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DESABROCHANDO UMA FLORZINHA





Desabrochando uma florzinha



Tenho 40 anos e me relaciono com uma mulher j� h� algum tempo, nunca havia ido at� sua resid�ncia, pois nunca havia sido convidado.

At� porque sempre pensei que ela fosse casada, e nossos encontros eram sempre em mot�is.

Mais um dia, ao ligar para ela, soube que estava doente, j� de licen�a em casa alguns dias, preocupado comecei a ver a possibilidade de conseguir seu endere�o e ir lhe fazer uma visita, se caso o marido estivesse em casa, eu me apresentaria como seu colega de trabalho.

Consegui o endere�o e l� fui eu, morava ela num bairro longe do centro da cidade, mais como estava de carro a distancia seria menor.

Ao chegar a porta de seu apartamento, toquei a campanhia e fui atendido por um menininho, posso dizer que bem novinho, mais o seu jeitinho era todo de uma menininha, apresentei-me perguntei por Isaura, dizendo logo que era um colega de trabalho dela.

Ele com lagrimas nos olhos, informou-me que sua m�e estava no hospital, pois seu estado de sa�de tinha piorado.

Fiquei com peninha dele e perguntei se n�o poder�amos ir at� ao hospital onde ela estava internada, ele sorriu e me agradeceu dizendo que ele estava roxo de vontade de ver a m�e, mais como o hospital era distante ele esperava sempre que sua av� o levasse.

Ele arrumou-se, e fomos at� ao hospital.

Pude notar no caminho que ele tinha todo o jeitinho de uma menininha ninfeta, a forma de sentar, de falar, de gesticular, enfim todos aqueles jeitinhos que s� uma ninfetinha tem.

Engra�ado � que comecei a prestar aten��o a ele, ao seu jeitinho, e ele conversando, falando de suas dificuldades em se relacionar com outros meninos, pois os mesmos sempre queriam fazer sali�ncia com ele, e ele sabia que n�o estava preparado para fazer o que os outros meninos falavam, fui dando corda a ele, e ele falando todas as coisas que o incomodavam, e desta forma chegamos mais r�pido ao hospital.

Fomos encaminhados a enfermaria onde sua m�e estava internada, e ela ao me ver abriu um sorriso lindo, que s� ela tinha aquele sorriso, segurou minhas m�os me agradecendo a visita e levando seu filhinho para ela ver. Conversamos mais um pouquinho, pois a visita tinha que ser r�pida, seu estado era est�vel e logo com certeza ela estaria fora dali, conforme nos dissera o m�dico respons�vel pelo setor.

Ao me despedir dela para sair, ela pediu-me para olhar pelo filhinho dela enquanto ela estivesse hospitalizada, pois ela sabia que ele ficava muito sozinho em casa e ele era muito especial. Aproveitei aquele especial, e perguntei-lhe de que forma ele era especial, pois todos os filhos s�o especiais, ela olhou-me nos olhos e baixinho disse que ele era menininho, mais com alma feminina.

Prometi a ela cuidar dele da melhor forma poss�vel.

Levei-o de volta para casa, entrei, sentei-me no sof�, ele me providenciou um caf�, e disse-me que se eu quizesse mais alguma coisa era s� pedir que ele atenderia imediatamente.

Sorrindo falei-lhe... posso pedir tudinho mesmo... e ele acho que entendendo a coisa... disse-me sorrindo... claro que tudo.

Puxei-o at� pertinho de mim e disse-lhe segurando firme em sua cinturinha, sua m�e me pediu para cuidar de voc� da forma como voc� gosta de ser cuidado e como ela cuida de voc�, como menininha... ele abriu os olhos assustadoramente e perguntou-me o que sua m�e havia falado sobre ele.

Sentei-o em meu colo, sem nenhum esfor�o, e pedi que ele confiasse pois sua m�e queria o seu bem e a sua felicidade.

Ele saiu de meu colo, e disse que ia tomar um banho, que eu lhe esperasse no sof�, mais se quizesse poderia ficar a vontade pois estava muito calor.

Tirei a camisa, e minutos depois, ele gritou-me do corredor do apartamento, para que eu fechasse os olhos, que ele ia chegar... achei engra�ado o pedido mais atendi... e senti-o sentando novamente em meu colo... quando abri os olhos vi aquela coisinha linda, vestia um baby-dool com uma min�scula calcinha... desta que entram no reguinho da bundinha e mostram as popinhas safadas e gulosas, e era como era sua bundinha, redondinha, durinha, linda e safada.

Minha caceta de imediato ficou dura como um ferro em brasa, ele ent�o sentou-se em meu colo e ao sentir minha caceta dura, senti que ele remexeu para que ela ficasse bem em seu meinho. E assim ficamos alguns minutos, ele sentadinho em meu colo, sentindo o pulsar de minha caceta em sua bundinha e eu fazendo carinho com os dedos em seu corpinho, que era lisinho e sedoso como o de uma ninfetinha.

Tudo aquilo era uma situa��o nova para mim, n�o tinha o costume de transar com viadinhos, mais aquele menininho merecia um capitulo a parte, e ai deixei rolar... comecei a fazer-lhe carinhos mais arriscados, fazendo ele sentir toda a fome que estava em seu corpinho, mordia seus l�bios, sentia sua l�ngua ainda novinha aprendendo a mexer na minha, apertando sua bundinha, suas coxinhas, virando-o de bru�os no sof� e passeando minha m�o por todo seu corpinho, tirei sua calcinha e deixei-o completamente nuzinho, e pude observar com mais vagar seu corpinho, ele tinha na realidade o corpo totalmente feminino, suas curvinhas, sua bundinha, sua barriguinha, seus l�bios, suas unhas, enfim tudo nele era de menininha... aquilo foi me enlouquecendo de desejo, queria poder sentir seu corpinho gemendo embaixo do meu... abri ent�o sua bundinha e cai de boca fazendo um cunete, mais daqueles de enfiar a l�ngua o mais profundamente dentro da olhotinha do cuzinho, e cada vez que eu fazia isso, ele gemia e dava gritinhos de prazer.

Fui aprofundando meus carinhos e enfiei vagarosamente um dedo em seu cuzinho, fiquei nesta brincadeirinha de enfiar e tirar durante bons minutos, e senti que ele ia gostando cada vez mais do que eu fazia com ele, ai pedi a ele que tirasse minha cal�a e minha cueca, queria ficar nuzinho como ele, mais queria que ele me despisse, e tal qual num ritual er�tico ele foi retirando o que faltava sair. Quando viu minha caceta dura, apontando para seu rostinho, ele encostou sua carinha em minha caceta e assim deixou alguns instantes, e eu falei pausadamente... chupa minha caceta, faz gostoso que eu vou te fazer mulher... faz eu te dar leitinho para beber, quero voc� toda lambuzadinha com o meu leitinho... e assim foi, no inicio ainda sem jeito, pois ele na realidade n�o estava acostumado com aquilo, a sua vol�pia era da pr�pria natureza, que lhe tinha dado um �rg�o masculino, mais o seu �mago era feminino e bem feminino, destas menininhas que quando tornam-se mulherzinha, se tornam vadias e capazes de tudo e ali estava eu, fazendo desabrochar uma vadiazinha... pensando assim, gozei gostoso em sua boquinha... ele tentava beber tudinho sem deixar cair nada fora, mais era muita quantidade que caiu um pouquinho em seu rostinho meigo, que foi limpo por meus dedos e depois entregue em sua boquinha para que ele sorvesse tudo.

Olhei no rel�gio e vi que j� era tarde, e ai fiz men��o de ir embora, mais ele pediu com olhinhos pid�es, n�o vai n�o... fica comigo esta noite... falei-lhe que ficaria aquela e muitas outras noites e mandei que ele mamasse novamente, mais que desta vez babasse gostoso em minha caceta, pois eu adorava sentir minha caceta babada num boquete... e ele rindo disse-me que queria aprender tudo que eu gostasse... e que eu poderia fazer com ele as sali�ncias que eu quizesse e tivesse vontade... beijei aquela boquinha e mandei ele providenciar ent�o alguma coisa para comermos, pois a sua noite seria longa e eu queria ele bem alimentado... e nuzinho saiu pelo apartamento rebolando tal uma vadiazinha...

Ap�s jantarmos, ficamos ambos na sala vendo um pouquinho de televis�o, como n�o tinha nenhum programa legal, resolvemos colocar um filmezinho, e deixei que ele escolhesse o que queria ver.

Foi at� ao quarto de sua m�e, e trouxe um filme porn� amador, onde para minha surpresa a artista principal era sua m�e.

Ele rindo, disse-me que havia descoberto este filme nas coisas de sua m�e, mais se ela desconfiasse, iria ter muito barulho em casa.

Olh�vamos o filme com muito interesse, at� porque ela se destacava em suas perip�cias sexuais, tinha uma cena em que senti minha caceta doer, foi quando ela estava fazendo uma DP no rabinho... ele me olhou e falou que parecia que sua m�e tinha uma prefer�ncia em dar o rabinho, pois ela vibrava e gritava muito no filme, disse-lhe que quando um rabinho � bem fudido, o prazer � muito grande tamb�m, por isso sua m�e tinha esta prefer�ncia, at� porque ela adorava fazer anal, e os riscos de uma gravidez indesejada era nenhum... ai ele fez uma carinho de safadinho e disse... ent�o eu n�o vou engravidar nunca... rimos de sua brincadeira, e ent�o agarrei-o pelos cabelos, trouxe sua cabe�a para minha caceta e mandei que ele chupasse e bebesse todo o leitinho... e que maravilha estava ficando a boquinha dele, era quentinha, gulosa e num dia s� havia aprendido como se mamava uma caceta... gozei gostoso em sua boquinha e fomos dormir.

Naquele dia, apenas dormimos, juntinhos, agarradinhos, n�o lhe fiz nada, apenas alguns carinhos e logo ele estava dormindo a meu lado, com sua bundinha encostada em minha caceta, que estava naquele momento acomodada entre suas coxinhas.

Ao acordarmos no dia seguinte, sentei-o no sof� da sala, e conversamos a respeito de nossas vidas, ele teria que continuar a levar sua vidinha, indo a escola, fazendo os deveres, estudando, cuidando da casa, enfim estas coisas que ele estava fazendo at� o dia de ontem, quando nos conhecemos.

Eu teria que ir trabalhar, passar em minha casa, onde era meu escrit�rio, enfim tamb�m eu tinha que levar minha vida que levava, at� antes de conhece-lo, mais... uma coisa nova havia come�ado, e ai eu perguntei a ele se queria que estiv�ssemos juntos todas as noites... ele pulou em meu colo, me deu um beijo gostoso na boca, e falou baixinho, pensei que voc� estivesse mandando eu ir embora de sua vida... que bom que voc� me quer... eu tamb�m quero voc�... n�o me deixe nunca n�o, ta... eu fa�o tudo para te agradar, para te ver feliz, mais n�o me deixe nunca, pois de ontem para hoje eu conheci o que �, e como posso ser feliz, e acho que voc� pode ser esta pessoa que vai me ensinar os meus novos caminhos, fora minha m�ezinha.

Acabei de me arrumar, peguei o carro e fui trabalhar.

Trabalhei o dia inteiro pensando nelezinho, e durante o dia ele me ligou duas vezes, sabendo se estava tudo bem... na segunda liga��o ele me perguntou se eu me importava dele levar uma coleguinha de escola para estudar com ele em casa, brincando perguntei se era uma coleguinha ou um coleguinha... ele disse que era uma coleguinha, os coleguinhas homens n�o interessavam mais a ele, pois ele agora tinha a mim, e que eu dependendo da hora que chegasse em casa, se eu fosse at� l� hoje, iria adorar conhece-la.

Claro que a forma como ele colocou as suas ultimas palavras, me deram um click, e eu pensei que elezinho deveria estar armando alguma coisa, e procurei fazer as coisas o mais r�pido poss�vel e quando terminei, parti para a casa dele.

Mais antes de ir para a casa dele, parei em um shopping, e comprei um conjuntinho de lingerie bem er�tico, calcinha e soutien, o soutien pedi a vendedora o menor poss�vel, explicando-a que os seios de quem usaria aquelas pe�as eram bem pequeninos, quase que inexistentes... ela disse que tinha sim, at� porque muitas mulheres que compravam ali na loja tinham seios super pequenos.

Vi as pe�as, achei-as maravilhosas, visualizei ele usando-as e logo a caceta deu sinais de que eu estava no caminho certo.

Ao chegar em sua casa, ele j� tinha visto meu carro parar na porta do pr�dio, e j� estava me esperando na porta do apartamento, quando cheguei, antes de tocar a campanhia, ele abriu a porta e l� estava ele s� de calcinhas a me receber.

Entrei, dei uma tapinha em sua bundinha e l� saiu ele rebolando como uma femeazinha no cio, diretamente para seu quarto, onde ele ia me dizendo que estava estudando com a sua coleguinha.

Ao entrar em seu quarto, deparei-me com uma verdadeira deusinha do �bano, e o melhor, estava somente de calcinhas e soutien. Ele nos apresentou e ela levantando-se veio me dar um beijo de boas vindas como ela mesmo disse... pude ent�o notar todo seu corpinho formoso.

Mais fiz como se fosse uma coisa super normal, e perguntei a ele se estava tudo bem, como havia sido seu dia, se estavam estudando mesmo, ou se estavam fofocando como duas menininhas... e ambas sorriram... fui para o quarto de Isaura trocar de roupas, aproveitei entrei direto no chuveiro para me refrescar... e ent�o ele entra pelo box a dentro, nuzinho, dizendo que ia me ensaboar... que coisa gostosa, tomar banho e ser ensaboado por aquelas m�ozinhas de seda... ele ent�o arriou-se para passar o sabonete em minhas pernas, e aproveitou me colocou todo dentro de sua boquinha, e me chupou gulosamente... adorei... mais ele pediu que eu n�o gozasse n�o, pois ele tinha uma surpresa para mim, que seria o seu primeiro presente a me dar e que ele queria me presentear sempre de forma que eu me sentisse muito feliz. Sai do banho, me enxuguei e nu entrei de volta no quarto e ent�o encima da cama, estava a rainha do �bano, seu nome era Rosangela, nuazinha como veio ao mundo... de imediato o choque na caceta foi imediato e ele segurando-me pelas m�os, me levou at� a beirada da cama, e falou para ela... RO... tai ele, pode provar, eu deixo... e ela veio com sua boquinha carnuda engolir minha caceta... nossa que coisa deliciosa aquela vadiazinha fazia... conseguia engolir a caceta todinha at� quase se engasgar... babava sem eu pedir, e ele resolveu tambem entrar na brincadeira e juntinhas dividiam minha caceta, at� que n�o aguentando mais, gritei que ia gozar... e ai gozei na boquinha das duas vadiazinhas... e ai gemi e falei que aqueles cuzinhos seriam meus... que eu ia enfiar pica nos dois cuzinhos, ia deixa-los rasgadinhos e com vontade de quero mais. Coloquei Rosangela de quatro na cama, ela me disse que era cabacinho na xota, mais que j� havia dado o cuzinho para um coleguinha de col�gio, e ai eu passei um cremezinho em sua olhota, em minha caceta e fui enfiando... que cuzinho receptivo, logo estava eu bombando profundamente minha caceta naquele cuzinho... e ele s� olhando, ai mande que ele entrasse por baixo, e chupasse a xotinha dela e ela chuparia o pintinho dele, imediatamente as posi��es foram assumidas e ela gemia e pedia mais, e eu enfiava mais profundamente poss�vel minha caceta naquele cuzinho, e sentia sua linguinha tambem brincar em minha caceta... mais notava tambem que por mais que Rosangela o chupasse, seu piruzinho n�o ficava duro, era sempre molezinho, e pude notar que n�o media mais do que cinco cent�metros, at� nisso ele era perfeito, ele n�o tinha uma caceta, ele tinha um grelhinho com formato masculino... e olhando ele gemer enquanto sua coleguinha o chupava, gozei gostoso no cuzinho dela e mandei que ele bebesse tudinho e deixasse o cuzinho dela limpinho... e ele o fez... sorveu todo o leitinho de dentro do cuzinho dela.

Ela correu para o banheiro, e tomando banho informou que tinha que ir embora sen�o sua m�e poderia desconfiar e brigar com ela... que putinha safada, fazia as coisas ainda escondinho da m�e.

Arrumou-se rapidamente, me beijou, perguntando se poderia voltar, o que assenti de imediato e se foi... e deixou somente nos dois ainda encima da cama. Peguei-o pelos cabelos, deitei-o na cama, e falei que naquela noite ele iria perder o cabacinho de seu cuzinho e que eu tinha amado o presente que ele havia me dado, e que naquela noite eu o faria minha mulherzinha.

Eu nunca tinha pressa, eu adorava a sensa��o de que daqui a pouco as coisas acontecem, principalmente em sexo... como era gostoso esta sensa��o de espera, e assim foi. Sa�mos da cama, fomos tomar banho, e resolvemos ir dar uma volta num shopping pr�ximo, aproveitar�amos e jantar�amos por l� mesmo. Apenas lhe pedi que se vestisse como uma menininha, ou o mais parecido poss�vel.

J� tarde da noite voltamos para casa, e ele estava ardendo de tes�o, pedia toda hora para me mamar, queria beber leitinho, queria sentir meu ferro em sua boquinha... e eu mandava que ele aguardasse, que a espera sempre tinha sua recompensa.

Chegamos em casa, peguei o pacote do presente que havia comprado, mandei que ele tomasse banho, que depilasse todos os seu pentelhos (que n�o eram muitos) e que se preparasse como minha mulherzinha.

Quando ele retornou do banheiro, eu j� estava deitado na cama, de pau em riste, prontinho para detonar aquele cuzinho...

Ai ele me perguntou se eu havia gostado de seu novo conjuntinho, e eu falei que a partir daquele momento, procurar�amos vesti-lo o mais feminino poss�vel... ele sorriu e disse que iria adorar.

Ainda deitado, mandei que ele me mamasse gostoso e que depois ele comandaria a invas�o em seu cuzinho... j� que o mesmo ainda era virgenzinho, eu queria que ele se desvirginasse, que ele fosse sentindo o prazer de enfiar minha vara em seu cuzinho, mais at� onde ele aguentasse... passei um creme em seu cuzinho, enquanto ele me chupava, e falei que se ele quisesse j� poderia come�ar a se sentir minha mulherzinha... ele veio por cima, posicionei-o de frente para mim, pois queria ver sua carinha safada, e na posi��o de apaga vela deixei que ele comandasse a penetra��o, como foi gratificante ver seu rostinho, ele n�o sabia se gemia ou se gritava, sei que ele foi enfiando, enfiando, at� que toda minha caceta estava agasalhadinha dentro de seu cuzinho... garotinha gulosa, de primeira encaixou tudo certinho. Ficou parado alguns minutos, sorrindo gostoso e safadamente, ai segurei-o pela cintura e comecei um subir e descer com ele, ele quase que tirava toda minha caceta de dentro de seu cuzinho e depois deixava entrar tudo novamente... ficamos nesta brincadeira por alguns bons minutos e falei-lhe que ia gozar, ai ele pediu gemendo que gozasse dentro de seu cuzinho, ele queria sentir a quentura do leitinho em seu rabinho... gozei muito e a cada jato de porra em seu cuzinho, seu anelzinho apertava minha caceta que jorrava novamente... cansadinho ele deixou-se cair encima da cama, aproveitei e enfiei meus dedos em seu cuzinho que sangrava um pouquinho e com meus dedos retirei todo o meu gozo de seu cuzinho e dei em sua boquinha para que ele lambesse... e ele sugava meus dedos como se sugasse uma chupeta, e assim mesmo, da forma como est�vamos fechamos os olhos e dormimos, dormimos o sono dos satisfeitos.



J� haviam se passado seis meses, desde que Isaura esteve hospitalizada, as vezes vinha para casa, ficava alguns dias, cheia de sa�de mais de repente sua sa�de piorava e l� tinha ela que voltar ao hospital.

Nestas suas idas e vindas, convers�vamos muito a respeito de seu filho e da forma como ele era. Ela ent�o me pedia sempre que se caso acontecesse algo a ela, que eu cuidasse dele, pois ela sabia que eu teria condi��es de fazer por ele o que ela queria fazer, mais por ser uma mulher doente, nunca conseguia.

Convers�vamos tamb�m a respeito da sexualidade dele, a forma como ele gostava de ser, de se vestir, e ela sempre dizia que adorava esta forma jeitosinha dele ser menininha. At� que houve um dia que pens�vamos que ela estivesse dormindo, e est�vamos no sof� da sala, ele espetado em minha caceta, todo vestido de menininha, e ela entra e nos v� daquela forma... pensei que o mundo viesse abaixo, mais n�o, ela senta no sof�, sorri para ele e manda que ele continue, pois ela tinha adorado v�-lo se realizando como f�mea, de verdade n�o entendi nada, mais demos continuidade... ai, com sua m�e ao nosso lado, parece que uma fagulha se acendeu e ele passou a gemer, gritar, pedir que eu estourasse seu cuzinho, que lhe engravidasse, pois ela era minha putinha, que faria tudo que eu mandasse fazer... e gritando disse que seu grelhinho estava gozando... Nisso Isaura, fica de joelhos de frente para ele e pede para ver seu grelhinho gozando... e ele jorra uma boa quantidade de leitinho no rosto de sua m�e, ela pega com as pontas dos dedos e leva em dire��o a boca... ele assiste aquilo tudo rebolando em minha caceta e sua m�e enfia seu piruzinho, que mais pareia um grelhinho, devido ao seu minusculo tamanho na boca, e avidamente come�a a chupa-lo, ele segura a m�e pelos cabelos, e rebolando em minha caceta que ainda n�o havia gozando, pede que ela engula ele todinho, pois queria saber como ela chupava, e ela atendendo ao seu pedido, sugou-o todo at� ele come�ar a gemer e a gritar que estava gozando novamente... ai quem n�o mais aguentou fui eu... derramei todo meu leitinho naquele cuzinho gostoso e guloso... depois ele saiu da minha caceta, deitou-se de quatro no sof� e pediu sua m�e para mamar seu cuzinho, afim de que ela bebesse o meu leitinho tamb�m... parecia que Isaura estava fora de si, enfiou a l�ngua dentro do cuzinho dele e limpou-o todinho, ainda que de vez em quando vinha e engolia toda a minha caceta, e ai ele teve a grande id�ia... mam�e, vamos eu e voc� mama-lo e faze-lo gozar em nossas bocas... ai era demais... meu tes�o ia a mil com aquele safadinho... ele tinha aprendido tudo, e fazia-o de uma forma calma e cheia de tes�o... e ai fui mamado por duas bocas �vidas em beber leitinho, quentinho e de primeira qualidade... quando gozei, foi na boquinha dele que escolhi gozar e ela beijando-o, retirou parte do leitinho e assim eles dividiram o meu leitinho.

Mais nem tudo s�o flores, dias depois Isaura piorou e teve que retornar ao hospital, infelizmente n�o mais saiu dali.

Tinha deixado uma carta testamento, onde pedia que eu fosse o tutor de seu filhinho, que eu cuidasse dele como se ele fosse uma pedra preciosa, uma j�ia, e que como ele ainda era menor de idade, se poderia cuidar de suas coisas at� que ele atingisse a maioridade. Lemos a carta juntos, eu e ele, e seus olhinhos estavam marejados de lagrimas... perguntei o porque das lagrimas, e ele ent�o disse que tinha medo de que eu o largasse no mundo... segurei sua cabecinha, puxei sua boquinha at� a minha, dei-lhe um beijinho, e perguntei-lhe se ele queria ficar comigo... E ele ent�o disse que sim, que queria ficar comigo, queria ser a minha vadiazinha, que era como ele se sentia quando trans�vamos, e como j� havia alguns dias que n�o trans�vamos, aproveitei a ocasi�o e anunciei, ent�o a partir de hoje, voc� ser� a minha putinha vadia, e passar� a se chamar dentro de casa de Joana, e teremos que acertar alguns detalhes pois terei que levar voc� daqui.

Alguns dias depois, ele estava deixando o sub�rbio para ir morar comigo em Ipanema, o que seria um novo mundo para ele, e sem receios mandei que ele se arrumasse todinha, e que a partir dali ele seria apenas uma menininha, minha sobrinha, que iria morar comigo devido ter perdido sua m�e.

E l� fomos n�s, para apresenta-lo ao seu novo mundo... que com certeza ele iria amar as coisas que encontraria pelo caminho.



Naquele tempo em que Isaura ia e vinha para casa do hospital, at� ao seu falecimento, t�nhamos come�ado um tratamento leve de hormoniza��o feminino nele, e que j� naquela �poca, mais ou menos sete meses depois estava surtindo muitos efeitos, e um deles foi o gradativo aparecimento de seios nele, estavam bem formadinhos, parecendo de uma menininha novinha, seios pequenos ainda, mais com os biquinhos bem salientes, seus cabelos j� estavam abaixo dos ombros, suas sobrancelhas feitas, suas unhas de m�os e p�s pintadas... enfim tudo parecia ser encaixar nesta nova femeazinha nascendo.

Quando chegamos ao meu edif�cio, apresentei-a ao porteiro como minha sobrinha e que a partir daquele dia, ela estaria morando comigo... o porteiro sorriu, deu-lhe as boas vindas e subimos para sua nova moradia... meu apartamento... nossa casa.

E ai uma nova etapa estava come�ando, cada dia que passava Joana se tornava mais feminina, suas curvas estavam bem acentuadas, seus seios j� eram de manequim 40, sua bundinha cada dia que passava se tornava mais bonita, gostosa e apetitosa. Como eu amava coloca-la de quatro e enfiar minha caceta em seu cuzinho, at� faz�-la explodir em um gozo que somente ela tinha daquela forma.

Nossas vidas come�aram a tomar novos rumos, ela para me satisfazer trazia coleguinhas suas do col�gio, onde nos divert�amos pra valer, pois ela dizia que um macho como eu n�o poderia deixar de ter uma bucetinha para fuder, e que ela tamb�m sentia falta de poder chupar uma bucetinha, pois isso foi uma das caracter�sticas desenvolvidas por ela, o gosto em mamar uma bucetinha, ela dizia que era uma menininha l�sbica, e eu adorava v�-la mamando uma xotinha. J� nesta �poca, Rosangela, sua amiguinha desde a �poca do sub�rbio, estava uma femeazinha completa e sab�amos que estava fazendo programas para ter uma vida melhor do que a que tinha quando a conheci, e pelo que Joana me dizia ela estava indo muito bem.

Quando �amos a praia, Joana fazia quest�o de ir com min�sculos biqu�nis, deixando real�ar suas curvas, e onde as pessoas pensavam que era uma xotinha inchadinha, ali adormecia uma cacetinha, sem vida, mais que arrumadinha dentro da calcinha, parecia com l�bios vaginais inchadinhos, e aquilo ati�ava os homens a olhar o mais profundamente poss�vel para o meio de suas perninhas, que ela safadamente, quando se sentia olhada e desejada, deixava abertinha para que os olhos dos outros pudessem sabore�-la, e eu brincava com ela dizendo que qualquer dia eu a levaria para ser putinha tal qual Rosangela fazia, e ela ent�o sorria um sorriso safado.

At� que um dia est�vamos em casa, o telefone tocou e era um cliente muito especial, que estava a procura de algo bem diferente, e que pagaria um bom pre�o para conseguir, imediatamente olhei para ela e marquei com o cliente em meu apartamento para finalizarmos as conversas.

Ao desligar o telefone, ela me perguntou se eu estava pensando em faz�-la de putinha para aquele meu cliente, olhei-a dentro dos olhos e falei que aquele era o momento dela provar que era uma verdadeira f�mea... e que eu queria que isso acontecesse, e que ela n�o se encabulasse, pois eu sempre a quis muito putinha, para mim e para quem pintasse no futuro... ela me beijou, e dirigiu-se ao banheiro para se arrumar.



Enquanto Joana estava no banheiro tomando banho e se arrumando para receber nosso amigo espanhol, fui para meu escrit�rio responder algumas mensagens, nisso se passaram mais ou menos 30 minutos.

Quando retornei para a sala, ela estava no sof�, sua posse parecia de uma princesa... estava toda de lingerie negra, inclusive meias 78 com uma sand�lia de saltos bem altos, em seu pesco�o estava a coleira que lhe havia dado em seu anivers�rio, e que estava escrito CADELINHA, a calcinha era uma bem pequenina, que na parte de traz tinha apenas um fiozinho com um pompom negro, o que real�ava sua bundinha.

Olhei-a com olhos gulosos, e pisquei para ela, dizendo-lhe que ela estava linda, e estava uma verdadeira putinha... ela sorriu e jogou-me beijinhos.

Logo a campanhia da porta tocou e fui abri-la, dando passagem ao meu amigo espanhol. Ele estava ansioso para ver o que eu havia lhe dito, quando adentrou a sala, e viu Joana por inteiro no sof�, ele sorriu e disse-me...

meu nobre esta coisinha no sof� � a oitava maravilha do mundo, que coisa linda, � uma menininha linda... quanto queres para que eu a tenha por algumas horas.

Ele ao falar assim, fez com que Joana se levantasse do sof� onde estava e se encaminhasse para ele, toda rebolativa e sorridente... e baixinho perguntou entre dentes... gostou... ele tentava com suas m�os apalpar seu corpinho, mais ela escorregava como �leo de suas m�os... gostei muito e te quero todinha... e ela... pede ent�o a meu titio, se ele quiser me dar para voc� eu serei sua... e ele ent�o mais uma vez perguntou quanto eu queria para deixar ela ser dele...

e ai eu lhe perguntei o quanto ele pagaria para te-la... ele abriu a carteira e puxou duas notas de 500 euros, colocou encima da mesinha da sala, e perguntou se aquele valor pagaria o prazer que ele queria sentir... peguei o dinheiro, coloquei em meu bolso e mandei que ele se divertisse.

Ela aconchegou-se em seus peitos e foi desabotoando sua camisa, em poucos minutos ele estava completamente nu, e Joana pode ent�o ver o tamanho de sua caceta, deveria ter em torno de 30 cent�metros e era grosso como o bracinho de um bebe... senti que ela babou de prazer, mais tamb�m sentiu um medinho pelo que ela estava prestes a ganhar... mais como ela � uma cadelinha obediente, logo ajoelhou-se e come�ou a mamar aquela caceta que logo se mostrou rija como um peda�o de ferro, aproveitei aquela situa��o, peguei minha maquina fotogr�fica e comecei a fotografa-la... como era excitante ve-la mamando outra caceta que n�o a minha... sentia que ela queria mais do que aquilo... e logo comentei que ele poderia toca-la toda profundamente... imediatamente ele come�ou a tirar-lhe o soutien e cair de boca naqueles peitinhos de menininha, ele sugava os peitinhos dela profundamente e ela vibrava de prazer, pedindo que ele mordesse seus biquinhos... at� aquele momento ele estava com ela pensando que a mesma fosse uma menininha, qual seria sua rea��o quando tirasse a calcinha e visse o grelhinho que ela trazia entre as perninhas, e para minha surpresa, quando ele desceu a calcinha e olhou-a bem de perto, e viu aquela coisinha linda, pequenina e toda depiladinha, n�o fez por menos, caiu de boca mamando como se estivesse mamando um grelhinho, e ela gemia e pedia que ele a fizesse gozar muito, e cada vez ele sugava com mais vontade, vi seus dedos aprofundarem-se dentro de sua olhotinha, eu fotografava de todos os �ngulos e posi��es, senti os dedos

Dele entrarem em seu cuzinho, mais sua boca n�o deixava de mamar o grelhinho dela... e ele pedia que ela derramasse em sua boca o n�ctar de seu prazer, pois ele queria prova-la inteirinho, seu corpinho tremia de prazer e tes�o e logo ela come�ou a gemer e a dizer que iria gozar... e ele ent�o mamou-a com mais vontade ainda, pedindo que ela gozasse logo que ele queria bebe-la, e assim o primeiro gozo deles foi ela que proporcionou em sua boca... logo ap�s ela gozar gostoso, eles se beijaram e trocaram entre l�nguas o gozo dela, enquanto isso seus dedos exploravam profundamente o cuzinho de Joana, j� eram tr�s dedos laceando seu cuzinho.. e logo ela pediu gemendo que ele enfiasse a caceta de uma vez so em seu cuzinho, que lhe fizesse de bem puta, pois ela queria gemer e gozar espetada naquela caceta, e assim ele o fez, deitadinha no sof� em posi��o de franguinha assada, ela pode controlar a penetra��o daquela caceta que dilacerava seu cuzinho... ela gemia, lagrimas brotavam em seus olhos, mais ela pedia que ele enfiasse tudinho at� que ela pedisse para ele parar, e como ela n�o pedia, logo toda a caceta estava espetadinha nela... e vagarosamente ela come�ou um rebolado fren�tico e constante, e gemendo gostoso, com seu corpo tremendo de prazer ela pediu que ele a fizesse sentir seu leitinho dentro de seu cuzinho... e meu amigo espanhol aos urros de prazer despejou todo o seu gozo naquele cuzinho guloso e taradinho... e ela pediu a ele que chupasse seu cuzinho, e ele de imediato atendeu a seu pedido, abrindo com a l�ngua o cuzinho de Joana, sorveu todo o seu leitinho que momentos antes ele havia colocado dentro dela.

E eu aproveitava cada momento proporcionado para que eu tirasse fotos de ambos naquele momento de prazer e gozo.

Sei que cedi minha cama para os dois fuderem, pois ela me pediu que ele dormisse com ela naquela noite, e como ele havia pago muito bem, claro que concordei e deixei os dois a noite toda fuderem, no amanhecer do dia seguinte, Joana estava toda marcada de roxeados, quase n�o podia andar direito de t�o dilatado estava seu cuzinho... mais mesmo assim logo ao acordar colocou a caceta na boca e babando qual uma louca bebeu todo o leite do nosso amigo espanhol, que mais uma vez gozou muito e disse aos urros que estava apaixonado por ela e a queria para sempre... ela rindo disse a ele que era uma menininha muito cara, mais que se ele pagasse ela seria sempre sua putinha...

Ao acabar de se arrumar meu amigo espanhol, sentado no sof� com Joana ao lado, perguntou-me por quanto eu venderia os direitos sobre Joana, pois ele estava apaixonado pelo que havia sentido com ela, e estava disposto a leva-la para a Espanha, e por isso ele queria saber por quanto eu cederia os meus direitos sobre ela. Olhei para ela, seus olhos transbordavam felicidade e prazer e ela logo disse, amor, deixa eu conversar com titio e depois acertaremos todos os detalhes.

E assim nascia a minha putinha, que com certeza logo iria estar na Espanha, prontinha para o que o seu novo amor quisesse... mais isso � outra hist�ria.



















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