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O PEAO DA FESTA DE RODEIO

Meu nome � Eduardo, tenho 27 anos, branco, 1,74 altura, 75Kg, corpo normal, tenho namorada, e j� transei algumas vezes com homens me considero bi, embora com homens aconte�a casualmente. O que vou relatar aconteu comigo em setembro do ano passado, nasci em Cambu� interior de S�o Paulo, desde dos 19 anos que moro em S�o Jos� dos CamposSP, pois bem vamos aos fatos.Assim como eu, meus irm�o, pai e m�e viemos para S�o Jose vieram tamb�m muitas outras fam�lias, com isso sempre tivemos muitos conhecidos aqui na cidade, pois bem, o fato � que em setembro teria uma festa na nossa cidade natal, ent�o alugamos um �nibus e fomos passar o final de semana l�, marcamos de sair na sexta as 18:00, chegar�amos j� para festa, a viagem transcorreu tudo muito bem e ao chegarmos j� todos bastante animados pois fomos bebendo todas na viagem, eu estava super tranquilo, afim de matar as saudades dos familiares e amigos que n�o via a tempos, eu estava super à vontade e feliz pois estava com amigos de Cambu� junto com os de S�o Jos� todos bebiam e todos se divertiam muito, tinha na festa v�rios pe�es que montavam em touros e cavalos e tinha um que estava sempre com o nosso grupo, ele � amigo de um amigo meu, como a galera era grande nem cheguei a conversar com ele, apenas nos olhamos e nos cumprimentamos com a cabe�a, mas percebi que ele era bem bonito, um pouco mais alto que eu, ombros largos, coxas grossas, uma bunda bem desenhada, tipo bunda de macho mesmo, percebi tamb�m que era casado ele estava com uma alian�a bem grossa no dedo da m�o esquerda e depois nem o percebi mais, o tempo foi passando e quando vi j� estava tarde e n�o tinha ligado para casa avisando que cheguei bem, me afastei do grupo tentando achar sinal no meu celular para fazer a liga��o e nada, andei em volta dos carros no estacionamento e nada, at� que do nada aparece o pe�o que estava no meu grupo e que nem conhecia direito, ele foi logo dizendo:

- O sinal aqui n�o funciona, mas naquela parte mais alta tem algum sinal.

E j� foi caminhando e me direcionando para l�, e eu o segui. Tinha umas arvores dividindo o estacionamento e v�rios carros em volta, ao chegar l�, percebi que realmente tinha sinal naquele lugar, encostei em um carro e fiz minha liga��o, e ele parado na minha frente. Ao terminar a liga��o eu disse algumas amenidades e fez coment�rio sobre o frio, pois fazia muito frio naquela noite, e eu disse:

- S� bebendo mesmo pra aguentar essa friagem toda, nisso ele disse:

- Tem um jeito melhor pra “esquentar” o frio,

e eu n�o estava acreditando que aquele pe�o at� ent�o desconhecido estava me passando cantada.

Eu disse:

- Cara num brinca com coisa s�ria, que eu posso querer, e depois vc vai pular fora.

Ele riu e me disse:

- Vamos ver ent�o, vem comigo que tem um lugar que quero te monstrar.

E saiu em dire��o ao escuro, e eu n�o estava acreditando que aquele pe�o tava mesmo afim de uma sacanagem, logo ele todo macho, comecei a ficar nervoso com a situa��o, mas o tes�o j� falava mais alto, e resolvi segui-lo. Ele passou com uma cerca de arame, e seguiu um caminho no meio do pasto do gado e parou logo numa curva onde estava bem escuro, apenas o clar�o da festa, e come�ou a mexer no bolso, eu me aproximando dele nesse momento comecei a ficar com medo, n�o sabia onde estava me metendo e o que ele realmente queria, quando cheguei mas perto vi que ele apenas estava guardando seu rel�gio no boldo da cal�a, e nesse momento ele j� me pegou minha m�o e disse:

- Vem c� que agora vou esquentar seu frio e te dar o que vc realmente gosta.

(achei estranho ele dizer isso, n�o dei nenhuma bandeira pra ele, estava super na minha, cheguei a pensar que algu�m com quem j� tivesse fudido, contou para ele e nesse momento bateu novamente o medo, mas o tes�o filha da puta que estava, n�o me deixava sair dali)

Ele foi dizendo isso e levando minha m�o em dire��o ao seu pau, onde eu apertei e pude constatar que era bastante volumoso, embora mole. Nisso eu fiquei com Mao no pau dele e me aproximei para abra�ar-lo e fui desejando sua boca carnuda com barba ralinha por fazer e ele se afastou e disse:

- Cara se tu quiser fazer uma sacanagem de macho tu vai ter, mas beijinho na boca � s� na minha mulher!

- Nisso ele abre a cal�a e tira a pica pra fora, fala:

- T� afim, mama ae que j� j� essa fica come�a a crescer na sua boca e quando ficar bem dura, vou meter no seu rabo gostoso.

Puta que pariu, meu tes�o nessa hora praticamente explodiu, eu estava com vontade de beijar aquela boca, mas confesso que fiquei com mais tes�o ainda!!

E, eu ajoelhei e comecei a mamar aquele caralho, com cheiro de macho e logo foi inchando na minha boca rapidinho ficou duro, constatei que era um tamanho normal em torno de 19 cm, mas bem grosso, meu maxilar ficou dolorido, era muito grosso mesmo, nunca tinha visto uma pica t�o grossa, j� vi maiores, mas daquela grossura era in�dito, uma cabe�a redonda mais parecendo um cogumelo gigante, com pouca pele cobrindo, eu sei que mamei muito aquela piroca, estava amando aquilo, queria que ele gozasse em minha boca, pois receava n�o aguentar no cu, depois de uns 19 minutos ele me puxou para uma baia onde se prendia os animais para aliment�-los e ordenou que abaixasse minha cal�a, pois ele queria conferir minha bunda, sendo assim obedeci, nisso ele sentou no cocho onde coloca a ra��o dos cavalos e mandou que chupasse mais, n�o me fiz de rogado, cai de boca na piroca dele, porem, nessa posi��o eu tinha que me inclinar para mamar e como minha cal�a estava no joelho minha bunda ficou à mostra, eu mamando e ele acariciando minha bunda e logo come�ou a rodear meu cuzinho e j� piscava querendo pica, comecei a gemer mamando aquela pica e mandou eu parar de mamar e molhar bastante o dedo dele, e j� foi enviando os quatro dedos na minha boca.

Eu a essas alturas estava completamente entregue, faria com ele o que ele quisesse.

Depois tirou os dedos da minha boca e mandou que continuasse a mamar, ele com uma m�o abrir minha bunda e a outra com os dedos babados come�ou a enviar no meu cuzinho um a um, quando dei por mim j� estava com os 4 dedos no cu e rebolando na m�o dele com piroca toda na boca. Ele num lance de agilidade, onde nem tive tempo para pensar, me pegou pela cintura e me virou e puxou com for�a contra a pau dele, enterrando tudo de uma s� vez e me segurou forte. Eu quase morri de dor, vi estrela literalmente, e n�o conseguia me soltar ele era muito forte, cheguei a implorar para ele me soltar e ele nada s� gemia e falava no meu ouvido:

- Que cuzinho apertadinho, que delicia, gosto muito de um cuzinho, minha mulher n�o aguenta me dar, fica quietinho que eu sei que vc aguenta.

Nisso procurei relaxar e esperar passar a dor, aos poucos come�ava a me mexer bem devagar na piroca dele, quando dei por mim j� estava com aquele tes�o todo novamente e subindo e descendo na pica dele, e ele s� me chamando de puto gostoso, que meu rabo era maravilhoso, que a pica dele nunca tinha recebido um “trato desses”. A� que eu fui a loucura, estava disposto a agradar no m�ximo aquele pe�o, levantei daquela pica e fique de quatro no ch�o e disse pra ele:

- Vem meu pe�o fudedor, mete essa pica em mim, mas mete igual a macho com for�a, eu aguento vc num ta fudendo uma mulherzinha n�o, pode meter com for�a... vem...

Pra que eu disse isso, ele ficou maluco partiu pra cima de mim que nem um touro selvagem e enterrou sua pica toda em mim, confesso que senti uma dorzinha, mas logo passou e ele ali montado em mim e eu me sentindo uma �gua com aquele pe�o na minha traseira, ele me fodia com muita for�a e eu n�o aguentei e gozei como nunca sem tocar no pau e ele continuou por mais uns 3 minutos at� urrar como um animal e gozar muito dentro no meu rabo, mal acabou de gozar e caiu sobre mim e ficou com sua pica enterrada em mim e bufando como um touro sem respira��o na minha nuca, aquilo reacendeu me tes�o, j� queria mais s� que meu pe�o parecia que gozou a vida dentro de mim, tava quase morto, nem se mexia, depois de uns 5 minutos ele se levantou, vestiu sua roupa, n�o disse nada e saiu, e eu fiquei ali, me deliciando ainda com o rabo todo arrombado e toquei uma punheta e gozei novamente e sa�, quando cheguei junto aos meus amigos n�o vi ele, e alguns perguntaram onde eu estava, eu disse que tinha encontrado uns conhecidos de da �poca co col�gio e tal.

Passou o restou da festa e n�o vi meu pe�o mais, fui embora, mas na esperan�a de rev�-lo no outro dia pois tinha mais festa, e foi certo no outro dia l� estava ele, mais lindo que na noite anterior, tinha feito a barba, uma cal�a apertada de chap�u na cabe�a, mas com a mulher do lado de m�os dadas, eu olhei para ele, e ele me cumprimentou e sorriu, nisso depois de algum tempo ele disse:

- Eu quero mais...

Bom isso j� uma outra est�ria.

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