Minha m�e sempre falava pra mim de uma irm�, Isabel, que sempre foi muito bonita, mas q tinha muita pena dela pois o marido, num acidente de carro, ficou na cadeira de rodas e cego. Eles moravam sozinhos numa regi�o de serra, em uma verdadeira mans�o, com piscina, sauna, sala de jogos e tudo mais, fruto da aposentadoria gorda de meu tio acidentado. Eu tinha acabado de ser aprovado no vestibular, e como recompensa, mam�e falou q ia me deixar uma semana na mans�o da tia Isabel. Minha m�e me levou l� num s�bado bem cedinho. Meu tio dava pena. Tinha seus 60 anos, entrevado numa cadeira de rodas, totalmente cego, e o acidente ainda lhe tinha tirado quase que totalmente a audi��o. J� titia, mam�e n�o tinha mentido em nada em todo este tempo. Ela era o contr�rio do meu tio. Tia Isabel era uma mulher "toda grande". Alta, loira, apesar do corpo um pouco moreno e bronzeado, cabelos longos e cheios, seios grandes e firmes, com um quadril grande de parideira q s� perdia pro seu avantajado bumbum, assentado em coxas grossas e firmes. Enfim...apesar de ser minha tia, eu n�o podia negar que Isabel era uma mulher gostosa e tesuda, com seus l�bios carnudos e um rosto com bastante pintura. Mesmo tentando evitar, meu p�nis enrijeceu, formando um grosso volume em minha bermuda de malha. Percebi que tia Isabel olhou pro volume das minhas cal�as, entretanto, continou a conversar comigo e mam�e como se fosse natural a minha rea��o. Ap�s as recomenda��es de praxe, tipo se comportar bem e n�o dar trabalho, mam�e foi embora, deixando-me com meus tios. Como estava frio na serra e o sol n�o apontou, meus planos de piscina foram por �gua abaixo, e passei o dia inteiro conversando com titio na sala. Minha tia disse para ficar a vontade que ela iria fazer uma pequena faxina na casa. N�o se passaram alguns minutos, eu conversando com titio, qdo Isabel aparece com uma flanela na m�o, pra lustrar os m�veis...s� q vestindo um top q mal conseguia segurar seus volumosos seios, e um shortinho min�sculo q deixava toda a polpa da bunda amostra. Que vis�o deliciosa. Meu pau endureceu na hora, querendo rasgar o tecido da bermuda. Enquanto meu tio contava hist�rias suas do quartel, titia repetidamente inclinava o corpo pra limpar os m�veis, dando-me uma vis�o plena do tamanho cavalar de sua bunda. Tia Isabel ficou nesta brincadeira de sedu��o o dia inteiro, at� a noite. Serviu o jantar na sala deste jeito, provocando o sobrinho de todas as maneiras e posi��es. J� eram umas dez horas e titio n�o parava de falar. Eu, calado, apenas escutava. Foi quando titia finalmente largou a flanela e sentou ao meu lado no sof�, entre mim e meu tio na cadeira de rodas, interrompendo titio:
_ Queridinho...pode parar de falar...nosso sobrinho j� foi pra cama dormir h� quase uma hora, amor.
Eu permaneci quieto, sem entender porque titia falou aquilo.
_ Ah, ele j� est� dormindo, querida?
_ Sim...tem uma hora...e eu estou doida de vontade pra colocar aquele nosso filminho, amor.
_ Mas ele n�o vai acordar, querida?
_ N�o...pode ficar sossegado...minha irm� falou que ele toma um remedinho pra dormir e fica sedado a noite toda...n�o acorda nem com trov�o, querido.
Eu ainda estava tentando entender o q estava acontecendo. Tia Isabel levantou, ligou a TV e colocou num canal qualquer, com som m�dio. Meu tio, q n�o conseguia distinguir o som devido ao seu problema de audi��o, ouvindo apenas alguns ru�dos, perguntou:
_ O q vc est� vendo, querida?
Titia piscou pra mim e respondeu com uma voz bem sacana:
_ Filminho de sacanagem, amor...quero ficar taradinha hj...
Meu tio abriu as cal�as e colocou o p�nis pra fora. Seu membro era bem pequeno e sua m�o calejada o cobria todo, enquanto o acariciava. Titia continuou:
_ Amorzinho, agora fica tocando sua punhetinha gostosa enquanto eu me divirto um pouquinho com o filminho e vou te contando tudinho pra vc imaginar, t�? E depois te mostro como minha bucetinha vai ficar, querido.
Enquanto o pobre do meu tio cego e quase surdo tocava sua punhetinha, tia Isabel virou pra mim e colocou o dedo nos l�bios, fazendo sinal de sil�ncio. Eu comecei a entender o q ia acontecer. Tia Isabel continuou a farsa:
_ Ái...q filminho delicioso...� uma coroa gostosa e um garot�o sarado...ela t� tirando a roupinha na frente dele, amor.
E dizendo isto, minha tia colocou-se na minha frente em p�, no alto de seus tamancos q deixavam suas coxas mais duras do q j� eram, e lentamente come�ou a tirar sua roupinha. Primeiro desamarrou o lacinho do top, libertando dois seios do tamanho de mel�es GG. Os bicos dos mamilos estavam totalmente pontudos de tes�o. Depois titia lentamente foi abaixando seu shortinho min�sculo, for�ando passagem pelo seu quadril avantajado. A vis�o q eu tive foi inesquec�vel! Tia Isabel possu�a uma buceta enorme, com l�bios grandes e carnudos, o grelo totalmente pra fora, vermelho e j� inchado de tes�o, e uma buceta loira e coberta com pelos grandes e espessos. Um bucet�o delicioso!!! Titia ajoelhou-se entre minhas coxas e puxou vagarosamente minha bermuda pra baixo. Meu cacete, tres vezes maior e bem mais grosso q o do meu tio, totalmente duro, saltou com viol�ncia batendo em minha barriga:
_ Querido...o garot�o do filme tem um pau enorme!!! Ái...� imenso e bem grosso...acho q a coroa vai engolir a pirocona do menino!
Titia desceu a cabe�a e foi engolindo todo meu cacete. Fui sentindo minha glande inchada entrando por sua garganta, at� q percebi os l�bios molhados de Tia Isabel nas minhas bolas. Que del�cia...eu estava no para�so. Com a piroca inteirinha dentro da boca dela, senti sua l�ngua escapando por baixo e massageando minhas bolas, a esta hora totalmente durinhas e diminutas de tes�o, contrastando com o tamanho do meu p�nis. Eu n�o aguentava mais...sussurrei q ia gozar. Titia deitou rapidamente no ch�o, arreganhou as coxas, deixando a xereca toda escancarada, e com uma das m�os apontou meu p�nis para sua buceta loira e peluda. Deixei escapar alguns gemidos enquanto o gozo arrebatador me atingiu. Meu pau pulsou forte entre seus dedos e espirrou seguidos jatos de esperma melado e quente em toda sua xereca. Titia diluiu com a palma da m�o toda porra por entre as coxas e pra dentro da buceta:
_ Querido...o garot�o gozou...e eu tb...t� toda lambuzadinha...p�e a m�ozinha pra ver, amor.
Titia levantou peladona e foi at� o meu tio, com a buceta pingando esperma pelo ch�o. Meu tio continuou tocando punheta com uma m�o, e a outra m�o ele enfiou dentro da bucetona de titia:
_ Querida...vc t� pegando fogo...t� toda lambuzada...vc t� com o gozo pingando...bem quentinho...
Titia, q ainda n�o havia gozado, rebolava em p� a buceta na m�o do meu tio. A vis�o dela por tr�s, com aquele c� enorme rebolando, fez com q minha piroca endurecesse instantaneamente. Titia ainda rebolou mais alguns minutos, gemendo de prazer, e ent�o falou:
_ Queridinho...deixa eu voltar pro sof�...o garot�o do filme j� t� com o cacete durinho de novo...e vai comer a coroa de quatro no ch�o da sala!
Titia veio rebolando peladona e se colocou de quatro na minha frente, no ch�o da sala, com as coxas bem abertas. Eu nunca tinha visto uma bunda t�o grande. A buceta, tb enorme, aparecia toda peluda por entre as n�degas carnudas e enormes. Olhei pro meu tio me sentindo o pior traidor do mundo, mas n�o havia como resistir. Posicionei a minha piroca na porta da buceta e comecei a invadir aquela enorme racha. Apesar da grossura do meu p�nis, minha piroca foi deslizando com facilidade pra dentro da buceta, at� encostar meus pentelhos em sua bunda. Comecei a fuder minha tia com voracidade. Bombava sua buceta com for�a, arrancando pequenos e cont�nuos gemidos de prazer daquela puta deliciosa:
_ Querido...o garot�o t� arrombando a coroa...t� arrega�ando a buceta dela toda, amor...caralho...t� metendo a piroca com for�a...sem d�...e ela gosta assim...forte...com press�o!
Eu entendi o recado. Agarrei sua cintura e comecei a fuder com mais for�a ainda. Titia n�o aguentou:
_ Amor...vou gozar...n�o aguento mais...ele t� bombando a buceta dela muito forte, amor...vou gozar...�i, �i, �i, ������iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!
Minha tia gozou violentamente...senti todo seu corpo estremecendo...sua buceta contra�a com for�a, esmagando meu p�nis! Meu tio tb n�o aguentou. Punhetou forte sua piroquinha e esguichou sua porrinha pela ch�o da sala. Minha tia sorria, como uma verdadeira vadia:
_ Querido...como vc gozou gostoso...juntinho comigo...que del�cia! Agora acho q o filminho t� na parte final. Acho q o garot�o vai meter dentro do cuzinho da coroa, amor.
E dizendo isso, titia chegou o quadril pra frente, e pegando minha pirocona com a m�o, posicionou na entrada do c�. Meu pau pulsava enlouquecedoramente s� de saber que ia fuder aquele rab�o imenso. Fui descendo minha piroca j� toda melada de gozo no c� de Tia Isabel. Minha piroca ia afastando as n�degas carnudas enquanto invadia seu rabo, mas apesar da grossura de meu p�nis, assim como foi na buceta de titia, foi no seu c� tb. Entrou toda minha tora sem dificuldade, at� eu sentir meu saco encostar em sua buceta. Titia estava toda entupidinha...comecei a fuder com viol�ncia, excitado de comer um rabo t�o grande e gostoso. Titia amortecia o impacto do meu quadril com suas n�degas macias e volumosas, enquanto sorria e falava com titio:
_ Querido...este garoto parece um jumento...n�o p�ra de foder a coroa...t� rasgando o c� dela todinho...deve estar uma del�cia...�i q inveja, amor...vc tem q ver a cara de prazer da coroa.
N�o aguentei ouvir mais nada. Atolei o m�ximo q pude o p�nis dentro de sua buceta e jorrei mais uma vez toda minha porra caudalosa. O esperma subiu com press�o, saindo pelas laterais do c� da minha tia, e escorrendo pelas suas coxas e buceta. Ca� sentado no sof�, exausto e satisfeito. Tia Isabel, em sil�ncio, pegou meu p�nis e sugou cada gota de porra, deixando-o limpinho. Levantou, pegou a flanelinha, limpou o ch�o e falou pro titio:
_ Querido...o filminho acabou...foi delicioso. Vamos dormir sem fazer barulho qdo entrarmos no quarto, pra n�o acordarmos nosso sobrinho.
Pegou a cadeira de rodas e conduziu meu tio quarto adentro, passando por mim sorrindo, totalmente pelada. Eu sorri tb e fui pro meu quarto, onde bati uma punheta lembrando desta vis�o.