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ENRABADA NO TRABALHO DA FACULDADE

Oi aqui vou novamente contar para voc�s mais uma das deliciosas aventuras sexuais que vivi nesses meus anos de vida.

Eu sou a Luana, tenho 25 anos. Sou morena, corpinho malhado, bumbum empinadinho e seios fartos e durinhos. Nasci numa cidade do interior e quando completei 19 anos resolvi vir para a capital continuar meus estudos e tentar uma vaga na faculdade. Quando me mudei para a capital, fui morar com uma prima mais velha, sempre fomos amigas e sempre conversamos abertamente sobres sexo, rolava at� um certo interesse que depois acabou se concretizando, mas essa est�ria vai ficar para depois, prometo que conto...

Depois de muito estudo consegui passar no vestibular e ingressar no curso que eu desejava. Fazia muitas mat�rias e entre elas algumas englobavam mat�rias de campo. Ou seja, para cumprir os cr�ditos t�nhamos que fazer viagens acad�micas. Numa das turmas em que me matriculei havia um homem que desde o primeiro momento me interessou. Ele tinha um ar m�sculo de homem bem decido, diferente dos outros caras dessa turma, que n�o era a minha de origem. Ele era alto, robusto, moreno, com uma barba por fazer e um jeito de homem rude, que n�o t�m frescuras.

La pelo meio da disciplina o professor nos avisou que far�amos uma viagem a um Parque Florestal, onde ainda se encontravam remanescentes da vegeta��o t�pica da nossa regi�o. N�s dever�amos montar grupos de estudo e cada grupo ficaria respons�vel por analisar parte do Parque. Mais que depressa dei um jeito de encaixar-me no grupo desse gostos�o que aqui vou chamar de Beto. Fizemos nosso plano de trabalho e durante as reuni�es de grupo sempre dava um jeito de sentar-me perto dele, de arrumar um jeito para toca-lo, sentir seu cheiro sempre me deixava louca de tes�o. Chegava em casa e tocava uma siririca bem gostosa pensando nele, lembrando do toque rude de suas m�os, do seu cheiro, da sua voz. Masturbava-me incansavelmente, esfregava meu grelinho com for�a, metia meus dedinhos na minha bucetinha e rebolava gostoso pensando nele. Eu tinha que ter aquele macho em mim.

Para minha alegria tudo foi dando certo, no dia da viagem consegui sentar ao lado dele no �nibus, fomos conversando e trocando confidencias, sutilmente consegui saber que ele n�o tinha ningu�m e que at� estava carente. Ao longo das nossas horas de viagem resolvi tirar um cochilo, nesse tempo algo me acordou e ao abrir os olhos sutilmente pude perceber que ele olhava fixamente para meu decote. Eu estava usando uma cal�a legging preta uma camiseta cavada cinza que deixava meu colo bem a mostra. Notei que ao perceber que eu estava acordada ele ficou um pouco sem gra�a, eu, para n�o cortar o clima fiz uma brincadeirinha:

-Pode olhar, eles n�o mordem. Preferem ser mordidos.

Ele com um sorriso safado me respondeu:

-Humm, ah �? Bom saber, eu n�o vou esquecer.

Chegamos ao Parque Florestal e come�amos a trabalhar, para fazer nosso trabalho render mais meu grupo decidiu que dever�amos nos dividir em duplas, para minha felicidade ele perguntou-me se eu gostaria de ser sua dupla. Mais do que depressa aceitei. Peguei minha mochila e come�amos a caminhar por uma trilha linda. Passamos por lugares inspiradores e confesso que ficar ali no meio daquele mato, sozinha com ele, me dava muito tes�o, mas resolvi me controlar. Se fosse para acontecer algo entre n�s aquele seria o lugar, mas ainda n�o era o momento. Trabalhos na mat�ria o dia todo, ficamos cansados e ainda tinha uma longa caminhada pela mata at� o alojamento.

Na volta, j� era fim de tarde e o tempo estava bem abafado, eu estava suando de calor, ele j� estava sem camisa e eu resolvi tirar minha camiseta e ficar s� de top. Ao me ver assim, ele perguntou-me:

-Voc� tem namorado Luana?

Respondi que n�o, mas que estava de olho j� fazia um tempo em um homem bem interessante do nosso curso. Ele quis saber quem era eu ent�o falei:

-Voc� � t�o esperto, tenta descobrir. Se voc� adivinhar quem � te dou um pr�mio.

Quando est�vamos no meio do caminho uma chuva forte nos pegou, ele ficou preocupado e decidimos nos esconder numa pequena gruta que havia se formado entre a vegeta��o. Em pouco tempo a copa das �rvores n�o suportou e ficamos totalmente molhados. A chuva fria fez com que meus mamilos se eri�assem e como se diz por ai fiquei com os far�is acessos. Ele foi se aproximando e me perguntando se eu estava com frio, eu disse que sim e ele me abra�ou. N�o sei o que me deu, mas sentir seu corpo m�sculo e quente me enla�ando me deixou louca. O abracei com for�a e comecei a arranhar suas costas, ele como um bom macho percebeu logo o que estava rolando. Ele segurou firme meu rosto e deu um beijo gostoso. Chupou com for�a minha l�ngua e ao mesmo tempo come�ou a percorrer meu corpo com as m�os. Ia deslizando pelo meu pesco�o, pela minha barriga, apertava meus seios e tentava alcan�ar minha xaninha.

Eu j� estava louca de tes�o, arranhava as costas dele, beijava sua boca, mordia seu peito. Fui me ajoelhando lentamente, beijando cada cent�metro do seu corpo gostoso. Abaixei-me e fui chupando e mordendo seu umbigo, enquanto isso abria seu z�per, eu j� podia sentir o pau dele duro dentro da cal�a, e isso me deixava mais cheia de vontade de chup�-lo. Fiquei alisando aquele mastro por cima da cueca e olhando com uma cara bem safada para ele. Ele puxava meu cabelo:

-Vai putinha, coloca meu pau na sua boca, me chupa bem gostoso sua vadia.

Fui obediente, tirei a cal�a dele totalmente. Seu pau saltou bem duro de dentro da cueca, segurei bem gostoso e comecei a dar umas lambidas de leve na cabecinha, olhando bem safada para ele. Fui massageando as bolas, e lambendo o pau todo. Sentia aquele pinto ficando mais duro e pulsando em meus l�bios. Comecei a dar uns beijinhos desde as bolas at� a cabe�a do pau, tratando-o com muito carinho. Ent�o engoli tudo, chupe, chupei e chupei. Nossa me deixava louca ouvir os gemidos daquele macho, totalmente entregue aos meus carinhos. Ele gemia gostoso, a chuva escorria pelo seu corpo e molhava aquele mastro delicioso ajudando o boquete a ficar mais gostoso. Fiquei com a cabe�a paradinha e a boca bem aberta, ele ent�o come�ou a socar seu pinto, fodendo minha boquinha, socava com tanta vontade que seu pau alcan�ava minha garganta, estava delicioso. Ele com a voz tr�mula me disse:

-Ah sua cachorrinha, sua safada, o cara que voc� t� afim nesse curso sou eu!

-Por que acha isso?

-Porque nunca recebi um boquete t�o caprichado como esse, e duvido que voc� fa�a assim com qualquer macho.

-Acertou Beto. Estava doida de tes�o em voc�, seu gostoso.

Nesse momento ele me puxou pra cima e foi tirando meu top, mamava gostoso nos meus peit�es, me apertava contra as pedras, nossa aquele homem estava louco:

-Seus peitos t�o deliciosos de chupar, mas quero algo mais suculento, posso?

-Pode, safado. Chupa minha bucetinha, quero gozar na sua boca.

Ele se ajoelhou e foi lentamente tirando minha cal�a e minha calcinha. Ia abaixando e mordendo minhas pernas, lambendo minhas coxas. Encostou-me numa pedra e suspendeu minha perna. Foi abrindo minha bucetinha e metendo a l�ngua com maestria. Como chupava bem esse macho, nossa me deu uma das melhores chupadas que j� tive. Ele esfregava meu grelinho, dava umas mordidas deliciosas, mordia meu grelo e minha xoxota toda. For�ava a l�ngua na entradinha dela, eu rebolava gostoso na boca daquele marmancho delicia. O filho da puta me fez gozar demais naquela boca gostosa, sua barba arranhava deliciosamente minha xaninha. Gozei bem gostoso, podia sentir meu caldinho gostoso escorrendo e molhando aquele macho gostoso.

Virei-me e ele veio por tr�s, foi enfiando o pau na minha bucetinha, foi bombando gostoso, tirava o pau e enfiava ele todo novamente. Foi-me fudendo deliciosamente aumentando o ritmo das estocadas podia sentir as bolas dele batendo em mim, sem falar dos gemidos de n�s dois, isso me deixava ainda mais tesuda, minha bucetinha latejava e gozei mais uma vez. Ao perceber que eu estava gozando ele me disse bem baixinho:

-Eu descobri que voc� estava com vontade de dar para mim, lembra que voc� me prometeu um pr�mio? Eu quero a minha recompensa.

-O que voc� quer?

-Quero esse cuzinho, quero comer ele agora. Voc� me d�?

-Ele � todo seu, mas come ele com cuidado seu cachorro.

Ele foi esfregando o pau na minha buceta e levando meu caldinho at� a entradinha do meu c�. Ficou for�ando ele, meu cuzinho piscava de tes�o. Ele ent�o deu uma cuspidinha para ajudar a ficar mais molhadinho – acho que nem precisava tamanha era minha vontade de ser enrabada por aquele macho – e foi me penetrando, sentia o pau dele preencher todo o meu rabo, do�a um pouco, mas o tes�o superava qualquer dor. Comecei a rebolar, como era gostoso – s� de lembrar tenho vontade de repetir a dose – ele ficou com o corpo parado e eu rebolava e socava o pau dele dentro do meu rabo.

-Vai putinha soca ele bem dentro desse rabo gostoso.

Ficamos bombando na chuva, era tanto tes�o que nem sentia mais frio e nem notamos que a noite j� se aproximava. Comecei a tocar uma siririca gostosa e n�o resisti e gozei. Ele come�ou a dar umas estocadas mais fortes e come�ou a gemer como um animal, percebi que ele estava quase gozando:

-Me d� sua porra gostosa. Quero sentir ela dentro da minha boca.

Ele me empurrou, me abaixei r�pido e chupei. Nossa, ele gozou como um louco encheu minha boca de porra. Tomei seu leitinho quente todinho, sem cuspir nada. Ele olhava encantado me chamando de gostosa e batendo o pau no meu rosto.

Vestimos nossas roupas e com as pernas ainda bambas retomamos nossa caminhada rumo ao nosso alojamento. N�o contei nada para ningu�m, depois dessa transa fizemos outras tamb�m deliciosas, depois eu conto. Leiam, comentem e votem, por favor.

Bjs e bom sexo, gozar � sempre fundamental.

OBS: quem quiser me escrever ou conversar: [email protected]











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