Dois negr�es m�sculos me levantaram do sof�, me pegando pelas pernas - que eram mantidas abertas - e eu os enla�ava pelo pesco�o para n�o cair...no tapete, outro negro grande com o caralho enorme, grosso, dura�o, em riste, com uma majestosa chapeleta arrocheada, lustrosa, babando por minha cucetinha, me deixava receosa pelo estrago que ele iria fazer com meu bumbum... Os negros fizeram eu sentar naquele 'tronco' de musculos que senti invadir meu cuzinho sem d�... a dor foi cortante... eles empurravam meu trazeiro com viol�ncia contra o caralho do negro deitado, que tamb�m me segurou pela ancas e for�ou meu bumbum contra sua pelvis...soltei um gemido por causa da dor que senti pelo rombo que aquele caralho estava fazendo em minha cucetinha... levei um bofet�o no meio do rosto, que fiquei com a face ardendo...era Alfredo me castigando porque tinha gemido sem prazer..."� isso que Voc� merece sua puta descarada..." N�o est� gostando, n�o, viadinho?! Perguntava rindo na minha cara e me esbofeteando... Tem que gostar...sempre gostou de caralho...tem que gostar muito, gemer com prazer...
dizia mostrando sua autoridade.
J� fazia mais de oito horas que Alfredo oferecia minha gulosa e minha cucetinha para seus amigos...eram ao todo quinze machos caralhudos e tesudos, viciados em arrombar cu de viado...Minha gulosa j� tinha ordenhado todos os quinze caralhos que se revezavam fudendo minha boca... eles n�o tinham somente o interesse de socar minha gulosa para eu beber o n�ctar do seus caralhos...a ordem era socar com for�a, at� eu engasgar pra valer com aqueles caralhos... Eu sentia um certo alivio quando eles gozavam porque precisa respirar e cuidando para que n�o derramar gota alguma fora da minha boca...O negr�o que estava deitado e me entalou com seu caralho, quase me deixou sem f�lego enterrando aquela majestosa chapeleta na minha garganta...tive um breve desmaio por que me faltou ar com aquela cabe�orra atolada na minha boca... Alfredo prendera minhas narinas para for�ar que eu abrisse a boca mais do que era possivel...Isso irritou meu cafet�o que me deu diversos bofet�es - mais para me castigar do que para eu voltar a respirar normalmente...
H� dois meses eu n�o encontrava Alfredo para prestar contas do faturamento...Ele n�o perdoou minha negligencia...J� tinha agendado umas duas fodas por semana, e eu tinha viajado sem sua ordem (pois, embora fosse sua escrava, n�o podia deixar de viajar porque era compromisso de trabalho)...ao voltar n�o lhe procurei, embora ele tivesse deixado recados no celular e tamb�m com o porteiro do pr�dio onde moro...
Entrou no apartamento me enfiando a porrada... Como toda a puta de cafet�o eu sabia porque estava apanhando... meu nariz come�ou a sangrar e ele apertava meu pesco�o, me puxando at� eu ficar cara a cara com ele, e disse que eu seria castigada por ter neglicenciado minhas obriga��es de escravo. Era s� o come�o...mandou eu me preparar para receber meu castigo... eu imaginava o que ele estava preparando...pelo menos pensava que sabia o castigo que ele iria me aplicar... fui para o banheiro, me higienizei e voltei em 19 minutos, vestindo um roup�o curtissimo de seda, que deixava as polpinhas das minhas n�degas aparecendo, o que sempre deixava meus fudedores com tes�o...era um recurso simples que desviava a aten��o para o fato de eu ser um viado koroa, baixinho, gordinho e bunduda... Os caras ficavam loucos para socar e arrombar meu cu...
Enquanto eu estava no banho, Alfredo fez contato com os 19 negr�es - convocando para uma noitada... disse a eles que tinha um viadinho a disposi��o para arrombar... Na verdade, o castigo que Alfredo iria me impor era de estupro... como sou seu escravo e submisso ele subentendia que era um castigo leve para uma puta igual a mim... no m�nimo, seria um estupro consentido, j� que me submeto (ali�s, com prazer), a ser seu escravo f�mea ... Alfred�o tinha, ainda, no m�nimo uns 40 minutos para ir se divertindo com minha gulosa e minha cucetinha at� que seus convidados chegassem... Alfredo se espalhou no sof�, j� completamente pelado, e mandou eu massagear seu caralho para depois ele me arrombar... Massagear para Alfredo era eu mamar, lubrificar seu caralho com minha gulosa, faz�-lo crescer na minha boca, saborear seu leite gostoso e deixar o caralho no ponto para a penetra��o...
Mamei aquele caralho avidamente para me redimir de n�o ter cumprido minhas obriga��es de escrava com meu dono, macho, garanh�o e cafet�o. Mas mamava tamb�m com prazer porque o caralho do meu dono...grosso, liso, cabe�udo e grandioso... Se Alfredo me solicitasse mais eu n�o saia por a� ca�ando caralhos de negr�es fudedores...Alfredo se esticou no sof� sinalizando que ia gozar...em segundos inundou minha boca gulosa de seu leite quente e farto... "Se deixar cair uma gota siquer vai apanhar feito uma cadela, sua vadia" avisava Alfredo... Isso nem passava por minha cabe�a,...era o castigo mais gostoso que ele estava me impondo at� aquela hora...deixei seu caralho limpinho, �mido e lubrificado para ele completar o servi�o...Ele suspirou satisfeito por aquele momento... foi quando a campanhia tocou...
Quatro negr�es estavam à porta...tinham subido direto porque Alfredo avisara ao porteiro que iriamos receber visitas... embora no meu predio, ninguem soubesse que sou viado, o porteiro desconfiava que Alfredo tinha algo mais comigo. Ficava visivel que ele me dominava... Me surpreendi quando vi Silva entre eles. Alfredo deu boas-vindas aos amigos e me ordenou que ficasse a disposi��o dos instintos sexuais daqueles tarados... A sess�o de entra e sai de caralho, ora na minha gulosa, ora na minha cucetinha, come�ou a rolar entre goles de champanhota... inicialmente, comecei mamando os belos caralhos negros que seus donos apontavam para meu rosto...As vezes, eles tentavam colocar dois de uma s� vez na minha boca... Silva teve a id�ia de encher uma ta�a de seu leite e assim que viu que ia gozar, tirou o caralho da minha boca e recolheu seu esperma na ta�a...os outros tr�s fizeram o mesmo...a ta�a ficou cheia e Alfredo mandou eu beber o leite precioso daqueles caralhos maravilhosos... Me senti uma Cleopatra... era um castigo que me deixava feliz...
Um deles me colocou debru�ada na parte mais alta do sof� e fez eu ficar com a cabe�a pra baixo e a bunda bem exposta para que todos me fudessem naquela posi��o.,.. Alfredo como anfitri�o e dono da puta foi o primeiro a enterrar o caralho na minha cucetinha...socou com prazer e for�a me fazendo gemer... "Enche a boca desse viado com um caralho, que eu n�o quero esse puta gemendo agora", disse Alfredo e Silva se prontificou a atend�-lo, imediatamente. Novamente, a campanhia tocou...eram outros
seis negros... percebi que aquela noite eu estava fudida... depois que a surra de pirocada come�ou relaxei um pouco e procurei participar para tamb�m dar prazer para meus homens...afinal ainda tinha mais seis para chegar... A sala tinha um cheiro forte de sexo e suor que possivelmente invadiu o corredor quando a porta se abriu para os ultimos convidados entrarem...
Nessa leva reconheci, outro negro que tinha me fudido nesse meio tempo. Era o cafet�o da Central. Fiquei sabendo que se chamava Sandoval... "N�o voltou na sexta-feira combinada para levar uma grana pro meu macho, agora est� recebendo o castigo merecido, murmurou Sandoval, no meu ouvido, enquanto dava um chup�o no meu pesco�o, me fazendo eu me sentir desejado, embora eu estivesse no baga�o de tanto levar pirocada e tamb�m chupar o caralho daqueles negros todos... N�o conseguia mais mudar de posi��o de tanta moleza e falta de energia...mas isso n�o era problema para eles...me viraram pra tudo que � lado, me colocavam na posi��o que queriam para me enfiar seus mastros duros... Quando um ou outro, ficava com o caralho meia bomba me botavam para mamar at� endurece-los para me fuderem novamente... Por duas vezes, Alfredo com um dos convidados me levaram ao chuveiro para me reanimar...e l� mesmo no banheiro eles davam novo trato na minha cucetinha anunciando uma nova sess�o de pirocada...
"N�o � disso que Voc� gosta, n�o � isso que Voc� quer", dizia Alfredo batendo no meu rosto para eu reagir...Os quinze negros usaram e abusaram de mim como toda a puta sonha, mas tem medo de enfrentar... Ao vivo, na real, a hist�ria � outra coisa. A vantagem � que sou viciado em caralho e esse castigo, refletindo depois com meu cuzinho arrega�ado, foi um pr�mio que poucas putas e viados tem a felicidade de merecer... Para fechar a noite, na verdade a manh�, j� eram quase dez horas de s�bado, todos deram a ultima gozada em meu rosto e corpo, me deixando lambuzadinha... que eu agradeci limpando com minha lingua gulosa o caralho de cada um...
Todos foram embora, exceto Alfredo que ficou para acertar as contas comigo...
(Gang bang � uma del�cia, aceito convites [email protected])