe essa pirocona dura, me deixou com �gua na boca tamb�m... mas ningu�m pode saber heim, sou casada e preciso desse emprego, n�o quero ter problemas aqui?... mandei ela ficar tranquila, abri o z�per da cal�a, abaixei a cueca e meu pau saltou para fora na mesa dela mesmo, ela arregalou os olhos e s� disse uma palavra: ?nossa!?, ela ainda estava sentada e eu em p�, ela estava na altura da piroca, quase que o pau bateu na cara dela quando botei para fora, ent�o abaixei um pouco, beijei na boca dela metendo a m�o naquela bunda e fui falando no ouvido dela: ?vc � uma cachorra heim, voc� ouviu o barulho da porta abrindo na copa e continuou de 4 para eu ficar admirando esse rabo n�, ent�o vai ficar mais cachorra ainda, fazer tudo que eu mandar, lembre-se que eu sou consultor freelancer, posso sair daqui rapidinho para fazer consultoria em outra empresa, n�o sou casado e n�o tenho nada a perder, voc� vai me obedecer direitinho sen�o vou contar para galera.. hehe... mas fica tranquila que vou cuidar direitinho de voc� hoje, vai ser minha puta aqui no escrit�rio?. A Sra. Ana respondeu: ?T� bom, prometo me comportar e te obedecer, pode fazer o que quiser comigo s� n�o conta nada, na verdade eu at� estava te provocando, mas n�o queria dar para voc� aqui, queria que fosse mais programado em outro lugar, j� vi que n�o tenho escolha n�... s� n�o come meu c�, s� dei 3 vezes antes de casar tentanto fazer anal, meu marido as vezes pede meu cuzinho mas eu enrolo ele e acabo n�o dando para ele n�o acostumar, tamb�m n�o goza na minha boca, pode gozar na cara...?, depois que escutei isso eu falei rindo: ?j� falei fiquei tranquila, mas vai fazer tudo que eu mandar...?.rn Pois bem, achei que a gente estava conversando muito, meu pau estava pulsando de tes�o, j� era umas 19:20h e n�o queria sair muito tarde de l�, levantei, peguei meu cacete, segurei no cabelo dela e disse: ? quero ver como voc� chupa uma piroca, olha como voc� deixou minha vara, engole esse pau vai minha puta, chupa essa piroca, mas quero chupando direitinho heim igual uma putinha, uma vadia ordin�ria, hoje � seu dia de cachorra, se fizer direitinho eu vou escutar o que voc� disse? (� claro que estava mentindo, queria aquele c� de qualquer jeito... se deu outras vezes pode dar para mim, se o marido n�o come, o azar � dele, rs)... e esta cena foi demais, me lembro claramente eu segurando a piroca dur�ssima e levando lentamente à boca da vadia, ela arreganhou a boca abriu muito, olhou para mim sorrindo e botou a l�ngua para fora pra receber meu caralho, se tivesse uma c�mera na hora batia uma foto nessa posi��o, fez igual puta mesmo abocanhou a pica com uma disposi��o da porra, nessa hora vi que ela era cachorra, que estava colaborando e que estava querendo piru de verdade. A Sra. Ana chupa meu pau com maestria, como uma profissional competente e comprometida que sabe o que faz, eu sentia s� boca macia no pau, ela engolia bravamente at� o talo, eu sentia meu pau totalmente acasalado e protegido, inteiri�o dentro da boca dela, eu ficava olhando maravilhado, feliz, eu s� apreciava aquela mamada e xingava a puta, acho que ela nunca foi t�o xingada de puta quanto naquele dia, porque tinha momentos que ela chegava a olhar para mim meia s�ria com meu pau na boca como se percebesse que eu falei s�rio na hora que ia fazer dela minha puta ali no escrit�rio, acho que j� fazia mais de 20 minutos que a vadia estava chupando sem reclamar, parecia que estava um temp�o sem chupar piru, a Sra. Ana engolia o pau todo, era sua especialidade enfiar tudo na boca, havia momentos que ela segurava meu pau com for�a, olhava a cabe�a do pau inchada de tes�o e come�ava a lamber balan�ando a cabe�a, abocanhava o pau e tirava, ela era realmente habilidosa nisso, ela dominava essa arte de chupar um pau, cuspia na piroca pra chupar depois ela toda babada, quando tirava o pau da boca ele saia todo babado e molhado, isso � gostoso caralhow... chegava sair um fio de baba da sua boca, tinha hora que para n�o gozar na boca da cachorra logo eu tirava o pau da boca, segurava o cabelo e dava na cara dela com a rola, o boquete estava foda muito bom, cheguei tudo da mesa dela para o lado deixando a mesa limpa, tirei a cal�a, t�nis, cueca e meia, ficando s� de camisa e sentei na mesa com a piroca a disposi��o dela, ela sentada em sua cadeira, chupando a piroca como se fosse sua janta na mesa, chupou minhas bolas e lambia o tronco todo do pau... eu n�o estava aguentando e falei:?Voc� � uma puta que sabe o que faz heim, soube me deixar alucinado aqui, vou te botar nessa mesa quero chupar essa buceta? e ela disse que estava encharcada a buceta, disse que j� tinha molhado a calcinha toda e sua cal�a tamb�m, sorte que a cal�a era preta.rnColoquei a Sra. Ana na mesa e ajudei ela a tirar a cal�a, depois vi a calcinha toda molhada mesmo, tirei a calcinha, a buceta era toda raspada, lisinha mesmo, acho que ela tinha depilado naquele dia, eu vi a rachadona rosadinha, melada demais estava escorrendo o grelo era uma del�cia estava me chamando, eu s� faltei colocar um babador para come�ar a chupar essa buceta, me senti servido naquela hora e vi que iria me fartar de buceta... agora iria come�ar a fazer o que mais gosto, chupar buceta!rnA primeira coisa que fiz foi come�ar a lamber l� do cuzinho, abri a bunda e lambi o cuzinho que estava at� molhadinho do melado que escorria, fui subindo e lambendo os cantos, o ladinho da bucetea, deixando todo o entorno da buceta inspecionado pela minha l�ngua, era minuciosa essa tarefa, queria usufruir da buceta em todos os cantinhos, fui lambendo s� trabalhando a l�ngua... enfim parti para bucetinha propriamente dita e comei a lamber a ponta babada do grelo, depois abri a buceta para explorar ela inteira, queria tirar aquele melado todo e levar a minha boca, era minha refei��o n�, n�o sou de desperdi�ar refei��o, gosto de comer bem, ent�o comecei com a l�ngua no fundo da buceta trazia mel do fundo da buceta para minha boca, a Sra. Ana gritava, nem gemia ela j� gritava enquanto eu chupava, tive ate que falar: ?cala a boca sua puta, se controla n�o quero que estrague tudo, deve ter mais gente no pr�dio vai dar pra escutar voc�, se esta gritando comigo chupando imagina quando eu tiver arrega�ando sua buceta??... ela me ouviu e se controlava mais, parecia que estava chorando sei l� ela tampava a boca com as pr�prias m�os enquanto era chupada... ent�o mandei abrir as pernas o m�ximo que puder, que ei j� tinha feito toda a explora��o da buceta, agora que ia come�ar a chupar, ela abriu mesmo, levou a serio, arreganhou a buceta para mim, me ofereceu ela com louvor, pernas abertas e ela deu at� uma empinada na buceta e contraindo toda, estalei meus dedos e comecei a chupar, agora chupava como se estivesse cheio de sede, metia o dedo na buceta dela, tirava o dedo melado e botava na boca, metia 2 dedos e fazia a mesma coisa, abria a buceta com minhas m�os e chupava tudo, lambia tudo, sugava seu grelinho com disposi��o, lambia o grelo com o dedo dentro da buecta, esfregava o dedo no grelinho enquanto metia l� dentro a l�ngua, realmente me fartei, chupando a Sra. Ana em sua pr�pria mesa e ent�o comecei a chupar num ritmo constante e acelerado, bem sincronizado, sentia ela se contraindo e se mexendo a cada linguada, senti que ela iria gozar e continuei com a cara e a boca na buceta dela, ela tapou a boca, segurou minha cabe�a contra sua buceta e soltou um grito com um som abafado pois estava com uma das m�os na boca, tamb�m pressionou minha cabe�a na sua buceta me sufocando na buceta e veio junto com isso tudo sua goza na minha boca e ela falou num tom en�rgico: ? seu flhodaputa me fez gozar aqui na minha mesa de trabalho caralho, voc� n�o gosta de buceta ent�o esta ai a minha toda gozada para voc� seu safado, cachorro?. rnAs pernas da Sra. Ana ainda estavam tremulas com sua gozada forte na minha boca, devia estar bambas, mas eu n�o quis saber, mesmo a gente ficando em torno de 1 hora s� no sexo oral, eu queria mais e ela tamb�m, levei a Sra. Ana para o sof� do escrit�rio, l� � um lugar legal para se comer uma mulher, tem mesas grandes e largas, resistentes, d� para brincar legal, ch�o acarpetado, janelas grandes para apoiar as m�os, mesa de reuni�o, e tinha esse sof� muito confort�vel que era para os visitantes esperarem, pois bem, botei ela ajoelhada no sof� de costas para mim, apoiada com as m�os na cabeceira puff do sof�, bem macia, e eu fiquei em p�, ent�o empinei a bunda da vadia, abri a bunda dela, posicionei o pau na buceta melada, pincelei com a cabe�a do pau a buceta esfregando a cabe�a naquele grelo molhado, apreciando aquela racha e aquele cu, aquele rabo inteiro pra eu me fartar, mandei ela tapar a boca porque era escandalosa e empurrei a vara de uma vez s�, at� o �tero, deixei a tora la dentro pulsando, foi uma botada t�o forte que quase gozei hehehe, e comecei a comer ela ali de 4 metendo com for�a, queria arrega�ar a buceta dela at� ela mandar eu parar, eu via o meu pau invadindo aquela buceta e saindo, dava tapa na bunda que j� estava ficando avermelhada, comia a buceta com vontade fiquei fudendo a buceta ali naquela posi��o por uns 19 minutos, estava todo suado, mesmo com o ar condicionado ligado, tirei a camisa j� ensopada de suor e fui bombando e socando naquela vagina, estava pingando suor na bunda dela, eu queria castigar aquela buceta, estava decidido a fazer isso, queria dar uma surra de pica nela, deixar a buceta ardendo, eu metia urrando socava o pau r�pido e forte, quando estava prestes a gozar diminu�a o ritmo, o leite que estava prestes a sair voltava eu respirava fundo e voltava a meter, xingava mesmo sem pudor dizendo: ?Sua vadia, vagabunda, ordin�ria, safada, cachorra, toma essa pica sua cadela sem reclamar heim, toma essa vara sente essa piroca fudendo essa buceta, quero arrega�ar essa buceta n�o vou ter pena de voc� sua puta?... e dava tapa na bunda, metia, xingava... ela chorava de tes�o, gemia muito, ent�o levei para o meio do sal�o principal do escrit�rio, botei de 4 no ch�o acarpetado posicionei a vara na buceta e comecei a fuder de novo aquela buceta, suado, com as pernas quase bambas de tanto fuder mas continuava metendo, queria castigar a vagabunda, eu fiz dela uma cachorra escravizada, pegue um puff do sof� e coloquei ela de 4 apoiada nele, com a cabe�a nele, botei suas m�os para tr�s e amarrei com uma fita adesiva, chamei de puta safada, de cachorra, abri mais as pernas para buceta ficar bem arreganhada e meti a piroca, foi maneiro comendo ela amarrada, botando naquela buceta molhada, ent�o tirei o pau da buceta e levei at� a boca dela, como ela estava amarrada tive que dar uma forcinha posicionando o pau na boca e mandei ela chupar meu pau falando: ?Voc� esta vendo essa rola dura, voc� vai chupar sua cachorra, hoje sou seu dono, seu macho, vou te arrega�ar toda?. Peguei minha piroca e bati com a piroca na cara da vadia, botei ela para mamar mais um pouco e levei ela para a sala da chefe dela, ela disse que n�o mas n�o teve escolha, apoiei ela na mesa da chefe dela, ela ainda com as m�os para tr�s amarrada e disse que ia comer o c� dela, ela na hora falou: ?O c� n�o, voc� prometeu o c� n�o por favor, eu te dou meu c� outro dia no motel, estou adorando ser fodida por voc� te dou meu rabo outro dia..? e falei para ela: ?Pow temos que aproveitar as oportunidades, que s�o poucas, sei que voc� � safada, vou botar devagarzinho, tem um Ky na minha mochila, vou pegar l� e voc� trate de colaborar heim sua puta, falei que hoje sou seu dono e quero comer seu c� sua puta?.rnPeguei o KY na minha mochila e passei no c�, ela j� sabia que tinha que dar o c� ent�o foi colaborando, arreganhando o c� para eu passar o KY enfiando o dedo, passei o KY na cabe�a do meu pau, no pau todo, posicionei o pau na porta do c� e fui for�ando a entrada, a cabe�a entrou numa boa, talvez seja pelo KY, at� falei para ela: ?viu, colaborando fica gostosinho, j� botei a cabe�a do pau no seu c� minha vadia?... ela me respondeu uma coisa que fiquei surpreso:? Vou confessar, realmente s� deu o c� 3 vezes at� hoje, tinha um pouco de medo de arrobarem meu c�, mas eu tenho um vibrador e fa�o umas brincadeirinhas com o meu cuzinho as vezes, esse vibrador est� at� na minha gaveta, na terceira gaveta e a chave est� na minha bolsa?... Porra, nessa hora eu fiquei surpreso mesmo e disse: ?Nossa, agora voc� me surpreendeu, ent�o voc� n�o � mesmo a esposa recatada heim, eu vou pegar l� o vibrador para gente brincar um pouquinho...?.rnTirei meu pau do c� dela e fui buscar o vibrador, para minha surpresa nessa terceira gaveta tinha at� mais coisas, tinha umas bolinhas que bota na buceta pra meter at� estourar, tinha um pau de silicone grand�o, um vibrador, umas bolinhas de silicone numa cordinha e um monte de gel e um melzinho de morando que devia ser para botar na buceta e no pau na hora de chupar, mas s� peguei o pau de silicone e as bolinhas.rnQuando eu voltei para sala da chefe dela a filhadaputa estava ainda com as m�os amarradas n�, empinada e rindo, mas quando mostrei para ela o que eu peguei ela disse: ?Olha, estou colaborando heim, voc� est� vendo, n�o me arromba por favor, mete com carinho que vou te dar sempre, mete no meu c� com carinho botando na buceta o p�nis de silicone?, o p�nis tinha at� umas veias, era macio, estranho, nunca tinha pegado naquilo at� ent�o, ela disse que tinha 22,5cm. Peguei o pau de silicone e experimentei na buceta dela, legal que da pra ver a buceta sendo fodida de pertinho, como um espectador em uma �rea vip, e o melhor que participando da cena... ela gemia feito uma cachorra, fiquei uns 5 minutos brincando com o pau de silicone na buceta dela, depois botei ela de 4 mais empinada poss�vel, passei mais ky no c� dela e ela mandando eu meter devagar, at� botei devagar at� enfiar a cabe�a do pau, depois como sei que ela � puta eu empurrei o pau at� o talo no c� dela e comecei a meter aumento o ritmo, ela mais nada podia fazer al�m de reclamar, quando mais ela reclamava mais forte eu metia dizendo: ?Estou adorando comer o c� da minha vadia, vou te arrombar hoje, toma vara no c� sua piranha, piranha tem que ser fodinha assim, com vontade, nada de miserinha ou pena de meter? e ela dizia :? Seu cachorro filhadaputa esta arrombando meu c�, como � que eu vou sentar amanha seu desgra�ado, ai meu cuzinho, aii.. aii... esta rasgando meu cuzinho?, e eu metendo comendo aquele c�, lubrificando cada vez mais para ir entrando com facilidade, depois de ficar metendo forte no c� por alguns minutos eu tirei o pau todo vendo o cu meio aberto e empurrei o pau at� o talo, ela gemia e gritava, comi muito o c� dela fiquei mais de 40 minutos s� no c�, metendo, tirando o pau do cuzinho dela e botando na boca, chupando o c� e a buceta.... depois de me fartar com o cuzinho e de estar no limite de gozar levei ela para minha mesa, l� peguei as bolinhas e fui enfiando no cu dela, lubrificando, enfiei a primeira ela nem reclamou, enfiei a segunda ela mandou parar me xingava de tudo que voc�s possam imaginar depois enfiei a terceira, deixei as bolinhas no cu dela e meti a vara na buceta ... depois de uns 5 minutos comendo a buceta eu fui tirando as bolinhas do c� dela uma a uma apreciando o cuzinho se abrindo, aquele cuzinho j� meio arrombado, at� porque peguei leve com o c� dela, se fosse querer arrombar mesmo.. hehe.. depois conto uma historia de um cuzinho que eu arromei.. mas enfim, n�o estava aguentando mais mandei ela chupar meu pau, ela chupava o pau muitoo falei que queria gozar e ela disse:? Porra to falando s�rio agora, voc� comeu meu c� me arrombou, falei que n�o era para fazer isso, foi gostoso mas voc� tem que me obedecer seu filhadaputa, era para comer com mais carinho o meu c�, agora estou falando s�rio n�o goza na minha boca na cara pode seu canalha desgra�ado?... eu concordei e mandei ela ir chupando... ela foi chupando... chupando... chupando.. e na hora de gozar eu segurei a cabe�a dela para ela n�o sair e advinha... hehe... enchi a boca da puta de leite, quando gozei o pau tava la na garganta ela engoliu v�rios jatos de leite e acabou tomando tudo at� perguntei: ?u�, voc� n�o gostava de tomar leitinho, porque tomou tudo... meu pau ta lambuzado chupa ele deixa limpinho vai putinha? ela respondeu: ?Seu cachorro, tomei, voc� me fez virar uma puta hoje mesmo, vou terminar de chupar seu pau, deixar ele bem limpinho, mas me promete acabar comigo de novo, mas n�o pode ser essa semana tem que esperar eu me recuperar seu canalha, voc� deve ficar fazendo as esposas comportadas e menininhas recatadas virarem putinhas n�?? e respondi: ?N�o pow, sou comportado tamb�m, mas o sexo tem que ser vivido com intensidade sem medos e receios sen�o n�o se aproveita, eu fico pensando em sexo o dia todo, simplesmente descontei esse tes�o todo em voc� hoje?.rnNo outro dia a Sra. Ana nem olhou na minha cara direito, talvez tenha ficado com medo de eu comentar alguma coisa ou de algu�m perceber algo, mas quando ela olhava para mim eu apontava a sala da chefe dela, o sof�, os lugares que comi ela, depois desse dia comi ela mais umas 5 vezes da mesma forma, depois sai da empresa para morar em S�o Paulo, mas ela ficou bem puta mesmo, nos pr�ximos encontros ela me surpreendia cada vez mais!rnrnMSN EMAIL : [email protected]

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