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FABIO O ARTILHEIRO DO MEU TIME I

O conto que passo a narrar � ver�dico, ocorreu a uns vinte anos atr�s, hoje em 19 de Janeiro de 2010 tenho 34 anos, n�o estou tenho nenhum envolvimento homossexual no momento, mas confesso que me delicio em ler esse tipo de relato e lembrar as v�rias experi�ncias que tive em minha inf�ncia, adolesc�ncia e juventude nesse sentido. Na �poca em que se passou essa hist�ria eu jogava nos juvenis de um clube em minha cidade, conforme alguns amigos me diziam eu tinha um corpo de menina, pois tinha tra�os finos, coxas grossas e uma bunda que se destacava em rela��o aos outros meninos, toda a vez que tom�vamos banho no vesti�rio do clube eu notava que os demais meninos ficavam olhando para o meu corpo com um olhar de desejo. Em certa ocasi�o ap�s tomar banho eu estava com um cal��o antigo que j� havia se tornado pequeno em rela��o ao tamanho do meu bumbum e das minhas coxas, ent�o percebi que isso estava chamando bastante a aten��o dos meninos do meu time. Na sa�da do vesti�rio alguns dos garotos ao passar por mim que estava trocando de roupa pr�ximo a saida do vesti�rio, se ro�aram em meu traseiro me coxando, disfar�avam-se que n�o havia sido proposital, eu percebi, mas confesso que estava adorando tudo aquilo, pois me sentia o centro das aten��es e isso estava me excitando bastante. Nos dias seguintes alguns dos garotos mais marotos enquanto eu amarrava os cadar�os de minha chuteira com o tronco inclinado, vinham por tr�s de mim e se esfregavam em minha bunda, de maneira que eu come�ava a me tornar a guriazinha do time. Mas algo que n�o esperava aconteceu, eu estava j� do lado de fora do vesti�rio quando sem mais nem menos senti dois bra�os fortes e cabeludos me segurando firmemente por tr�s na altura do t�rax me dando a maior coxada sem a menor cerim�nia, pude sentir um pau enorme se esfregando em meu bumbum, era o meu t�cnico que se aproveitara da situa��o para tirar uma casquinha de mim naquele momento, infelizmente ficou s� naquela coxada, eu n�o reclamei levei na brincadeira e ficou por isso mesmo, embora percebesse que havia no olhar dos demais garotos do time que presenciaram a cena, um certo olhar de desejo e obscenidade. Em outra oportunidade ap�s realizamos o treino enquanto tomava banho no vesti�rio notei que um garoto que era um pouco mais velho do que eu e se chamava Fabio n�o tirava os olhos de mim, e ao olhar para o seu box de banho notei que estava bem excitado e reparando em seu p�nis notei que era muito bonito e bem dotado para um garoto de 19 anos. Esse garoto era o centro-avante do time Juvenil, mas como jogava muito estava para ser promovido para os Juniores, era um moreno de pele jambo, com um peito liso sem musculatura, mas com bra�os fortes bem torneados assim como suas coxas que eram de uma musculatura bem definida, cada vez que o via tomar banho ficava um pouco excitado. Troquei de roupa e fiquei caminhando pelo campinho onde se realizavam os nossos treinamentos, de repente o Fabio apareceu e puxou conversa, ficamos ali sentados conversando e quando vimos os demais garotos j� tinham ido embora cada um para as suas casas, nisso come�amos a brincar de pega-pega (embora nossas idades sugerissem atividades diferentes, esse tipo de brincadeira era bastante comum em nossa turma de garotos) e pr�ximo desse campo de treinamento havia um matagal muito alto que escondia algumas velhas casinhas que haviam servido de bilheteira desse antigo e pequeno est�dio que ficavam no canto do muro onde antes havia um port�o. Procurando o Fabio e n�o encontrando nos lugares de costume no meio do mato fui procurar em uma das casinhas, chegando l� levei um susto, pois ele estava com a bermuda e a cueca arriadas com o p�nis bem ereto urinando, eu olhei para ele e disse como de costume da brincadeira: “Te peguei”, ent�o ele me disse ainda n�o pegou, “quem sabe tu pega aqui”, me mostrando seu mastro juvenil que devia ter uns 19 cm, eu fiquei meio sem gra�a e ele vendo que havia me desconsertado disse que eu esperasse um pouco que assim que ele terminasse de urinar continuar�amos a brincadeira. N�o consegui sair de dentro da casinha e fiquei olhando para o seu p�nis e para sua bunda com certo olhar de excita��o, ele percebeu que eu estava a fim de algo diferente do que brincar de pega-pega e vendo que eu estava pr�ximo em um movimento r�pido e certeiro ele pegou uma de minhas m�os e colocou sobre seu p�nis ainda �mido devido a sua recente evacua��o urin�ria, eu levei um susto, mas ele bem mais experiente e experto do que eu e n�o me deixou nenhuma sa�da, com a outra m�o pegou em minha cintura e me trouxe para perto de seu corpo disse em meu ouvido: “vamos brincar de troca-troca, faz tempo que eu desejo a tua bundinha, teu rabinho me enche de tes�o, j� bati v�rias punhetas pensando em tua bunda e eu sei que tu quer tamb�m”. Embora assustado por ele ser mais forte do que eu al�m disso ter me excitado sobremaneira pois eu ainda assegurava o pau dele, me fazendo de desentendido largando aquela pica maravilhosa perguntei a ele como isso funcionava, e ele me disse que meteria em minha bundinha e em seguida eu meteria na dele. Fiquei louco de vontade de me arrega�ar logo para ele, mas ao mesmo tempo fiquei com medo de ele me comer e sair correndo a contar para os demais garotos do time no treino seguinte, ent�o propus que eu iria comer ele primeiro. Ele aceitou, baixou totalmente a bermuda virando de costas para mim se apoiando na parede da velha bilheteria, e eu muito sem pr�tica com o p�nis um pouco mole ainda tive bastante dificuldade de penetrar em seu �nus, com um vai e vem e esfrega-esfrega continuo e for�ando a entrada dele, com muito esfor�o consegui enfiar um pouco em seu cuzinho, eu estava totalmente excitado com aquela situa��o, mas ao tirar meu p�nis de seu orif�cio fiquei com uma grande repulsa, fui tomado pelo nojo, pois meu p�nis saiu todo sujo de seu reto. Tirei as minhas cuecas e limpei um pouco. Ele se virou de frente para mim com o p�nis totalmente ereto, me olhou bem dentro dos meus olhos e me disse cheio de desejo: “agora � a minha vez!”, aquilo me deu um arrepio na espinha que mau eu conseguia me manter em p� tamanha era a vontade de ser fodido pelo Fabio, ent�o virei de costas para a mesma posi��o que ele se encontrava anteriormente, mas ele me disse que n�o queria assim, ele pediu que eu me virasse de frente para ele, quando virei ele novamente pegou a minha m�o e colocou em seu p�nis, pediu para que eu cuspisse em seu pau e batesse uma punheta pra ele, eu fiz conforme ele me ordenara, e ele s� gemia, e pedia: “continua, n�o acelera muito, faz devagar” eu fazia conforme suas ordens, e aquilo come�ou a provocar em mim uma sensa��o ainda maior de tes�o, ele muito esperto vendo que eu estava em uma posi��o desconfort�vel para minha coluna, j� premeditando cada ato que se seguiria, me pediu que eu ficasse agachado pois teria mais facilidade de punhetar seu pau, logo em seguida solicitou que eu cuspisse mais uma vez em seu p�nis, quando eu levei a boca para cuspir ele agarrou-me pelos cabelos e ro�ou seu p�nis em meus l�bios e me falou para n�o ficar nervoso que eu iria gostar, nisso ele come�ou a ro�ar seu mastro em meu rosto passando pelos meus l�bios, foi quando senti o gosto amargo de seu pau e isso foi me excitando cada vez mais, ent�o ele me pediu que eu beijasse seu p�nis, eu prontamente comecei a beijar, aquilo foi me excitando de tal maneira que mesmo antes dele mandar, com pouca experi�ncia em sexo oral (j� havia feito em garotos da minha idade ou inferior) eu comecei a chupar aquele pau maravilhoso e a cada gemido que ele dava era como se fosse um premio pelo meu trabalho, ele come�ou a me chamar de putinha, mulherzinha, e isso me deixava louco de tes�o, ent�o ele for�ando seu p�nis contra minha boca come�ou a fude-la e eu estava adorando a sensa��o de ser feito “ a putinha do Fabio”. Quando ele viu que iria gozar tirou o p�nis da minha boca e me disse: “agora sim minha putinha! fica de quatro apoiado contra a parede que eu vou te fuder como nunca antes algu�m te fudeu, eu vou comer esse teu c� de uma maneira que nunca mais tu vai esquecer”. Ele cuspiu no meu c� e enfiou um dedo fazendo movimentos de entra e sai, eu comecei a gemer e ele come�ou a alternar a quantidade de dedos com muita pratica at� chegar a tr�s, eu estava totalmente entregue a experi�ncia, for�a, dom�nio e vontade do Fabio, nisso ele me pegou pelos cabelos novamente e me disse chupa meu pau de novo que eu quero fuder essa tua bunda gostosa, eu obedeci e prontamente comecei a chupa-lo, era muito gostoso, uma sensa��o maravilhosa, quando deixei ele em “ponto de bala” ele tirou o p�nis de minha boca, ergueu meu corpo colocando-me de quatro, e come�ou a for�ar a entrada do meu reto, eu gemia e dava gritinhos de dor, mas ele com muita calma e experi�ncia (comentou-me que brincava de troca-troca com amigos de bairro) for�ava um pouco e parava, dava mais uma estocada e parava at� que em uma estocada bruta (que me fez dar um gritinho mais forte) ele atolou meu c� com o seu caralho e come�ou a me fuder com muita for�a, no inicio do�a bastante tanto que cheguei a derramar l�grimas, mas depois a sensa��o de prazer foi sobrepujando a dor que eu estava sentindo de forma que aos poucos fui adorando ser enrabado pelo Fabio. Cada movimento que ele fazia em dire��o ao meu corpo eu retribu�a for�ando minha bunda contra ele, que pau gostoso, que foda gostosa, eu queria aproveitar cada momento, aquilo tudo era muito novo e verdadeiro e ao mesmo tempo muito maravilho para mim (j� tinha tido outras experi�ncias com garotos da minha idade, mas n�o havia sentido nem a metade de prazer que estava sentindo naquela foda). O Fabio sabia comer uma bunda como ningu�m, ele devia comer todos os meninos do bairro dele, tamanha era sua agilidade e facilidade com que estava me subjugando e demonstrando sua superioridade masculina. Eu ali de quatro apoiado contra uma parede sendo comido feito uma guriazinha e morrendo de tes�o, era uma sensa��o indescrit�vel e eu estava curtindo ao m�ximo tudo aquilo, meu pau estava dur�ssimo, ent�o comecei a me masturbar enquanto o Fabio me fodia, quando percebi que iria gozar comecei a gemer bem mansinho e aumentei a intensidade da masturba��o, em seguida numa estocada mais forte em meu reto senti algo quente me invadindo e me queimando por dentro ao mesmo tempo em ouvia o Fabio gemer forte e soltar um urro quase desmaiando sobre mim, aquilo tudo fez com que eu tamb�m sentisse minhas pernas bambas e jorrasse um esguicho de porra contra a parede. O Fabio louco de tes�o me virou de frente para ele me colocando de joelhos me ordenou que eu limpasse seu pau, eu com um pouco de nojo devido ao mesmo estar com porra mas tamb�m com merda n�o quis por na boca, mas ele me deu um tapa segurando bem firme pelos cabelos e me disse para lamber seu p�nis mostrando bem claramente quem era a putinha e quem era o macho naquele instante, isso me excitou muito deixei a frescura de lado e comecei a sugar seu pau novamente, sentia um pouco de �nsia de vomito, mas o prazer era maior, continuei chupando e lambendo aquele pau gostoso deixando-o totalmente limpo. Ent�o me levantei e me joguei de frente contra a parede punhetando o meu pau, nisso o Fabio me abra�ou por tr�s meio sem for�a, me deu um beijo na nuca e falou: “Cara de hoje em diante a tua bundinha me pertence, sempre ao fim dos treinos d� um jeito de ficar um pouco mais que eu vou querer foder essa tua bundinha gostosa, agora tu � a minha putinha”. Eu me joguei pra tr�s nos bra�os dele e olhando nos seus olhos disse: “Eu adorei ser a tua putinha, n�o te preocupa que de hoje em diante tu sempre vai comer essa bundinha quando quiser”. Dei um beijo no pesco�o dele e ele me retribuiu com um tapa na bunda firmando a m�o em minhas n�degas e ent�o nos despedimos. Daquele dia em diante passei a ser a garotinha do Fabio, tivemos v�rios encontros naquele clube, at� que um dia em que aguardava o Fabio j� com as cal�as arrega�adas ele chegou com outros quatro garotos do time dizendo que havia contado nosso segredo para eles e todos tamb�m queriam me foder. Da� ocorreu outra bela hist�ria que conto em outra oportunidade. Esse � o meu primeiro relato, espero que todos tenham gostado, em breve estarei publicando outros, um beijo para todos. N�o deixem de votar. Se algu�m quiser se corresponder comigo fa�a-o pelo e-mail: [email protected].

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