Ol� amigos, recentemente confidenciei a uma pessoa amiga, uma passagem real da minha vida, onde h� alguns anos atr�s fui aliciada e envolvida num relacionamento incestuoso que al�m de ter-me transformado numa Puta, marcou para sempre minha vida sexual. Ap�s ouvir toda minha est�ria ela me falou que daria um �timo conto er�tico, no m�nimo interessante e convenceu-me a escreve-lo e divulga-lo neste site, e foi o que resolvi fazer pela primeira vez, anonimamente � claro.
Meu nome � L�cia, tenho 39 anos, casada, 1,65m, 52kg, cabelos m�dios loiros e olhos mel, na �poca eu era bem mais nova, tinha uns 2122 anos j� namorava, com o homem que hoje � meu marido, h� um ano e havia perdido a virgindade com ele e nunca havia dado para outro homem, e como sempre fui al�rgica a p�lulas, a gente transava s� de camisinha, ele por receio de me engravidar nunca tinha gozado dentro da minha buceta sem ela, e eu sempre tive um tes�o de sentir um jato de porra dentro de mim, mas tudo bem n�o era caso de vida ou morte. Ele viajou a servi�o e eu resolvi passar uns dias no sitio dos meus pais que na �poca em Pedro de Toledo, litoral sul de SP, mas assim que cheguei minha m�e precisou fazer uns exames na Santa Casa de Santos e meu pai foi leva-la, ficariam uns dias fora e como l� eu tamb�m tinha primos e primas, escolhi ficar com Miriam, que era a mais velha e j� havia morado com meus pais, at� meus pais voltarem.
Miriam era casada com Paulo, trabalhava e morava na cidade, quando cheguei na casa deles foi uma festa ela me disse que n�o poderia ficar comigo no sitio a semana toda, mas ficaria no final de semana e no dia seguinte, pois ia me levar at� l�, era uma quarta feira e ficamos em sua casa conversando, depois ela fez um jantar delicioso t�pico do litoral e ficamos tomando cerveja e conversando at� que seu marido chegou de uma reuni�o que tinha ido a servi�o numa cidade pr�xima, ele se juntou a nos e ficamos conversando. Eu n�o conhecia o Paulo muito bem, pois eles eram casados h� pouco tempo, ele era uma pessoa muito interessante mais velho que ela e bem apessoado muito charmoso, devia ter uns 32 anos, e minha prima tinha 27 anos. Eles ent�o resolveram dormir e a Miriam me levou para o quarto de hospede que era bem perto do seu. Um tempinho depois come�o ouvir barulho vindo do quarto deles, eles estavam transando ela gemia gritava, nem parecia lembrar que eu estava ali, pois t�nhamos bebido bastante no jantar, resolvi dar uma olhada se via alguma coisa, pois aquele barulho tinha me deixado excitada. Quando chego perto do quarto deles vejo que a porta estava s� encostada e tinha apenas a meia luz do abajur, fui bem de lentamente e olho pela fresta da porta, nossa quase gozei com a cena. Minha prima deitada de perna aberta com uma buceta lisinha nunca tinha visto uma assim sem ser em filmes, Paulo comia ela com tanta for�a e ai ele a colocou de quatro nossa nem acreditava naquilo ele tinha um pau gigante, e grosso minha buceta pingava me deu um calafrio uma coisa que n�o controlava e comecei a me tocar ali olhando minha priminha se divertir com aquele pau delicioso nisso ele para e come�a comer ela no cu, gozei olhando e segurei para n�o gritar e denunciar que estava vendo, fui para o quarto e dormir. No outro dia acordei umas às 10:00 para tomarmos o caf� e ir para o sitio, ainda estava com a cena na cabe�a, mas n�o podia falar nada, ela como sempre muito alegre (tamb�m podia com um macho daquele com pau maravilhoso), quando chegamos no sitio, meus pais j� n�o estavam ela me levou no quarto, que era dela antes de se casar e me apresentou ao caseiro que ajudava meu pai, o Sr. Pedro, n�o me lembrava bem dele, ela deu uma ordem na casa disse que ficaria comigo um pouco mais depois voltaria para a cidade. Fomos nos trocar para ir tomar sol e ficar na piscina, n�o era grande, mas muito legal, tinha at� um deck de madeira para se tomar sol. Da� o Sr. Pedro fala que ia mandar a esposa dele fazer alguma coisa para almo�o e minha prima, diz que tudo bem e tamb�m o manda fazer umas caipirinhas e trazer para agente, quando est�vamos tomando sol minha prima diz que se eu quisesse poderia ficar nua, sem e preocupar com o Sr. Pedro, pois ele j� trabalhava no s�tio h� muito tempo e era de confian�a do meu pai, fiquei meio sem entender aquilo e ela j� foi tirando o seu biqu�ni ficando peladinha na minha frente, nossa de novo fiquei molhada, conhecia minha prima à vida toda, pois ela era mais velha, mas n�o me lembrava que ela tinha aquele corpo lindo, sem marcas e com a buceta lisinha e tudo me deixava com a cabe�a confusa. Ela insistiu ate que eu comecei a tirar o biqu�ni, quando j� estava tirando a parte de baixo, para minha surpresa, aparece o Paulo, marido dela todo sorridente dizendo que tinha vindo busca-la, mas como era cedo ficaria um pouco com a gente, fiquei sem a��o, mas acabei me despindo, ela me olhou nua e falou nossa voc� n�o depila a buceta, eu sempre gostei de poucos pelos, mas nunca depilada, e continuou a falar, meu marido n�o gosta de buceta cabeluda, respondi a ela que era � um problema deles pois o Paulo era seu marido n�o meu, ela riu e falou mas voc� ontem ficou maluquinha olhando o pau dele, olhei para o Paulo rindo e a aquilo caiu em mim igual uma bomba n�o tinha onde colocar o rosto, fiquei vermelha e ela riu e falou relaxa prima s� estava brincando, mas desde que comecei a me depilar toda tenho muito mais prazer, voc� n�o quer experimentar? Fiquei pensando ent�o ela falou vai sim voc� vai se depilar agora, n�o a entendi me mandando assim e falei, mas eu nem tenho produtos aqui, ela respondeu quem disse que precisa, da� ela fala Paulo faz aquele servi�o que s� voc� sabe, nisto o Sr. Pedro vem com as caipirinhas e eu quase morri de vergonha de estar nua alias tinha ate esquecido dele, a Miriam me mandou ficar quieta e deixar de frescura e falou Paulo vai l� dentro no quarto e pega as coisas para agente depilar essa cadelinha que ta precisando, Olhei para minha prima e perguntei o que era aquilo, ela de novo falou calma L�, agora voc� vai relaxar e curtir, voc� n�o veio aqui para descansar? Ent�o, bebe ai sua caipirinha e que o resto eu fa�o, nisso volta o Paulo e ela me manda sentar com as pernas abertas na espregui�adeira que o Paulo ia me depilar, n�o sei porque fiz o que ela me mandou, s� dei mais um grande gole no copo e encostei com as pernas abertas, estava me mostrando para um quase desconhecido, ela sentou do meu lado e come�ou a mexer no meu cabelo, ent�o senti a m�os grandes do Paulo me tocando, primeiro passando a espuma e depois come�ou a passar a lamina aquilo era muito bom, ter um homem que eu mal conhecia mexendo na minha buceta ele em 19 minutos me deixou lisinha. Quando o Paulo falou, olha Miriam como ela esta molhadinha, nisso ela levanta e senta na minha cara e me manda chupar sua buceta, nossa comecei a chupa-la e ela come�ou a rebolar e esfregar a buceta ma minha cara, eu estava alucinada chupando pela primeira vez na vida uma mulher, quando de repente sinto uma press�o na minha buceta, era o pau do Paulo ele foi colocando e eu me assustei tentei reagir, mas a Miriam me impediu e mandou-me continuar a chupar sua buceta, ela perguntou se eu era virgem, fiz com a cabe�a que n�o, ent�o ela mandou eu deixar o Paulo me penetrar, obedeci e tentei relaxar, mas o pau dele ela realmente grande e foi entrando e eu me sentia cheia sentia, com os m�sculos da minha buceta estirados e aquilo foi me rasgando, levei minha m�o no pau dele e me assustei mais ainda, pois n�o consegui fechar a m�o era muito grosso, ele ficou me comendo por um bom tempo e eu n�o conseguia parar de chupar a buceta dela, nisso comecei enfiar os dedos no cu da Miriam, às vezes ela Beijava-me na boca para sentir o pr�prio gosto na minha boca, ela me beijava e voltava a sentar-se no meu rosto para mim chupa-la, dai senti uma coisa inchando na minha buceta era o Paulo gozando, nossa era muito forte sentia ele esguichando dentro de mim, quando ele tirou o pau, senti a porra escorrendo era muita porra a Miriam saiu do meu rosto, passou a m�o na minha buceta recolhendo a porra com os dedos e levando na minha boca para que eu sentisse o gosto da porra do seu marido, fez isto v�rias vezes e aos poucos ela me fez lamber toda a porra dele, quando olhei o Paulo j� havia sa�do, minha cabe�a dava voltas, minha prima me beijava eu correspondia e n�o entendia nada, nunca tinha me imaginado nesta situa��o, ela me chamou para tomar um banho e fui com ela.
Depois eles foram para cidade e eu fiquei pensando no que havia acontecido, nunca havia deixado meu namorado gozar dentro de mim com medo de gravidez e agora sem mais ou menos deixei um quase estranhou me inundar de porra, e inundou mesmo, pois minha calcinha amanheceu toda melada, e acabei dormindo, no outro dia quando acordei a esposa do Sr. Pedro j� tinha feito o caf� o Sr. Pedro estava natural comigo, como se nada tivesse acontecido o que me cabe�a n�o acompanhava, pois com certeza o Sr. Pedro tinha assistido a tudo de camarote e pensei comigo, ser� que minha prima transa com ele tamb�m? E a esposa dele sabe? Deixei este assunto para l�, estava com minha buceta doida de ontem e passei o dia na piscina tomando sol, primeiro de top less e depois nua, e ainda pensando em no ida de ontem, chamei o Sr. Pedro de prop�sito para que ele me visse nua e pedi um suco para ele, na hora de entrar fui tomar uma ducha que nada mais era que um cano que trazia �gua natural da serra, quando entrei dei um grito e sai, pois a �gua estava gelad�ssima, Sr. Pedro escutou e veio ver o que era, ficou a poucos cent�metros de mim que sem gra�a falei que havia gritado por causa da �gua, ele falou que s� era fria no come�o, mas que depois acostumava eu parecia minha prima, ent�o ele me pegou pela m�o e foi me colocando debaixo da �gua que descia forte, me segurando para n�o escorregar no limo das pedras em baixo, as m�os dele eram �speras, da� senti ele me segurar pela cintura e com as m�os livres podia me banhar melhor, ele mantinha uma m�o na minha cintura e a deslizava pelo meu corpo, senti a m�o dele em cheio no meu peito, deslizar pela minha barriga e passar pela minha buceta, aquele velho estava fazendo-me gozar debaixo da ducha n�o podia me mexer muito, pois estava escorregadio, so fiquei ali parada sentindo aquelas m�os calejadas passarem a vontade pelo meu corpo, certa hora ap�ie-me no cano que trazia a �gua e deixei-o com as duas m�os livres para me acariciar, senti seus dedos duros em minha buceta e depois no meu cu, cheguei a abrir de leve as pernas para que ele enfiasse mais de um dedo, gozei outras vezes.Depois da gostosa ducha ele ajudou-me a sair me puxando para ele, senti a rola dele dura por cima da cal�a deveria estar sem cueca, quis retribuir aqueles momentos deliciosos na ducha e abaixei a bermuda dele achando uma rola bem dura, ele permaneceu parado, e eu me esfreguei inteira nele, sentido seu pau duro deslizar por todo meu corpo, estava louca para sentir o pau dele dentro de mim, mas me contive ao m�ximo, deixei ele encostar a cabe�a do pau na porta da minha buceta v�rias vezes, senti at� aquela press�o da invas�o, mas dai abaixei-me e comecei a chupa-la, tinha um gosto misto de suor com pele, mas continuei chupando e masturbando at� o Sr. Pedro gozar no meu rosto e peitos, tornei a voltar para �gua e banhar-me, dai ele pegou minha toalha ajudou-me a enxugar e fomos almo�ar. A esposa dele fez o almo�o, o lanche e o jantar e ambos me tratavam muito bem, como se nada tivesse acontecido, o que me deixava mais confusa, a esposa dele voltou para a casa deles que ficava pr�xima a nossa, eu j� n�o tinha mais vergonha do Sr. Pedro, ent�o passei o resto do dia nua, passando v�rias vezes na frente dele e estava sendo uma novidade para mim, j� estava quase pedindo outro banho naquele cano.
J� era quase noite e eu estava nua na sala, descansando, quando sem avisar chega o Paulo sozinho, ele veio trazer umas coisas que meu pai havia encomendado para o sitio e um monte de bebida para fazer um churrasco no domingo, ele entrou e me viu nua e mandou Sr. Pedro descarregar o carro e veio falar comigo saber como tinha sido meu dia, me olhou inteira e sentou no sof� falou que a Miriam havia contado que tinha recebido a melhor chupada na buceta de sua vida, nossa fiquei vermelha de vergonha, nisso ele abre a cal�a tira a rola minha frente e passa no meu rosto, assim de perto parecia maior que ontem, e me chama, vem aqui chupar, pois quero saber se a Miriam est� certa mesmo, anda vem logo, nossa eu que tinha sa�do de ferias para descansar j� tinha transado com minha prima, dado para o marido dela que eu s� tinha visto umas duas vezes na vida, chupado o pau do caseiro e agora ia chupar o pau do Paulo que parecia delicioso, foi ai a primeira vez que senti tes�o em ser puta e nem tinha me dado conta disso. Eu fui e chupei aquele pau que havia me feito gozar nos ontem, delicioso grosso grande lindo chupei ate-o gozar na minha boca me fazendo engolir tudinho, o cara parecia um cavalo, pois nunca havia visto e sentido tanta porra na minha vida, deixei o seu pau bem limpo, o Sr. Pedro passou umas duas vezes pela sala descarregando as coisas do carro nos olhava naturalmente e n�o comentava nada. Depois de saciar o safado, perguntei se minha prima sabia que ele estava comigo e ele respondeu que n�o s� sabia como foi ela quem mandou ele vir, ent�o descobri que minha prima era uma cafetina e a puta da fam�lia. E eu aprendendo com ela!!!
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Na sequ�ncia da destas minhas mem�rias, de quando fui passar uns dias no sitio dos meus pais, eu tinha 21 para 22 anos, namorava o homem que hoje � meu marido e ainda era praticamente virgem e nunca havia dado o cu, entre outras fantasias, tinha muita vontade de ser enrabada, mas o pau do meu namorado era grosso e me deixava com medo de dar o meu cu para ele, sem contar que sexo anal era tabu na �poca. Nestes tr�s dias em companhia da minha prima j� tinha experimentado mais sexo e realizadas mais fantasias do que em todos meus 21 anos de vida e o principal ainda estava por vir, pois minha prima se mostrava uma grande cafetina determinada a me prostituir, e eu estava come�ando a gostar e me excitar com a id�ia.Para n�o me alongar muito, lembro que ainda n�o bem havia me recuperado da transa com minha prima, da trepada com o Paulo, das brincadeiras com o Sr. Pedro e de tudo mais que tinha rolado comigo nos �ltimos tr�s dias, e no dia seguinte minha prima veio buscar-me para almo�ar com eles, chegou toda assanhada e com uma cara de puta que comecei a perceber nela, veio logo perguntando se tinha gostado de estar com o marido dela sozinha na noite anterior, confessei que sim que chupei o pau dele e havia gostado muito, ela sorriu, e de prop�sito resolvi me vestir bem sexy, coloquei a roupa mais provocante que eu tinha na hora, que era um macaquinho azul bem justo e colado ao corpo, como ele vestia pela gente era fechado por um z�per de cima em baixo, podendo deixar o decote at� o umbigo, se eu quisesse, n�o coloquei calcinha e ele ficou entrando e marcando minha buceta, com o z�per do decote mais baixo meus peitos ficaram mais amostra de que costume e coloquei um tamanco alto, o visual era de uma garota de programa, mas acho que tiro saiu pela culatra, pois isto a deixou ainda mais excitada Chegamos na casa dela e o almo�o j� estava pronto e assim que o Paulo chegou me comeu com os olhos e me deu um beijo na boca, o safado, e a Miriam adorando tudo, almo�amos tomamos vinho e j� est�vamos bem à vontade quando minha prima perguntou se eu estava a fim de continuar de onde hav�amos parado, eu ing�nua perguntei, tem mais ainda?? Eles riram e o Paulo falou que ia nos levar de volta ao sitio e que depois iria para l�, meus pais voltariam dali uns dois dias, no domingo para o churrasco, ela respondeu que n�o que ela iria me levar para dar uma volta na cidade e depois à gente ia de t�xi para o no sitio, ele concordou beijou n�s duas, e foi terminar o seu expediente. Fiquei gelada, pois eu tinha posto aquela roupa para provoca-los e n�o para passear, pois mesmo para uma cidade praiana minha roupa estava um esc�ndalo para �poca, mas no fundo eu estava gostando, pois seria uma outra nova experi�ncia para mim, minha prima estava usando um bonito vestido de al�as e t�o curto que n�o podia se abaixar sem mostrar a bunda, ela era um pouco mais alta que eu e com uma sand�lia me deixava at� com inveja dela, se eu que era mulher a estava cobi�ando, que diria os homens, ela retocou minha maquiagem e abriu mais o z�per do decote, e boa parte dos meus peitos j� estava de fora, pegou-me pela m�o e fomos passear, andamos pela cidade e praia, paramos num barzinho para tomar �gua de coco e os homens olhavam as pernas dela, que eram bonitas e para meus peitos, que sempre foram m�dios e durinhos, faz�amos uma �tima dupla parando o tr�nsito na cidade, depois fomos a uma loja e ela ficou aos sorrisos com um rapaz que era parecia j� conhecer, bem novo, com uns vinte e poucos anos, da� ela me chamou para o provador, me levou para dentro e come�ou a pegar nos meus peitos, os tirou para fora, e come�ou a chupa-los, ela sabia chupar como ningu�m me deixando louca de tes�o, o provador era fechado apenas por uma cortina e o rapaz do lado de fora nos ouvia gemer, ent�o para minha surpresa ele entra no provador, passa as m�os nos meus s, e come�a a chupa-los tamb�m, que delicia cada um chupando um bico, acho que at� gozei, n�o lembro, ele apertava minha buceta por cima do macaquinho e sentia o dedo dele afundar dentro dela, minha prima tirou o pau dele para fora, era normal, mas bem rosado como gosto e me deu para chupar, chupei e masturbei at� ficar enorme, depois ele colocou minha prima de frente para mim, encoxando a bunda dela que come�ou a me beijar na boca e chupar meus peitos novamente, ele levanta o vestido dela, coloca a calcinha de lado enfia o pau na buceta dela, nossa que tes�o eu sentia as estocadas que ele dava nela como se fossem em mim pois à cada estocada ele prensava o corpo dela no meu, pela cumplicidade deles a safada da minha prima, j� havia dado para ele antes com certeza, depois de meter nela uns minutos o rapaz come�ou a gemer e gozar naquela vadia, da� ela mandou ele sair que agora seria comigo, fiquei de novo gelada e a minha prima me mandou ajoelhar e lamber a buceta dela toda esporrada, no come�o n�o queria, mas por outro lado seria outra nova experi�ncia, comecei a lamber devagar e logo me acostumei com o gosto da porra dele, diferente das outras, e enfiei meu rosto na buceta da vadia da minha prima e chupei at� ela gozar at� quase desmaiar de tes�o, depois de recuperadas sa�mos da loja aos risos e ela me contou que o rapaz era seu amante j� h� bastante tempo . Fomos ent�o tomar um sorvete para eu tirar aquele gosto de porra da minha boca, nossa aqueles dias com minha prima estavam me despertando tes�es que nunca tive num namoro tradicional, poderia fazer o que quisesse, pois ali ningu�m me conhecia e na outra semana j� iria embora mesmo, o macaquinho estava todo enfiado na minha buceta inchada, o z�per do decote j� estava quase no umbigo, j� n�o tinha mais como abaixa-lo e meus peitos estavam a um passo de saltar para fora, minha prima se divertia comigo. Da� ela falou vamos para o sitio assim l� podemos ficar a vontade, concordei na hora, pegamos um t�xi, lembro at� hoje da cara do motorista, um velho, que quase morre quando entramos as duas no t�xi dele.N�o estava muito sol, mas o suficiente para ficarmos nuas na piscina, logo o Sr. Pedro veio ver se quer�amos algo e pedimos suco, ele estava trabalhando em volta da piscina e estava somente de bermuda, ele deveria ter quase uns 50 anos acho, mas estava em forma como geralmente o pessoal do interior. Comecei a olhar para minha prima ali nua de novo como da primeira vez, com seu corpo lindo e gostoso exposto, apesar de n�o ser l�sbica, resolvi tomar a iniciativa desta vez e comecei a chupar sua buceta novamente, que ainda tinha aquele cheiro e gosto de metida, ela estava deitada na espregui�adeira com as pernas semiabertas eu meio agachada, mas com a bunda empinada e alucinada chupando-a, quando de repente sinto uma coisa encostando-se à minha buceta, me virei achando que era o Paulo novamente, mas me enganei, pois desta vez era o pau do Sr. Pedro que se encostava a mim, ele veio trazer os sucos e pela primeira vez havia tomado a iniciativa de mexer comigo, eu continuava a chupar minha prima e ele foi colocando seu pau bem devagar, sem me assustar quando eu ia tira-lo ele mesmo o afastava e ficava ro�ando minha bunda e logo sentia de novo o pau dele ro�ando minha buceta, at� que resolvi deixar para ver o que rolava, e aos poucos o pau dele foi entrando em mim, era menor que do Paulo, mas maior que o do meu namorado, que eram os �nicos paus que eu conhecia at� ent�o, mas ele era totalmente diferente, acho que a idade fazia a diferen�a nesta hora, eu me sentia novamente cheia e com pau foi me rasgando de novo, minha prima vibrava de tes�o e segurava minha cabe�a entre as pernas dela, e como minhas duas m�os estavam nas coxas dela, fiquei praticamente indefesa contra as investidas do Sr. Pedro, que a esta altura j� tinha enfiado o pau dele todo dentro de mim, ele me segurava pela cintura e me comia lentamente, era uma delicia, ficou me comendo com movimentos lentos e compassados, eu j� tinha parado de chupar minha prima e estava entrega ao pau do velho, procurei-a e n�o a vi por l�, a safada tinha me armado mais uma, saiu e me deixou l� sozinha com o Sr. Pedro, levantei-me e me deitei na espregui�adeira com as pernas abertas e ele veio por cima de mim num papai e mam�e, ele estava suado e tinha um h�lito de cacha�a, devia ter tomados umas, mas tudo compensava, pois o velho safado sabia comer uma garota inexperiente como eu, ele j� estava me comendo h� um temp�o de todas as formas que eu conhecia e n�o se cansava, seu pau era duro como rocha, eu me sentia uma puta nas m�os dele, s� faltou comer meu cu que era virgem mesmo, de resto ele fez coisas comigo que meu namorado nem sonhava em fazer, ou sabia fazer n�o sei, nossa trepada j� estava no limite entre sexo e estupro, pois minha buceta estava toda, ardida, fodida e cortada mas eu n�o queria parar. Da� foi minha vez de realizar uma fantasia, nem sabia que era isto, o levei para aquele cano de �gua onde ele havia me banhado na noite passada, apoiei-me com as duas m�os no cano para n�o escorregar e com as pernas entre abertas mandei o velho me penetrar a buceta novamente, foi umas das melhores sensa��es da minha vida, sendo comida por ele com aquela �gua congelada caindo sobre mim, estava em transe quando pela segunda vez na vida senti novamente a sensa��o de muita porra enchendo minha buceta, desta vez era o Sr. Pedro gozando dentro de mim, n�o era t�o forte como foi com o Paulo, mas nossa com certeza era muito mais porra esguichando dentro de mim do que a primeira vez, novamente ele foi diferente, pois n�o tirou o pau apressadamente como os homens geralmente fazem quando gozam, eu ainda estava anestesiada quando vi minha prima se aproximando, ent�o o Sr.Pedro foi tirando o pau lentamente de dentro de mim, dando lugar à l�ngua dela que sorvia toda a porra dele que escorria da minha buceta, ela recolheu toda a porra dele e colocou em sua boca, depois me beijou minha boca para que eu sentisse o gosto da porra do Sr, Pedro e da minha buceta. Eu n�o tinha mais d�vidas de que ela dava para ele tamb�m, s� n�o entendia se o marido dela deixava ou n�o sabia. Nos banhamos as duas juntas sempre com a ajuda do prestativo caseiro do meu pai e fomos fazer um lanche, a esposa dele nos serviu assim do jeito que est�vamos, nuas, e nem ligou.Est�vamos nuas no sof� nos acariciando e eu achava que minhas novas experi�ncias sexuais haviam terminado, mas estava enganada, e percebi isto quando minha prima come�ou a alisar e dedilhar no meu cu comecei sentir um enorme prazer me esquentando por dentro, da� senti seus dedos entrarem e sa�rem um a um numa masturba��o anal, perguntei quantos dedos ela estava enfiando ao mesmo tempo no meu cu e ela para minha surpresa falou que tr�s, sentia que estava sendo aberta, mas apesar da dor estava gostando muito, da� ela me colocou de quatro no sof� empinando minha bunda em sua dire��o e come�ou a lamber e sugar meu cu me deixando mais doida ainda, nem percebi a chegada do marido dela, Paulo s� o vi quando ele levantou minha cabe�a pelo cabelo e enfiou o pau na minha boca n�o dando chance a qualquer rea��o minha, aqueles dois eram tarados mesmo, minha prima masturbando e lambendo meu cu e seu marido com o pau na minha boca, naquele momento percebi que n�o sairia dali ilesa, sem ter meu cu fodido pela primeira vez na vida, e n�o demorou muito para as posi��es se inverterem, tendo meu rosto enfiado no meio das pernas da minha prima e sentindo a grossa l�ngua e os dedos duros do Paulo revezados no meu cu, estava amando tudo isto quando come�ou meu sofrimento, pois senti a cabe�a enorme do pau dele for�ar a entrada do me cu, a dor j� era grande e comecei a imaginar como seria o resto, tentei escapar mas j� era tarde, ele me segurava forte pela cintura e ela mantinha minha cabe�a entre suas pernas me segurando pelo cabelo, que era bem comprido, sem as alternativas de gel e anest�sicos de hoje, senti meu cu invadido e aos poucos ia sendo deflorada quase que a for�a pelo marido da minha querida prima, no come�o parecia que iria morrer de dor, apenas depois que ele havia colocado sue enorme tora dentro de mim foi que comecei a sentir meu cu lacear como se estivesse sendo aberto, a cada estocada firme e forte que ele dava eu via estrelas, acho que meus choro e gritos foram ouvidos at� na casa dos caseiros, mas com certeza o Sr. Pedro n�o viria me ajudar, pelo contr�rio, seria mais f�cil ele vir me foder tamb�m, n�o sei exatamente quanto tempo meu cu levou para se dilatar, mas aos poucos a dor foi dando lugar ao tes�o e novas sensa��es jamais sentidas antes, o Paulo apesar de grande e forte me enrabava com maestria de anos de pr�tica, acho que ele me comeu por mais de meia hora seguida, minha prima j� na me segurava com for�a e eu j� lambia sua buceta no r�timo das estocadas que recebia em meu cu, j� estava acostumada com aquela tora dentro de mim e achava agora j� n�o doeria mais, e outro engano, pois quando ele an�ncio que iria gozar, senti as veias do pau dele incharem e os jatos de porra saindo do seu saco indo explodir dentro do meu cu, a dor que senti no primeiro jato era indescrit�vel, tamanha for�a e velocidade das esporradas dele parecia que algo explodia e me rasgava de dentro para fora, foram segundos intermin�veis at� ele inundar meu cu de porra quente e grossa, que escorria de dentro de mim e pingava no sof� quando ele tirou seu pau de dentro. Tanto ele quanto eu ca�mos extasiados, minha prima havia se masturbado assistindo o marido me deflorar e tamb�m tinha gozado nos pr�prios dedos que lambia.N�o me lembro de ter tomado banho ou de como cheguei na cama, s� de estar sendo acordada na cama pela esposa do caseiro para tomar caf� da manh�, o cheiro de sexo em mim era forte, levantei-me, tomei um banho, coloquei uma saia sem calcinha, pois minha bunda estava t�o doida que apenas de fechar as pernas j� do�a e fui tomar caf�, perguntei por minha prima e pelo Paulo, e a sra respondeu que eles haviam ido embora ontem à noite e que voltariam hoje para o churrasco, ai lembrei que era domingo e meus pais estavam por chegar.Ainda fiquei mais uns dias por l�, mas com meus pais em casa tudo estava normal e os �nicos contatos que tive com meus primos e o Sr. Pedro foram os familiares e sociais.Nunca mais tivemos qualquer relacionamento deste tipo e nem esqueci o que aprendi nestes dias que passei l� com eles, s� voltei a dar meu cu uns quatro meses depois, desta vez como presente de noivado ao meu noivo, que at� a poucos anos atr�s ainda acreditava que tinha sido o primeiro homem a come-lo, assim como ele s� gozou dentro de mim sem camisinha somente depois de casados, alem das muitas outras coisas que o Paulo e o Sr. Pedro havia feito comigo quase um ano antes e que ele n�o ficou sabendo, e tudo aconteceu nesta pequena viagem familiar. E foi assim que tornei puta!!!