Jamais pensei em relatar algo da minha intimidade, mas em uma viagem de neg�cios tempos atr�s aconteceu algo fora do comum para mim uma aventura que me senti culpada. Mas depois vi que � comum pessoas relatarem sobre sua vida er�tica e decidi fazer o mesmo.
Meu nome � R., tenho 37 anos, casada e com uma filha. Sou loira, estatura m�dia, todo dizem que sou muito parecida com a atriz Fl�via Alessandra, de rosto e de corpo.Sempre me visto bem, tenho um bom empregado, enfim, vivo bem.
A hist�ria que vou relatar acontece algum tempo atr�s. Sou executiva de uma grande empresa de alimentos e sempre viajo a trabalho. Tive que viajar para Salvador para um congresso da minha �rea, la como sempre conheci uma por��o de pessoas, entre elas Marcos. Marcos era um cara alto, forte, n�o musculoso, mas de bra�os grandes, pele escura, cabelo raspado, enfim, tudo o que nunca procurei em um homem. Mas o engra�ado � que ele me causou um certo impacto, ele me olhava comendo com os olhos, e como a todo momento eu cruzava com ele era inevit�vel n�o me sentir despida pelo seus olhos. Papeamos um pouco, at� almo�amos juntos n�o sozinhos, mas est�vamos sempre no mesmo bando. Enfim, o evento do primeiro dia acabou as 17hs e ent�o iria subir pro meu quarto, relaxar, tomar um banho e depois descer para jantar as 19hs. Os elevadores estavam cheios, todo mundo subindo, mas at� que chegou minha vez. Meu quarto era no 19 andar, o pen�ltimo, e assim o elevador foi esvaziando, ficando no fim eu, o Marcos e mais duas pessoas. Desci e Marcos tamb�m, o quarto dele era neste mesmo andar, alias, na frente do meu, fomo papeando at� a porta e ai abri a minha,quando ela estava aberta ele me pressionou contra o batente da porta e a for�a me beijou. Eu empurrei ele e o xinguei, sem muito esc�ndalo pra n�o arrumar confus�o, ele pediu desculpas, e logo em seguida tornou a me agarrar, agora me beijando e me encoxando pela frente. Eu de novo empurrei, mas n�o adiantou, at� que ele se afastou. Encostou no outro lado do batente e disse que queria sentir a minha boca no pau dele. Que horror, que falta de respeito, e pra piorar, come�ou a abrir o z�per, e colocou o penis para fora. Eu assustei pela atitude e pelo tamanho, largura, era estranho, cheio de veias.
Enquanto eu fiquei parada at�nita ele entrou e sentou na cama, com o penis ainda de fora e me chamou at� l�. Eu me senti mal, mas achei melhor ir, j� pensou se algu�m passasse e vise, fechei e entrei. Fui at� ele e comecei a explicar que estava vendo um mal entendido, ele simplesmente enquanto eu falava pegou minha m�o e colocou no penis dele. Eu fiquei sem fala, sem gra�a, e disse em voz baixa, meu deus tenho uma filha e um marido. Ele continuou mantendo minha m�o sobre seu penis e me mandou ajoelhar na sua frente. Eu fechei os olhos e ajoelhei, e ele falou “isso fecha o olho que eu vou te ensinar”, logo senti em meus l�bios algo quente e duro, ele pediu pra eu abrir a boca e abri,e ele come�ou a for�ar a entrada, mas n�o passava pela minha boca. Eu s� conseguia pensar na minha fam�lia, mas tamb�m estava me interessando pela situa��o. Abri mais minha boca, e ent�o ele foi enfiando, bem devagar, e eu ali im�vel, mas passado um tempo comecei a mexer minha l�ngua em seu penis, e aos poucos eu fui movimentando a cabe�a, ai abri os olhos e vi que ele estava deitado, fiquei mais a vontade, fingi pra mim mesma que era uma puta e comecei a chupar com gosto. Ele se contorcia, e seu penis pulsava nos meus l�bios. Ai ele pediu pra eu tirar a cal�a dele. Tirei seu sapato, e depois a cal�a e por fim a cueca, deixando ele s� de camisa e meia. Era ainda maior vendo agora, e bem peludo, completamente diferente do que eu estava acostumada. Ele mandou eu voltar a chupar, eu chupava a cabe�a, lambia, beijava, ai ele pediu pra eu chupar seu saco, obedeci, no meio de tantos pelos enfiei minha boca e agarrei uma de suas bolas, aquela situa��o, o cheiro de suor de seu saco, aquilo me deixava confusa e excitada. Ele ent�o falou que agora era minha vez e mandou eu deitar na cama. Eu estava de sapato alto, preto, cal�a leg (dessas q est�o na moda), camisa branca e su�ter verde. Ele me deitou e tirou meu sapato, primeiro um, tirou, olhou pro meu p�, e levou at� seu penis e ficou esfregando,depois colocou na boca e chupou cada dedo.Nao sabia disso,mas senti muito tes�o tendo meus dedos chupados, ele veio de lado e enquanto ele me despia masturbava-o lentamente.
Ele me deixou completamente nua, meus seios estavam estourando de duros, eu estava molhada, assustada, sedenta. Mas ai eu falei que n�o tinha camisinha e ele me disse que tinha no quarto dele e que j� iria buscar e que s� queria aquecer um pouco. Ele ficou deitado na cama e fui sobre ele, como se fosse sentar em seu penis, mas fiquei ali sem penetrar e com o bra�o pra tr�s eu o masturbava. Eu rebolava, mas como a posi��o � dif�cil as vezes eu descia mais do que devia e sentia a cabe�a de seu penis nos l�bios da minha vagina, e nesta hora ele gemia gostoso e eu quase louca queria me encravar nele. Como me senti poderosa vendo ele ali deitado, louco por mim, meu tes�o foi aumentando e eu percebi que quando eu me movimentava pra baixo ele ligeiramente erguia o quadril e a cabe�a come�a a entrar, entrava e saia rapidamente, mas o suficiente pra nos deixar ainda mais molhados. Assim ficamos por um bom tempo,at� que chegou uma hora que senti que iria gozar a qualquer momento, e sem pensar nas consequ�ncias sentei com tudo, quase me rasgou por causa do tamanho e grossura, mas sentei, e comecei a cavalgar forte e logo comecei a ficar louca e comecei a gozar, ele tamb�m intensificou e apertava minha bunda,me puxando com mais for�a sobre ele, eu gozando e segurando meu gemido, e quando estava acabando a sensa��o de orgasmo senti outro frio na barriga e comecei a gozar de novo, Marcos n�o parava, ele me manipulava como queria, e eu gozando, ele me virou e sem tirar continuou em cima de mim, metendo com muita for�a e pra minha surpresa gozei mais uma vez. Ele ent�o parou e eu me dei conta da merda que estava fazendo. Comecei a chorar, Marcos nem se importou e sentou sobre meu peito e mandou eu chupa-lo e falou “agora n�o adianta chorar, pelo menos me fa�a gozar e depois conversamos”. Ele colocou um joelho de cada lado do meu rosto e mandou eu bater pra ele, se pau estava em cima do meu rosto, e ele me mandou abrir a boca, de repente sinto v�rios esguichos, o primeiro ele mirou dentro da boca, o segundo escapou, e depois ele enfiou na minha boca e senti mais 5 esguichos e ele s� dizia “engole, engole”. Nunca tinha feito isso, mas experimentei e pior que gostei, ele ficou esfregando o penis no meu rosto e me dando pra comer.
Assim estava eu, humilhada, culpada, mas nunca havia sido t�o bem possu�da. Marcos levantou e come�ou a se vestir e me disse, “a merda j� ta feita, ent�o vamos aproveitar cada instante, que voc� acha”. Eu disse que estava confusa mas que daria a resposta logo mais no jantar.
Ele se virou e foi para o quarto dele. Mas muita coisa veio a acontecer, nesta noite e nos 2 dias seguintes.
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