Ol� pessoal!rnrnNarrarei, a seguir, situa��es e cincunst�ncias sexuais reais que ocorreram comigo na minha adolesc�ncia, isso l� nos long�nquos anos 70. Alerto que encontrar�o pr�ticas er�ticas, digamos, diferentes, ins�litas, as quais n�o costumam ser relatadas, mas, advirto, s�o muito mais comuns do que se pensa!rnrnAos que queiram me conceder o privil�gio em ler, eu agrade�o!rnrnBoa leitura!rnrn rnrnOs fatos aconteceram mais ou menos assim: rnrn rnrnSEU ANTENOR COMEU MEU CUZINHO CAGADO! DEL�CIA...!rnrnUm profundo e afetuoso sentimento nost�gico remete-me às lembran�as de quando era adolescente, fase essa, ali�s, que eu era feliz e n�o sabia! Naquela �poca, em meados da d�cada de 70, havia muitos terrenos baldios e casas abandonadas pela cidade. Sempre quando ia a algum desses lugares, dava-me vontade de evacuar. Interessante! Aquele cheiro de terra... Aquele cheiro de mato... sei l�! Principalmente depois da chuva. Desde moleque (etapa da minha vida que n�o fazia muito tempo, à �poca!) frequentava (pode-se dizer assim) um desses terrenos localizado na esquina da quadra em que eu morava. Ele era bem extenso.rnrnMeu nome � Ney e nasci, cresci e vivo at� hoje numa cidade no litoral de S�o Paulo. Atualmente, passei um pouquinho dos cinquenta anos. Quando aconteceu a coisa toda, eu era um adolescente de 19 anos rec�m-completados, repleto de esperan�as e sonhos, corpinho franzino, mignon, magrinho, fr�gil, lisinho (mais tarde, mais velho, ganhei alguns pelos), bundinha arrebitada e atrevida, n�o tinha muita estatura, alegre e jovial. Acreditava que mudaria o mundo. Santa ingenuidade! Bom, era o esp�rito da �poca! Ali�s, �poca conturbada, n�o s� no Brasil. Mas, deixa isso pra l�! Curiosidade: para se ter uma ideia de quando os fatos ocorreram, foi no tempo em que o saudoso Michael Jackson ainda era negro, usava cabelo "black power", era adolescente como eu, e conquistava o mundo pop sendo "crooner" (hoje se diz vocalista) cantando e dan�ando junto com seus irm�os no conjunto ( banda, atualmente) Jackson Five; ah, ia me esquecendo: ele ainda tinha nariz!rnrnSeu Antenor, vi�vo e aposentado de 65 anos que vivia sozinho a duas casas depois da minha em dire��o à esquina onde se encontrava o terreno, era bem espirituoso, simp�tico e bonach�o. Todas as vezes que eu ia ao terreno dar uma cagadinha, tinha de passar em frente a casa dele, sempre com o meu vizinho me oferecendo um cordial al� da varanda.rnrnAt� que num marcante dia quando eu me encontrava de c�coras dando aquela solit�ria cagada gostosa, notei que havia esquecido o papel higi�nico. N�o entrei em p�nico, afinal havia muitas folhas de vegeta��o por ali que serviam para o fim proposto. Foi ent�o que me espantei ao escutar uma voz forte e carinhosa:rnrn- Est� procurando por isso, filho!rnrnEra o seu Antenor com um peda�o de papel higi�nico na m�o, o cal��o arriado e um avantajado e hipnotizante cacete duro a poucos cent�metros da minha boca. A cabe�a do pr�prio parecia um cogumelo. Lindo! Instantaneamente, senti todo meu corpo queimar, arrepiar e estremecer de tes�o. Seu enorme nervo, coalhado de empoladas veias que pareciam querer explodir, estava pulsando no ar, balan�ando e babando! O embriagador perfume de macho no cio exalado por aquele exuberante peda�o de perdi��o difundia-se pelo ambiente, invadia minhas narinas, envolvia-me o c�rebro e me entorpecia, enchendo-me a boca d'�gua e os olhos de l�grimas; sequestava-me a aten��o e os sentidos! Era animal! Era visceral! Era magn�tico! Era impactante! Ainda me lembro disso como se tivesse acontecido ontem. rnrnN�o me fiz de rogado, meio zonzo, ante o novo e promissor horizonte que se descortinava à minha frente, maneei e abocanhei febrilmente aquele grande e grosso ferro teso que nem parecia que eu estava fazendo aquilo pela primeira vez, tamanha era a minha desenvoltura (por certo eu estava sendo guiado por for�as inconscientes, as quais sabiam muito bem o que deveria ser feito!). Tinha dificuldade at� de mant�-lo na boca, devido as suas dimens�es superlativas. Parecia que eu estava mamando num bast�o de beisebol. Incr�vel! Entretanto, n�o queria nem saber, minha mente estava t�o assaltada por um sem-n�mero de incendi�rios desejos que cai de boca lambendo e chupando muito aquela enorme excresc�ncia, e os grandes colh�es do meu paizinho tamb�m (cada bago dele era do tamanho do meu saco escrotal inteiro!). Del�cia! Ele gemia de prazer!rnrnAp�s um tempo, ele me pediu para levantar e insinuou que iria limpar meu cuzinho com o papel higi�nico. Eu, instintivamente, empinei a bundinha e abri as pernas. Por�m, qual n�o foi minha surpresa, quando ele enfiou a l�ngua no meu anelzinho cagado. Eu fiquei pasmo e incr�dulo, entretanto, como gosto n�o se discute (aceita-se ou n�o!), logo... E chupava de maneira bastante �vida, salivando. Fazia da sua l�ngua um dardo tendo como seu ponto de mira (o alvo) o meu desolado rabinho, espetando-o, certeiramente, no n�cleo, in�meras vezes, chegando at� a me machucar. Parecia um estupro lingual! Minhas pregas gritavam! Era impressionante! Mas, o que realmente importa, � que era um prazer sem-fim sentir a l�ngua �spera e molhadinha dele bailando, dardejando e penetrando no meu rabinho sujo! Ai, at� hoje sinto um gostoso arrepio s� de lembrar!rnrnQuando dei por mim, o seu Antenor j� havia dado umas tr�s fartas cuspidas na sua gra�da vara dura, e mais duas no meu apertado anelzinho (era tanta gosma que me escorria pelas pernas), o qual, de suspense, come�ou a latejar involuntariamente. Ao escutar o som mucoso das cuspidas e sentir duas delas emplastrar minha afogueada rosquinha, eu olhei para tr�s de rabo de olho e me assustei quando vi aquela coisa monstruosa que ele pretendia enfiar dentro de mim. O meu paizinho estava s� ensebando o caceta�o, com as duas m�os, fitando amea�adoramente meu amedrontado cuzinho com ar de predador! Apavorado, eu exclamava com voz asfixiada: - Eu nunca fiz isso seu Antenor!!! - Eu t� sabendo! - dizia ele - Mas voc� quer fazer, n�o quer? - perguntava Encontrava-me com um medo absurdo, mas respondi afirmativamente com a cabe�a, e exclamei: - Nossa! O seu pinto � muito, muito grande e grosso! Ser� com eu vou aguentar? Estou morrendo de vontade de fazer isso, mas eu tenho medo que v� doer. N�o vai doer muito, n�o �? - Fica sossegado. Eu sei como fazer, t� bom? - tranquiliz�va-me ele - e prosseguiu: - Vou ser sincero com voc�, vai doer o necess�rio. Mas eu lhe prometo que vou ser carinhoso e gentil com voc�, t� bom? N�o se preocupe, t�? Se voc� n�o aguentar, eu tiro e a gente tenta em outra oportunidade, t� bom assim? Quando voc� quiser. Sem problemas, t�? N�o confia em mim? Vamos tentar, heim? Ele falou o que eu queria ouvir! Eu confiava no seu Antenor, e respondi: - T� certo, paizinho. Vamos! A��o seguida, eu me curvei ainda mais, abri totalmente as pernas e arrebitei a bundinha o m�ximo que pude deixando meu indefeso rabinho totalmente exposto, e me preparei para o abate! Advertiu-me sobre mais uma coisa: - Quando eu for colocar, fa�a for�a de dentro para fora com o cuzinho, igual quando voc� vai cagar gostoso, e relaxe o m�ximo poss�vel, t� bom? Eu respondi: - T� bom!rnrnConforme o prometido, habilmente, ele debru�ou aquele imenso eixo sobre a minha assombrada argolinha, esfregando-o devagarzinho nela, com a m�o direita comprimiu a cabe�ona da sua tora, e for�ou a entrada, no que, por a��o reflexa do organismo motivada pelo medo, o meu choroso cuzinho trancou-se. - Calma! Relaxa! Esqueceu o que eu falei para voc�? - ele ponderou. Eu suava em bicas! Minha respira��o estava t�o forte e acelerada que dava at� para ouvi-la. Essas altera��es s�o produto da ansiedade! - Vamos tentar de novo? Tudo bem? Vamos l�? Pronto? - T� pronto, paizinho! O seu Antenor reiniciou a enfiar sua soberba espada no meu apregueado buraquinho, lentamente, aproveitando ainda minha lubrifica��o natural. Foi um parto para entrar no meu sofrido a intumescida glande. As minhas pregas estavam aos prantos, inconsol�veis! - Pronto, a cabe�a j� entrou! Agora � s� empurrar! - disse-me tentando me alentar. E ele empurrou aquele corpulento lingote, vagarosamente, sem parar, at� seu enorme saco encostar na minha delgada bundinha. Doeu um pouco (menos do que eu imaginei que iria doer), eu gemi, gemi muito, mas era uma dor perfeitamente suport�vel. Eu estava em transe ao sentir aquele caralh�o petrificado alargar e invadir meu orif�cio virgem com um m�nimo de resist�ncia! rnrnRealmente me surpreendi ao aguentar por inteiro aquele verdadeiro caibro na minha fr�gil bundinha arrebitada, magrinha e lisinha. Agrade�o a per�cia e maestria do seu Antenor para eu n�o ficar traumatizado, afinal, meu cuzinho tinha tomado conhecimento de um porrete daquelas dimens�es apenas por coment�rios, filmes e literatura. Detalhe: quando eu cagava grosso, bem grosso, seco e gostoso, a minha argolinha dilatava-se, aproximadamente, o mesmo calibre da tora do seu Antenor, e, a�, se o meu rabinho alargava-se naturalmente deixando aquelas del�cias sair, logicamente havia de ter a mesma elasticidade ao deixar entrar outra del�cia, sob determinadas condi��es, � claro! O di�metro era praticamente o mesmo. Simples assim! Logo aprendi a mordiscar, que consiste em comprimir e relaxar o �nus. Tal movimento com o cuzinho recheado por um cacete colossal igual o do seu Antenor, � enlouquecedor para ambos! O meu paizinho deixou toda sua tora dentro do meu cu por alguns minutos, para eu me acostumar com o delicioso drama de ser enrabado. S� ficava vagarosamente mexendo o inflado cacet�o e pedindo para eu rebolar e mordiscar gostoso. � dif�cil expressar em palavras a gama sensa��es por ambos experimentada! A seguir, come�ou um enlouquecedor vaiv�m, devargarzinho. O meu afogueado anelzinho moudou-se ao di�metro daquela ignor�ncia de pau, e quando o seu Antenor tirava quase todo seu caralh�o do meu cu, ele dava novas cuspidas na parte dele que estava para fora e voltava a enterr�-lo, permitindo, com isso, que ele acelerasse o entra-e-sai por causa da lubrifica��o extra.rnrn- Isso, me come gostoso paizinho, vai! Fode com esse pint�o delicioso esse cuzinho virgem que o senhor chupou gostoso! Fode paizinho, mete paizinho, soca paizinho... ai... ai... de-l�-cia...! Ai, que tes�o mais gostoso...! Que tes�o mais louco...! Ai, arranca o meu cabacinho, paizinho, vai... isso! Ooohhh... D�i... d�i mas eu gosto!!! Ai, paizinho, faz o que quiser comigo! Oooohhhh... uuuiii... aaaiii... que dor mais de-li-ci-o-sa!!! - com a express�o crispada, murmurava e choramingava de olhos fechados e rebolando. - Me d� umas palmadas na bunda, me d� paizinho, heim!? - implorei num fio de voz.rnrnE o seu Antenor me dava muitas palmadas e me deixava com a bundinha vermelha. Para estimul�-lo ainda mais a me dar ardidos tapas na bunda, eu falava com inflex�o infantil: - Ai, paizinho, eu fiz malcria��o hoje! Eu mere�o ser castigado, n�o mere�o?... heim paizinho?rnrnEle intensificava as palmadas tanto na frequencia como na for�a. A cada palmada que levava, eu pedia mais! Era uma del�cia aquela surra er�tica! Logo ele inundou meu rabinho com a porra gostosa sa�da daquele avolumado p�nis, urrando bastante. Ap�s o derramamento do esperma cremoso, o seu Antenor me deu um repentino e ardente beijo de l�ngua, no qual eu pude sentir, na sua boca, o aroma picante e o sabor acre do produto da minha deje��o. A pr�ncipio, eu me assustei com aquele beijo roubado (foi a primeira vez que eu beijei um homem!). rnrnPor�m, notando a sofreguid�o dele, sua enorme press�o que fazia com a l�ngua (cujo movimento parecia os estalos de um chicote!) tentando abrir meus l�bios que permaneciam fechados, fui me entregando, abrindo a boca, deixando-me invadir por aquela s�frega l�ngua (igual a uma serpente sinuosa e sedenta!), e correspondendo ao seu ardor. Passado o susto inicial, era por demais interessante sentir o odor e o gosto do pr�prio rejeito na boca de outra pessoa. No calor do momento, n�o me pareceu algo repulsivo. Era excitante (e muito!). Mas, enfim...rnrnEle me comeu in�meras vezes naquele terreno baldio, e outras tantas na sua casa tamb�m. Nela, n�s entravamos no banheiro, eu abaixava a cal�a, descia a cueca, sentava no vaso sanit�rio, fazia for�a, muita for�a, e meu cuzinho come�ava a abrir expulsando aquele tro�o grosso, bem grosso e seco. �s vezes saia arranhando que at� sangrava, tal sua expessura. Nessas vezes, eu gemia, suava, empolava as veias do pesco�o, ficava vermelho, ofegante e esgotado aguentando sair aquele verdadeiro cagalh�o de propor��es indecentes, deixando-me com o cuzinho abrasivo e em peti��o de mis�ria, mas (querem saber?), era uma gostosura! Entretanto, preocupava-me o que estava ainda por vir, e pensava: "Ai, meu cuzinho, t�o doloridinho, t�o sofridinho... Resista, t� bom, meu bot�ozinho, porque eu quero muito chegar at� o final, seja l� quanto tempo demorar!"rnrnAo mesmo tempo, eu me deliciava chupando o cacet�o do seu Antenor que estava postado em p� na minha frente. Cagando e mamando! Simplesmente delicioso! Infligia uma sova de piroca no meu pr�prio rosto, sensualmente batendo aquele saboroso mastro nele de um lado a outro, de cima a baixo, de baixo a cima, v�rias vezes, aos moldes de uma chibata, para, em seguida, aninh�-lo na minha boca sedenta. Fazia isso ciclicamente, deixando-me com o rosto ardendo e avermelhado. Delicioso! Depois que eu acabava de defecar, ele sentava na privada (sem dar a descarga e n�o antes de dar uma olhadela maravilhado para dentro dela) e eu vinha com o rabo empinado para ele chupar e deixar limpinho. Era indisfar��vel o prazer que o meu paizinho sentia ao deleitar-se com o meu guloso besuntado por t�o rara iguaria!rnrnDe vez em quando, ele girava meu corpo para chupar sofregamente meu membro; simultaneamente colocava a m�o direita por entre as minhas pernas e enfiava-me o dedo m�dio todinho no rabinho (depois dois e às vezes tr�s grossos dedos, preenchendo-me totalmente o buraquinho!), fazendo o movimento de vaiv�m; logo depois me virava novamente à posi��o inicial para continuar lambendo, beijando meu reguinho, e chupando e enfiando a l�ngua toda dentro do meu cuzinho, passando a m�o de novo por entre as minhas pernas para me punhetar. O meu paizinho alternava esses movimentos por longo, longo tempo. Ahhh... que de-l�-ci-a!rnrnPor vezes, o seu Antenor deitava-se de costas no ch�o encostado à privada e me pedia para subir sobre ela e ficar de c�coras, de modo a ter a oportunidade de ver o meu esf�ncter pulsando e o meu sofrido anelzinho abrindo-se e dele saindo aqueles grossos e secos toletes de merda. Ele ficava batendo punheta de forma enlouquecedora e dizendo que tinha um prazer especial nisso.rnrn- Filho, adoro te ver cagando! Eu tenho essa tara! Fazer o qu�? E da�? Eu gosto! Adoro ver a merda grossa e seca saindo do teu cuzinho gostoso, literalmente! Saindo da tua bundinha t�o magrinha... t�o delicada... t�o lisinha... t�o jovenzinha... � um espet�culo de rara beleza! Caga grosso e seco pro papai ver, caga filhinho?... heim?... caga? Pra depois o papai chupar esse cuzinho t�o apertadinho, t�o gostoso, t�o mimoso! - dizia trope�ando em desejos na voz e com um brilho indescrit�vel nos olhos. rnrnO pedido dele era uma ordem para mim. Eu cagava como se n�o houvesse amanh�! Aliviado, logo ap�s eu terminar de despejar aquelas grossas del�cias na privada, imediatamente o seu Antenor se levantava para me dar de mamar, atendendo meu louco apelo:rnrn- Ai, paizinho, vem me dar de mamar, vem! Estou louquinho para que o senhor preencha toda a minha boquinha com essa grossa mamadeira de carne! Ai, eu quero leitinho...! Me d� leitinho, heim paizinho?... me d�?rnrnEu me lambuzava todo com o sumo mel�fluo que vertia da cabe�ona daquela volumosa guloseima. O tes�o do seu Antenor era t�o aflitivo, que às vezes nem chegava a gozar no meu buraquinho (somente na 1� ejacula��o, � claro!), porque me lavava o rosto e a boca com seu robusto caule espirrando abundantemente aquela porra cremosa, para depois desfalescer, arfando. rnrnAinda posso sentir o renitente e suave perfume e o encantador gosto agridoce do esperma segregado pelo seu Antenor. Sua inebriante fragr�ncia parecia um "blend", um buqu� dos mais selecionados vinhos! Nunca tive a capacidade e o volume de s�men dele. Quando ejaculava, sua espessa trave jorrava em golfadas e mais golfadas de esperma viscoso e salgado. Jorrava fertilidade! Parecia um chafariz de porra! Era impressionante! Assemelhava-se a morango com chantili a sua desmedida glande toda recoberta com aquela calda cremosa que germinava sem parar e me encantava o paladar. Ficava fascinado olhando aquilo, com a boca cheia d'�gua, babando e suspirando de emo��o! Eu bebia, bebia, daquele po�o sem fundo, daquela fonte de esperma, mas parece que nunca saturaria a sede que me consumia a alma! Sede de porra, fresquinha, direto do produtor ao consumidor. Uma del�cia! Olha, acho que eu era viciado na deliciosa porra do meu paizinho, e no seu magn�tico, largo e enorme cano, tamb�m! Ah, se o tempo voltasse...rnrnAlgumas vezes, eu saia da privada e voava direto para fazer um suculento 69 com ele deitado no ch�o (eu por cima): o seu Antenor sugando freneticamente o meu rabinho sujo e a minha piroca (antes me dava dedadas profundas que me levavam à insanidade), e eu, enquanto isso, dava o bote sugando alucinadamente sua deliciosa coluna com aquela maravilhosa e fascinante chapeleta vermelha que ele mantinha entre as pernas. Eu chegava a ter fr�mitos de prazer! Sua enorme sucuri explorava fundo minha garganta, que vez por outra dava-me at� �nsia de v�mito. Passado algum tempo nessas chupa��es, eu guinava a cabe�a para tr�s e observava quanto o meu paizinho estava concentrado e entretido lambendo, chupando, e enfiando a l�ngua toda na minha rosquinha batizada, cioso em me levar ao �xtase. Pode-se dizer que era um brinquedinho l�dico para ele. Gracinha! rnrnOutras vezes, eu volvia meu corpo para sentar gostoso na exagerada estaca dele. Eu abria minhas n�degas com uma m�o, pincelava aquela cabe�orra no meu buraquinho com a outra, respirava fundo, tomava f�lego, centralizava e encostava a desmesurada ogiva daquele possante torpedo no meu temeroso e latejante rabinho, relaxava o m�ximo que podia, e ia for�ando a entrada, sentando devagarzinho, lasseando o meu rabo, me contorcendo todo, sentindo que aquele ferro em brasa estava me devassando e rasgando minhas entranhas, rompendo tudo o que vinha pela frente, apesar do processo estar mais do que azeitado pela intensidade da saliva do seu Antenor no meu cu, minha pr�pria saliva derramada no seu aguilh�o, e a baba que brotava e escorria por aquele pauz�o, fora a minha lubrifica��o natural interna retal, � claro! rnrnN�o acabava mais de entrar tanta rola na minha bunda! Era inacredit�vel! Por fim, meu cuzinho engolia todinha aquela verdadeira manilha, at� eu escostar minha bundinha arrebitada, magrinha e lisinha nos bagos dele. Eu rebolava, rebolava muito, cavalgando, sentindo aquele poste todo atolado a arrombar minha delicada rosquinha. Involuntariamente, meu dilatado rabinho (ali, naquele momento, � claro!), come�ou a morder fortemente o tronco do seu Antenor, de modo fren�tico, que estava arriscado a arranc�-lo, a decep�-lo! Meu guloso estava faminto por comer aquele imenso peda�o de carne que tanto prazer lhe trazia, mas cobrava seu pre�o. O meu paizinho parecia que tinha enlouquecido com aquilo, e suas estocadas tornaram-se mais r�pidas tanto quanto mais fundas. Com o rosto franzido e a boca aberta, faltava-me a fala e o ar, parecendo que eu estava empalado. Sentia aquela trucul�ncia de cacete chegar à minha garganta, presumo. Incr�vel! Eu gania e lacrimejava de tanta vol�pia! Mas era bom, era muito bom! N�o aguentando mais tamanha excita��o, o seu Antenor rebentava sua represa de esperma deixando-me com o cofrinho cheio, (ali�s, mais do que cheio, transbordando de leite e felicidade!), rugindo muito alto. Recordar me faz estremecer de tes�o, saudade e... tristeza! Aquele misto de prazer e dor era definitivamente delicioso!!! rnrnN�o era raro ele gozar na minha boca, em jorros t�o fortes que eu at� engasgava. De tanta porra que transbordava do seu ind�cil caralho que acabava escorrendo para fora da minha boca, mas, mesmo assim, eu conseguia engolir uma enorme quantidade daquela deliciosa seiva viscosa e salgadinha produzida por aquele fabuloso mastro, a qual descia pela minha garganta como se fosse o mais fino licor, ou uma energ�tica vitamina. Era saboroso demais! Envolvente e embriagador: o n�ctar dos deuses! Ato cont�nuo, eu sorria para ele com os l�bios colando, e dois filetes de porra um de cada lado no canto deles escorrendo vagarosamente em dire��o ao meu queixo, e ali se encontrando. Era s� alegria! rnrnPassado algum tempo, ele me comia em todas as posi��es e em todos os c�modos da casa (banheiro, cozinha, quartos, sala...), tal era o fogo que o consumia. Dentre as quais, destaca-se uma pr�tica em que a minha adora��o era mais forte: o meu paizinho ficava em p� com seu cacete de jegue mamado longamente por mim que estava ajoelhado; a seguir, ele me pegava no colo de frente (tarefa facilitada porque eu era uma pluma) com suas m�os espalmadas uma de cada lado da minha bundinha dando sustenta��o ao meu peso pena, e eu abra�ava o pesco�o dele colocando minhas pernas em torno da sua cintura (ou seja: eu me agarrava e me pendurava nele!), ficando ao feitio para ele espetar sem piedade sua rola�a no meu rabo. E ele a espetava, toda, o meu delicioso algoz! Por conseguinte, eu emitia um solit�rio gemido, suave e profundo, seguido por longos e intermitentes murm�rios lamentosos, largando meu corpo contra o dele, parecendo que perdera as for�as, mortificado. Como agradecimento a esse prazer sem-par, eu lhe oferecia meus l�bios num ardente e demorado beijo! Era uma verdadeira maratona sexual, um banquete dos sentidos, que terminava invariavelmente com a vigorosa haste dele derramando sua intensa e saborosa calda melada que fluia sem parar no meu potinho, ou borrifada por todo meu rosto, ou mesmo esguichada direto dentro da minha boquinha e garganta. Num �mpeto, o nervoso caralh�o do seu Antenor primeiro lan�ava ao ar placas granulosas de s�men, meio amareladas e grudentas, uma esp�cie de sopa grossa de esperma de consist�ncia pastosa (parecia um g�iser de porra, impressionante!), depois sua densidade ia afinando aos poucos e fluindo moderadamente, mas continuava espessa.rnrnEu era adolescente, com todo o frescor e resist�ncia da juventude, por�m, muitas vezes voltava para casa totalmente extenuado e com o cuzinho muito dolorido, esfoladinho, gotejando porra e pegando fogo, mas em �xtase absoluto e felicidade total! Ahhh, seu Antenor, meu paizinho, que saudade...! Recordo-me que ap�s uma sess�o t�rrida de sexo, certa vez nos encontr�vamos no banheiro tomando uma ducha e eu estava ajoelhado chupando a grande viga dele (aquela chapeleta de cogumelo me enfeiti�ava!), quando ele me falou:rnrn- Tira a boquinha, filho, que o papai vai mijar!rnrnInstantaneamente em mim acendeu uma nova e excitante fantasia, e um flerte com a vontade de realiz�-la urgia. Foi como combust�o espont�nea! Sem me mover, tirei a boca da grossa mangueira dele, segurei-a pela base, olhei para o seu Antenor e falei em tom impaciente:rnrn- Mija paizinho, vai... Mija na minha cara e na minha boca! Quero ver o senhor mijando gostoso na minha cara... Quero provar desse mijo delicioso! Mija papai, eu n�o aguento mais de expectativa, mija vai!... heim?rnrnNum piscar de olhos, subitamente ele mijou, copiosamente, com um jato muito forte, encorpado, sob uma press�o incr�vel. Manobrando o vergalh�o dele pois o segurava, eu dirigia a inunda��o com todo aquele �mpeto ao meu rosto por inteiro. Acreditei que nunca mais iria parar com aquele verdadeiro dil�vio. V�rias vezes me engasguei, perdi o f�lego e quase me afoguei, com toda aquela imensa e violenta enxurrada de unira. Impressionante! rnrnAp�s serenar o �nimo daquele inquieto caralho, ofegante, com o queixo pingando, eu lhe sorria com o rosto todinho encharcado de mijo. Foi uma aut�ntica, refrescante, borbulhante, salgadinha e quentinha ducha dourada! Em suma: adorei a experi�ncia! A partir da�, desse fato, sempre que tom�ssemos banho para comemorar o final de uma sess�o de sexo, resolvemos brindar com essa excitante pr�tica que se tornou recorrente. rnrnNo final, entorpecidos, com a �gua caindo sobre nossas cabe�as arrefecendo nossos corpos, tinhamos a impress�o que tudo nos era permitido. N�o experiment�vamos nenhuma culpa, sinceramente. O seu Antenor me distinguia com a gentileza de carinhosamente chapinhar e enxaguar o seu reduto do prazer, qual seja a minha arrebitada, magrinha e lisinha bundinha, com especial aten��o ao meu sofrido precioso (ele o acarinhava lenta e ternamente), v�tima de tantos prazeres, de ambos. Sensualmente ensaboando e enxaguando v�rias vezes aquele palpitante ar�ete, o qual era respons�vel pela satisfa��o das minhas mais excitantes e bizarras fantasias sexuais, inclusive rompendo o meu resistente caba�o (ali�s, com todos os m�ritos!), eu o recompensava. Sincronizados a esses deliciosos acontecimentos, engoliamo-nos com um delicioso e demorado beijo de l�ngua. Vou dizer mais o qu�, era perfeito!rnrnN�o eram poucas as vezes, o seu Antenor intuindo que eu estava com dor no meu bot�ozinho castigado sem d� por ele (e para o meu prazer, � claro!), presentava-me com a exterma delicadeza de, ap�s o banho, conduzir-me ao quarto, pedir para eu deitar de bru�o na cama sobre um travesseiro que ele colocava entre minha barriga e o len�ol de modo a permitir que eu arrebitasse o bumbum o m�ximo que podia, e abrir as pernas, para enxugar com a toalha meu arrasado lol�zinho com muita sensibilidade, massageando-o com muito carinho, e lhe aplicar uma pomada anest�sica e cicatrizante (geladinha e reconfortante), e que, ao terminar de pass�-la, dava um beijinho e um tapinha gostoso na minha bundinha, dizendo a sorrir: - Vai, minha crian�a... T� pronto pra outra! Eu o olhava com ar assustado, mas sorrindo de cumplicidade.rnrnDurante os dias seguintes a esses acontecimentos, procupado e sens�vel, ele sequer cogitava comer o meu a�oitado e surrado cuzinho que estava fora de combate. Repetia a atitude de passar a pomada na minha dolorida argolinha at� que ela sarasse, esperando que eu readquirisse a confian�a e a seguran�a para voltar a fazer as estrepulias sexuais com ele. Com base nisso, enquanto eu estava dod�i, assistia televis�o deitado de lado no sof� com o seu Antenor me abra�ando deliciosamente por tr�s e me encoxando. O meu paizinho colocava o gigante duro para cima, rente ao seu corpo, em dire��o ao pr�prio umbigo, e o hospedava ao longo do meu reguinho, e assim fic�vamos o per�odo inteiro, nos esfregando, nos ro�ando, rindo, encoxadinhos, abra�adinhos, nos beijando... As vibra��es molhadas da voz macia, quente, sensual e rouca do meu paizinho na minha nuca, sua boca com o h�lito fervente a mordiscar minha orelha, enfiando sua �mida l�ngua de serpente dentro dela, e confidenciando-me fantasias sexuais hilariantes e escandalizantes, arrepiavam-me e derretiam-me de prazer! rnrnDa�, quando o fato de ficarmos nos friccionando durante algum tempo n�o fizesse aquela desmesurada baliza explodir em gozo no meu reguinho (o que era extremamente dif�cil, por vezes ele gozava mais de uma vez!), eu fazia uma saborosa chupetinha naquele colosso de pau at� o seu Antenor esvaziar seu imenso reservat�rio de porra pegajosa na minha boca. Incontinenti ele procurava meus l�bios, sequioso, pois adorava sentir o gosto salgado do seu s�men na minha boca. �s vezes eu nem conseguia beber todo seu cremoso leite, ele j� me pegava desprevenido com um beijo desesperado. Realmente � uma gostosura ser engolido por um s�frego beijo de l�ngua estando com a boca abarrotada de porra chegando at� a gotejar pelo meu queixo! Era uma lambuza��o e uma mela��o s�! Ai, como era suculento e... de-li-ci-o-so!!!rnrnOu, seguindo essa mesma toada, eu deslizava para fora do sof� ficando de joelhos no ch�o encostado no mesmo, altenando as a��es de: ora beijando loucamente meu paizinho e ao mesmo tempo punhetando nervosamente seu imenso paio, ora caindo de boca no pr�prio, intercalando com os momentos em que eu dizia em tom de urg�ncia e implorando (sem parar de masturb�-lo, rapidamente, � claro!): - Goza espirrando pra eu ver, goza paizinho, vai... ai... O teu filhinho adora ver o senhor esguichando aquela porra doce! Goza paizinho... vai, goza... por favor papai! Ai, eu preciso tanto, tanto...! Pra depois o teu filhinho beber, chupar e lamber aquela del�cia melada toda! Eu adoro tomar banho de porra! Quando eu falava isso, come�ava a sentir na minha m�o que o estava punhetando as vibra��es vindas do �mago dele, fluindo dentro daquela volumosa peroba, e, de s�bito, irrompia o primeiro esguicho, alto, forte e consistente (nesse exato momento, o seu Antenor fazia uma express�o e emitia um ruidoso gemido de al�vio!), numa press�o descomunal, para depois cair, chuviscando! Chuviscava porra! Sensacional! Uma ma-ra-vi-lha!!! Parecia aquelas torres de petr�leo quando davam o jorro inicial que se v� em filmes norte-americanos. Seguido de jatos menores que, junto com o primeiro, inundavam o sof� e o ch�o ao seu redor! Enfeiti�ado, eu ficava efetivamente boquiaberto olhando aquilo! Logo ap�s, fazia da minha l�ngua um rodo, chupando, lambendo e secando aquela imensa quantidade de porra (hummm... del�cia!!!) ejaculada por aquele monumental e palpitante caralho, em todos os locais que foram v�timas daquela avalancha de esperma (no seus pentelhos; no seu escroto; na sua barriga; no seu peito; nas suas pernas; (e pasmem!) no sof�; no ch�o; e na cabe�orra e no corpo intumescido do pr�prio, � claro!)), n�o deixando escapar uma �nica gota sequer, eficientemente. No seu Antenor, sobreveio uma letargia! Ele estava entorpecido, deitado no sof�, desfalecido, o bra�o esquerdo para fora deste, arfante, os olhos semicerrados e um semblante com um ar risonho de completa satisfa��o. Com a boca e o rosto gozados, ofegante, eu finalizava beijando carinhosa e demoradamente o meu paizinho. Para mim, era s� felicidade! Ai, ui, me deu agora uma coceira no cuzinho...! Ai, del�cia! Nossa! rnrnConfesso que de vez em quando eu usava lingerie feminina (calcinha bem cavadinha de renda e com babados; baby-dool; camisolinha bem curtinha, etc.), para ficar mais gostosinha para ele. O meu paizinho adorava tamb�m que eu me vestisse como uma "garotinha colegial", usando sainha plissada xadrez (bem curtinha (minissaia), aparecendo a calcinha)); blusinha branca, que ele pedia para eu amarrar na altura da barriguinha e, detalhe, deixando o umbiguinho à mostra; meia 34, etc. O seu Antenor era quem comprava esses artigos. Ele dizia ser apaixonado pela minha jovenzinha, magrinha, lisinha, e arrebitada bundinha. J� eu me sentia a pr�pria garotinha sapeca, menininha safada, mulherzinha vadia dele! Quando ele queria, eu vestia as roupinhas e at� desfilava de salto alto. Simult�neamente, ele ficava estirado em uma poltrona, l�nguido, alisando seu luzidio madeiro e me deitava incisivos olhares cobi�osos, derramando vontades, s� observando o meu desempenho. Dan�ando e rebolando sensualmente, real�ava minha bundinha empinando-a mais ainda, pois sabia que ele a adorava, esfregando-a, provocante e convidativa, no seu rosto. De soslaio, percebia que o desejo lhe escorria pelos olhos os quais brilhavam profusamente. A prop�sito, eu gostava das performances que fazia; sobretudo o seu Antenor, � claro! Ahhh, que saudade...! rnrnHavia ocasi�es, em que o seu Antenor me pegava na posi��o de frango assado. Para mim, era um mart�rio de prazer! Ele pedia para eu deitar na cama de barriga para cima, abrir, levantar e trazer as pernas em dire��o aos meus ombros o m�ximo que podia. Depois, vinha por cima de mim, colocava os bra�os por atr�s dos meus joelhos e apoiava-os na cama, um de cada lado do meu corpo, deixando-me efetivamente preso, im�vel e indefeso. Eu ficava com o cuzinho totalmente exposto, arreganhado e pulsando de expectativa. A seguir, sem segur�-lo, ele ficava tateando com o majestoso p�nis a sondar para sentir aonde se encontrava minha amedrontada rosquinha. Pela pista qu�mica, em segundos a localizava. Na sequ�ncia, o seu Antenor acomodava sua grossa ripa no meu vale castanho, posicionava o seu bate-estacas (a�, nesse exato momento, meu rabinho, assombrado, come�ava a piscar espasmodicamente!) e come�ava a perfurar, marretar de cima para baixo, cravar fundo, enterrando, fincando, atolando todo seu obelisco no meu rabo, arrombando-me, por�m, com vagar. A cada estocada que ele dava, uma l�grima brotava e escorria pelo canto dos meus olhos. Chegava um momento que eu n�o suportava mais tanto tormento, chorava e solu�ava feito crian�a com aquela imola��o! Mas aquele choro era de dor ou de prazer? N�o sei. Acho que dos dois, certamente! rnrnMinha percep��o do tempo estava comprometida! Para mim, passou-se s�culos para ele terminar de espetar todo aquele monumento ereto dentro de mim. Urgia uma conclus�o! Calafrios percorriam-me o corpo todo. At� que, finalmente, o meu ralo conseguiu sugar por inteiro o megacacete do seu Antenor. Eu n�o conseguia nem gemer! De mim, s� se ouviam murm�rios abafados, guturais, angustiosos, porque meus l�bios estavam ref�ns do delicioso e molhado beijo que ele me dava. Sens�vel, ele fazia o entra-e-sai suavemente na minha cova. Quando puxava para cima seu enorme m�sculo, parecia que arrancaria o tamp�o do meu cu fora, vindo abra�ado no pr�prio! O meu esf�ncter estava com a sua capacidade m�xima de elasticidade ao contornar a incr�vel circunfer�ncia da chapeleta hipertrofiada al�m do corpo daquela gigantesca ferramenta. Suando frio, eu delirava que prazer e dor! Tive at� epis�dios de ficar at�nito, atordoado, confuso... Neles, por poucos segundos, acredito que desmaiei de �xtase. Entrei em transe, n�o sabia mais o que era realidade ou fantasia. Tinha a impress�o que aquela coisa gigantesca havia me transfixado, atravessado a cama, e estava ro�ando no assoalho da casa, tal a intensa e profunda penetra��o que sentia. Era arrasador!rnrnAt� que, aos berros do meu gostoso paizinho, vinha a erup��o daquele verdadeiro vulc�o de porra a qual transbordava, e muito, o meu fr�gil e devastado anelzinho, descia pelo meu reguinho e empo�ava na cama. Olha, era algo espantoso! Logo ap�s esse delicioso sofrimento, pedindo passagem às minhas l�grimas, os l�bios do seu Antenor vinham visitar os meus num carinhoso beijo de consola��o, abra�ando-me ternamente e dizendo em tom sereno: - Pronto... pronto, minha crian�a... j� passou! Me desculpe por ter me empolgado, t� bom? Voc� est� chateado comigo? Abatido, por m�mica eu disse que n�o. Ele prosseguia: - Posso fazer com voc� novamente essa posi��o, num outro dia, � claro? Sem falar nada, eu acendia com a cabe�a, e sorri, timidamente, entrecortado de solu�os e abaixando o olhar. E concluiu: - Calma... olha, eu vou passar aquela pomadinha em voc�, t� bom? Ela � refrescante... Voc� vai se sentir bem melhor, t�? Desconsolado por estar sentindo muita dor (o meu rabic� estava em carne viva, queimando!), eu respondi: - T� bom... E assim foi: ele me passou a pomada, e eu me senti um pouco mais animado e bastante reconfortado. rnrnE quando ele apareceu com um pote de cerejas em caldas nas m�os, ent�o. Eu fiquei intrigado: o que ele faria com elas? Sem falar nada, pegou-me pela m�o e fomos para o quarto. Os dois nus e ele balan�ando aquela coisa descomunal ao andar. O meu paizinho deitou na cama de barriga para cima e falou para eu sentar sobre o rosto dele, quase encostado no pr�prio. Primeiro ele besuntou minha rosquinha com calda, depois enfiou uma cereja no meu rabo e pediu para eu expuls�-la de volta na sua boca. Eu peguei logo o jeito. Repet�amos esse ador�vel processo mec�nico de uma cereja por vez: ele a enfiava no meu cuzinho e eu a expelia em retorno na boca dele, at� terminar o pote! Isso era delicioso demais para ambos! O meu paizinho mastigava as cerejas vorazmente, parecendo que eram guarni��o do manjar dos deuses! Notava nele um ar et�reo, saciado! Sensacional! A partir da�, tornou-se rotina o meu rabinho servir a ele quitutes dessa mesma fruta, com varia��es para morangos com chantili, uvas, ameixas em calda (preta e vermelha)...rnrnO seu Antenor foi o meu primeiro homem, aquele que tirou a minha virgindade anal, o respons�vel por "roubar" meu primeiro beijo que dei numa pessoa do mesmo sexo, dele foi o primeiro cacete que chupei (ali�s, cacet�o!), por quem eu fui ref�m dos seus caprichos, prisioneiro dos seus desejos, v�tima das suas vontades, e... Ufa! Na intimidade com meu paizinho, eu me descobri um ardente veadinho ne�fito, muito jovenzinho, olhos assustados, desamparado, inexperiente, sens�vel, magrinho, fr�gil, levezinho, lisinho (s� tinha alguns pelos ralinhos no p�bis, muito poucos mesmo!), bundinha empinada e tentadora... Um verdadeiro bambi!rnrnEm s�ntese: recebi a esclarecedora vacina do seu Antenor (e que sering�o!), contra o meu reacion�rio ineditismo homossexual, at� ent�o! Este relato � um modo de, digamos, oferecer a ele um singelo tributo, e uma forma de agradecimento a tudo de agrad�vel e instrutivo que nossa amizade me proporcionou! Sem falsa mod�stia, eu acredito que fui importante para ele tamb�m. Simplesmente n�o consigo expressar o inigual�vel prazer que senti com as in�meras pr�ticas sexuais que fiz com o seu Antenor! Em verdade, quase morri de tes�o, sinceramente! � inacredit�vel!!! S�o doces e eternas recorda��es, evid�ncias de um m�gico passado! � isso!rnrnNosso relacionamento durou, aproximamente, dois anos. Depois eu mudei de casa para um bairro distante. Apesar de eu ter-me mudado para um novo endere�o, ainda tivemos v�rios encontros na casa dele, mas eles foram rareando, rareando... Eu fui ficando um pouco mais velho, e sem perceber mudei o ritmo de vida... namoradas... sabem como �! Fui me afastando do meu paizinho... Seus filhos (um casal) casaram-se e mudaram-se. Algum tempo depois, ficou vi�vo e desde ent�o vivia sozinho e solit�rio. Naquela �poca n�o se era vitimado pelo bombardeio da propaganda subliminar fascista como a que se vive agora (tudo muito r�pido; produtos descart�veis; febre de consumo; celular; internet; m�dias sociais; globaliza��o; subcidad�o; sociedade vigiada; aut�matos humanos...!). Era uma �poca diferente em todos os aspectos! Bom, eu lhe fazia companhia. O seu Antenor me adotara! Eu era seu jovem e novato veadinho, seu bambi, sua garotinha, sua menininha, sua mulherzinha (eu gostava de interpretar essas personagens!); o meu paizinho era meu homem, meu macho, meu namorado, meu marido, meu mentor...! O que mais me deixava feliz, era a repaginada que nosso relacionamento deu na vida dele. Aquelas melancolia e tristeza foram substitu�das por vitalidade, entusiasmo e energia! Mod�stia à parte, eu trazia um pouco de juventude e alegria àqueles cabelos grisalhos. Durante todo o tempo que durou nosso envolvimento, eu fui fiel, n�o transava com mais ningu�m, sinceramente! Acredito que ele tamb�m foi. No final dos anos oitenta, eu soube que o seu filho verdadeiro veio busc�-lo para ir morar com ele em uma cidade do interior do Estado de S�o Paulo, pois n�o queria o que o pai idoso continuasse morando sozinho. Eu nunca mais tive not�cias dele. Mas, acredito que, atualmente, o seu Antenor, o meu paizinho, j� tenha virado saudade, infelizmente! � uma pena! Fico muito entristecido com isso! Porque o seu Antenor era, antes e al�m de tudo, meu amigo! Mas, "c'est la vie"! rnrnSempre tive uma apar�ncia m�scula e absolutamente n�o tenho afeta��es na voz ou outras quaisquer, e tampouco tenho trejeitos afeminados (deixo aflorar e reservo esse comportamento para os momentos de intimidade entre quatro paredes); sou bissexual (com mulher, sou ativo; j� com homem sou primeiramente passivo, e, eventualmente, ativo), alto, magro, de poucos pelos; tenho uma bumdinha arrebitada e reboladora, e um cuzinho apertado, mordiscador e apetitoso. rnrnPor mais fant�stica que essa narrativa possa parecer, os acontecimentos nela retratados s�o a express�o da verdade e foram realizados de fato num passado remoto. Eu sempre acreditei que cada pessoa � livre para fazer aquilo que gosta, sem imposi��o ou opress�o de ningu�m, notadamente na �rea sexual. Se o parceiro aceitar e concordar em fazer tudo aquilo que lhe � proposto, por livre e espont�nea vontade, sem manipula��o ou indu��o, logo, n�o se caracteriza como viol�ncia, ent�o a pr�tica sexual � considerada normal. Isso vale para todos e quaisquer participantes de uma mesma rela��o sexual. � isso o que penso! rnrnAbra�os e boa sorte a todos!rnrnrnAtlanternrnContato: [email protected] rn