Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A PORCA MARIANA - FINAL

*Essa � a continua��o do conto “A porca Mariana”. Descrevemos cenas de zoofilia, sadismo e degrada��o de uma mulher. Essas cenas podem ser degrad�veis e chocantes para muitas pessoas, se esse � seu caso, por favor, n�o continue a leitura. Existem centenas de �timos contos com conte�do mais “normal” aqui mesmo neste site”.*





Depois da primeira vez que fiz de Mariana uma porca por todo um final de semana, isso passou a ser uma parte central da nossa sexualidade. Na cama isso sempre aparecia e uma vez por m�s fic�vamos com a fazenda s� para n�s e os porcos. Mariana mesmo arranjava tudo.



Uma semana antes ela j� separava quatro porcas numa baia. Essa baia n�o podia ser limpa deixando que as fezes e a urina se acumulassem no ch�o. No outro final de semana era naquele ch�o que ela iria rolar, comer sua ra��o e dormir à noite.



Em outra baia os cacha�os que iriam lhe foder eram deixados na sexta-feira, limpos e descansados depois de terem passado no m�nimo uma semana sem foder porca alguma. Ela escolhia sempre os mais tarados, que os criadores chamam de “rufi�es”. Eles exalam sexo literalmente, deixando as porcas no cio loucas a ponto de se atirarem contra as cercas quando eles passam.



Os rufi�es s�o tamb�m os mais agressivos na cobertura das porcas. Depois de cada cobertura, Mariana ficava arrebentada pela viol�ncia do ataque, as costas sangrando dos cascos do porco. Ainda assim usava quatro ou cinco nas nossas festinhas.



Os empregados eram dispensados e ela literalmente expulsava aqueles que moravam na pr�pria fazenda. Eles que se virassem para ter onde passar o final de semana.



Durante um ano fomos nos divertido assim. A fazenda prosperava, consegui dar um jeito na parte financeira que antes era bagun�ada e na parte t�cnica, onde Mariana j� era muito boa, a contrata��o de uma t�cnica em zootecnia melhorou ainda mais a situa��o.



Aumentamos substancialmente o plantel com novas matrizes. Nossa fazenda n�o produzia porcos para abate, apenas matrizes especiais para reprodu��o que eram todas muito caras. O aumento no n�mero de porcos se deu em parte pela maior demanda de nossos clientes, mas tamb�m porque Mariana estava exaurindo os cacha�os em suas orgias.



Em geral um porco monta duas no m�ximo tr�s vezes em um dia e depois descansa outros tr�s. Os coitados que Mariana selecionava para nossas festas acabavam gozando cinco vezes no s�bado entre trepadas e mamadas, e tinham que repetir a dose no domingo. Eram 48 horas cont�nuas de putaria.



Agora, com mais de trinta cacha�os a disposi��o eles poderiam ir revezando mantendo a taxa de tr�s trepadas por dia com tr�s dias de descanso, n�o importando o quando ela estivesses disposta a foder.



No sexo tudo era uma maravilha, mas o conv�vio com Mariana estava se tornando dia a dia mais complicado. Apesar de ser uma escrava que aguentava tudo quando se tratava de sexo, em qualquer outra situa��o ela era arrogante e intrag�vel. Parecia que para ela s� existiam senhores e escravos, na cama ela era a escrava fora da cama o resto do mundo tinha que ser escravo dela.



Come�ou a me tratar mal tamb�m. Apesar de eu ter deixado um �timo emprego para trabalhar na fazenda que era dela, ela nunca me pagou um sal�rio, apenas me dava uns trocados para gasolina e coisas banais. Destratava-me na frente dos funcion�rios e às vezes passava o dia sem olhar na minha cara, s� dizendo alguma coisa quando era hora de lhe foder à noite.



Se para mim o tratamento era duro, para seus funcion�rios era humilhante e abusivo. Xingava a todos o tempo todo, nos pe�es mais simples ela at� usava um chicote quanto estava com muita raiva.



Ultimamente sua principal v�tima era Juliane, a t�cnica em zootecnia, a �nica mulher al�m de Mariana a trabalhar na fazenda. Todos os dias ela era xingada, nunca a vi apanhando, mas acho que longe das vistas de todos ela devia perder todos os limites.



Para mim a gota d’�gua foi sua �ltima briga com Juliane. A menina estava acompanhando uma porca que deveria estar gr�vida, mas infelizmente n�o estava. Quando ela contou isso para Mariana, eu estava presente, a vadia come�ou a xingar a menina aos berros, quando Ju pediu que a tratasse com mais respeito levou dois tabefes no rostos e foi expulsa da fazenda.



A menina, de apenas 19 anos, saiu correndo chorando. Eu a segui preocupado, para encontr�-la no vesti�rio, chorando muito. Sentei-me ao lado dela tentando acalm�-la, pedi desculpas em nome de Mariana, sabendo que a puta n�o sentia o menor remorso. Prometi que lhe arranjaria um novo emprego em algum de nossos clientes.



Juliane me abra�ou e ficou por um bom tempo chorando nos meus bra�os. Na medida que o choro diminu�a ela apertava com mais for�a seu corpo contra o meu. Quando ele se recuperou totalmente peguei o carro e a levei para casa. Conversamos muito no caminho e na porta da casa dela. Ao final ela j� estava rindo solta e despreocupada.



Voltei para a fazenda disposto a arrumar as minhas coisas. Peguei algumas roupas, joguei tudo numa sacola e quando estava partindo Mariana apareceu. Perguntou o que estava acontecendo e lhe disse que estava cansado da sua arrog�ncia, da maneira como ela tratava as pessoas e principalmente da maneira como eu era tratado ali. Era o fim.



Mariana percebeu isso e come�ou a chorar, disse que morreria se eu fosse embora que eu era tudo para ela. Literalmente se jogou no ch�o na minha frente para que eu n�o parti-se, mas j� era tarde. Fui.



Durante o m�s seguinte, voltei para S�o Paulo, mas ainda tinha que ir resolver algumas coisas na fazenda que estavam em meu nome. Al�m disso, minha hist�ria com Juliane tinha melhorado muito. Consegui um �timo emprego para ela em outra fazenda da regi�o e ela soube me agradecer! Ganhei uma bocetinha novinha e apertada e duas semanas depois um cuzinho virgem. Contei-lhe toda as hist�rias que aconteceram comigo e Mariana, no come�o ela ficou chocada e achei at� que terminaria comigo, mas depois foi gostando, s� lamentou n�o poder ela mesma dar uma li��o naquela megera vadia. Quando eu contava as hist�rias ela insistia que eu repetisse principalmente os trechos em que Mariana era mais humilhada e abusada, isso sempre me garantia uma foda fant�stica, foi assim que comi o caba�o do seu cu. Ela arrancava a roupa e se entregava toda, ficava t�o molhada que a calcinha de algod�o ficava encharcada com seu sumo, que tinha um cheiro maravilhosa de chuva fresca.



Mariana me ligava in�meras vezes ao dia, hora chorando, hora com raiva, mas sempre implorando para que eu voltasse. Na fazenda as coisas foram piorando, dos 25 empregados dez pediram as contas ou forma expulsos em alguma acesso de raiva da patroa. Os que ficaram iam dia a dia pegando mais �dio dela.



Fui at� a fazenda uma �ltima vez assinar os �ltimos documentos que ainda estava sob minha responsabilidade. Como em todas as outras Mariana insistiu que eu ficasse, ela j� sabia de Juliane, mas dizia que ela nunca faria o que ela fazia comigo – o que era a pura verdade.



Quando lhe disse para esquecer e nunca mais me ligar, ela foi para o quarto. Eu j� estava saindo quando ela aparece na porta da sala com um 38 na m�o. J� achei que ela iria descarregar aquela coisa no meu peito, mas n�o.



Disse que assim que eu sa�sse pela porta ela iria acabar com a pr�pria vida. Para ela a vida s� fazia sentido quando est�vamos fazendo alguma orgia, e que se ela n�o pudesse trepar comigo sua �nica op��o seria acabar com tudo.



“Pois bem! Ent�o eu fico, mas tem uma condi��o!” – Imediatamente ela disse que faria tudo, qualquer coisa. “Para mim voc� s� serve como porca! Se quiser que eu fique vai ter que ser porca 24 horas por dia sete dias por semana”.



Falei isso pensado que ela desistiriam de mim, mas...



Ela ficou me olhando por um tempo; colocou o rev�lver sobre uma mesa, foi tirando suas roupas... Quando estava nua caiu de quatro!



Peguei o aguilh�o el�trico e fui conduzindo Mariana at� os chiqueiros, o aparelho era uma longa vara com dois eletrodos numa ponta, na outra extremidade ficava o cabo com o bot�o para acionar os choques e um longo fio que ligava o aparelho à bateria, do tamanha de uma bateria de moto, que ficava pressa à minha cinta. Era usado para controlar os porcos mais agressivos dando choques que chegavam a marcar a pele fina.



Os empregados n�o acreditaram quando viram a patroa arrogante deles andando de quatro e recebendo choque na bunda e na boceta. Fui at� a baia que estava mais suja, al�m de n�o ter sido lavada havia uma pilha de esterco num canto que fora retirado das outras baias e estava aguardando ali para ser propriamente eliminado.



Entrei com Mariana e mandei que ficasse rolando no esterco. Ela prontamente obedeceu, afundou a cara na merda de porco, e deitou-se sobre ela, esfregando seu corpo ali.



Nessa hora todos os empregados estavam a nossa volta olhando de boca aberta a patroa rolando na merda. Mariana tinha 39 anos, mas ainda era muito gostosa, com um corpo fant�stico, peit�o, bund�o, uma boceta gorda e gulosa, seu rosto de mulher forte era anguloso de medidas perfeitas; fisicamente uma das mulheres mais bonitas que eu conheci. Todos estavam de pau duro vendo aquilo.



Chamei um dos oper�rios e fui com ela at� a casa, l� reunimos todas as roupas de Mariana em duas grandes trouxas e voltamos com ela para o chiqueiro.



L� encontramos Mariana totalmente coberta de merda de porco, sua boca e seus dentes tamb�m estava sujos, sinal que al�m de rolar tamb�m tinha comido um bocado.



Sempre dando choques nela trouxe-a para fora da baia.



“Pessoal essa aqui ERA a patroa de voc�s, agora ela � a mais nova porca do plantel. Ela quer e vai ser tratada com uma porca qualquer, na verdade ela � a mais vagabunda daqui, as outras porcas s�o de ra�a enquanto que essa aqui � vagabunda, o melhor tratamento vai para as outras, o que sobrar pode dar para essa aqui. Ela vai comer a mesma ra��o, beber a mesma �gua; vai dormir com os porcos, sempre pelada“.



Os pe�es n�o acreditavam no que viam, a patroa deles, sempre t�o metida e grossa estava de quatro no meio do chiqueiro junto com uma d�zia de outras porcas. Para ela a humilha��o de ser vista assim por todos os pe�es principalmente por muito que ela tratava com desprezo foi demais, ela estava vermelha e l�grimas come�aram a sair dos seus olhos, mas a boceta se contraia enquanto ela esfregava as pernas uma na outra tentando estimular o grelo sem usar as m�os.



Joguei suas roupas no ch�o, despejei um litro de �lcool sobre o monte e taquei fogo.



“Porca n�o usa roupa!! Ela vai ficar sempre nua, a disposi��o dos cacha�os”.



Depois que s� restaram cinzas da sua roupa e sua antiga vida come�ava a virar fuma�a, peguei uma mangueira e tirei o excesso de merda do corpo dela. Depois a conduzindo na ponta do aguil�o, fiz ela passar de baia em baia, para se banhar em toda po�a de urina de porca que encontrasse. Eram sessenta e quatro baias, em quase todas uma porca tinha acabado de urinar, al�m de se esfregar ela ainda tentava sugar o que desse com a boca.



Depois que achei que ela estava com cheiro de porca no cio, levei-a para o galp�o onde extra�mos esperma dos porcos. O lugar era amplo, bem no meio uma banqueta de madeira simulava uma porca para que o cacha�o a montasse e um t�cnico (quase sempre Mariana) extra�sse o esperma do porco.



Coloquei-a ali, do jeito que ela ficava quando ia foder com os porcos, de quatro com a bunda bem empinada, as permas o mais abertas que ela conseguia, do outro lado segurava firme as pernas da porca de madeira sob seu corpo, com a boca aberta esperando por pau. Ela j� sabia o que viria e um fiozinho de baba j� escorria da sua bocetona.



Chamei o Jorge, um garoto de 19 anos com o rosto coberto de espinhas cheias de pus, que lhe deixava a cara deformada, com o nariz torto. S� para zuar com ele o pessoal dizia que com aquela cara ele s� iria conseguir transar com as porcas do s�tio.



"E ai moleque, � verdade que voc� anda trepando com as porcas da fazenda?" -- O rapaz ficou todo vermelho, jurou por todos os santos que n�o fazia isso. Todo mundo ria. -- “Olha, o pessoal est� dizendo que voc� gosta de trepar com porca. Tem uma bem a� na sua frente, vai l� e fode ela".



Desta vez o garoto sorriu: "Se as outras porquinhas fossem gostosas assim eu bem que trepava mesmo" disse ele j� tirando o pau duro da cal�a. "Ent�o aproveita moleque safado, pode tirar os anos de secura fodendo nessa vadia at� esfolar o pau".



N�o precisou de maiores est�mulos, j� foi se ajoelhando atr�s de Mariana e metendo a vara – que era de bom tamanho – na boceta dela, Mariana n�o conseguiu segurar um longo gemido de satisfa��o, Assim que se ajeitou dentro dela Jorge come�ou a meter, rapidamente, socando com viol�ncia. A pe�ozada aplaudia, gritava para ele foder a porca.



"Bate na bunda da vadia!!" eu gritei. Ele logo passou a dar tapas alternados nas n�degas esquerda e direita. Ela gemia a cada estocada.



Garoto novo e sem experi�ncia Jorge gozou logo dentro dela. Sem ter gozado Mariana mexia a bunda gemendo e pedindo por pica sem dizer uma palavra (porcas n�o falam!).



"Porra cara, j� gozou?? Fica aqui do lado quando ficar de pau duro de novo quero ver voc� fudendo essa porca!" – falei para ele, que ria com satisfa��o.



Mandei vir o primeiro cacha�o. O porco entrou correndo no recinto e sem prepara��o alguma saltou sobre Mariana mentendo-lhe a pica na boceta. Ap�s o grito inicial quando o peso no animal em suas costas quase lhe quebra uma costela, a puta ficou saboreando o parafuso que entrava e saia da xox�ta por uns cinco minutos, logo em seguida, guiou com suas m�os o pau do porco para o seu cu. No buraco apertado o bicho n�o demorou em gozar saindo de cima dela. Mariana deu um longo suspiro de al�vio pelo peso que deixava de esmaga-la, mas de frustra��o por ficar em um cacete no cu ainda sem gozar.



N�o precisei falar nada e o pessoal j� introduzia outro reprodutor no galp�o. Este passou um tempo cheirando a cara dela, Marianaa pos a l�ngua para fora e a boca dos dois se encontraram, estava se beijando! Um beijo de l�ngua molhado, depois de cheirar e lamber a cara e principalmente a boca dela ele foi para tr�s e montou enfiando o pinto cumprindo l� no �tero. Desta vez eu fui à cara dela, botei meu pau em sua boca e soquei com vontade. Aquela putaria toda tinha me deixado com um tes�o enorme, e meu cacete estava quase explodindo. De pois de meter na boceta o porco acabou no seu cu, logo depois me cabei na cara dela. Nisso o Jorge j� tinha se recuperado e nem bem esperou o porco sair e j� foi metendo a vara na boceta de Mariana.



"Pessoal, a parte de traz � dos porcos e do Jorge Fudedor de Porca, mas quem quiser tem a boca da vadia!", ele n�o fez feio, fiquei sabendo depois que ele meteu pelos menos mais umas seis vezes durante o dia, v�rias no cu. Imediatamente uma fila se formou na frente dela, paus de todas as cores, formas e tamanhos se preparavam para lhe foder a boca e melar sua cara.



Depois de tr�s porcos no cu e outros tantos caras na sua boca, eu trouxe uma pequena bacia para Mariana esvaziar o cu da porra dos porcos, "Vem porca! Quando sentir o rabo cheio pode esvaziar aqui! Voc� j� sabe o que eu vou fazer com isso n�?" Ela ficou de c�coras e despejou quase meio copo de porra dentro da bacia, um l�quido esbranqui�ado com tra�os marrons de bosta.



Os porcos iam entrando e fodendo, ela deixava que metessem da boceta por um tempo e depois levava ao cu onde o bicho gozava aos berros. As costas dela estavam cobertas de marcas das patas dos cacha�os, as mais profundas j� sangravam.



Depois de dez porcos a bacia j� estava com mais de meio litro de borra misturada com os sucos do seu cu e uns pedacinhos de merda. Peguei a bacia e coloquei na frente dela. “J� sabe o que fazer n� porca”. Ela saiu de cima da porca de madeira que usava para se apoiar quando os porcos a fodiam, e meteu a cara na porra quente, ficou um bom tempo s� lavando a cara no l�quido e com a bunda bem empinada mostrando a boceta e o cu para a gente.



Rivaldo, o trabalhador mais velho da fazendo, me chamou num canto. “O padr�o, essa bundinha t� t�o gostosa demais. Libera ai pra gente?”.



“Ai pessoal, o Rivaldo t� querendo foder com a porca tamb�m. Liberou geral, quem quiser pode meter!!”



O Rivaldo foi o primeiro. O tamanho do cacete do velho era impressionante. Quando ele meteu Mariana deu um longo gemido j� gozando, afundou a cara na porra e foi sugando e bebendo tudo. Al�m de um caralho de respeito o velho tinha f�lego, n�o parava de meter, sempre batendo na bunda dela e a chamando de vadia.



Quando ela j� tinha bebido quase toda a porra, apontei meu pau para sua cabe�a, que estava dentro da bacia lambendo as �ltimas gotas e dei uma mijada forte. Outros dois caras chegaram perto de mim e tamb�m mijaram enchendo novamente a bacia. Mariana cotinuou bebendo.



Quando Rivaldo gozou, Mariana j� tinha gozado umas tr�s vezes. Rapidamente foi substitu�do por outro pe�o que j� foi metendo no cu. Esse era um que Mariana adorava tratar mal, xingava o tempo todo e lhe passava os piores trabalhos. “Vai piranha!! Grita com meu pau no cu, puta vadia”. Ele gritava enquanto metia com raiva, a agarrou pelo cabelo e puxava com for�a, parecia que queria arrancar os cabelos dela com a m�o. “Eu sou um pe�o de merda n�! Ent�o goza no meu caralho comedora de merda!!”



Com a cabe�a dobrada para tr�s sua boca ficou no jeito para ser fodida e logo um pe�o se ajoelhou e meteu-lhe o cacete na boca, tamb�m fodendo com f�ria.



Mas ainda tinha pelo menos mais quinze porcos para ela dar conta. Assim que os caras que a fodia gozaram e Mariana tamb�m j� tinha tido os seus ela foi colocada de volta sobre a banqueta e os cacha�os come�aram a vir...



Assim ela passou o resto do dia, sem descanso. Ela s� n�o tinha um pinto no cu ou na boceta quando ia esvaziar os buracos na bacia. Desta vez vinha uma mistura de porra de porco com porra de gente, enchendo mais e mais r�pido com um caldo bem viscoso.



Fui almo�ar ao meio dia e voltei às duas. Ela j� tinha bebido mais de um litro de porra e fodido n�o sei quantas vezes, o pessoal se revezava, enquanto alguns iam almo�ar outros ficavam para lhe foder e ir trazendo os porcos, praticamente todos os porcos em condi��es de foder meteram nela naquele dia.



Logo que entrei no galp�o tr�s caras vieram at� a mim com uma id�ia. Toda porca que entra no plantel recebe um etiqueta de identifica��o que era preza na orelha dos animais como um brinco. Era grande, pouco maior que um cart�o de cr�dito e mais grosso. A orelha da porca ou do porco era furada uma esp�cie de pistola que j� fixava a etiqueta, n�o era o furinho que as mulheres fazem no l�bulo da orelha, era um furo da grossura de um canudo de refrigerante.



A etiqueta amarela 69 estava j� no jeito para fazermos o batismo da nova porca.



Mariana estava sendo fodida por um dos porcos mais novos. Todos estavam l� olhando uns batendo uma punheta.



“Pessoal agora vamos batizar a porca com n�mero 69!! De hoje em diante ela n�o se chama mais Mariana, � s� mais uma porca do plantel! A 69, a mais vagabunda que n�s temos aqui.” – O pe�ozada, gritou, assobiou e aplaudiu.



Coloquei a pistola bem no meio da orelha direita dela e com uma leve press�o no gatilho sua orelha foi furava e a etiqueta fixada. Mariana n�o existia mais.



A curra prossegiu por toda a tarde, eu sa� por vota das quatro porque tinha uma �ltima surpresa para ela.



Quando voltei às sete da noite, todos j� tinham sa�do. A porca 69 estava deitada no ch�o com as pernas abertas e as costas apoiadas na porca de madeira, os bra�os estendidos ao lado do corpo. Ela estava t�o exausta que n�o conseguia se mexer. Sua respira��o era funda e pesada, sua barriga estava cheia e dura depois de beber litros de mijo e porra. Seus olhos estavam totalmente vermelhos e muito inchados depois de terem sito lavados com porra e mijo durante todo o dia.



Eu n�o estava sozinho, Juliane tinha vindo comigo.



Ela olho profundamente nos olhos da porca e cuspiu na cara dela. A porca n�o tinha for�as para fazer nada e mesmo que tivesse n�o faria, ela sabia qual era seu lugar. Ju pegou o aguilh�o el�trico da minha m�o e apertou com raiva os eletrodos nos l�bios assados da boceta dela. Ela apertou o bot�o e come�ou a dar choque na porca, mas era um choque cont�nuo, ela ligou e deixou. O corpo da porca tremia com os espasmos musculares, mas ela n�o tinha for�a nem para fechar as pernas, uma baba grossa come�ou a escorrer pelo canto da sua boca.



Juliane teria deixado ali at� a porca fritar, mas com o uso continuo a bateria acabou bem antes disso, ainda assim foram mais de 30 segundos de tranco. Ainda com raiva ela deu dois chutes na barriga da porca, fazendo ela soltar uma bola de porra vomitada pela boca.



Vingada, Ju virou-se para mim e me beijo com todo carinho. Apertei aquele corpo quente e perfumado retribuindo o beijo com a mesma paix�o. Minha l�ngua entrou em sua boca e a dela na minha se enrolando uma na outra.



“Quero passar a noite fazendo amor com voc� na cama que era dela”. Disse Juliane.



“A cama agora � sua meu amor, ela fica no chiqueiro”.



Sa�mos deixando a porca 69 l� estendida.



No dia seguinte ela ainda estava toda quebrada, mas j� podia ir para o cercado das porcas. Sua vida agora era ali, n�o era uma vida ruim, passava o dia chupando a boceta das porcas, comendo ra��o e levava umas tr�squatro carcadas por dia de algum porco ou pe�o.



O Jorge almo�a rapidinho e segue para a baia dela para lhe foder o cu e a boceta, TODO DIA, ela s� encosta a bunda na cerca, para o moleque meter enquanto ela chupa a boceta de alguma porca, às vezes ele ainda d� uma segunda no final do expediente. Os outros a fodem quando tem um tempo, eu mesmo dou pelo menos uma trepada nela toda semana.



Quando alguma porca vai ser coberta ela segue junta para ser montada tamb�m, praticamente todos os dias ela leva uma ou duas enrabadas dos porcos que v�o cobrir.



Ela ainda cuida da coleta do esperma dos porcos para insemina��o artificial, ela tem um jeito de tirar porra dos bichos que ningu�m mais tem. Ela ainda faz pelada, j� que n�o tem mais roupa alguma e depois de recolhido ela sempre da uma mamada no cacha�o para limpar e fazer um carinho.



Uma vez por m�s n�s repetimos a festa do primeiro dia ou simplesmente a deixamos com meia d�zia de cacha�os para ele se divertir sozinha.



Juliane est� morando comigo. Somo muito felizes juntos.



[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto erotico homem casado foi visitar o amigo travesti negao e acabei dando o cu paraconto erotico travesti desobediente castigada pelo donocasa dos contos painho sou gayconto erotico novinhos no semáforoflagrei todos fudendoelaele era um lindo anjocontos gay paimulher acima d 90kg crente contos/conto_7902_na-concentracao-da-sapucai.htmlconto erotico com meu sogro peladoContos eróticos fudendo a namorada e a enteadacontos eroticosmasturbando o cuzinhocontos sacsnagenchantageada e humilhada pela empregada negraporno patricinha chupando cunhado ao lado da irmãcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContos eróticos - estuprei minha cunhadinha pequenaMamando o netinho contoseroticosperdi a virgindade sendo estrupada contos eroticos tennisvideo de namoradosendo cornocontos eroticos, dei a buceta no barmeus filhos me foderam contoscontos eroticos eu casado minha mãe minha amante Conto erotico um espirito do alen me posuiuse masturbar antes de durrmi faz bemcontos rasguei a saia da minha irmãcomi minha secretaria/conto_26170_meu-vizinho-mais-velho-ronny.htmlcontos travesti e mulher casada juntas dando o cu pra homem e o cãorelatos eroticos reais videolocadoraXvidio conto errotico traicaocontos eróticos fudida pelos vizinhos-ai ai ai comeeeesou puta e pratico zoofiliacontos de estupro nao resiste minha enteadatomei banho de porra contos eroticosPor causa da zoofilia virei escrava 3contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casavideo de sexo c langerricontos de cú de irmà da igrejacontos eroticos sentar no colo corno dinheirominha mulher estava com a buceta toda aberta contocontos eróticos de bebados e drogados gaysconto erótico Como já mencionei no conto passado, Bruno meu companheiro de quarto umconto erótico Eu e minha filha damos o c* para o meu maridoporuo zoofihiaconto erotico gay coroa dominador faz orgia em casa com viados de madrugadafodemos eu o meu marido e caoFotos de mulheres com opriquito melado e de fio dentalcontos eu dancando funk para o titiocantos eroticos de casada dando o cu verginetinha alizada pornodoidoindo a loucura sendo corno contosvi minha tia nua contosengasgando conto eróticomeu aluno bate punheta olhando minha bundaconto erotico infanciaContos de loiras com negroscontos erotecos dei mel rabao pro mel felho toludoenrabada na frente do meu marido/contosbundas rrdondas ggtroca troca com primos, incestostive de dormir com o velho na cama de casal contosbaixa menina dano abuceta para o imao maoconto o borracheiro fudei minha esposacontos eroticos casada virá puta do mendigo/conto_21630_sou-casado-mais-fui-dominado--o-inicio.htmlcontos d zoof de ferias na fazenda com meu maridoContos eroticos casada teve que ir ao banheiro de um posto de gasolina e acabou sendo estrupada por 2 camioneiros/conto_4867_humilhado-e-fistado-por-5.htmlcontos porno esposas estuprados submissosEstuprei minha amiga dopada conto erotico